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IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté publicou o Decreto nº 3.400/2025, que define o recesso escolar da Rede Municipal de Ensino entre os dias 7 e 18 de julho e garante uma pausa nas atividades pedagógicas, conforme o calendário letivo.

Diferente de anos anteriores, todos os servidores da Educação agora passam a contar com esse período de recesso, benefício que não era praticado anteriormente. No entanto, para assegurar o funcionamento do plantão de férias e a merenda nas férias, voltados ao atendimento de alunos em situação de vulnerabilidade, parte dos profissionais atuará em regime de escala.

A iniciativa reforça o compromisso da administração municipal com a valorização dos servidores da educação e a continuidade dos serviços prestados às famílias ibateenses durante o período do recesso.

SÃO CARLOS/SP - O Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (GO-IFSC/USP) está iniciando uma chamada de pacientes diabéticos (Tipo-2) para um projeto de tratamento com ILIB (Intravascular Laser Radiation of Blood), ou seja, irradiação de laser de modo intravascular com o objetivo de atingir o sangue – processo não invasivo.

A aplicação é feita através de um fixador extracorpóreo que direciona a radiação de um laser com luz vermelha para a artéria radial, tendo como objetivo controlar mais acentuadamente o diabetes Tipo-2 e, com isso, melhorar a imunidade, a qualidade do sono e o controle da pressão arterial, combater doenças respiratórias, inflamatórias e doenças que causam alterações cardiovasculares, prevenir o envelhecimento intrínseco do corpo humano, protegendo o núcleo das células onde se encontra o DNA.

Esta chamada é dirigida a pacientes de ambos os sexos, maiores de 18 anos, com diabetes controlado, não sendo permitida a inclusão de pacientes com histórico oncológico, feridas abertas, fraturas, hematomas, infecções e amputados ou com deficiência bilateral dos membros inferiores.

Este tratamento experimental será executado pela pesquisadora do IFSC/USP, Kellen Gussi, sob a supervisão do docente e pesquisador do IFSC/USP, Prof. Vanderlei Bagnato, e com a coordenação do pesquisador Dr. Antonio Eduardo de Aquino Junior. “A ILIB já é uma técnica muito antiga, feita através de punção na artéria radial, sendo que atualmente essa técnica é feita de forma indolor. Este projeto de pesquisa irá utilizar um equipamento desenvolvido no IFSC/USP, tendo em consideração que só poderão se inscrever pacientes que tenham seu diabetes perfeitamente controlado, sublinhando que todos eles deverão continuar a administração de insulina – se for o caso – e a sua medicação, atendendo a que este tratamento complementar não as substitui. Sublinhe-se que esta técnica de ILIB deverá melhorar a qualidade de vida dos pacientes Os pacientes que vivem com diabetes descontrolado, com valores de 300, 400 ou 500, deverão obrigatoriamente ser monitorados pelos médicos”, sublinha Kellen Gussi.

Este projeto de pesquisa acolherá até 80 pacientes, compreendendo dez sessões com a duração aproximada de 15 minutos cada uma, duas vezes por semana.

Os interessados em fazer parte desta pesquisa deverão contatar a Unidade de Terapia Fotodinâmica (UTF) da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos (SCMSC) através do telefone (16) 3509-1351.)

 

Pesquisa da UFSCar convida universitárias para preencher formulário online

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa na área de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está investigando a violência baseada em gênero nas universidades brasileiras e, para isso, está convidando voluntárias para responderem a um questionário online.

O objetivo é validar o instrumento ALIS - Acolhimento, Liberdade, Inclusão e Superação, construído para mapear a violência baseada em gênero nas universidades brasileiras. A pesquisa busca, também, descrever a situação atual dos casos de violência contra as mulheres e os efeitos em sua saúde, a partir dos dados encontrados.

