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SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 7.454 notificações para Dengue, com 2.055 casos positivos, sendo 1.834 autóctones e 221 importados. Para Chikungunya foram registradas 65 notificações, com 47 casos descartados, 01 positivo e 17 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 17 notificações, com 16 casos descartados e 01 aguardando resultado de exame e para Febre Amarela foram registradas 2 notificações, com 2 casos descartados.

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2023 – Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.

RIO DE JANEIRO/RJ - Nesta sexta-feira (26), morreu o cantor Anderson Leonardo, aos 51 anos. O vocalista do grupo Molejo estava internado desde o dia 24 de março e lutava contra um câncer inguinal, na região da virilha.

Anderson anunciou o diagnóstico de câncer em outubro de 2022 e iniciou o tratamento alguns dias depois, porém manteve a agenda de compromissos.

O cantor recebeu a notícia de que estava curado da doença em dezembro do mesmo ano. Quatro meses depois, em maio de 2023, ele anunciou a retomada do tratamento após verificar que a parte íntima voltou a ficar inchada.

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O músico foi internado em setembro para tratar uma embolia pulmonar, onde chegou a ir para a CTI, mas teve alta após 11 dias. O pagodeiro passou por um tratamento alternativo em 18 de fevereiro para tratar as dores crônicas. Depois da internação devido às dores, Anderson recebeu alta no dia 19 de março. No entanto, o vocalista voltou a ser internado na madrugada uma semana depois, em estado grave após um agravo da doença.

Ele recebeu alta no último dia 11, mas voltou a ser internado na segunda-feira (22). Nesse meio tempo, o Molejo desmentiu por duas vezes boatos de morte do cantor.

Anderson Leonardo era casado com Paula Cardoso e deixou quatro filhos. A assessoria do grupo Molejo divulgou uma nota oficial nas redes sociais, no fim de março, após a última internação dele.

 

 

POR RAFAEL DAMAS / NOTICIAS AO MINUTO

SÃO CARLOS/SP - Sabemos que São Carlos enfrenta um grande problema chamado DENGUE, onde há uma semana os números mostraram que 1.678 pessoas foram infectadas pelo mosquito Aedes aegypti. A prefeitura deve atualizar este número ainda hoje, 26.

Porém, o que chama a atenção é que somente o bairro Cidade Aracy corresponde a 44,9% dos casos, ou seja, quase a metade dos casos está lá. Em segundo lugar vem o bairro Boa Vista com 29,3% e, fechando a lista tríplice, vem o bairro Santa Felícia com 24,5%.

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Cuidados para combater o Mosquito.

Para combater o mosquito da dengue e evitar a sua picada, existem alguns cuidados que podem fazer toda a diferença, como:

 

  • Manter as garrafas vazias ou baldes viradas para baixo;
  • Não deixar entulho no quintal ou nas ruas e varrer diariamente a água parada;
  • Cobrir as caixas d'água, poços ou piscinas e manter as calhas de água limpas;
  • Colocar terra ou areia nos pratos dos vasos das planta;
  • Manter a lata de lixo devidamente tampada e jogar no lixo cascas de coco, latas de refrigerantes, copo plástico, garrafas, embalagens, etc;
  • Guardar pneus em locais cobertos, longe da chuva. Faça furos na parte de baixo ou entregue no serviço de limpeza;
  • Tampar os ralos pouco usados com um plástico, jogando água sanitária no cano 2 vezes por semana;
  • Diminuir o número de bebedouros de cães, gatos e passarinhos e manter o aquário limpo e fechado;
  • Colocar telas de proteção nas janelas e mosquiteiros na cama para dormir.

Método que pode minimizar efeito colateral em cerca de 40% a 60% vem se mostrando uma importante terapia para fortalecimento da autoestima e do bem-estar de quem enfrenta o câncer
 


RIBEIRÃO PRETO/SP - O anúncio de um diagnóstico de câncer costuma vir acompanhado por um misto de emoções e uma série de pré-conceitos sobre a doença e as condutas terapêuticas. Mesmo com um forte trabalho de conscientização, por meio de campanhas educativas sobre prevenção, tipos de tumores, sintomas e tratamentos, o tema ainda é cercado por dúvidas e, muitas vezes, associações nem sempre tão precisas.
 
