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PRESIDENTE PRUDENTE/SP - Autoridades e representantes do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) se reuniram para a cerimônia de descerramento da placa inaugural do novo Campus Presidente Prudente. O evento inicia uma fase crucial para a educação regional, construindo um bloco com 18 áreas pedagógicas. Estão inclusas salas de aula, laboratórios, espaços administrativos e quadra esportiva, com entrega prevista para dezembro de 2024.

A cerimônia foi acompanhada por dezenas de pessoas. Entre elas, representantes de instituições de ensino, sociedade civil organizada da região, legisladores e secretários municipais. A deputada federal Samia Bomfim, representantes do Ministério da Educação, do Ministério das Cidades e deputados federais também estavam presentes. Todos ressaltaram a importância do projeto para a comunidade local.

José Roberto da Silva, diretor-geral do campus, expressou gratidão à comunidade por seu apoio irrestrito, destacando o papel fundamental desempenhado no processo de doação do terreno e na implementação da unidade. Ele anunciou ainda que, na próxima semana, o Conselho Superior avaliará o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do curso de agroindústria; com a aprovação, a expectativa é que as primeiras turmas iniciem no próximo semestre.

O prefeito de Presidente Prudente, Ed Thomas, enfatizou seu compromisso com a educação e ressaltou os benefícios que o campus trará para o município, gerando desenvolvimento e oportunidades para a população local. Ele agradeceu o empenho do reitor Silmário Batista em expandir o Instituto para diversas cidades do estado. "Você é grandioso em seu trabalho, por onde você anda tem uma esperança se renovando", analisa o gestor municipal.

O reitor Silmário Batista destacou o potencial transformador dos Institutos Federais. Além de oferecer formação integral e cidadã, eles promovem o desenvolvimento local gerando empregos diretos e indiretos. Batista também enfatizou as políticas de permanência, que auxiliam os estudantes a concluir seus estudos. Essas políticas oferecem suporte financeiro e/ou educacional para o sucesso acadêmico dos estudantes. “Tenho mais de 30 anos atuando como professor e nunca vi situação ideal, mas sempre encontrei servidores comprometidos em promover uma educação de excelência, construindo a melhor situação para os alunos”, conta o reitor.

A deputada federal Samia Bomfim, presente no evento, demonstrou seu apoio ao projeto e destinou emendas para o campus, enfatizando a democratização da educação e a importância de uma instituição que promove Pesquisa e Extensão, assim como o impacto positivo na vida dos estudantes e educadores que têm no Instituto um referencial de qualidade e formação.

O Campus Presidente Prudente

Após anos de tratativas e planejamento, a implantação do Campus Presidente Prudente do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) finalmente se concretiza, sendo um marco significativo para a educação na região. Originado do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, o projeto começou a ganhar forma em 2013, refletindo o compromisso do governo federal com o desenvolvimento educacional.

A distância de 90 km do campus mais próximo do IFSP, situado em Presidente Epitácio, evidenciava a necessidade de uma instituição federal de ensino na cidade de Presidente Prudente e arredores. Reconhecida como um polo regional, o município, também conhecido como a capital do Oeste Paulista, desempenha um papel vital na prestação de serviços e na oferta de produtos para diversas cidades vizinhas.

A autorização de funcionamento, concedida em junho de 2022, deu início a uma série de preparativos, incluindo a nomeação do diretor-geral e a adequação das instalações para sediar provisoriamente o IFSP. O prédio, antes uma escola municipal, foi reformado para acomodar as atividades educacionais, criando um ambiente propício ao aprendizado.

A retomada das atividades no campus, marcada pela oferta do curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) de Libras Básico, evidencia o compromisso do IFSP com a educação inclusiva e de qualidade na região.

No entanto, para a consolidação do campus, a oferta de cursos técnicos tornou-se uma prioridade. Três audiências públicas foram realizadas em 2023, envolvendo a comunidade local e órgãos governamentais. Após ampla consulta e análise de dados socioeconômicos e educacionais da região, foram definidos os primeiros eixos tecnológicos: Produção Alimentícia e Infraestrutura, com cursos técnicos em Agroindústria, Alimentos e Edificações.

A nova unidade será construída em um terreno de 30 mil m², doado pela prefeitura, que abrigará a obra licitada no valor de R$ 11,5 milhões. Segundo o reitor, um novo aporte será feito, somando um investimento total de R$ 20 milhões. O acréscimo é destinado à construção de um refeitório e uma biblioteca. O novo campus promete ser um marco na educação da região, proporcionando oportunidades de desenvolvimento e transformação social.

O Ministério da Educação autorizou o Campus Presidente Prudente a ter até 40 docentes e 26 técnicos administrativos. Isso permite atender até 800 alunos em cursos regulares, com a possibilidade de expansão nos próximos anos.