O estudo, intitulado "Violência baseada no gênero na universidade", é conduzido pela doutoranda Maria Beatriz Dionísio e pela mestranda Yasmin Curvelo, ambas do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi), sob orientação da professora Sabrina Mazo D’Affonseca, do Departamento de Psicologia (DPsi). O ALIS está sendo desenvolvido por Maria Beatriz na UFSCar, com financiamento da Capes.

Participação
Para desenvolver o trabalho, as pesquisadoras estão convidando estudantes mulheres, maiores de 18 anos, matriculadas a partir do terceiro semestre/período em cursos de graduação ou pós-graduação, de universidades públicas ou privadas de todas as regiões do Brasil, para responderem um formulário online e anônimo. 

O tempo de resposta é de aproximadamente 25 minutos. O link de acesso é https://redcap.link/VBGnauniversidade. Dúvidas podem ser esclarecidas com as pesquisadoras pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 78292024.3.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), realizou na última sexta-feira, 27 de junho, a cerimônia de formatura de 24 alunos da Escola Municipal de Educação de Jovens e Adultos (EMEJA) Austero Mangerona, que concluíram o Ensino Fundamental – 9º ano.

Além dos formandos da EMEJA, também participaram da solenidade estudantes que finalizaram as etapas do Ensino Fundamental I e II nos polos instalados nas Escolas Municipais de Educação Básica (EMEBs) Dalila Galli, Arthur Natalino Deriggi e Carmine Botta.

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade essencial da Educação Básica, criada para possibilitar que jovens, adultos e idosos retomem seus estudos, muitas vezes interrompidos por questões sociais, econômicas ou pessoais. A EJA está estruturada em três etapas: a primeira corresponde aos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano); a segunda, aos anos finais (6º ao 9º ano); e a terceira etapa abrange o Ensino Médio (1º ao 3º ano).

Maria Alice Zacharias, chefe da Seção da EJA e articuladora regional do Pacto Nacional pela Superação do Analfabetismo, destacou que os alunos formandos têm entre 15 e 70 anos. “A formatura representa a concretização de sonhos e a superação de obstáculos. Cada diploma é carregado de histórias, de esforço e perseverança”, afirmou.
"A formatura desses estudantes é uma prova concreta de que nunca é tarde para aprender. Ver pessoas de diferentes idades retomando seus estudos e vencendo desafios nos emociona e nos motiva. A EJA representa mais do que uma política educacional — ela é uma política de transformação social. Parabenizo cada aluno por essa conquista e agradeço aos profissionais da educação que tornam esse caminho possível”, concluiu o vice-prefeito Roselei Françoso.

A cerimônia contou com a presença de professores, familiares e amigos dos alunos, que celebraram juntos essa importante conquista educacional.

As matrículas para a EJA continuam, o Programa Brasil Alfabetizado (PBA) e o Movimento Popular de Alfabetização (MOVA) estão com vagas abertas para pessoas com 15 anos ou mais. 

Outras informações podem ser obtidas na Secretaria Municipal de Educação, localizada na Rua Treze de Maio, nº 2.000, ou pelos telefones (16) 3373-3222 e (16) 99235-2190.

SÃO PAULO/SP - Com o objetivo de combater as faltas injustificadas de professores e evitar prejuízos ao aprendizado dos mais de três milhões de alunos da rede estadual, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) divulgou uma nova resolução que estabelece medidas administrativas para docentes que se ausentarem sem apresentar justificativas legais. A medida foi publicada na sexta-feira (27) no Diário Oficial do Estado.

A decisão foi motivada por um dado preocupante: no primeiro semestre de 2025, 14,32% da carga total de aulas não foram ministradas em função da ausência de professores. Desse total, 33,9% das aulas não dadas ocorreram por ausências não amparadas por atestados médicos, odontológicos ou licenças previstas em lei. Para a Seduc-SP, esse comportamento afeta diretamente a qualidade do ensino e compromete a formação dos estudantes.

Medidas para coibir o absenteísmo

A partir de agosto, professores temporários que ultrapassarem 5% de faltas injustificadas em relação à carga horária mensal terão seus contratos encerrados e ficarão impedidos de lecionar até o fim do ano letivo. Já os professores efetivos que atuam no Programa de Ensino Integral (PEI) perderão o direito de participar do programa no ano seguinte, caso descumpram o mesmo limite.