Uma das mais corriqueiras está relacionada à queda de cabelo como efeito colateral. “É importante salientar que nem todos os tratamentos de câncer levam à essa condição. O processo acontece, normalmente, com o uso de certos quimioterápicos que, ao atacarem as células cancerígenas, afetam outras células de desenvolvimento rápido no organismo do paciente, mesmo sadias. Portanto, nesses casos, a depender do medicamento e da dosagem, a quimioterapia pode causar a perda temporária de todos os pelos do corpo, não apenas no couro cabeludo”, explica o Dr. Diocésio Andrade, oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto.

A condição é um desafio a mais para o aspecto emocional e para a autoestima dos pacientes, especialmente para as mulheres. Foi na tentativa de amenizar esse impacto que surgiu a técnica de crioterapia capilar. O método de resfriamento do couro cabeludo reduz o fluxo sanguíneo por meio da contração dos vasos na área. Com isso, a quantidade de quimioterapia que alcança as células dos folículos capilares é menor, minimizando a queda em uma média de 40% a 60%. 

Diagnosticada com câncer de mama em outubro de 2023, aos 39 anos, a bancária Juliana Grando Morais optou por utilizar o recurso. “Quando soube da crioterapia, confesso que não criei muita expectativa, pois, naquele momento, estava focava em me curar e entendia que a perda dos cabelos era uma consequência. Mas, após a primeira sessão, fiquei confiante. Finalizei minhas sessões de quimioterapia com pouca perda de cabelo e de forma linear. Minha aparência física é a mesma de quando iniciei o tratamento e minha autoestima se manteve firme”, relata. 

A empresária Tatiana Soares Tolentino também passou por essa experiência. “Eu já conhecia a crioterapia, pois uma amiga que teve câncer em São Paulo usou e foi super eficaz. Li bastante a respeito e vi que muitas pessoas desistiam do uso da touca por não suportar o incômodo da baixa temperatura. A minha experiência foi tranquila. Os cabelos caíram pouco, cerca de 40%. Achei o método super válido e usaria a touca de novo caso precisasse. Mesmo com um bom resultado, depois de um tempo, optei por raspar o cabelo com a máquina, bem baixinho, e me sinto bem assim”, conta. 

Crioterapia na prática

O paciente veste a touca, que resfria o couro cabeludo a uma temperatura entre 18°C e 22°C, cerca de trinta minutos antes da sessão de quimioterapia. O indivíduo deve permanecer com ela por cerca de uma hora e meia após o término da infusão, dependendo do protocolo adotado, e seguir uma rotina de cuidados.

Vale a pena reforçar que a técnica não é recomendada para todos os casos. Pacientes em tratamento de tumores hematológicos, como leucemias e linfomas, tumores cerebrais e com implantes ou alergia no couro cabeludo, por exemplo, têm contraindicação ao uso. “O recurso traz resultados interessantes, desde que indicado e aplicado corretamente. Por isso, a orientação e o acompanhamento de profissionais especializados são fundamentais”, ressalta o Dr. Diocésio Andrade. 

Sobre a Oncoclínicas&Co 

A Oncoclínicas&Co. - maior grupo dedicado ao tratamento do câncer na América Latina - tem um modelo especializado e inovador focado em toda a jornada do tratamento oncológico, aliando eficiência operacional, atendimento humanizado e especialização, por meio de um corpo clínico composto por mais de 2.700 médicos especialistas com ênfase em oncologia. Com a missão de democratizar o tratamento oncológico no país, oferece um sistema completo de atuação composto por clínicas ambulatoriais integradas a cancer centers de alta complexidade. Atualmente possui 143 unidades em 38 cidades brasileiras, permitindo acesso ao tratamento oncológico em todas as regiões que atua, com padrão de qualidade dos melhores centros de referência mundiais no tratamento do câncer. 

Com tecnologia, medicina de precisão e genômica, a Oncoclínicas traz resultados efetivos e acesso ao tratamento oncológico, realizando aproximadamente 635 mil tratamentos nos últimos 12 meses. É parceira exclusiva no Brasil do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Faculdade de Medicina de Harvard, um dos mais reconhecidos centros de pesquisa e tratamento de câncer no mundo. Possui a Boston Lighthouse Innovation, empresa especializada em bioinformática, sediada em Cambridge, Estados Unidos, e participação societária na MedSir, empresa espanhola dedicada ao desenvolvimento e gestão de ensaios clínicos para pesquisas independentes sobre o câncer. A companhia também desenvolve projetos em colaboração com o Weizmann Institute of Science, em Israel, uma das mais prestigiadas instituições multidisciplinares de ciência e de pesquisa do mundo, tendo Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas, como membro de seu board internacional. Além disso, a Oncoclínicas passou a integrar a carteira do IDIVERSA, índice recém lançado pela B3, a bolsa de valores do Brasil, que destaca o desempenho de empresas comprometidas com a diversidade de gênero e raça.

