SÃO CARLOS/SP - A magia e a emoção do clássico natalino “O Quebra-Nozes” tomaram conta do Teatro Municipal “Dr. Alderico Vieira Perdigão” nos dias 29 e 30 de outubro, durante a XVII Mostra de Dança do Projeto Dançar. As apresentações encantaram o público ao reunir crianças e adolescentes em uma produção repleta de fantasia, cores e sensibilidade.
Realizado pela Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo e do Departamento de Artes e Cultura, o espetáculo é o resultado de um ano de preparação dos alunos do Projeto Dançar. Com coreografias inspiradas na história de Clara e seu mundo encantado, o espetáculo tratou de temas como coragem, amizade, abundância, magia e a importância dos sonhos, convidando o público à reflexão e à emoção.
O secretário de Cultura e Turismo, Leandro Severo, elogiou a dedicação dos participantes e a qualidade do espetáculo. “O espetáculo foi belíssimo. As crianças emocionaram o público com uma apresentação sensível e muito bem preparada. É um trabalho que mostra o quanto a arte pode transformar vidas. A professora Elidiane Reis e a orientadora de Programas Culturais, Patrícia Russo, conduziram um projeto que, há mais de 35 anos, oferece gratuitamente às crianças e adolescentes a oportunidade de viver a arte da dança”, destacou o secretário.
Entre o público, a emoção também foi marcante. A dona de casa Analice, mãe da aluna Laís Helena, relatou a importância do projeto na vida da filha. “O Projeto Dançar mudou a vida da minha filha, que é autista. Ela se desenvolveu, se soltou, se comunica melhor e ganhou novas amizades. A dança trouxe leveza e alegria”, afirmou.
A própria Laís Helena contou que o projeto a ajudou a socializar e a se expressar com mais facilidade. “O Dançar me fez gostar de me comunicar mais”, disse. Já a aluna Ágata Marry destacou que “a dança me ajudou a me expressar melhor”.
Intérprete da personagem Clara, a jovem Luiza Ramiro relatou o aprendizado que a experiência proporcionou. “A preparação foi intensa, com muitos ensaios, mas o papel foi muito importante para mim. O Projeto me ensina a conviver com pessoas diferentes e traz toda a magia do Natal”, contou.
Para o ator Bruno Garbuio, que também participou do espetáculo, a iniciativa reforça o papel transformador da arte. “A cultura é um pilar essencial. Uma sociedade sem cultura é uma sociedade morta. O Projeto Dançar é maravilhoso porque oferece aos participantes a oportunidade de se desenvolver por meio da arte”.
Com mais de três décadas de existência, o Projeto Dançar é uma ação permanente da Prefeitura de São Carlos, voltada a crianças e adolescentes de 6 a 17 anos. As aulas são gratuitas e acontecem no Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC). Além das aulas regulares, o projeto promove anualmente a Mostra de Dança, que apresenta ao público o resultado do trabalho desenvolvido durante o ano.
A equipe do projeto é formada por servidoras públicas, técnicas em arte-educação e dança, que trabalham de forma colaborativa com os alunos na criação de coreografias, figurinos e elementos cênicos.
Encerrando a XVII Mostra de Dança, o público aplaudiu de pé o talento e a dedicação das crianças e adolescentes, que transformaram o palco em um verdadeiro reino encantado. Uma celebração à arte, à imaginação e aos sonhos.
As apresentações também contaram com a presença da secretária adjunta de Cultura, Valéria Mazzola, da diretora do Departamento de Artes e Cultura, Mariana Navarro, e do chefe de Difusão Cultural, Lucas Peruzzi.
SÃO CARLOS/SP - Mais de 400 pessoas lotaram o Teatro Municipal “Dr. Alderico Vieira Perdigão” na noite de sábado (18/10), para assistir ao concerto da Temporada de Concertos 2025, com a orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP, sob regência do maestro João Carlos Martins.
No repertório, obras de Beethoven, Tchaikovsky, Heitor Villa-Lobos, Pietro Mascagni, Tom Jobim, entre outros grandes nomes da música erudita, encantaram o público em uma noite marcada pela emoção e pela excelência técnica dos músicos.