 

 

IFSP

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas até o dia 16 de março as inscrições para o primeiro ciclo do processo de seleção para a formação de cadastro reserva para o ingresso no Programa de Assistência Estudantil da UFSCar. Este primeiro ciclo visa acolher as demandas de estudantes que já estão matriculados e matriculadas na UFSCar e das pessoas que estão ingressando na UFSCar pela primeira e segunda chamada do SiSU e por outras modalidades de ingresso também em 2024.

Para participar do processo, a pessoa precisa estar matriculada ou em processo de confirmação de matrícula; cursando ou em processo de início de sua primeira graduação em um dos cursos presenciais da UFSCar, apresentar situação de vulnerabilidade socioeconômica (conforme Ato Administrativo ProACE n.76, de 24, de abril de 2023), que comprove renda per capita familiar de zero a um salário mínimo.

Todo o processo ocorre de forma remota e se inicia com o preenchimento do Formulário de Avaliação Socioeconômica, disponível em https://ufscar.associal.com.br/. Antes, porém, é importante separar as documentações necessárias e que estão listadas aqui: Ato Administrativo ProACE n.76, de 24, de abril de 2023. As pessoas que já participaram do processo de avaliação socioeconômico para ingresso em uma das modalidades de reserva de vagas do SiSU terão a possibilidade de utilizar as documentações que já foram enviadas e complementá-las com informações adicionais que estão indicadas no Ato Administrativo ProACE n.76.

Posteriormente, novos ciclos do processo de ingresso no PAE e atualização da lista do cadastro reserva serão organizados e informados no site www.bolsas.ufscar.br, acompanhando as próximas chamadas do SiSU, buscando, assim, uma articulação entre o ingresso e a permanência estudantil, necessário e importante para o processo de democratização do ensino superior no Brasil.

PAE na UFSCarA UFSCar possui o Programa de Assistência Estudantil (PAE), que beneficia mais de 2 mil estudantes de graduação, e está em sintonia com o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), com o objetivo de democratizar as condições de permanência na educação superior pública federal; minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão da educação superior; reduzir as taxas de retenção e evasão e contribuir para a promoção da inclusão social pela educação.

É por meio do Programa de Assistência Estudantil que são organizadas e distribuídas as modalidades de bolsas que visam o apoio com moradia e alimentação estudantil. As pessoas que fazem parte do PAE acessam todas as refeições no Restaurante Universitário de forma gratuita e recebem um auxílio financeiro para colaborar com custeio de moradia ou passam a ter acesso às moradias estudantis localizadas, atualmente, nos campi de São Carlos e Sorocaba. Estudantes do PAE também podem acessar outras modalidades de bolsas como as que são organizadas pelo Programa Institucional de Acolhimento e Incentivo à Permanência Estudantil (PIAPE) e pelo Programa de Apoio às Práticas de Esporte e de Lazer (PAPEL), por exemplo. 

Para saber as modalidades de bolsas e auxílios voltados para a permanência estudantil que a UFSCar disponibiliza, acesse este link. Desde 2023, o processo de ingresso no PAE passou a ser em ciclos contínuos, ou seja, no decorrer do ano, mais de um processo seletivo pode ocorrer. Para saber todos os detalhes sobre o processo seletivo para ingresso no PAE é preciso acessar o site www.bolsas.ufscar.br

Acompanhe o calendário com as principais datas referentes ao processo de seleção para ingresso no PAE que também está disponível em www.bolsas.ufscar.br:

- 14/3/2024 a 16/3/2024: Inscrições e envio das documentações para participar do 1o. ciclo de processo de seleção do PAE no site https://ufscar.associal.com.br/
- 25/3/2024 - Resultado Preliminar no site www.bolsas.ufscar.br
- 25/3/2024 a 26/3/2024: Interposição de Recurso no site https://ufscar.associal.com.br/
- 29/3/2024: Resultado do Recurso e Resultado Final no site www.bolsas.ufscar.br
- Até 15/4/2024: Recebimento da primeira parcela das bolsas de assistência estudantil

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições do processo seletivo específico para o preenchimento de vagas do Curso Técnico em Manutenção Aeronáutica em Célula na Forma Subsequente ao Ensino Médio no Campus São Carlos do Instituto Federal de São Paulo (IFSP), conforme o Edital IFSP nº 14/2024. São 40 vagas, e o curso tem duração de 24 meses, com atividades presenciais no período vespertino.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas entre os dias 11 e 18 de março. O interessado deve preencher o formulário de cadastro, o formulário de inscrição e o perfil do candidato, disponíveis no Portal de Processos Seletivos do IFSP, no endereço https://processoseletivo.ifsp.edu.br/cursos-tecnicos-2024-1-manutencao-aeronautica-celula, bem como enviar os documentos solicitados. O vídeo tutorial de inscrição está disponível no YouTube https://www.youtube.com/watch?v=lE3_bJ_dTZQ.