Secretaria de Saúde admite problema, classifica como pontual e salienta importância de buscar atendimento na atenção básica

 

SÃO CARLOS/SP - Pacientes da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Santa Felícia acionaram a vereadora Eliana Casanova (União Brasil) na noite de quarta-feira (24) para denunciar caos no atendimento. A parlamentar esteve na unidade, conversou com funcionários e constatou falta de estrutura. Nesta quinta (25), a Secretaria de Saúde admitiu o problema, mas classificou como pontual.

“Infelizmente constatei um caos instalado na UPA do Santa Felícia na noite de quarta, fila de espera de horas, pessoas muito irritadas, funcionários bastante sobrecarregados e sem a presença da Guarda Municipal”, detalhou a vereadora.

De acordo com ela, havia pessoas aguardando atendimento desde às dezessete horas quando já eram dez horas da noite. “Alguns pacientes foram embora sem atendimento”, destacou. “E por outro lado os funcionários estavam nervosos, sobrecarregados e sem o apoio da gestão para realizar um trabalho adequado”, frisou.

“Fui até a UPA para apurar uma denúncia. Vi briga entre pacientes e funcionários com medo de agressão”, relata Eliana. “Tentei acionar a secretária de Saúde, outros funcionários e não obtive êxito. Fico imaginando o cidadão comum tentando reclamar com os gestores públicos”, observa.

A parlamentar apurou junto a funcionários que não querem se identificar que existe um gargalo muito grande no atendimento das UPAs, que faltam profissionais, que muitos médicos terceirizados são recém formados e que não existe uma gestão eficiente para o setor de pronto atendimento. “Sem contar um alto número de dengue e covid sendo atendidos num mesmo local”, frisa Eliana.

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Depois de relatar a situação em suas redes sociais e acionar parte da imprensa, a vereadora foi convidada para uma reunião com a secretária de Saúde, Jora Porfírio, e sua equipe. Jora admitiu atendimento fora do normal, que a equipe estava reduzida e com alta demanda. Disse ainda que falta conscientização da população para buscar atendimento primeiro nas unidades de atenção básica.

“A equipe da Saúde acredita que existe a cultura de se buscar a UPA antes do atendimento básico. Discordo, pois as pessoas vão até a UPA porque não conseguiram resolver de outra forma e se falta conscientização a responsabilidade é da Secretaria de Saúde, que precisa lançar campanhas educativas”, observa Eliana.

A vereadora disse ainda que segundo a secretária de Saúde as unidades básicas estão aptas a atender a população, inclusive com consultas de especialistas, como pediatras e ginecologistas e que o tempo de espera foi reduzido. “A secretária garantiu que uma consulta com especialista é marcada rapidamente em poucos dias, diferente de antes quando se esperava 30 ou 60 dias”, detalha.

ARARAQUARA/SP - Nesta sexta-feira (26), às 9h, na Praça do Carmo (Av. Sete de Setembro, s/nº, Carmo), será realizada a solenidade de lançamento do programa "Consultório na Rua", estratégia instituída pela Política Nacional de Atenção Básica que visa ampliar o acesso da população em situação de rua aos serviços de saúde, ofertando, de maneira mais oportuna, atenção integral à saúde para esse grupo populacional, que se encontra em condições de vulnerabilidade e com os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados.

O programa "Consultório na Rua" é uma iniciativa do Sistema Único de Saúde (SUS) vinculada à Secretaria Municipal de Saúde, e envolve equipes multiprofissionais que realizam suas atividades de forma itinerante e, quando necessário, desenvolvem ações em parceria com as equipes das Unidades Básicas de Saúde do território.

O programa visa realizar procedimentos básicos como verificação de pressão, aplicação de vacinas, verificação de glicose, pequenos curativos, oferta de medicamentos, vigilância para doenças como tuberculose e hanseníase, testes rápidos contra Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s), coleta de exames, testagem de Covid-19, além de aconselhamento sobre cuidados com a saúde, distribuição de preservativo e encaminhamento para outros serviços mais complexos, como intervenção para internação voluntária, involuntária e compulsória, encaminhamento para o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), entre outros.

