Jornalista/Radialista
Evento começa neste sábado (20) e tem programação de shows e provas na arena. Festa acontece também nos dias 26, 27 e 30 de abril, no Parque Permanente de Exposições de Ribeirão Preto
RIBEIRÃO PRETO/SP - A 18ª edição do Ribeirão Rodeo Music começa neste sábado (20) e vai até terça-feira (30), véspera de feriado, no Parque Permanente de Exposições, em Ribeirão Preto. Durante os quatro dias (20, 26, 27 e 30 de abril), a expectativa é receber um público superior de 160 mil pessoas. Os portões do recinto abrirão às 20 horas. A previsão é de que as provas na arena comecem a partir das 20h30 e os shows após 23h30.
A line-up do RRM 2024 traz artistas consolidados do gênero sertanejo como Gusttavo Lima, Jorge e Mateus, Zezé Di Camargo e Luciano, Zé Neto & Cristiano, Ana Castela, Hugo & Guilherme, César Menotti e Fabiano, Matheus & Kauan, além de DJ’s como Alok, Pedro Sampaio e Locos, e os novos talentos da música como Luan Pereira, Ícaro & Gilmar, Fred & Fabrício e Gustavo Mioto.
Na primeira noite de evento, 20 de abril, a festa terá shows de Ana Castela, Luan Pereira, Alok e Hugo & Guilherme, que animarão o público até o amanhecer. Antes da programação musical, a arena do Ribeirão Rodeo Music receberá a cerimônia de abertura do evento e o início das provas de Team Penning.
Nos demais dias de evento, a programação esportiva seguirá na arena com as montarias em touros e cavalos (Cutiano), e as provas cronometradas de Três Tambores e Ranch Sorting.
Reconhecimento facial
Uma das novidades do Ribeirão Rodeo Music 2024 é o uso de tecnologia por reconhecimento facial para acesso do público em setores do evento como os camarotes Brahma, Black Lounge Ballantine's, Black Lounge Ballantine's Open Bar e corporativos.
Depois de comprar o ingresso físico ou pelo site, o titular precisa fazer o download do aplicativo Ribeirão Rodeo Music no celular (App Stores no IOs ou Google Play Stores no Android). O mesmo CPF informado por ele na compra deve ser digitado no cadastro. Um código será enviado ao e-mail cadastrado na hora da compra do ingresso. Esse código deve ser inserido no aplicativo para avançar na tela de cadastro e preenchimento de dados pessoais. Na sequência, a pessoa fará o cadastro do rosto, sem a utilização de óculos, bonés, chapéus ou qualquer acessório que cubra a face. Com a conclusão do cadastro da foto, é necessário cadastrar uma senha para acesso ao aplicativo e ao ingresso.
Entrada de menores e autorização
Crianças e adolescentes entre 07 a 17 anos deverão estar acompanhados integralmente de um responsável maior autorizado (pai, mãe ou responsável legal) para entrada no Ribeirão Rodeo Music.
O acesso do menor será permitido mediante cadastramento no link. A apresentação dos documentos do responsável autorizado e da criança/adolescente acontece em portaria exclusiva para acesso de menores do recinto. O procedimento será 100% digital e antecipado, garantindo segurança e agilidade.
Espaço Raiz e Praça de Alimentação
Um espaço totalmente dedicado para valorização da cultura sertaneja, com shows e exposições, o Espaço Raiz é uma das novidades na edição deste ano do Ribeirão Rodeo Music. O lugar funcionará nos mesmos dias do rodeio, das 21h às 3h, e poderá ser visitado por todos que adquiriram ingresso para a festa.
O público terá ampla praça de alimentação, com diversas opções gastronômicas como, também, food trucks.
Estacionamento
Haverá estacionamento oficial no interior do Parque Permanente de Exposições de Ribeirão Preto. A entrada do público com comidas, bebidas, copos ou materiais rígidos e cortantes não será permitida.
Serviço
Ribeirão Rodeo Music
Data: 20, 26, 27 e 30 de abril de 2024
Local: Parque Permanente de Exposições de Ribeirão Preto
Venda de ingressos em pontos físicos: Oscar Calçados (Centro, Novo Shopping e RibeirãoShopping).
Venda On-line: no site do evento - www.ribeiraorodeomusic.com.br.
SÃO CARLOS/SP - Na noite de quinta-feira, 18, uma mulher de 42 anos sofreu um mal súbito e acabou morrendo no São Carlos 8, em São Carlos.
Segundo consta, o 192 do SAMU foi acionado e, enquanto a ambulância se deslocava para o local, a médica ficou no telefone falando com o marido da vítima. Porém, mesmo com a chegada dos especialistas da área da saúde, a mulher não resistiu e veio a óbito.
O corpo da vítima foi levado ao IML. O caso foi registrado como morte suspeita.
BRASÍLIA/DF - Em 2023, os 10% da população brasileira com maiores rendimentos domiciliares per capita tiveram renda 14,4 vezes superior à dos 40% da população com menores rendimentos. Essa diferença é a menor já registrada no Brasil. Os dados fazem parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O levantamento mostra que os 10% da população com maior rendimento domiciliar por pessoa tiveram, no ano passado, renda mensal média de R$ 7.580. Já os 40% dos brasileiros com menor rendimento obtiveram R$ 527. Ambos os valores são os maiores registrados para cada faixa de renda.
Em comparação mais extrema, o 1% da população com maior rendimento tinha renda mensal (R$ 20.664) que chegava a 39,2 vezes à dos 40% de menor renda. Em 2019, a diferença era de 48,9 vezes – a maior já registrada.
A diferença de 14,4 vezes entre os 10% das maiores faixas de renda e os 40% das menores é a mesma de 2022. Em 2019, antes da pandemia de covid-19, a relação estava em 16,9 vezes. O ponto mais desigual - 17 vezes - foi atingido em 2021, auge da pandemia.