A apresentação integra o projeto que tem como objetivo democratizar o acesso à música clássica, alcançando públicos de diferentes faixas etárias e contextos sociais. O concerto foi uma realização da Fundação Bachiana Filarmônica, com recursos do ProAC, do Governo do Estado de São Paulo, e contou com apoio da Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, além do patrocínio da Maravilhas do Lar.
Mantida pelo SESI-SP, a orquestra Bachiana Filarmônica é formada por músicos jovens e experientes de diversas idades. Sob a direção artística de João Carlos Martins, a formação representa um importante incentivo à formação de novos talentos e à valorização da música erudita no país.
A orquestra já se apresentou em cidades do interior paulista, periferias de grandes centros e em renomados palcos internacionais, como o Carnegie Hall, o Lincoln Center e o Metropolitan Opera House, em Nova York.
Reconhecido mundialmente como um dos maiores intérpretes de Johann Sebastian Bach, João Carlos Martins gravou a obra completa para teclado do compositor alemão. Após enfrentar limitações causadas por uma doença neurológica, o maestro voltou a tocar piano com o auxílio de luvas biônicas, tornando-se símbolo de superação e dedicação à arte.
Durante o concerto, Martins relembrou sua primeira apresentação em São Carlos, ainda nos anos 1950, no antigo Hotel Estância Suíça, e contou ter realizado mais de 4 mil apresentações em 60 países.
“É importante guardar na memória os bons momentos, e São Carlos é um deles. É um prazer voltar aqui com a Filarmônica Bachiana. No próximo dia 28 de novembro vou lançar minha metodologia de iniciação musical para crianças de 5 anos em 50 escolas do Estado. Comecei como pianista aos 8, maestro aos 63 e agora, aos 85, inicio uma nova fase como educador musical, levando a música clássica a crianças e jovens carentes como instrumento de educação”, afirmou o maestro.
O concerto contou com a presença do vice-prefeito Roselei Françoso e do secretário municipal de Cultura e Turismo, Leandro Severo. Para Severo, o evento reforça o compromisso da Prefeitura com a valorização cultural da cidade.
“A apresentação da Bachiana Filarmônica SESI-SP, regida pelo maestro João Carlos Martins, só foi possível graças ao trabalho da Secretaria em ampliar os horários de funcionamento do Teatro Municipal, que voltou a receber espetáculos também aos domingos e feriados. Foi uma noite memorável, que reafirma a importância da música clássica como expressão artística e educacional”, destacou o secretário.
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, promove nesta sexta-feira (17/10), às 20h, no Teatro Municipal “Dr. Alderico Vieira Perdigão” — localizado na Rua 7 de Setembro, 1.735, no Centro — o show “Entre o Piche e a Piçarra”, com o cantor Rodrigo Zanc e o Quintetu Tertú. A apresentação é gratuita.
“Entre o Piche e a Piçarra” é um projeto musical que nasce do encontro improvável entre dois universos sonoros: a música caipira autêntica, enraizada no chão de barro da piçarra, e a sofisticação urbana da metrópole, representada pelo piche e pelos instrumentos de cordas da música clássica.
O espetáculo propõe uma imersão nas sonoridades brasileiras, unindo a viola caipira ao violino, viola de arco, violoncelo e contrabaixo, resultando em uma linguagem musical única que valoriza tanto a tradição quanto a inovação.
Com arranjos de Neymar Dias, Rodrigo Zanc e o Quintetu Tertú apresentam uma performance que transcende fronteiras artísticas, transformando clássicos da música caipira em obras que dialogam com a música erudita.
Os ingressos são gratuitos, mas é necessário retirá-los antecipadamente. A distribuição será feita na quinta-feira (16/10), das 10h às 16h, no Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), localizado na Rua São Paulo, 745. O agendamento deve ser realizado previamente pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Outra opção é retirar o convite diretamente na bilheteria do Teatro Municipal, uma hora antes do início do espetáculo, conforme a disponibilidade.
SÃO CARLOS/SP - A Cia Teatral ENERGÓS apresenta LABIRINTHOS 2.5, a nova versão do seu espetáculo sobre o mito do Minotauro dia 11 de outubro, no Teatro Municipal de São Carlos, às 20h.