A nova regra vale para todos os professores em atividade na rede estadual. As únicas ausências que não serão contabilizadas são aquelas justificadas por atestados médicos ou odontológicos válidos ou licenças previstas na legislação, como saúde, morte, gestante e prêmio. Os documentos devem ser entregues no dia da falta ou no dia seguinte.

 

Prejuízo pedagógico e financeiro

O problema se manifesta em todos os turnos: no período da manhã, a taxa de faltas chegou a 13,19%; à tarde, foi de 14,39%; a situação é mais crítica à noite, período em que o absenteísmo alcançou 20,69%.

Além do impacto direto na aprendizagem dos estudantes, o absenteísmo também gerou um custo estimado de R$ 33,9 milhões aos cofres públicos — valor que considera tanto o pagamento de professores ausentes quanto a contratação de docentes eventuais para substituições entre os meses de fevereiro e abril.   

Nova política de controle

Antes da nova regra, não havia um limite formal de ausências para docentes temporários. As faltas implicavam apenas em desconto salarial. Com a nova resolução, a frequência passa a ser monitorada mensalmente, com consequências administrativas para quem ultrapassar o limite estabelecido.

Para os professores efetivos, a resolução nº 95/2024 já previa restrições para a ampliação da jornada de trabalho caso a frequência anual ficasse abaixo de 90%. Agora, com as novas diretrizes, o controle se torna mais rigoroso também entre os temporários, com foco claro na redução das faltas sem justificativa.

 

Governo de SP

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação de São Carlos vem a público manifestar-se acerca de um episódio ocorrido durante evento de formação de professores da Rede Municipal de Ensino, no qual uma fala proferida por uma das docentes participantes foi considerada, por alguns presentes, como de cunho racista.

O referido episódio deu-se durante uma explanação sobre a Lei 10.639/2003, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96), tornando obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira e africana nos currículos do ensino fundamental e médio, tanto nas redes públicas quanto privadas. Esta lei representa um marco essencial na luta pela valorização da identidade e da trajetória do povo negro no Brasil, sendo instrumento pedagógico de combate ao racismo e promoção da equidade racial.

Reiteramos que a Secretaria Municipal de Educação de São Carlos repudia veementemente qualquer prática racista ou discriminatória, e reafirma seu comprometimento com a formação cidadã, inclusiva e plural, fundamentada nos princípios constitucionais da dignidade humana, da igualdade de direitos e do respeito à diversidade.

Destacamos que a Rede Municipal de Educação de São Carlos é reconhecida no Estado de São Paulo por seu compromisso com a valorização da cultura afro-brasileira e por desenvolver práticas pedagógicas que promovem a equidade étnico-racial em sala de aula.

Ressaltamos ainda que, respeitando os princípios do devido processo legal, à servidora envolvida será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa, nos termos da legislação vigente.

Para tanto, será instaurado procedimento de sindicância com o objetivo de apurar os fatos de forma isenta, transparente e responsável.

A Secretaria se coloca à disposição da comunidade escolar e da sociedade civil para o diálogo construtivo, reafirmando seu compromisso com a justiça social, a educação antirracista e a formação de uma rede de ensino cada vez mais inclusiva.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação realiza nesta sexta-feira (27/06), a formatura de 20 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A cerimônia, que marca a conclusão do Ensino Fundamental (9º ano) para estudantes das EMEB’s Dalila Galli e Arthur Natalino Deriggi, será realizada no auditório do Paço Municipal.

A EJA é uma importante modalidade da Educação Básica, criada para que jovens e adultos possam retomar e finalizar seus estudos. Ela oferece qualificação essencial para o mercado de trabalho e promove uma maior compreensão da cidadania. O programa é estruturado em etapas: a 1ª etapa abrange os anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano), a 2ª etapa corresponde aos anos finais (6º ao 9º ano), e a 3ª etapa foca no Ensino Médio (1º ao 3º ano).