A série histórica do IBGE teve início em 2012, quando a relação era de 16,3 vezes. Desde então, os menores rendimentos cresceram em proporções superiores aos do topo da pirâmide. Por exemplo, os 5% menores rendimentos tiveram evolução de 46,5%, e os localizados entre 5% e 10% menores subiram 29,5%. Na outra ponta, a faixa dos 10% maiores cresceu 8,9%.
Em janela de tempo mais curta, também é possível encontrar um estreitamento da diferença. Em 2019, os 40% da população com menores rendas tiveram evolução nos rendimentos de 19,2%. Já os 10% com maiores rendimentos aumentaram registraram aumento de 1,51%.
Entre 2022 e 2023, enquanto o rendimento médio domiciliar por pessoa cresceu 11,5%, o segmento dos 5% mais pobres teve elevação de 38,5%.
Para o analista da pesquisa, Gustavo Geaquinto, três fatores podem explicar o crescimento mais intenso da renda dos grupos mais pobres da população. Um deles está relacionado aos programas sociais, em especial o Bolsa Família, que chegou a R$ 600, com inclusão de R$ 150 por criança de até 6 anos e o adicional de R$ 50 por criança ou adolescente (de 7 a 18 anos) e por gestante.
Outra explicação é a expansão do mercado de trabalho, com a entrada de 4 milhões de pessoas no número de ocupados. “Pessoas que não recebiam o rendimento de trabalho passaram a receber”.
O pesquisador cita ainda o aumento do salário mínimo acima da inflação. “O que afeta não apenas o rendimento do trabalho, mas também o rendimento de aposentadorias e pensões e outros programas sociais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC - um salário mínimo por mês ao idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade).
Em 2023 o salário mínimo teve dois reajustes e, em maio, passou a valer R$ 1.320.
A pesquisa do IBGE classifica como rendimento todo o dinheiro obtido por meio de trabalho (considerando pessoas com 14 anos ou mais de idade), aposentadoria, pensão, aluguel e arrendamento, pensão alimentícia, doação e mesada de quem não é morador do domicílio, e a categoria outros, que inclui rentabilidades de aplicações financeiras, bolsas de estudos e programas sociais do governo - como Bolsa Família/Auxílio Brasil, seguro-desemprego e BPC.
Outra forma de observar a desigualdade no país é ao analisar a distribuição da massa de rendimentos a cada segmento da população. Em 2023, essa massa foi a maior já estimada para o país, alcançando R$ 398,3 bilhões, um crescimento de 12,2% a mais que o de 2022, quando foi de R$ 355 bilhões.
A parcela da população brasileira com os 10% dos menores rendimentos respondia por apenas 1,1% dessa massa. Ou seja, de cada R$ 100 de rendimento do país, R$ 1,1 era recebido por 10% da população com menor renda.
Já os 10% dos brasileiros no topo da pirâmide recebiam 41% da massa de rendimentos. Isto é, de cada R$ 100, R$ 41 foram recebidos pelos 10% de maior renda. Para se ter uma ideia do tamanho da concentração, os 80% dos brasileiros com menores renda detinham 43,3% da massa nacional.
Entre 2022 e 2023, a desigualdade entre topo e base da pirâmide piorou um pouco. A participação dos mais ricos passou de 40,7% para 41% da massa. Para os mais pobres houve acréscimo de 1 para 1,1%. Comparando antes e depois da pandemia, houve redução da desigualdade. A participação dos mais ricos caiu de 42,8% (recuo de 1,8 ponto percentual); e a dos mais pobres subiu de 0,8% (elevação de 0,3 ponto percentual).
A pesquisa do IBGE mostra o comportamento do Índice de Gini, uma ferramenta que mede a concentração de renda da população. O indicador varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de zero, menor a desigualdade.
O indicador de 2023 ficou em 0,518, o mesmo de 2022 e o menor já registrado pela série histórica iniciada em 2012. O ponto mais desigual foi em 2018, quando alcançou 0,545.
O analista Gustavo Geaquinto explica que se a análise fosse apenas com o rendimento proveniente do trabalho, haveria pequena variação positiva do Índice de Gini, ou seja, aumento da desigualdade. Mas o movimento foi compensado por efeitos de programas sociais.
“Esse efeito, sobretudo do Bolsa Família, contrabalançou isso, beneficiando principalmente os domicílios de menor renda, de forma a manter a estabilidade desse indicador”, diz.
Por Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - A Policia Militar, juntamente com o Departamento de Fiscalização, Guarda Municipal e Agentes de Trânsito, realizou na noite de quinta-feira (18/04), mais uma operação para coibir ruídos excessivos de escapamentos de motocicletas.
Os policiais militares abordaram as motociclistas. Foram verificados a documentação dos veículos e dos condutores, além da checagem do barulho dos escapamentos. Os guardas municipais também checaram exigências previstas no Código Nacional de Trânsito.
A operação, planejada pelo Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGI-M), fez dois bloqueios, sendo um na avenida São Carlos próximo à Praça Itália e outro na avenida Trabalhador São-carlense na região da USP.
Na operação foram abordadas 190 motocicletas, 36 Autos de Infração de Trânsito (AIT) foram lavrados e 9 motos recolhidas.
O secretário de Segurança Pública, Samir Gardini, informou que a operação é necessária para coibir a alteração e modificação dos escapamentos originais, bem como para manter a ordem e segurança pública.
O diretor de Fiscalização, Rodolfo Tibério Penela, disse que a operação também visa coibir a perturbação de sossego. “As operações também atendem determinação do Promotor de Justiça, Sérgio Domingos de Oliveira.
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