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Ivan Lucas

Ivan Lucas

 Jornalista/Radialista

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Autarquia concluiu o trabalho nas 5 unidades; investimento foi de R$ 1,2 milhão; população precisa ajudar com descartes corretos, além de respeitar os horários de funcionamento.

 

SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE) concluiu, depois de quatro meses, a reforma estrutural que teve adequação, ampliação, pintura e segurança, na ordem de R$ 1,2 milhão, nos cinco Ecopontos de São Carlos: Cidade Aracy, São Carlos VIII, Jardim Medeiros, Jardim Paulistano e Vida Nova (Planalto Verde).

HORÁRIOS DE ATENDIMENTO - Todos eles têm o mesmo horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e sábados, domingos e feriados, das 8h às 12h. É importante que a população respeite com rigor estes horários, além de não jogar resíduos nas calçadas.

DESCARTES CORRETOS - Podem ser descartados nos Ecopontos alguns resíduos de construção civil, podas, móveis, volumosos como sofás, poltronas, colchões e armários, eletrodomésticos, equipamentos eletrônicos, pneus e materiais recicláveis. Convém ressaltar, porém, que há restrições de descarte em cada Ecoponto, bem como limites de quantidade por pessoa e por dia. Para saber sobre o que é e não permito em cada unidade, basta acessar o site ecologica.saocarlos.sp.gov.br. Neste espaço virtual, existe um conjunto extraordinário de informações sobre os Ecopontos, além de outras atividades como coleta seletiva, logística reversa, resíduos domiciliares, entre outros, bem como legislação atual.

ENDEREÇOS ECOPONTOS – O Ecoponto do São Carlos VIII fica na Rua Capitão Luiz Brandão, 1.847, esquina com a Avenida Cônego Volpe; o Ecoponto da Cidade Aracy está localizado na Avenida Arnoldo Almeida Pires, 1.507; o Ecoponto Vida Nova, no bairro Planalto Verde, na Avenida Regit Arab, 1.205; já o Ecoponto do Jardim Paulistano fica na Rua Indalécio de Campos Pereira, 1.120, esquina com a Rua Américo J. Canhoto; e o Ecoponto do Jardim Medeiros, é na Rua Aristodemo Pelegrini, s/n, esquina com a Rua João Genovez.

CÂMERAS DE SEGURANÇA - Por enquanto, apenas o Ecoponto do São Carlos VIII tem câmera de segurança, monitorada 24h pela Guarda Municipal. A instalação desse equipamento começou por este local porque foi o que mais teve ação de vândalos e furtos. Mas convém registrar que os demais quatro Ecopontos também receberão os mesmos dispositivos de segurança. Nos Ecopontos não pode, em hipótese alguma, haver descarte fora dos horários permitidos, principalmente durante as madrugadas. Há lei federal (9.605/1998) e lei municipal (19.926/2020) que regem esta determinação e quem descumpre está sujeito a multa.

De acordo com o Gerente de Manejo de Resíduos do SAAE, Fabiano Couto, houve um esforço enorme e um empenho grandioso de diversos servidores da autarquia, além dos terceirizados, para esta conquista. “Para que São Carlos chegasse a este estágio, com seus cinco Ecopontos em nova versão, limpos, adequados, espaçosos e seguros, e em pleno funcionamento, a orientação que recebemos do presidente Mariel Olmo foi para que tivéssemos zelo e cuidado nesta prestação de serviço à comunidade. E foi assim que agimos. Pedimos, agora, para que os usuários destes espaços respeitem dias e horários de descarte, bem como materiais e quantidades que eles têm condições de absorver”.

Já o presidente do SAAE, Engenheiro Mariel Olmo, salientou que esta foi mais uma conquista de São Carlos para promover o cuidado com o meio ambiente. “Desde que a autarquia assumiu a responsabilidade da gestão de resíduos, para além da água, esgoto e drenagem, tivemos um trabalho sem trégua para proporcionar os melhores espaços possíveis nos Ecopontos. Eles precisam ser locais limpos de acolhida e respeito a cada usuário. E modéstia à parte, foi o que conseguimos e, agora, entregamos para toda a população são-carlense”.

BRASÍLIA/DF - A taxa média de juros do cartão de crédito rotativo teve alta de 7,1 pontos percentuais para as famílias, passando de 422,4% ao ano, em maio, para 429,5% ao ano em junho deste ano. Em 12 meses, entretanto, os juros da modalidade caíram 6,3 pontos percentuais. Os dados estão nas Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas na sexta-feira (26) pelo Banco Central (BC).

O crédito rotativo dura 30 dias e é aquele tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Ou seja, contrai um empréstimo e começa a pagar juros sobre o valor que não conseguiu quitar.