Com dramaturgia inédita do escritor João Anzanello Carrascoza a partir de fragmentos de duas tragédias perdidas de Eurípedes (os textos Theseus e Kretes), traduzidas e encenadas pela primeira vez no Brasil, a nova versão foi revisitada pela equipe criativa, que incorporou uma cena inédita e atualizou aspectos cênicos e narrativos da montagem.
Um mito antigo, questões atuais
Inspirado no mito do Minotauro, LABIRINTHOS 2.5 entrelaça o teatro trágico grego com temas contemporâneos como a disputa pelo poder, os jogos de dominação e o confronto do indivíduo e da sociedade com sua sombra. O espetáculo convida o público a mergulhar em uma experiência estética que une coro, música ao vivo e fisicalidade, tudo permeado por um trabalho de voz e corpo ancorado na tragédia.
Histórico
Em 2022, LABIRINTHOS fez temporada no TUSP (Teatro da USP, Maria Antônia) e apresentou-se no Teatro Paulo Eiró, Teatro Alfredo Mesquita e Teatro Arthur Azevedo. Em 2023, o espetáculo integrou a programação oficial da Virada Cultural SP, a convite da Secretaria Municipal de Cultura.
LABIRINTHOS foi destaque no portal e-Urbanidade, figurando entre os melhores espetáculos do ano de 2022 nas categorias Melhor Espetáculo, Melhor Direção, Melhor Direção Musical, Melhor Cenografia, Melhor Figurino e Melhor Atriz Coadjuvante. Lista completa aqui
SINOPSE
O rei está morto!
Ao disputar o trono de Creta, Minos recebe de Poseidon, deus dos mares, um sinal de confirmação: um touro branco vindo do mar que deverá ser sacrificado em agradecimento. Minos assume o poder, mas não cumpre a promessa: não realiza o sacrifício. Furioso, Poseidon lança um castigo sobre o mortal: faz com que sua esposa, Pasífae, enlouqueça, se apaixone pelo touro e engravide do animal. Nasce, então, o Minotauro — criatura metade homem, metade touro — que ao ser encarcerado em um labirinto, passa a ser usado como instrumento de terror pelo rei Minos.
Um mito em que as personagens são movidas por seus desejos e suas sombras. Uma narrativa sobre a passagem do poder — da Velha para Nova Ordem.
Coro e música como força dramatúrgica
O espetáculo dá protagonismo ao coro trágico, que assume a condução narrativa, assumindo as vozes do mito. A paisagem sonora atravessa toda a encenação e é criada por texturas vocais da fala e do canto, com trechos em português e grego. Toda a música é executada ao vivo pelos atores, com destaque para instrumentos como adufes (instrumento de percussão ibérica de origem milenar), violino e uma original orquestra de aquários.
SAIBA MAIS
Página oficial de LABIRINTHOS: www.ciaenergos.com.br/
Trailer do espetáculo: Assista aqui
Book e Clipping completo: Book_Labirinthos25_Release.pdf
Instagram: @ciaenergos
Facebook: /ciaenergos
Encontro Coral da Unesp realiza uma jornada musical que reflete sobre o tempo em sua 30ª edição
ARARAQUARA/SP - No dia 4 de outubro, às 20h, o Teatro Municipal de Araraquara recebe os integrantes dos Corais da Unesp, reunindo mais de 300 vozes em um grande encontro de celebração e integração artística. A entrada é gratuita e os ingressos podem ser retirados uma hora antes do evento, no próprio local.
Como destaca o programa do 30º Encontro Coral da Unesp: “O tempo é um conceito que guia a natureza desde sempre... e até dentro da nossa psique, quando sentimos o peso das escolhas do passado e os desejos do futuro”.
A trigésima edição do Encontro Coral da Unesp é uma realização da Pró-reitoria de Extensão Universitária e Cultura (Proec), por meio da Coordenadoria de Ação Cultural (CoAC), em parceria com a Faculdade de Ciências e Letras (FCLAr) da Unesp, câmpus de Araraquara, Comitê Local de Ação Cultural da FCLAr, TV Unesp, Fundação Vunesp, Secretaria Municipal de Cultura e Fundart e Prefeitura Municipal de Araraquara.