Este edital também faz parte do programa “Mulheres na Aviação”, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que patrocina medidas voltadas a ampliar a participação feminina em áreas de sub-representação, como é o caso das carreiras de mecânico de manutenção aeronáutica e piloto.

Sobre o curso
O curso técnico em Manutenção Aeronáutica em Célula na forma subsequente ao Ensino Médio, oferecido em caráter experimental pelo Campus São Carlos do IFSP e financiado pela Anac, tem como objetivo a formação de mecânicos(as) aeronáuticos, jovens e adultos vindos de comunidades de baixa renda, preferencialmente residentes nas cidades de São Carlos e Ibaté, com foco nos eixos formativos: conhecimento aeronáutico e formação cidadã social e qualificação para o mercado de trabalho aeronáutico.

Cotas
De acordo com a Lei n.º 12.711/2012, suas alterações e a Portaria Normativa n.º 2.027/2023, 50% das vagas de cada curso são reservadas para quem cursou todo o Ensino Fundamental em escolas públicas brasileiras. Pessoas autodeclaradas pretas, pardas ou indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência, que sempre estudaram em escolas públicas brasileiras, também têm direito às vagas reservadas pela Lei n.º 12.711/2012. Confira os detalhes no edital.

Bolsas 
O curso tem previsão de bolsas assistenciais para até 40 alunos durante todo o período de formação, no valor de R$700. O pagamento de bolsa será realizado mediante a obtenção dos seguintes critérios durante o decorrer do semestre letivo: presença nas aulas teóricas, práticas e atividades do curso maior ou igual a 75% mensal; e nota maior ou igual à média 6 em cada disciplina individualmente.

SÃO CARLOS/SP - A estudante indígena Josineide Jacilda da Silva, mais conhecida como Vanessa Jacilda ou Vanessa Atikum, do Povo Atikum, de Pernambuco, inovou ao incluir, no âmbito da apresentação de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Licenciatura em Educação Especial da UFSCar, uma metodologia até então nunca usada na Universidade, o Tehêy (Pescaria de Conhecimentos). 

Vanessa Atikum é do município de Carnaubeira da Penha, especificamente da Serra Umã, aldeia sede do povo Atikum. Ingressou na UFSCar em 2019, pelo Vestibular Indígena. Durante o curso, a estudante notou a ausência de estudantes indígenas com deficiência na Educação Superior. Essa inquietação a levou a estudar o assunto no seu trabalho final do curso de Licenciatura em Educação Especial. "A pesquisa se deu pela percepção da ausência desses estudantes na Universidade, os indígenas com deficiência. Notei desde o primeiro ano do curso e fui aprimorando essa questão até o momento de decidir pesquisar realmente sobre isso", explica.

A pesquisa, intitulada "Estudantes indígenas com deficiência na Educação Superior brasileira: revisão sistemática (2019 a 2023)", com orientação de Rosimeire Maria Orlando, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) e coorientacão da pedagoga Adriana Maria Corsi, trata de uma revisão de literatura que busca identificar as produções que falam sobre estudantes indígenas com deficiência na Educação Superior brasileira ao mesmo tempo em que busca identificar o foco dessas produções. A banca contou com a participação dos professores Michele Aparecida de Sá e Marcos José de Aquino Pereira. "Na pesquisa também falo sobre o contexto histórico e político da educação escolar indígena no Brasil, desde a invasão dos portugueses", acrescenta. 

"Destaco no trabalho apresentado pela estudante dois pontos principais: a temática que elegeu para o estudo ao investigar a interface entre Educação Superior e o estudante indígena com deficiência e o fato de ser escrito por uma estudante indígena e ter a possibilidade de trazer a cultura de seu povo e contribuir para a troca de aprendizados", aponta a orientadora.

Se o trabalho já se destaca pela abordagem escolhida, Vanessa Atikum foi além e inovou ao ser a primeira estudante da UFSCar a utilizar uma metodologia genuinamente indígena na apresentação de sua pesquisa. O Tehêy foi criado por Dona Liça Pataxó, educadora e liderança do povo Pataxó, de Minas Gerais, que consiste em uma coleta (pesca) de conhecimentos por meio de desenhos simbólicos representativos do tema de estudo e em contexto com a cultura dos povos originários. 

"A ideia surgiu pela intenção de descolonizar a universidade e esse pensamento veio com as discussões do grupo de pesquisa ao qual faço parte, o Núcleo de Ação Libertadora Decolonial e Estudos de Indiagem Abiayala (Naldeia), um grupo de pesquisa específico para indígenas na pós-graduação, onde discutimos sobre autores indígenas e a importância da nossa presença na universidade. Além disso, tive apoio das indígenas do povo Pataxó para usar essa metodologia, sendo um importante passo para nós, estudantes indígenas da UFSCar, que temos a intenção de demarcar esse território chamado universidade", afirma a estudante.