A chefe da Seção da EJA e articuladora regional do Pacto Nacional pela Superação do Analfabetismo, Maria Alice Zacharias, esta formatura representa a concretização de sonhos e a superação de obstáculos para esses alunos, que têm entre 15 e 70 anos.

As matrículas para a EJA, o Programa Brasil Alfabetizado (PBA) e o Movimento Popular de Alfabetização (MOVA) estão abertas para pessoas com 15 anos ou mais. 

Outras informações podem ser obtidas na Secretaria Municipal de Educação, localizada na Rua Treze de Maio, nº 2.000, ou pelos telefones (16) 3373-3222 e (16) 99235-2190.

SÃO CARLOS/SP - Na quinta-feira (26/6), a Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Antônio de Lourdes Rondon, localizada no bairro Maria Stella Fagá, viveu um momento de transformação ambiental com a implantação de uma Mini Floresta Urbana. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação de São Carlos e a empresa Amdocs, e teve a participação ativa dos alunos da escola. O evento contou com a participação do vice-prefeito, Roselei Françoso, e do secretário de Educação, Lucas Leão. 

O projeto foi idealizado a partir do contato da direção da escola com a permacultora e educadora ambiental Joelma Marcolino. Inspirada na metodologia do japonês Akira Miyawaki — que propõe o reflorestamento urbano com alta densidade de espécies nativas — Joelma coordenou o plantio de mudas da Mata Atlântica e do Cerrado em um pequeno espaço, priorizando espécies frutíferas e adaptadas à convivência com o ambiente escolar.

“É como montar um quebra-cabeça vivo, unindo diferentes espécies de forma integrada. Nosso objetivo é criar pequenos fragmentos de floresta que ajudem a combater o caos climático e promovam educação ambiental na prática”, explicou Joelma, que liderou a equipe técnica do projeto formada por profissionais da agroecologia e da permacultura.

INÉDITO - A diretora da escola, Natália Cristina Cabrera de Araújo, destacou o ineditismo da ação. “É a primeira Mini Floresta, que temos conhecimento, implantada em uma escola da rede municipal. É um projeto pensado para crescer junto com as crianças. Daqui a poucos anos, elas poderão colher os frutos dessa experiência — no sentido literal e simbólico”, explicou.

Representando a Amdocs, empresa parceira da iniciativa, o diretor Ricardo Ortega comemorou o impacto do projeto. “É muito gratificante contribuir com a cidade e deixar essa marca verde e viva. Queremos que essa floresta seja um legado para as futuras gerações, e um convite para que todos se envolvam com o meio ambiente”.

O secretário municipal de Educação, Lucas Leão — ex-aluno da unidade escolar — também reforçou o orgulho e a importância do projeto. “É emocionante ver essa escola tão bem cuidada e ainda mais bonita com esse projeto. Que essa ideia sirva de inspiração para outras escolas, sempre com o apoio da comunidade e da iniciativa privada”.

Já o vice-prefeito Roselei Françoso enalteceu o papel da educação ambiental diante das mudanças climáticas. “As árvores que plantamos hoje vão oferecer sombra, frescor e vida em um futuro que já mostra seus desafios. Ao cuidar da natureza, as crianças aprendem desde cedo o valor do respeito, do cuidado e da responsabilidade com o planeta. Cada muda plantada é também uma semente de consciência que cresce junto com elas”.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação de São Carlos, por meio da Seção de Educação de Jovens e Adultos (EJA), firmou uma nova parceria para ampliar o acesso à alfabetização. Desta vez, a iniciativa envolve a empresa GUIMA, responsável pelos serviços de conservação e limpeza das áreas verdes das escolas da rede municipal. Cerca de 30 funcionários da empresa já aderiram ao Programa Brasil Alfabetizado (PBA).