O evento ainda contará com transmissão ao vivo pela TV Unesp, no canal da Proec no YouTube (www.youtube.com/@proec_unesp).
SERVIÇO:
30º Encontro Coral da Unesp
Local: Teatro Municipal de Araraquara (Av. Bento de Abreu -Centro, Araraquara - SP)
Data: sábado (04 de outubro)
Horário: 20 horas
Grátis - ingressos podem ser retirados uma hora antes do evento, no próprio local
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos iniciou um projeto-piloto que une arte, saúde e educação no combate ao mosquito Aedes aegypti. A peça teatral “Os Caçadores de Mosquito!” está sendo apresentada em CEMEIs (Centros Municipais de Educação Infantil) da cidade, levando informação de forma lúdica e divertida para as crianças.
Na manhã desta segunda-feira (15/09), a encenação ocorreu no CEMEI Dário Rodrigues. Os palhaços Orelhão, Tatah e Astollfo conduzem o espetáculo, de 20 minutos, mostrando como identificar e eliminar criadouros do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
Segundo a diretora de Vigilância em Saúde, Denise Martins Gomide, a proposta é transformar os pequenos em multiplicadores do conhecimento. “A prevenção deve ser feita o ano todo. O que as crianças aprendem na escola, levam para casa e ajudam os familiares a eliminar focos do mosquito. A peça mostra que cuidar é coisa de criança também”, destacou.
“É muito gratificante ver nossas crianças participando de uma ação tão importante. O teatro, além de divertir, ensina de maneira simples e eficaz como todos nós podemos colaborar no combate ao mosquito. Quando uma criança aprende e leva esse conhecimento para casa, ela ajuda a transformar a realidade da sua família e da sua comunidade”, disse Wander Bonelli, secretário adjunto de Saúde.
O secretário de Saúde, Leandro Pilha, reforçou a importância da ação. “O melhor caminho é sempre a prevenção. Quando as crianças levam essa mensagem para casa, evitamos sobrecarga nas unidades de saúde nos meses mais críticos da dengue. A união entre saúde, educação e cultura mostra que a prevenção é responsabilidade de todos e pode começar desde cedo. Tenho certeza de que esse projeto vai gerar resultados positivos para São Carlos, fortalecendo ainda mais nossa luta contra a dengue”, finalizou.
As apresentações seguem até o fim de setembro. No dia 23, o espetáculo chega ao CEMEI Enedina Montenegro Blanco, e no dia 24 será exibido nos CEMEIs Olívia Carvalho, Octávio de Moura e Professora Regina Aparecida Lima Melchiades.
SÃO PAULO/SP - Neste domingo (14), Claudia Raia, 58, usou as redes sociais para esclarecer um mal-entendido ocorrido durante a peça "Cenas da Menopausa", na noite anterior, no Teatro Claro Mais SP, na Vila Olímpia. A atriz teria chamado a atenção de um espectador com baixa visão, sem saber que ele estava utilizando o recurso de audiodescrição por meio de um aplicativo no celular.
"Gente, foi uma situação bem chata e eu entendi errado. Não fui avisada sobre a audiodescrição e chamei a atenção do rapaz", explicou Claudia. "Me retratei com o querido Rodolfo e me comprometi a usar essa situação para reforçar que a audiodescrição é um recurso cada vez mais moderno e essencial para a acessibilidade. É importante sempre trazer esse assunto à tona. Mais uma vez, peço desculpas."
Rodolfo, criador de conteúdo para pessoas com mobilidade reduzida e baixa visão, em parceria com Monique, havia detalhado horas antes sua primeira experiência com teatro acessível usando audiodescrição via aplicativo. Segundo ele, Claudia Raia o chamou a atenção durante a interação com a plateia, pedindo que ele tirasse os olhos do celular, retirasse os fones de ouvido e ainda o lembrou que estava em um teatro.
"Foi bem constrangedor, porque as pessoas inicialmente julgaram que eu estava sendo desrespeitoso com os atores", relatou Rodolfo em suas redes sociais.