O Tehêy foi usado no momento de apresentação do TCC, de forma narrativa, com uso de desenhos simbólicos para os povos indígenas, feitos em cartolina, e que transmitiam os elementos da pesquisa, como: objetivo, problema e metodologia. Na defesa do TCC, realizada no último dia 29 de janeiro, a indígena fez a fala de defesa e, ao final, descreveu todos os desenhos presentes para a banca e para o público presente. 

Diferente das demais metodologias acadêmicas, que se baseiam em princípios científicos e empíricos, o Tehêy tem como base a narrativa e a experiência cultural. "O Tehêy valoriza o conhecimento dos povos indígenas agindo de forma descolonizadora dentro da universidade, mostrando ao mundo dos não-indígenas que podemos e temos a capacidade de termos nossas próprias metodologias educacionais, sendo livres da eurocêntrica da universidade."

A pesquisa desenvolvida pela estudante indígena e defendida em banca, comprovou a ausência de produções acadêmicas sobre estudantes indígenas com deficiência na Educação Superior brasileira, dentro do período e metodologia abordados. "De acordo com as Ações Afirmativas, esse público tem o direito à reserva de vagas e até chegam a ingressar na Educação Superior, porém não há publicações que falem sobre o acesso e a permanência. As buscas atingiram um total de zero resultados de produções acadêmicas sobre indígenas com deficiência na Educação Superior brasileira. Diante disso, destaca-se a inquietação: se há políticas de Ações Afirmativas que visam o acesso desse público na universidade, além da prerrogativa de Educação para Todos, por que essa ausência de produções é tão gigantesca nesse ambiente? Essa e outras indagações busco responder na minha pesquisa", conclui a estudante.

A inquietação acadêmica de Vanessa Atikum não para por aí. Ela já iniciou uma revisão sistemática de literatura para usar os dados do TCC e continuar no curso de mestrado, porém com um trabalho de campo, com coletas de dados e ouvindo diretamente esse público, sobre o acesso e a permanência na Educação Superior brasileira. 

"Entendemos que a UFSCar, enquanto espaço de excelência e respeito à diversidade, só tem a ganhar ao se abrir para outras formas de apresentação das pesquisas, que partam de conhecimentos e práticas dos povos originários do território brasileiro. Trazer para a UFSCar uma metodologia significativa para indígenas, possibilitou, por meio dos desenhos e da pesquisa, criar um elo entre ancestralidade e ciência ocidental", finaliza Meire Orlando.

BRASÍLIA/DF - Romper o silêncio e assistir aos pais desmancharem-se em lágrimas de alegria diante de sílabas pronunciadas dos filhos. Na rotina da fonoaudióloga Luana Marques, de 33 anos, moradora da cidade de Valparaíso de Goiás (GO), e profissional de uma clínica em Taguatinga (DF), a missão profissional com crianças e adolescentes faz com que ela tenha certeza de ter tomado o caminho certo ao escolher um curso lá em 2019.

Fonoaudióloga Luana Marques - Inscrições para Fies vão até a próxima sexta (15). Foto: Luana Marques/Arquivo Pessoal

A fonoaudióloga Luana Marques teve a ajuda do Fies para pagar a faculdade. Foto- Luana Marques/Arquivo Pessoal

Dois anos depois de formada, ela garante que não teria conseguido pagar a faculdade se não tivesse sido contemplada pelo programa do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). “Trabalhar para que uma criança atípica fale ‘mamãe’ é uma vitória diária. A profissão me realiza”, emociona-se a profissional. Outros caminhos no ensino superior, por essa política pública, começam nesta semana, com o início das inscrições para esse financiamento. Os interessados devem entregar documentação até a próxima sexta (15). Para se inscrever no Fies, é necessário que o estudante tenha participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e possua renda familiar mensal bruta per capita de até três salários mínimos.

Social

Neste ano, o Fies disponibiliza 112.168 vagas para financiamento de curso superior. Dessas vagas, 67.301 são destinadas para o processo seletivo do primeiro semestre. O edital traz novidade com reserva de vagas para o que é chamado de Fies Social (Resolução 58  e Portaria 167 , ambas de 2024), com reserva de 50% das vagas de cada edição do Fundo para estudantes inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). 

Estão nesse cadastro pessoas com renda familiar per capita de até meio salário mínimo. Inclusive, segundo o Ministério da Educação, esse grupo poderá financiar até a totalidade dos encargos educacionais cobrados pela instituição de educação superior, o que é uma condição diferente do programa.   