Com apoio da empresa, os colaboradores terão seus horários de trabalho flexibilizados para frequentar as aulas, o que possibilita uma participação efetiva nas atividades educacionais. A GUIMA é a segunda empresa da cidade a integrar o programa. A primeira foi a Celebre, que conta com aproximadamente 40 trabalhadores matriculados na EJA da Fundação Educacional São Carlos (FESC). Os alunos iniciam o dia com aulas e café da manhã antes de seguir para suas atividades laborais, em um modelo considerado simples, mas transformador.

A chefe da Seção da EJA e articuladora regional do Pacto Nacional pela Superação do Analfabetismo, Maria Alice Zacharias, destaca a importância da iniciativa. “Reconhecemos o esforço e a dedicação desses trabalhadores, que são essenciais para o bom funcionamento das nossas unidades escolares. Portanto, buscamos proporcionar uma oportunidade de continuidade e aprimoramento educacional, com a flexibilidade necessária para que todos possam conciliar trabalho e estudo”, afirmou.

Maria Alice também coordena a identificação dos novos estudantes, garantindo o encaminhamento de cada um à Escola Municipal de Educação de Jovens e Adultos Austero Manjerona, referência no ensino para esse público em São Carlos. “Nossa prioridade é acolher cada pessoa com dignidade e garantir que esse retorno aos estudos seja significativo e contínuo”, completou.

Outras informações sobre o Programa Brasil Alfabetizado podem ser obtidas na Secretaria Municipal de Educação ou pelos telefones e WhatsApps (16) 3373-3222, (16) 99235-2190 e (16) 3364-2434.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos avança na ampliação da rede de ensino infantil com a construção do novo Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Sílvio Padovan, localizado no Residencial Ipê Mirim, na região sul da cidade. As obras da unidade estão com 85% de execução e devem ser concluídas nos próximos meses.

A nova escola terá capacidade para atender 94 crianças com idades entre 0 e 5 anos, em período integral. O prédio está sendo construído na rua Paschoal Frujuelle e conta com cinco salas de aula — incluindo berçário —, uma sala multiuso e estrutura planejada para futura expansão de até mais duas salas. Ao todo, a unidade ocupa um terreno de 1.575 m², com 860 m² de área construída.

A construção está sob responsabilidade da empresa HS Lopes Construtora Ltda., vencedora da licitação no valor de R$ 3.305.327,62. A obra é supervisionada pela Secretaria Municipal de Gestão da Cidade e Infraestrutura, com apoio da Secretaria de Educação.

Além do novo CEMEI, a região sul da cidade já conta com o CEMEI Carminda Nogueira de Castro Ferreira e a EMEB Ulysses Ferreira Picolo, no Residencial Eduardo Abdelnur, e o CEMEI Renato Jansen, no Jardim Zavaglia, reforçando a cobertura da rede de ensino infantil.

“Essa é uma obra muito esperada pela população do Ipê Mirim e bairros vizinhos. Estamos avançando dentro do cronograma e cuidando de todos os detalhes técnicos para que a unidade atenda com qualidade e segurança. Além da função educacional, esse equipamento representa um investimento direto no desenvolvimento urbano e social da região sul”, disse o secretário de Educação, Lucas Leão. 

O vice-prefeito Roselei Françoso também destacou a importância do investimento em infraestrutura educacional como instrumento de transformação social. “A entrega dessa nova unidade representa mais do que uma escola: é a presença concreta do poder público nos bairros que mais precisam. Investir em educação infantil é garantir que nossas crianças tenham um futuro com mais oportunidades, e isso começa desde os primeiros anos de vida”, afirmou.

De acordo com o prefeito Netto Donato, ampliar o acesso à educação infantil é uma prioridade da gestão. “Com o novo CEMEI Sílvio Padovan, daremos mais uma opção de ensino de qualidade para as famílias do Ipê Mirim e arredores. É um compromisso com o presente e o futuro das nossas crianças. A educação transforma vidas e é por meio dela que estamos construindo uma cidade mais justa e preparada”, finaliza o prefeito.

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