Segundo ainda o responsável pelo perfil Popcórnea, o ator Jarbas de Mello percebeu que Claudia não havia notado a sua deficiência e tentou contornar a situação explicando que ele estava usando audiodescrição. Rodolfo lamentou o ocorrido e destacou: "É tão importante ampliar o acesso das pessoas ao teatro, que já é restrito em nosso país. Esse episódio mostra algo maior: a inclusão ainda é uma cortina que insiste em se fechar, não só no teatro, mas na vida em sociedade."
Procurado pela reportagem, Rodolfo afirmou ter conversado com Claudia Raia neste domingo e que o mal-entendido foi esclarecido. "Aceitamos de coração o pedido de desculpas".
por Folhapress
O stand-up comedy terá duas sessões: às 19h (sessão extra) e às 21h30, na sexta-feira, dia 12, no Centro Internacional de Convenção Dr. Nelson Barbieri. A produção é da Teatro GT. Os ingressos estão à venda na bilheteria e no https://ingressodigital.com.
ARARAQUARA/SP - Araraquara recebe na próxima sexta-feira, dia 12 de setembro, o humorista Raphael Ghanem com o stand-up "Se é que você me entende”. A apresentação será Centro Internacional de Convenção Dr. Nelson Barbieri (Rua Ivo Antonio Magnani, nº 430, Fonte Luminosa), às 19h (sessão extra) e às 21h30. Os ingressos custam de R$ 70,00 a R$ 140,00 e estão à venda no site https://ingressodigital.com e na bilheteria do teatro. A classificação etária é 18 anos.
O espetáculo é feito com texto 100% autoral e conta suas histórias e suas análises de relacionamento, além de causos comuns a todos no dia a dia, mas com um ponto de vista exagerado em relação ao cotidiano. O humorista é carioca e tem 33 anos. Aos 14 anos ingressou na Academia Nacional de Atores, onde cursou TV, Teatro e Cinema. Aos 15, passou a estudar no Teatro Tablado, de Maria Clara Machado, onde praticou improvisação livre por nove anos. Ainda no Rio de Janeiro, em 2007, Raphael estudou na Casa das Artes de Laranjeiras e cursou dublagem com Mayra Góes. Estudou Comédia Dell’arte, com Milo Sabino. Aprendeu técnicas de improvisação com Dani Ocampo e Fernando Caruso. Em 2009 começou a apresentar stand-up comedy e não parou mais. Na televisão, atuou em programas e novelas como, “Malhação”, “Verdades Secretas”, “A Lei do Amor” e “Verão 90”, na TV Globo, “Multishow 220 Volts” e “De Volta pra Pista”, no Multishow, além do filme “Outono”, na Amazon e da série “B.O”, na Netflix.
SÃO CARLOS/SP - O Teatro Municipal de São Carlos recebeu, na noite de segunda-feira (25/08), o espetáculo “Expressando Emoções: Arte, Música e Movimento”, dentro da programação da Semana da Deficiência Intelectual e Múltipla, promovida pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Paradesportos, em parceria com entidades e associações do município.
O evento contou com a participação da primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Herica Ricci Donato, do prefeito interino Roselei Françoso, do presidente da Câmara Municipal, Lucão Fernandes, dos vereadores Bruno Zancheta e Lineu Navarro e da secretária adjunta da Pessoa com Deficiência e Paradesportos, Danieli Favoretto Valenti e reuniu o Coral
“Além do Olhar” e apresentações de alunos da APAE, da Paralelo, da Associação dos Surdos, da Casa 21, do Espaço Azul e o Pequeno Príncipe, em uma noite marcada pela emoção e pela diversidade cultural.
“São Carlos tem dado passos importantes na valorização da diversidade e na inclusão social. Ver esse teatro lotado para prestigiar talentos e histórias de vida é a prova de que a sociedade está mais aberta, mais consciente e mais acolhedora. Nosso papel como gestores é fortalecer essas políticas públicas e ampliar os espaços de participação e visibilidade para as pessoas com deficiência”, disse o prefeito interino, Roselei Françoso.