Áreas

Outra novidade desse edital é que, ao se inscrever no Fies, o estudante pode escolher até três opções de cursos de diferentes grupos de áreas do conhecimento. Antes, havia exigência de que os cursos escolhidos pertencessem a um mesmo agrupamento de áreas. 

O MEC informou que fez uma revisão das áreas de conhecimento consideradas prioritárias pelo Fies e incluiu cursos com maior empregabilidade e maior média salarial, além de cursos de licenciatura e pedagogia, voltados à atuação na educação básica. 

Resultados

Antes de entrar no ensino superior, Luana Marques era vendedora. A mensalidade do curso de fonoaudiologia, R$ 1,7 mil, assustou. Depois de ser contemplada pelo Fies, o trajeto de mais de uma hora de casa para a faculdade não ficava tão dolorido. O boleto era de R$ 250. Luana, um dia, sonhou que podia reconstruir o próprio caminho e ser útil para outras pessoas. A faculdade seria a primeira porta.

Nesta edição, o resultado do Fies sai no dia 21 de março. Os pré-selecionados devem complementar as inscrições entre 22 e 26 também deste mês. A lista de espera será divulgada do dia 28 de março a 30 de abril.

 

 

Por Luiz Cláudio Ferreira - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Na manhã de hoje, ocorreu uma assembleia entre servidores da UFSCar e Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da UFSCar e, até o momento, foi decidido que não retornam aos trabalhos até que as reivindicações sejam atendidas.

Porém, não são todos os servidores que vão parar, segundo Sintufscar, os trabalhadores das áreas da saúde, trato de animais e os que fazem a folha de pagamento vão continuar trabalhando.

A greve afeta também outras universidades federais, pois os servidores estão descontentes com o governo federal por apresentar um reajuste de 9%, divididos entre os anos de 2025 e 2026, o que seria insuficiente para repor as perdas salariais dos últimos anos, segundo o sindicato.

Os servidores pedem a reposição orçamentária das universidades de no mínimo ao patamar de 2015, 30 horas de jornada semanal para todos, reposicionamento dos aposentados, reposição dos quadros de servidores para todos os setores e “não ao ponto eletrônico”.

A exigência da deposição dos “reitores interventores”, o fim da lista tríplice, com paridade nas eleições para a reitoria.

Essa greve pode afetar diretamente as matrículas dos novos alunos.

Vamos aguardar.

Estudo está na revista Nature Humanities & Social Science Communications

 

