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CHINA - A atividade industrial na China registrou contração em outubro, após uma leve recuperação em setembro, segundo os dados oficiais divulgados nesta terça-feira.

O índice de gestão de compra do setor industrial – um indicador crucial da produção industrial – foi de 49,5 em outubro, abaixo da marca de 50 pontos que separa a expansão da contração, informou o Escritório Nacional de Estatísticas (NBS).

O indicador atingiu o terreno positivo (50,2) em setembro, depois de cinco meses consecutivos de queda.

“Em outubro (…) a prosperidade do setor industrial voltou manufatureiro voltou a registrar queda”, afirmou o NBS.

A segunda maior economia do planeta enfrenta uma recuperação incerta após a pandemia de covid-19, com um consumo interno frágil e uma crise do setor imobiliário que afetam o crescimento.

Pequim anunciou na semana passada que emitirá um trilhão de yuanes (137 bilhões de dólares, 685 bilhões de reais) em títulos soberanos para impulsionar os gastos em infraestruturas, o mais recente de uma série de estímulos econômicos.

A economia da China cresceu 4,9% no terceiro trimestre, acima do esperado. As autoridades do país estabeleceram a meta de 5% para 2023, que seria um dos menores índices em várias décadas.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

BRASÍLIA/DF - Após subir em agosto, a criação de emprego formal caiu em setembro. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 211.764 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.

A criação de empregos caiu 23,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em setembro de 2022, tinham sido criados 278.023 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores.

Nos nove primeiros meses do ano, foram abertas 1.599.918 vagas. Esse resultado é 26,6% mais baixo que no mesmo período do ano passado. A comparação considera os dados com ajustes, quando o Ministério do Trabalho registra declarações entregues fora do prazo pelos empregadores e retifica os dados de meses anteriores. A mudança da metodologia do Caged não torna possível a comparação com anos anteriores a 2020.

Apesar da desaceleração em setembro, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, manteve a projeção de criação de 2 milhões de postos de trabalho neste ano. Ele, no entanto, não descartou a possibilidade de uma variação para baixo, com o número ficando em 1,9 milhão.

Segundo o ministro, as medidas de estímulo à economia tomadas pelo governo e a queda de juros pelo Banco Central levarão algum tempo para produzirem efeitos sobre a economia real. “A reorganização dos processos leva tempo maior que o nosso desejo. O mundo real é mais lento que as vontades de governos”, declarou.

 

Setores

Na divisão por ramos de atividade, todos os cinco setores pesquisados criaram empregos formais em setembro. A estatística foi liderada pelos serviços, com a abertura de 98.206 postos, seguidos pelo comércio, com 43.465 postos a mais. Em terceiro lugar, vem indústria (de transformação, de extração e de outros tipos), com a criação de 43.214 postos de trabalho.

O nível de emprego aumentou na constrição civil, com a abertura de 20.941 postos. Mesmo com a pressão pelo fim da safra de vários produtos, a agropecuária criou 5.942 vagas no mês passado, puxada pela colheita da cana-de-açúcar no Nordeste.

 

Destaques

Nos serviços, a criação de empregos foi puxada pelo segmento de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com a abertura de 41.724 postos formais. A categoria de administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais abriu 20.383 vagas.

Na indústria, o destaque positivo ficou com a indústria de transformação, que contratou 41.952 trabalhadores a mais do que demitiu. Em segundo lugar, ficou a indústria extrativa, que abriu 1.082 vagas.

As estatísticas do Caged apresentadas a partir 2020 não detalham as contratações e demissões por segmentos do comércio. A série histórica anterior separava os dados do comércio atacadista e varejista.

 

Regiões

Todas as cinco regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em setembro. O Sudeste liderou a abertura de vagas, com 82.350 postos a mais, seguido pelo Nordeste, com 75.108 postos. Em seguida, vem o Sul, com 22.330 postos. O Norte abriu 16.850 postos de trabalho, e o Centro-Oeste criou 14.793 vagas formais no mês passado.