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O programa também tem o propósito de oferecer abrigo, orientação e garantir nutrição e higiene, além de isolar aqueles que estejam com suspeita da Covid-19. "Diante deste cenário, a equipe do programa interage totalmente de forma interprofissional colaborativa. Queremos inserir essa população na Rede de uma forma qualificada, produzindo uma relação de vínculo que facilite o cuidado e possibilite ações efetivas para a promoção de saúde. Conseguir fazer com que cuidem deles próprios, do corpo, da mente e da saúde em geral, é o primeiro passo para que consigam sair dessa situação. Por isso, queremos proporcionar essa atenção integral à saúde deles", explicou a enfermeira Ana Lúcia Pereira, responsável pelo projeto na cidade.

Além de Ana Lúcia, a equipe é composta pela médica Gisselle Gonzales Maza de Oliveira, a técnica de enfermagem Lucimara Martines Carrenho Trindade e os agentes comunitários de saúde Paulo Henrique Cassatti e Izabel Cristina do Nascimento. A Secretaria Municipal de Saúde entrega à equipe um veículo para a realização desses atendimentos in loco e proporcionando um atendimento de excelência e qualidade a essa população. A atuação acontece com oito horas diárias, de segunda a sexta-feira, com atendimento na rua e demais locais públicos.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, continua realizando a vacinação contra o vírus influenza, causador da gripe, nos grupos prioritários.

As vacinas são disponibilizadas em todas as Unidades de Saúde, de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h e das 13h às 15h. É importante levar documento com foto e carteira de vacinação.

A Influenza, conhecida popularmente como gripe, pode causar complicações sérias, especialmente em grupos de risco, como crianças, idosos, gestantes e pessoas com doenças crônicas. A Secretaria de Saúde reitera que a vacina contra a Influenza é segura e recomendada para todas as pessoas dentro do público-alvo. “As unidades básicas de saúde estão preparadas para receber a população e garantir uma vacinação segura e eficaz”, apontou Elaine Sartorelli Breanza, secretária municipal de Saúde.

A secretária explica que o contágio da gripe ocorre através das secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. “O vírus também é transmitido da forma indireta, por meio das mãos que podem levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz, após contato com superfícies recém contaminadas por secreções respiratórias. Medidas simples como lavagem frequente das mãos, uso de lenços descartáveis, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, manter os ambientes arejados, também ajudam na prevenção da gripe”, conclui.

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Quem pode se vacinar

– Crianças de 6 meses a menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias);
– Gestantes e Puérperas;
– Pessoas com 60 anos ou mais de idade;
– Povos indígenas e comunidades tradicionais quilombolas;
– População em Situação de Rua
– Pessoas com deficiência permanente;
-Pessoas portadoras de doenças crônicas (comorbidades e imunossupressão);
– Trabalhador da Saúde;
– Trabalhadores da educação do ensino básico a superior;
– Profissionais das forças de segurança e salvamento e CET;
– Profissionais das Forças Armadas;
– Caminhoneiros;
– Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbano e de longo curso;
– Trabalhadores Portuários;
– População privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas sócio educativa;
– Funcionário do sistema de privação de liberdade;
– Pessoas com comorbidades;
– Pessoas em situação de rua;

Vacina 100 Dúvidas

O Governo de São Paulo criou o portal “Vacina 100 Dúvidas” com as perguntas mais frequentes sobre vacinação nos buscadores da internet. A plataforma esclarece questões como efeitos colaterais, eficácia das vacinas, doenças imunopreveníveis e quais os perigos ao não se imunizar. O acesso está disponível no link: https://www.vacina100duvidas.sp.gov.br/

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde divulgou na terça-feira (23/04), os números da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza (gripe) em São Carlos. Desde 25 de março, início da campanha, 22.943 pessoas já foram imunizadas, o que corresponde a uma cobertura vacinal de 26,39%. A meta é vacinar 101.212 pessoas no município.
Nesta primeira etapa estão aptos a se imunizar crianças de 6 meses a menores de 6 anos; crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos; trabalhadores da saúde; gestantes; puérperas; professores dos ensinos básico e superior; povos indígenas; idosos com 60 anos ou mais; pessoas em situação de rua; profissionais das forças de segurança e de salvamento; profissionais das forças armadas; pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); pessoas com deficiência permanente; caminhoneiros; trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso); trabalhadores portuários; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