SÃO CARLOS/SP - Foi publicada na Nature Humanities & Social Science Communications o artigo "The mothers: contesting health-illness status and cultural authority in the age of Aids", de autoria de João Paulo Gugliotti, doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em coautoria com Richard Miskolci, do PPGS, orientador de Gugliotti no doutorado. 
O autor é formado em Gerontologia, pela UFSCar, e fez mestrado e doutorado na mesma instituição, no âmbito do PPGS. "No doutorado investiguei a produção biogerontológica a partir da homossexualidade. Interessava-me compreender como o envelhecimento e a homossexualidade foram abordados pela especialidade e suas disciplinas correlatas desde os anos 1970, ao longo dos últimos quarenta anos. A Aids apareceu como um evento histórico associado à produção de conhecimento na Biogerontologia, principalmente, nos anos 1980, década em que a homossexualidade não mais era concebida como um distúrbio psiquiátrico pelas ciências psi (Psiquiatria, Psicologia e Psicoterapia), mas passa a ser classificada em termos de risco ao HIV/Aids pela epidemiologia", explica ele.
Desde 2019, o pesquisador investiga o Grupo de Mães de Pacientes com Aids, formado em Nova York, em 1986, por assistentes sociais, profissionais de saúde, gerontológas e ativistas. O artigo publicado na Nature Humanities & Social Science Communications fez parte da pesquisa de doutorado de Gugliotti na Universidade de Harvard, no Departamento de História da Ciência, entre 2019 e 2020. A pesquisa que originou o artigo é resultado do projeto "(Bio)marcadores de envelhecimento na produção em Gerontologia: entre a resposta global à epidemia de HIV/Aids e a (re)patologização da homossexualidade", financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), sob a supervisão de Sarah S. Richardson e Richard Miskolci.
Apesar da prevalência das pesquisas que produziram conhecimento sobre grupos e comunidades estigmatizadas ao longo das décadas de 1980 e 1990, nos Estados Unidos, os estudos que investigaram a relação entre HIV/Aids, estigma interseccional e a situação de saúde-doença entre grupos considerados hegemônicos são incipientes, ou seja, grupos formados por pessoas heterossexuais e brancas, que não sofreram estigma devido à sexualidade e raça/cor, por exemplo. Neste estudo, essa lacuna foi examinada a fim de observar os efeitos do estigma em comunidades não-expostas. 
"Além disso, o artigo explorou a formação de um grupo pioneiro de cuidadores na cidade de Nova York, as Mães de Pacientes com Aids (MPWA) e analisou narrativas sobre saúde-doença a partir de uma agenda de cuidado coletivo estabelecida por mães de meia idade e idosas que lidavam com os desafios e necessidades de filhos adultos e pessoas com graus moderado e alto de dependência", completa o autor, acrescentando que o estudo fez parte de um projeto maior que investigou o surgimento de organizações sem fins lucrativos e grupos de assistência gerontológica no contexto da epidemia de HIV-Aids em Nova York nas décadas de 1980 e 1990.
Quando iniciou a pesquisa nos Estados Unidos, o pesquisador se deparou com alguns arquivos de mães de filhos/pacientes com Aids no contexto das décadas de 1980 e 1990. O arquivo de Florence Rush, em particular, foi relevante para a compreensão de algo fundamental: enquanto a tese (e seus resultados preliminares) mostravam que a epidemia de Aids originou um enquadramento moral nas Ciências Biomédicas via epidemiologia que chegou, inclusive, na Biogerontologia, a sociedade civil e os movimentos sociais organizados em saúde produziam formas de ativismo que deram importância e visibilidade à situação da Aids nos Estados Unidos.
Dessa forma, o artigo amplia a discussão da tese e insere o debate sobre autoridade cultural - conceito sociológico proveniente da subcampo da Sociologia Médica dos anos 1960/70, em que se discute, na pesquisa em tela, a partir da Aids, os embates entre profissionais de saúde e pacientes na produção dos diagnósticos. No artigo, foi explorada a produção de diagnósticos de Aids a partir dos relatos das mães recolhidos por Florence Rush, em que elas, as mães, por exemplo, apresentam os conflitos e disputas com médicos e especialistas em consultas de rotina, a relação vexatória que os diagnósticos de Aids impunham perpetuamente em suas vidas cotidianas e a emergência do termo "câncer" como uma espécie de eufemismo. 
"Muitas mães, e mulheres heterossexuais, naquele contexto, preferiam utilizar a expressão "câncer" para se referir à doença em espaços familiares, nos ambientes de trabalho e até mesmo de lazer. Esse é um dos achados mais importantes e nos mostra, então, como a linguagem patológica e a forma pela qual os eufemismos ganhavam centralidade na vida das pessoas também estavam relacionados ao fato de que as pessoas não temiam a Aids apenas pelo seu aspecto mortal, ela era uma doença mortal; porém, e precisamente, o medo do estigma e do preconceito e a forma como eles tocavam a experiência cotidiana da doença. Assim, concluímos que pessoas heterossexuais experimentavam formas de preconceito porque o estigma é interseccional e não, portanto, estático ou confinado a identidades sexuais específicas", considera o autor.
A pesquisa resultante da tese de Gugliotti será publicada em livro pela Editora da UFSCar (EdUFSCar), ainda no primeiro semestre deste ano. Atualmente, a pesquisa é também desenvolvida no Departamento de Medicina Preventiva da Universidade de São Paulo (USP) e no Departamento de Saúde Global e Medicina Social do Kingtons College London, sob supervisão das professoras Lilia Blima Schraiber, Anne Pollock e Laia Becares, com apoio da Fapesp.
O artigo completo pode ser conferido aqui (https://www.nature.com/articles/s41599-024-02795-y). Outros trabalhos produzidos pelo autor e seus colaboradores podem ser também encontrados no site do núcleo de pesquisa que Gugliotti coordena, em www.nupage.org.

SÃO CARLOS/SP - A UFSCar publicou nesta segunda-feira (11/3) a nova lista das pessoas convocadas para o requerimento de matrícula em segunda chamada para ingresso em 2024 nos cursos de graduação oferecidos pelo SiSU. A lista completa está disponível no Portal do Ingresso da UFSCar.

O requerimento de matrícula para a segunda chamada deve ser feito entre 12 e 13 de março, pela página https://sistemas.ufscar.br/siga/candidato, de acordo com o passo a passo abaixo:

- Fazer o login pela autenticação da plataforma gov.br;
- Clicar no botão "Opções" do SiSU 2024;
- Verificar os dados de sua candidatura e preencher o formulário dentro do prazo: (das 00 horas do dia 12/3 até às 23h59 do dia 13/3);
- Clicar em "Preencher Formulário de Requerimento de Matrícula";
- Após preenchê-lo, clique em "Enviar Formulário"; 
- Confirmar. Salve e guarde o protocolo de realização do requerimento de matrícula.

Após requerer a matrícula, é importante o candidato fazer a verificação conforme indicado na 4ª página do edital (disponível neste link):
- Guarde o comprovante que é encaminhado para o e-mail cadastrado na plataforma gov.br;
- Deslogue da área do candidato no site SiGA;
- Faça novo login na área do candidato no site SiGA;
- Confirme se o status do formulário consta como "submetido";
- Salve o protocolo de acesso e submissão do formulário.