Na divisão por unidades da Federação, todas as 27 registraram saldo positivo. Os destaques na criação de empregos foram São Paulo (+47.306 postos), Pernambuco (+18.864) e Rio de Janeiro (+17.998). Os números mais baixos de abertura de vagas foram registrados no Amapá (+1.027), em Roraima (+763) e no Acre (+360).

 

 

Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda (SMTER), realizará nesta quinta-feira, (26/10), um plantão da Casa do Trabalhador e do Banco do Povo no distrito de Santa Eudóxia, no Salão Paroquial São Sebastião, das 9h às 16h. 
Além de ofertar vagas, a população local poderá dar entrada no seguro-desemprego, emitir a carteira de trabalho digital, buscar novos cursos de qualificação, entre outros serviços. É relevante frisar que para ser devidamente atendido, o munícipe deverá apresentar RG, CPF, Carteira de Trabalho (digital ou física) e comprovante de endereço. 
A secretária de Trabalho, Emprego e Renda, Danieli Favoretto Valenti, destacou a importância de aproximar e divulgar as atividades da pasta, e informou que este plantão é apenas o primeiro de uma agenda de ações itinerantes da Secretaria. 
O Departamento do Banco do Povo e Empreendedorismo também estará presente para divulgar as linhas de crédito e serviços oferecidos aos Microempreendedores Individuais.

Estudo da FecomercioSP destaca que, de uma forma geral, setor apresentou retração de vagas na cidade nos primeiros oitos meses de 2023

 

ADAMANTINA/SP - Entre janeiro e agosto de 2023, o segmento de vestuário, calçados e outros artigos novos apresentou o melhor desempenho na geração de novos postos de trabalho do setor do comércio varejista em Adamantina. Juntos, os estabelecimentos criaram 26 vagas nos primeiros oito meses deste ano após uma perda de 35 postos de trabalho no mesmo período de 2022 (ou de uma perda de 25 vagas considerando os 12 meses do ano passado de forma acumulada).
 
Os dados fazem parte do estudo feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), em parceria com o Sincomercio Nova Alta Paulista (Sindicato do Comércio Varejista de Adamantina e Região), com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.
 
A performance desse grupo de atividades chama ainda mais atenção considerando que apenas o ramo de vestuários e acessórios é responsável pela geração de 20 dos 26 postos de trabalho, segundo o estudo da Entidade. “A tendência é que o segmento encerre 2023 com números ainda mais favoráveis, já que sazonalmente o melhor período de vendas é o último quadrimestre, em especial graças à injeção do décimo terceiro salário e à ocorrência de datas especiais”, afirma o presidente do Sincomercio Nova Alta Paulista, Sergio Vanderlei da Silva.
 
Perda tímida
Quanto ao mercado de trabalho de todos os segmentos do comércio varejista em Adamantina, formado atualmente por 1841 empregos ativos, os dados do Caged mostram que houve uma retração de nove vagas no acumulado de janeiro a agosto de 2023, após o registro de 637 admissões e 646 desligamentos.
 
Apesar do saldo negativo, a perda líquida é tímida em relação ao total de empregos existentes no varejo da cidade e mais amena que a vista no mesmo período de 2022. “O recuo de apenas nove postos de trabalho pode ser considerado quase uma estabilidade dentro do universo de 1.841 empregos ativos do varejo em Adamantina”, observa o economista Jaime Vasconcellos, assessor da FecomercioSP. “Por outro lado, é importante ressaltar que não apenas temos o segundo ano seguido com perdas no acumulado de janeiro a agosto, como este cenário contrapõe o avanço de 70 postos de trabalho gerados nos primeiros oito meses de 2021”, afirma o economista. De toda forma, o profissional ainda estimou que a tendência - com o acréscimo dos resultados dos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro - é de que o varejo no município encerre o ano com mais admissões do que desligamentos de trabalhadores.
 