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O objetivo da Campanha é reduzir complicações, internações e óbitos pela infecção causada pelo vírus influenza. Por isso, as doses são trivalentes, ou seja, protegem contra a influenza A (H1N1 e H3N2) e a influenza B. É importante destacar que a vacina influenza pode ser administrada na mesma ocasião de outros imunizantes do Calendário Nacional de Vacinação. Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.
De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, a meta é vacinar 90% da população alvo. “O nosso atual percentual de cobertura vacinal é baixo considerando que a meta é imunizar 90% da população, por isso é importante que adultos, idosos, crianças e gestantes, aproveitem a oportunidade para colocar a vacina contra a Influenza em dia. Como no outono e no início do inverno ocorrem quedas de temperatura, temos maior probabilidade de problemas respiratórios. As vacinas são seguras e estimulam o sistema imunológico a proteger contra doenças transmissíveis”, ressaltou.
Das categorias para cobertura vacinal segundo o Ministério da Saúde para a campanha desse ano, nossas gestantes atingiram até agora 9,67%, as puérperas 4,98%, as crianças 16,8% e os idosos 30,23%. “Vale lembrar as pessoas que a vacina previne as formas mais graves da doença, que pode ser fatal para os mais vulneráveis. Além disso, ela é anual, ou seja, quem se vacinou o ano passado precisa tomar uma nova dose este ano”, ressalta a diretora.
Em 2022, o município de São Carlos atingiu 67,3% de cobertura vacinal dos grupos prioritários. Já em 2023 o índice ficou em 58% e a média nacional em 60%.
A imunização acontece em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s), das 7h30 às 16h30, exceto na UBS da Vila São José, que está em reforma. No ato da imunização, as pessoas devem levar um documento oficial com foto, CPF e a carteira de vacinação.

FRANÇA - Um novo vírus preocupa as autoridades sanitárias e já causou pelo menos cinco mortes, na França. As vítimas são bebês.

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

O parvovírus B19, da família parvoviridae, é frequentemente transmitido por via respiratória. Geralmente causa formas assintomáticas da doença, mas também pode resultar no eritema infeccioso, conhecido como a "quinta doença" por ser a quinta infecção viral - juntamente com sarampo, rubéola, varicela e roséola - a causar erupção cutânea em crianças.

Existem formas graves em pessoas imunocomprometidas e com anemia crônica, além de mulheres grávidas, pois o vírus pode causar abortos espontâneos e representar um risco de edema feto-placentário grave, conforme relatado pelo Le Parisien.

No verão passado, as autoridades de saúde foram alertadas para "um número incomum de hospitalizações pediátricas graves" no Hospital Necker, em Paris.

Desde então, nos primeiros três meses deste ano, já foram registradas cinco mortes de bebês com menos de um ano de idade, sendo quatro delas "nos primeiros dias de vida" devido à infecção transmitida pela mãe.

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Esses números são considerados "inusitadamente altos" e chamam a atenção das autoridades sanitárias francesas.

De acordo com o Le Parisien, nos cinco anos anteriores à Covid-19, ocorriam apenas duas mortes por ano devido a esse vírus, o que torna preocupante o registro de cinco mortes em apenas três meses.

O diagnóstico de uma infecção por parvovírus B19 sem teste é complicado, pois se trata de uma erupção cutânea viral com algumas características típicas, que nem sempre estão presentes, esclarece o especialista em clínica geral, Michaël Rochoy. Ele recomenda que, em casos de suspeita de sarampo com teste negativo, se consulte um serviço especializado em caso de diminuição dos movimentos ativos do feto.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

SÃO CARLOS/SP - O Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, é uma data que busca incentivar práticas saudáveis para que as pessoas possam viver mais e melhor. Alimentação saudável, equilíbrio emocional e atividade física são exemplos de ações que podemos praticar para melhorar a qualidade de vida.

Dessa forma, a fim de levar bem-estar e saúde à sociedade, a Unimed São Carlos, por meio do da Medicina Preventiva do Viver Bem, realizará nos dias 24 e 25 de abril, ações para promover o autocuidado e mudança de hábitos. As atividades acontecerão na FESC (R. São Sebastião, 2828 – Vila Nery), das 9h às 17h.

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Será realizada aferição de pressão arterial, educação em saúde, bioimpedância e exercícios físicos. Os participantes contarão com a presença de nutricionista, profissional de educação física e gerontólogo.

Essa ação é gratuita e aberta a toda comunidade.

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