Todos os procedimentos para matrícula são feitos online. Os requerimentos devem ser feitos no sistema da UFSCar e exigem da pessoa o acesso ao e-mail cadastrado no momento das inscrições do Enem e do SiSU. Para facilitar o processo, somente estarão disponíveis na página de acesso do candidato os formulários correspondentes à sua modalidade. Sendo assim, é obrigatório o preenchimento de todos os formulários que aparecem na área do candidato, após o primeiro acesso. A não realização do requerimento de matrícula dentro do prazo previsto (de 12 a 13/3) resulta na exclusão da pessoa candidata do processo seletivo.

É fundamental que as pessoas que participam do processo estejam atentas ao cronograma e manifestem seu interesse a cada etapa, especialmente para a convocação para manifestação de interesse virtual por vagas para as terceira e quarta chamadas, que será divulgada no dia 26 de março. Nessa nova etapa, será necessário que todas as pessoas voltem a manifestar o interesse pela vaga nos dias 27 e 28 de março.

A nova lista foi elaborada a partir da revogação e correção da lista divulgada no dia 28 de fevereiro, que passou por auditoria interna que identificou erros de parametrização do algoritmo que apoia o processo (leia aqui a nota sobre a revogação da lista).

A Secretaria Geral de Informática (SIn), após a identificação e correção do erro, bem como de ajustes para atendimento integral à nova Lei de Cotas (Lei nº 14.723, publicada em 13 de novembro de 2023), realizou, ao longo de toda a última semana, um processo minucioso de checagem do funcionamento do algoritmo. Uma equipe independente, sob coordenação da Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) e do Gabinete da Reitoria, realizou outro processo de checagem da lista gerada. 

Junto à lista, a UFSCar disponibilizou planilha com dados detalhados sobre: 1. ocupação de vagas em cada curso; 2. remanejamento de vagas entre grupos em cada curso; 3. situação de cada candidato constante na lista de manifestação de interesse da 2ª chamada. O objetivo é ampliar a transparência de todo o processo realizado para a correção da lista, com informações que permitam a todas as pessoas interessadas a checagem do resultado agora divulgado.

Em relação à ocupação das vagas, os dados mostram, por curso, em cada grupo de ingresso, o total de vagas disponibilizadas, as vagas ocupadas (em 1ª chamada), as vagas restantes (após a 1ª chamada) e o número de pessoas ainda em lista de espera do SISU (aquelas que ainda não foram convocadas para manifestação de interesse).

A aba sobre remanejamento mostra, em cada curso, quantas e quais vagas foram remanejadas entre grupos de ingresso, quando não havia mais candidatos habilitados (até a lista de espera do SISU) para ocupação da vaga original.

Por fim, para cada um dos 8.365 candidatos constantes na lista de manifestação de interesse da segunda chamada, estão informadas qual foi a modalidade de ingresso assinalada no momento da inscrição no SiSU, qual a vaga efetivamente ocupada (após processo de migração de candidato por nota, quando houve) e qual a modalidade da vaga (após processo de remanejamento de vaga entre grupos, quando houve). Além disso, é possível saber o status da pessoa - por exemplo, se manifestou interesse, se foi convocada para requerimento de matrícula ou se já apresentou o requerimento (que será reaproveitado do processo anterior).

Inscrições estão abertas

 

SÃO CARLOS/SP - A Fundação Rádio e Televisão Educativa e Cultural (Fundação RTVE), no âmbito do Programa de Formação em ATER para Assentamentos de Reforma Agrária e Contribuições para Agenda 2030 (Profor-Ext), publicou dois editais de processos seletivos para contratação de um bolsista residente e quatro estagiários. As atividades serão desenvolvidas no Centro de Ciências da Natureza (CCN) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em regime de home office, e em campo nas comunidades atendidas, a depender do cronograma de atividades estabelecido com a Coordenação. 
O Edital 01/2024, destina-se à seleção de um candidato para atuar com assistência técnica e extensão rural em assentamentos de reforma agrária no estado de São Paulo. Podem concorrer candidatos brasileiros, com carteira de habilitação categoria B, que tenham concluído curso de graduação em Administração, Agronomia, Biologia, Engenharia de Alimentos ou Engenharia Ambiental, há no máximo três anos. O candidato selecionado deverá cumprir uma jornada de 40 horas semanais e receberá uma bolsa no valor de R$ 4.000 por até nove meses. 
Já o Edital 02/2024, destina-se à habilitação de quatro estagiários para atuar em assistência técnica e extensão rural em assentamentos de reforma agrária no estado de São Paulo. Podem concorrer discentes matriculados nos cursos de Administração, Agroecologia, Agronomia, Biologia, Engenharia de Alimentos ou Engenharia Ambiental. Os candidatos selecionados deverão cumprir 20 horas semanais de atividades e receberão uma bolsa no valor de R$ 1.000 por até nove meses.
Os processos seletivos estão com inscrições abertas até o dia 12 de março para o Edital 01/2024 (bolsista residente), e 15 de março para o Edital 02/2024  (estagiários). Em caso de dúvidas, o candidato poderá entrar em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., identificando no assunto: "Profor-Ext - Dúvidas". Confira os editais e mais informações neste link (https://bit.ly/3uTE7uX).