A modalidade tem as taxas mais altas do mercado. Em janeiro deste ano, entrou em vigor a lei que limita os juros do rotativo a 100% do valor da dívida, mas a medida não afeta a taxa de juros pactuada no momento da concessão do crédito. Como ela só se aplica a novos financiamentos, não houve impacto na apuração estatística de junho.

Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. No caso do cartão parcelado, os juros caíram 5,4 pontos percentuais no mês e 15,6 pontos percentuais em 12 meses para 180,5% ao ano.

Além da queda, o resultado do crédito livre às famílias em junho foi impactado pelo recuo de 6 pontos percentuais nas operações de crédito pessoal não consignado, para 87,8% o ano, e pelo aumento de 3,1 pontos percentuais no cheque especial, para 135% ao ano.

Com isso, a taxa média de juros no crédito com recursos livres às pessoas físicas ficou em 51,7% ao ano, um recuo de 0,7 ponto percentual no mês e de 7,4 pontos percentuais em 12 meses.

Nas operações com empresas, a taxa média alcançou 20,9% ao ano, aumento mensal de 0,3 ponto percentual e queda de 1,9 ponto percentual em 12 meses. Basicamente, contribuíram para este resultado as altas mensais nas taxas médias das modalidades de cheque especial (14,1 pontos percentuais), capital de giro com prazo superior a 365 dias (1,7 ponto percentual) e cartão de crédito parcelado (13,2 pontos percentuais). Em sentido contrário, houve queda de 18,6 pontos percentuais no cartão de crédito rotativo e de 0,6 ponto percentual em desconto de duplicatas e recebíveis.

 

Taxas médias

No total do crédito com recursos livres, considerando pessoas físicas e jurídicas, a taxa média de juros atingiu 39,6% ao ano em junho, com decréscimos de 0,3 ponto percentual (p.p) no mês e de 4,6 pontos percentuais em 12 meses.

No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já no crédito direcionado, as regras são definidas pelo governo, e se destinam, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

No caso do crédito direcionado, a taxa média para pessoas físicas ficou em 10,1% ao ano em junho, aumento de 0,2 ponto percentual no mês e recuo de 1,6 ponto percentual em 12 meses. Para as empresas, a taxa subiu 0,6 ponto percentual no mês e 0,5 ponto percentual em 12 meses, para 12,4% ao ano. No total, a taxa média do crédito direcionado ficou em 10,6% ao ano no mês passado, acréscimo de 0,2 ponto percentual no mês e queda de 1,1 ponto percentual em 12 meses.

Com isso, a taxa média de juros das concessões de crédito, considerando todos os segmentos, segue desacelerando e alcançou 27,86% ao ano em junho, redução de 0,42 ponto percentual no mês e de 3,8 pontos percentuais em 12 meses. O pico dos juros aconteceu em maio do ano passado, quando chegou a 32,2% ao ano.

O comportamento dos juros bancários médios ocorre em um momento em que a taxa básica de juros da economia, a Selic, vinha sendo reduzida. A Selic é o principal instrumento do BC para controlar a inflação e, com o controle dos preços, desde agosto do ano passado, o BC cortou a Selic por sete vezes consecutivas.

Na última reunião, entretanto, com a alta recente do dólar e o aumento das incertezas econômicas, o Comitê de Política Monetária (Copom) interrompeu o corte de juros iniciado há quase um ano e manteve a taxa básica em 10,5% ao ano.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

 

Salto da carteira

O volume das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) alcançou R$ 585,9 bilhões em junho, acréscimo de 2,4% no mês e aumento de 9,3% em 12 meses.

O estoque de todos os empréstimos concedidos pelos bancos ficou em R$ 6,018 trilhões, um crescimento de 1,2% em relação maio e de 9,9% em 12 meses. O desempenho resultou da alta de 2,2% no estoque de crédito às empresas, que totalizou R$ 2,327 trilhões, e do aumento de 0,6% no crédito destinado às famílias, R$ 3,691 trilhões.

Já o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro, que é o crédito disponível para empresas, famílias e governos, independentemente da fonte (bancário, mercado de título ou dívida externa), alcançou R$ 17,410 trilhões, com alta de 2,2% no mês.

Os principais fatores do aumento mensal foram a elevação de 5% do saldo de empréstimos externos, de 1,7% em títulos públicos de dívida e de 1,1% nos empréstimos do SFN. Na comparação interanual, o crédito ampliado cresceu 13,6%, destacando-se elevações dos mesmos componentes de 16,6%, 12,8% e 9,5%, respectivamente.

 

Endividamento das famílias

Segundo o Banco Central, a inadimplência - considerados atrasos acima de 90 dias - tem se mantido estável há bastante tempo, com pequenas oscilações e registrou 3,2% em junho. Nas operações para pessoas físicas, ela está em 3,7%, e para pessoas jurídicas em 2,6%.