 
Números por segmento
Ao observar os agrupamentos de atividades do varejo em Adamantina, é possível verificar que as perdas de vagas em 2023 resultam, principalmente, de números negativos dos segmentos de combustíveis (-10), materiais de construção (-8) e supermercadista (-23).
 

 
Vasconcellos ainda ressalta que o recorte desse estudo se refere à comparação anual dos períodos acumulados dos oito primeiros meses de cada ano, com o objetivo de “equilibrar os impactos das sazonalidades que afetam o varejo, captando os mesmos períodos”.
 
Ao analisar os segmentos, o estudo mostra, por exemplo, que os grupos de gêneros alimentícios têm enfrentado mais dificuldades nos inícios de ano (resultado que acaba se modificando quando são adicionados os dados do último quadrimestre), enquanto o varejo de vestuário, calçados e outros artigos ainda tenta recuperar os empregos perdidos dos últimos anos.  
 
“O ramo de vestuários, calçados e outros artigos foi o que sofreu mais durante a pandemia, iniciou um processo de recuperação e logo se viu em dificuldades com o direcionamento de renda familiar a outros setores e atividades, bem como pelo próprio aperto do orçamento dos lares”, comenta o assessor da FecomercioSP.  

Destaque para o segmento de livros, papelaria e artigos recreativos e esportivos, que concentra quase 60% dos novos postos de trabalho, conforme estudo da FecomercioSP

 

BIRIGUI/SP - O mercado de trabalho do comércio varejista em Birigui, formado atualmente por cerca de 6 mil empregos ativos, avançou em 304 postos de trabalho no acumulado de janeiro a agosto de 2023, após o registro de 2.445 admissões e 2.141 desligamentos, um avanço líquido 36,3% maior do que o saldo auferido no mesmo período do ano passado (+223).
 
No entanto, ao comparar o resultado com os oito primeiros meses de 2021, os números mostram que a atual geração de vagas foi um pouco menor. Naquele período, o varejo na cidade registrou um saldo positivo de 362 empregos. Os dados fazem parte do estudo desenvolvido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), em parceria com o Sindicato do Comércio Varejista de Birigui, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.
 

 


Destaque para os livros
Ao observar os grupos de atividades do varejo em Birigui, o estudo mostra que quase 60% do saldo de 304 novos postos de trabalho neste ano são provenientes do segmento de livros, papelaria e artigos recreativos e esportivos (+177 vagas). “Mais especificamente dos estabelecimentos varejistas de livros, que tiveram em 2023 um avanço de 186 vínculos empregatícios com carteira assinada”, afirma o economista Jaime Vasconcellos, assessor da FecomercioSP.
 
Outro detalhe que chama a atenção, segundo Vasconcellos, é o saldo positivo de 54 empregos criados pelo grupo de padarias, hortifrútis, açougues e bebidas. Nesse caso, 30 dessas vagas foram geradas nos açougues.
 

 
“É impossível não constatar que o crescimento do volume de empregos em 2023 no varejo de Birigui resultou do avanço concentrado de vagas no ramo de livros, principalmente no trimestre junho, julho e agosto”, ressaltou o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Birigui, Maurício Pazian.
 
Na visão de Vasconcellos, da FecomercioSP, essa constatação é reforçada pelo aumento do ritmo de empregabilidade de outros segmentos do varejo nos primeiros oito meses do ano, na comparação entre 2022 e 2023. O grupo de combustíveis, por exemplo, passou de um saldo negativo de 5 vagas para um saldo positivo de 12 postos.  Já o varejo de comercializadores de eletrodomésticos, equipamento de informática, comunicação e móveis avançou de uma perda de 21 vagas para a geração de 25 empregos.
 