Para a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Herica Ricci Donato, a Semana da Deficiência Intelectual e Múltipla mostra, na prática, que a inclusão é construída com oportunidades, respeito e reconhecimento das potencialidades de cada pessoa. “É gratificante ver famílias, entidades e a comunidade reunidas para celebrar a arte, o esporte e a convivência, quebrando barreiras e construindo uma cidade mais justa e acessível”.
A programação da Semana teve início na última quinta-feira (21/08), com a Secretaria Itinerante na USF do Jardim Zavaglia, onde a população pôde ter acesso ao Cartão Mais Acesso e esclarecer dúvidas sobre os serviços. Desde então, diversas atividades vêm sendo realizadas, como a peça “A Menina das Cores”, apresentada pela APAE, e o Show de Talentos do Instituto Acorde, que também levou ao palco do Teatro Municipal a criatividade e as habilidades de pessoas com deficiência.
“Cada apresentação que vimos aqui não é apenas um espetáculo artístico, mas também um convite para refletirmos sobre o quanto a sociedade pode e deve se enriquecer quando abre espaço para todas as pessoas. A Semana da Deficiência Intelectual e Múltipla nos lembra que inclusão não é um favor, é um direito. E garantir esse direito significa criar políticas públicas consistentes, oferecer oportunidades e, acima de tudo, respeitar cada indivíduo em sua singularidade. Quero agradecer, em nome do secretário Rafael Almeida, às entidades, associações, famílias e profissionais que tornam possível momentos como este. São vocês que, com dedicação e sensibilidade, ajudam a construir uma São Carlos mais humana, mais justa e mais acessível”, finalizou a secretária adjunta da Pessoa com Deficiência e Paradesportos, Danieli Favoretto Valenti.
As ações seguem até quinta-feira (28/08). Nesta quarta-feira (27/08), o Colégio Diocesano La Salle recebe, das 8h às 12h, demonstrações de esportes adaptados, com a participação da
Associação São-carlense de Atletismo (lançamento de dardo e corrida com guia) e do grupo PROAFA (UFSCar), que fará uma apresentação de handebol em cadeira de rodas. O encerramento ocorre na ETEC, às 13h30, com a apresentação da Secretaria da Pessoa com Deficiência e Paradesportos sobre os serviços disponíveis aos alunos do curso técnico em enfermagem.
SÃO CARLOS/SP - O Teatro Municipal de São Carlos recebe no dia 20 de agosto, às 20h, a peça “Nunca Te Vi, Sempre Te Amei”, apresentada pela Trupe Cri Cri, grupo formado por integrantes do Centro de Referência do Idoso (CRI) Vera Lúcia Pilla. O teatro está localizado na Rua 7 de Setembro, 1.735, no Centro.
O espetáculo nasceu a partir de encontros literários no CRI, transformando vivências pessoais dos idosos em arte e literatura. A inspiração veio da obra da poetisa Cora Coralina, que serviu de base para o texto e para a montagem dirigida por Márcio Antunes. A peça já circulou por diversas cidades e foi apresentada, inclusive, a convite do Conselho Estadual do Idoso.
Mais do que uma montagem teatral, a iniciativa se tornou um movimento de resistência e empoderamento, celebrando o envelhecer com dignidade e vitalidade. A Trupe Cri Cri já prepara um novo trabalho, desta vez com foco no combate ao preconceito contra a velhice.
Para a coordenadora e integrante do grupo, Nilva Rodrigues, o projeto foi um desafio estimulante. “Eu também hoje sou uma pessoa idosa e me desafio, mas vejo essas pessoas crescerem. Decorar e interpretar os poemas foi enriquecedor para todos nós”, afirma.
Na trama, um grupo de idosos se encontra em um clube de leitura e, ao se identificar com a vida e a obra de Cora Coralina, decide criar um espetáculo sensível a partir de suas memórias. Com o apoio de um artista e estudante de Gerontologia, o coletivo constrói uma narrativa que mistura poesia, música e dança para tratar de temas como família, amores e a liberdade de se reinventar após os 60 anos.
O elenco é formado por Ana Maria Valente, Clarisse Cavaglieri, Cris Vossenar, Luiz Carlos Biazetti, Marlene Gaberlini e Nilva Rodrigues.
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