SÃO CARLOS/SP - São Carlos possui atualmente 11 bibliotecas públicas, todas interligadas pelo Sistema Integrado de Bibliotecas do Município de São Carlos (SIBISC). A mais antiga é a Biblioteca Municipal Amadeu Amaral estabelecida nos anos 1938/1939, mas que teve o seu nome oficializado através de lei em 1973, hoje é a biblioteca que possui o maior acervo de livros do município, mas além dessa, mais 10 bibliotecas cumprem o papel de fomentadora de conhecimento, sendo um espaço sociocultural que disponibiliza um acervo com grande variedade de assuntos para pesquisa e empréstimo domiciliar, além de ser um local agradável para a leitura e atividades para a toda a comunidade.

Cilmara Seneme Ruy, diretora do SIBISC, destaca o acervo das bibliotecas e a utilização dos espaços para novas atividades. “São cerca de130 mil itens, entre livros, periódicos e material áudio visual. As bibliotecas têm livros de todos os estilos e títulos, desde a literatura clássica, até livros de autoajuda, livros de temáticas específicas que tratam da saúde mental, livro infantil, juvenil, gibiteca para crianças e adultos, enfim, são temas bem diversificados para contemplar toda a comunidade, sempre com a ajuda dos bibliotecários, acolhendo, direcionando e auxiliando o leitor na busca do melhor título”.

Para ter acesso a todo esse acervo, é muito simples, basta procurar qualquer uma das 11 bibliotecas com um documento com foto e um comprovante de endereço, pessoas menores de 14 anos devem estar acompanhadas por um responsável, a partir do cadastro o leitor já pode ter acesso a qualquer biblioteca da cidade, lembrando que todos os alunos da rede municipal já estão cadastrados. 

A diretora ressalta, ainda, que as bibliotecas são integradas, portanto quem for cadastrado pode ter acesso a qualquer biblioteca do munícipio, inclusive emprestar um livro em uma determinada biblioteca e devolver em outra.  “As bibliotecas estão proporcionando espaços que vão além do empréstimo de livros, oferecendo oficinas, cursos, palestras, encontros, clube de leitura, clube de robótica, teatro, música, dança, enfim estamos usando o espaço para a comunidade desenvolver atividades artísticas e culturais”, explica Cilmara.

O acervo é atualizado todos os anos, e as bibliotecas aceitam doações de livros em bom estado, que passam por uma avaliação dos bibliotecários antes de ser colocados para a comunidade.

Vale lembrar que todo o acesso à biblioteca é gratuito, tanto para o empréstimo dos livros, como na participação das atividades. Para aquelas pessoas que estão em atraso na entrega por qualquer motivo, não existe nenhuma penalidade para a devolução, independente do tempo do atraso o livro pode ser devolvido sem nenhum custo e em qualquer biblioteca.

Confira os endereços das bibliotecas municipais:

  • - Amadeu Amaral – Rua São Joaquim, 753 – Centro;
  • - Euclides da Cunha – Rua Antônio de Almeida Leite, 535 - Vila Prado;
  • - Ana Cristina Biscegli Rossito – Rua Bela Cintra, 77 - Distrito de Água Vermelha;
  • - Ana Celina da Silva Escobal – Rua Rio Paranapanema, s/nº - Jockey Clube;
  • - Gerson Edson Toledo Piza – Av. Bruno Ruggiero Filho, 1.155 - Santa Felícia;
  • - Isabel Cristina Apolinário Hyppolito – Rua João Manoel de Campos Penteado, s/nº - Boa Vista II;
  • - José Benedito Sacomano – Rua Teotônio Vilela, 501 - Jardim Tangará;
  • - Maria Thereza Nonato Petrilli – Rua José Freitas de Souza, 655 –Cidade Aracy II;
  • - Miriam Zambel – Rua João Pedrino, 130 - Residencial Romeu Santini;
  • - Sônia Maria Sawaya Botelho Bracher – Av. Regit Arab, s/nº - Cidade Aracy;
  • - Vera Regina Casari Boccato – Rua Paraná, 700 - Jardim Pacaembu.

Para mais informações acesse o site https://www.educacaosaocarlos.net.br/nossas-bibliotecas-2/.

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