Desempenho negativo
Por outro lado, o estudo revela que o grupo de hipermercados, supermercados e lojas de departamentos registrou o quarto desempenho negativo para o período de janeiro a agosto deste ano.  O segmento de vestuário, calçados e outros artigos também não teve um bom desempenho, já que, após forte avanço no início do ano passado (+183 vagas), estabilizou e criou apenas 23 vínculos em 2023.
 
Na análise de Vasconcellos, esse grupo de vestuário e calçados tem sofrido quedas em razão da decisão das famílias em direcionar renda para o setor de serviços e outros segmentos varejistas, em especial de bens de consumo não adiável. “É uma realidade não só de Birigui, mas que acaba impactando o desempenho do mercado de trabalho do varejo em geral”, observa o assessor da FecomercioSP.

CIDADE DO MÉXICO - O Estado de Nuevo León, no México, disse na quinta-feira que a Tesla ainda planeja construir uma fábrica no país e que o governo desembolsará mais de 130 milhões de dólares em infraestrutura para apoiar a construção.

Os comentários vêm um dia após o presidente-executivo da montadora, Elon Musk, ter dito que estava hesitando no projeto. A Tesla anunciou a fábrica planejada no México em março, sem fornecer um cronograma para sua construção.

Musk disse na quarta-feira que ainda estava comprometido com o local no município de Santa Catarina, no norte do México, mas que o momento era incerto devido a fatores econômicos globais, e a construção provavelmente não começaria até o próximo ano.

O México destacou o projeto da Tesla, estimado em 5 bilhões de dólares, como prova de que a tendência de "nearshoring" está decolando, à medida que as empresas buscam transferir a produção para longe da Ásia e estabelecer operações mais próximas dos Estados Unidos.

Após um processo complicado para a Tesla confirmar seus planos no México, os investidores estão acompanhando de perto os próximos passos da montadora no país.

O prefeito do município de Santa Catarina, no México, Jesús Nava, disse que as autoridades locais estão começando a melhorar a infraestrutura na área onde a Tesla deverá estabelecer a fábrica.

"No nível estadual e municipal, estamos avançando com estudos para a infraestrutura solicitada pela Tesla, que somarão mais de 2,5 bilhões de pesos (136,46 milhões de dólares) fornecidos pelo Estado", disse ele em comunicado.

"Esperamos que no primeiro semestre de 2024 tenhamos o início da construção da Tesla."

Musk disse na quarta-feira que a empresa está "preparando o terreno para começar a construção" no México, mas ainda não tem planos mais definitivos.

 

 

Reportagem de Daina Beth Solomon / REUTERS

EUA - A Ford Motor anunciou na sexta-feira que cortará temporariamente um dos três turnos na fábrica de Michigan que produz sua picape elétrica F-150 Lightning, citando várias restrições, incluindo problemas na cadeia de suprimentos.

A segunda maior montadora dos Estados Unidos disse que os cortes não estão relacionados à greve do sindicato United Auto Workers (UAW).

A Ford afirmou que a medida entrará em vigor na segunda-feira e afetará cerca de 700 empregos, acrescentando que fará um rodízio no turno que está sendo cortado. A empresa não especificou por quanto tempo a redução na produção vai durar.

A Ford disse que está "trabalhando para processar e entregar veículos retidos para verificações de qualidade após reiniciar a produção em agosto".

O Wall Street Journal noticiou nesta sexta-feira que um membro do sindicato disse em um memorando que a Ford estava considerando cancelar um turno, citando desaceleração na demanda e indicando que a empresa pensa em fabricar mais picapes movidas a gasolina.

"Não é preciso ser um cientista espacial para perceber que nossas vendas da Lightning despencaram", disse o memorando, de acordo com o jornal.

A Ford se recusou a comentar o memorando.

A montadora informou na semana passada que as vendas de F-150 EV nos EUA caíram 46% no trimestre encerrado em 30 de setembro, para 3.503 unidades, mas ainda estão 40% acima dos primeiros nove meses de 2022. Os F-150 EVs representam cerca de 2% de todas as vendas da série F da Ford.