O endividamento das famílias - relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses - ficou em 47,5% em maio, diminuição de 0,2 ponto percentual no mês e de 1,4% em 12 meses. Com a exclusão do financiamento imobiliário, que pega um montante considerável da renda, o endividamento ficou em 29,8% no quinto mês do ano.

Já o comprometimento da renda - relação entre o valor médio para pagamento das dívidas e a renda média apurada no período - ficou em 25,7% em maio, redução de 0,4 ponto percentual na passagem do mês e de 2,2% em 12 meses.

Os dois últimos indicadores são apresentados com uma defasagem maior do mês de divulgação, pois o Banco Central usa dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

 

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - Um terço das 645 cidades do estado de São Paulo não registrou casos de homicídios dolosos — quando há intensão de matar — no primeiro semestre deste ano. São 220 municípios que fecharam o período sem esse tipo de crime, conforme o balanço da Secretaria da Segurança Pública (SSP).

O número de boletins de ocorrências registrados pela Polícia Civil por mortes intencionais chegou a 1.234 de janeiro a junho deste ano, queda de 7,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Essa é a menor quantidade de homicídios dolosos na história do estado paulista para um primeiro semestre.

Dos municípios que compõem a região de São José do Rio Preto, 55 não tiveram registro de mortes intencionais em 2024. No entorno de Presidente Prudente, foram 36 municípios sem nenhum caso. As regiões de Bauru (32), Ribeirão Preto (26), Araçatuba (19), Sorocaba (17), Piracicaba (16), São José dos Campos (8), Campinas (7) e Santos (4) compõem a lista. A relação de municípios foi dividida pela área dos respectivos Departamentos de Polícia Judiciária do Interior (Deinter).

Para combater ainda mais esses números, o coordenador do Sistema de Informação e Prevenção de Crimes Contra a Vida (SP Vida), major Hudson Rosa, revela que há um reforço no trabalho em locais "mais difíceis", onde ainda há números elevados de casos.

Segundo ele, um exemplo desse feito é a região de São José dos Campos, que antes costumava ser crônica em ocorrências de homicídio e, hoje, pelo menos oito cidades no entorno não tiveram nenhuma ocorrência. "Fizemos uma reunião integrada entre comandantes e delegados no ano passado para discutir esses dados. Com o diagnóstico, fizemos um plano estratégico e já vimos melhora”, mencionou.

Além da compilação de dados e das ações táticas, a equipe do SP Vida tem acompanhado estudiosos de todo o Brasil para analisar e aprender mais sobre ocorrências de homicídios. Segundo o major, isso "fomenta ainda mais a transparência à população paulista", que tem acesso aos dados divulgados mensalmente no site da Secretaria da Segurança Pública. 

A Coordenadoria Operacional da Polícia Militar (CoordOp) desenvolveu um sistema chamado Painel de Homicídio, para que os comandantes de todas as regiões do estado saibam, detalhadamente, as informações que culminaram o crime. Assim, as equipes conseguem criar estratégias efetivas no combate aos homicídios. 

 

 

"O número de casos está menor do que em anos anteriores, mas o nosso objetivo, com todo esse trabalho, é que caiam ainda mais", pontua o coordenador do SP Vida.

 

O que é o SP Vida

O SP Vida foi lançado em fevereiro do ano passado e, além de identificar o número de vítimas, o sistema especifica gênero, cor e orientação sexual das vítimas, bem como o contexto, motivação e região onde o crime aconteceu. Esses dados, que estão abertos ao público no site da pasta, auxiliam as forças de segurança no planejamento de políticas públicas e ações para prevenção de delitos.

 

SP tem a menor taxa de homicídios da história

Entre 2013 e 2023, o estado de São Paulo teve uma queda de 41,3% na taxa de homicídios intencionais. Há dez anos, a Polícia Civil registrou 4,4 mil assassinatos. O ano passado terminou com 2.605 crimes — o menor número de homicídios dolosos da história. Com isso, o estado registrou uma taxa de 5,85 ocorrências por 100 mil habitantes, uma das menores do país.

 

 

Por Isabelle Amaral

ITARARÉ/SP - A Polícia Militar Rodoviária apreendeu R$ 9,6 mil em espécie em um veículo abordado na rodovia Francisco Alves Negrão, em Itararé. Uma mulher, de 44 anos, que dirigia o carro, foi presa em flagrante. Na ação, além do valor, uma sacola com crack foi apreendida.

As equipes realizavam patrulhamento na região, quando desconfiaram de um carro que estava com a placa danificada, impedindo a visualização. Os agentes deram a ordem de parada e fiscalizaram o veículo.

Conforme a apuração das equipes, o dinheiro encontrado no veículo foi obtido com o tráfico de drogas. A motorista do carro foi questionada sobre onde pegou a sacola de crack, mas não revelou informações.

Ela foi conduzida à Delegacia de Polícia de Itararé, onde permaneceu presa por tráfico de drogas.

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