 

 

Reportagem de David Shepardson em Washington Shivansh Tiwary / REUTERS

Quarta edição do Café Sem Filtro teve a participação de José Pastore (FecomercioSP), Naercio Menezes Filho (Insper) e Ana Luiza Marino Kuller (Senac-SP)  

 

SÃO PAULO/SP - A qualificação profissional e os desafios a serem enfrentados pelo Brasil e pelo mundo diante de uma realidade cada vez mais digital e dinâmica foram os temas do Café Sem Filtro. O evento mensal é realizado pelo Conselho de Economia Empresarial e Política da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
 
Essa edição do encontro virtual,  teve como convidados o vice-presidente da FecomercioSP, Ivo Dall’Acqua Júnior; o presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da FecomercioSP, José Pastore; o economista e professor no Insper, Naercio Menezes Filho e a Coordenadora de educação no Senac São Paulo, Ana Luiza Marino Kuller. Além deles, também participaram Antonio Lanzana e Paulo Delgado, copresidentes do conselho da Entidade.
 
Os especialistas discutiram as políticas públicas que precisam ser pensadas para fazer frente ao desafio de capacitar os trabalhadores e diminuir o gap de formação no Brasil. Além disso, apresentarão iniciativas de sucesso promovidas pelo setor privado e exemplos de países que têm avançado na requalificação, bem como as perspectivas discutidas na Organização Internacional do Trabalho (OIT). Com a transformação digital, as empresas apostam cada vez mais na recapacitação constante dos colaboradores, inclusive por meio de instituições de ensino próprias, buscando aproximar os profissionais da realidade prática das funções e suprimindo uma desconexão comum entre o setor educacional e o privado.
 
Apesar de louvável, esse movimento não resolve o desafio de qualificação e requalificação das pessoas que estão fora do mercado de trabalho formal — e cuja tendência é serem ainda mais excluídas frente à digitalização das atividades econômicas. Trata-se de um dilema que torna essa discussão fundamental para pensar a realidade do mercado de trabalho atual e futuro.
 
O evento, pode ser assistido no canal do YouTube da FecomércioSP.

DETROIT - A General Motors anunciou na segunda-feira, 09, que está demitindo cerca de 200 trabalhadores adicionais devido à greve do sindicato United Auto Workers (UAW), nos Estados Unidos, impactando uma sexta fábrica.

A montadora de Detroit informou na semana passada que cerca de 2.100 trabalhadores foram afetados pela greve em duas de suas fábricas de montagem em Missouri e Michigan e em 18 centros de distribuição de peças.

A GM disse nesta segunda-feira que agora cerca de 2.300 trabalhadores estão sendo afetados, incluindo 70 demissões em massa em sua planta de estampagem em Lansing, Michigan, e cerca de 70 cortes adicionais em uma fábrica em Toledo, Ohio.

A GM disse que não é esperado que os trabalhadores retornem até que a greve seja resolvida.

 

 

Por David Shepardson / Reuters

EUA - A economia dos Estados Unidos criou 336 mil empregos em setembro, em termos líquidos, segundo dados publicados nesta sexta-feira, 6, pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado superou de longe as expectativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que previam geração de 140 mil a 250 mil postos de trabalho, com mediana em 175 mil.

Já a taxa de desemprego dos EUA ficou em 3,8% em setembro, inalterada em relação a agosto. Neste caso, o consenso era de queda da taxa a 3,7% no mês passado.

O Departamento do Trabalho também revisou para cima os números de criação de empregos de agosto, de 187 mil para 227 mil, e também de julho, de 157 mil para 236 mil.

Em setembro, o salário médio por hora teve alta de 0,21% em relação a agosto, ou US$ 0,07, a US$ 33,88, variação que ficou abaixo da projeção do mercado, de 0,30%. Na comparação anual, houve ganho salarial de 4,15% no último mês, também inferior à previsão de 4,30%.

 

 

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