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SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos recebeu, na terça-feira (19), R$ 10,2 milhões do Ministério da Saúde para a compra de um acelerador linear de última geração destinado ao serviço de radioterapia. Com o processo licitatório já concluído, a instituição segue agora para a etapa de importação e instalação do equipamento, reforçando a assistência oncológica para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em São Carlos e região. 

O recurso corresponde à conquista obtida em dezembro de 2024, quando a instituição foi contemplada pelo Governo Federal com o equipamento, que é um dos mais modernos no combate ao câncer, utilizado para realizar radioterapia de forma precisa e segura, atingindo exclusivamente as células tumorais e preservando os tecidos saudáveis ao redor. 

Esse resultado foi possível graças ao apoio do ex-prefeito de São Carlos, Newton Lima, do ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, da ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima, e do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. 

Para o provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Junior, o investimento representa mais do que uma conquista institucional: “Não é apenas a Santa Casa que ganha, mas sim toda a população que terá acesso às sessões mais rápidas e precisas, com redução de efeitos colaterais e aumento de conforto. Tudo isso, mais perto de casa.", destacou.

O radio-oncologista e diretor do Serviço de Radioterapia, Dr. Flávio Guimarães, explica que a nova plataforma tecnológica permitirá o uso de tratamentos avançados que utilizam imagens para garantir que a radiação atinja o alvo com maior precisão e segurança. 

O aparelho inclui técnicas como IMRT e RapidArc (VMAT), que moldam a dose de radiação para se ajustar ao formato do tumor; verificação por imagem antes e durante as sessões (IGRT), que possibilita ajustes em tempo real; e radiocirurgia (SRS/SBRT), que aplica doses altas de radiação em poucas sessões para tratar tumores menores de forma rápida e eficiente. 

“É um investimento que se traduz em cuidado: mais precisão, mais humanidade e mais resultados para quem mais precisa. Com o acelerador linear, aumentamos o portfólio de técnicas disponíveis e beneficiamos diversos tipos de tumores, como próstata, ginecológicos, cabeça e pescoço, mama e pulmão”, destacou o médico. 

Ainda segundo o diretor, o equipamento adquirido é da linha Halcyon Elite, da fabricante Varian, concebido com foco no paciente e arquitetura digital integrada. O modelo oferece verificação por imagem em todas as sessões e alta precisão de dose, atributos que elevam a qualidade e a segurança do tratamento. 

Após a confirmação do cronograma de entrega pela fabricante e o cumprimento das etapas técnicas e regulatórias, a expectativa é que o acelerador linear entre em operação nos próximos meses, ampliando o número de atendimentos e possibilitando novas modalidades de tratamento oncológico.

RIO DE JANEIRO/RJ - A leishmaniose doença zoonótica, que afeta seres humanos e animais, é o tema central do 1º Fórum Transacional de Zoonoses – Direito ao Tratamento, que ocorreu nesta quarta-feira (20), no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB/RJ), no Centro do Rio de Janeiro. O encontro organizado pela entidade em parceria com a Associação Brasileira de Saúde e Causa Animal (ABRAESCA) e apoio do CRMV-RJ faz parte da campanha Agosto Verde, mês nacional de conscientização sobre essa grave zoonose e seu impacto na saúde pública e no bem-estar animal.

Dados da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS Rio) indicam que em 2024 foram registrados 386 casos em cães na capital. Até março de 2025, eram 80 anotações. Em 2023 e 2024, conforme informações do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro (Ivisa-RJ), os bairros que tiveram mais números de casos foram Benfica, Engenho Novo, Engenho de Dentro, Piedade, Cascadura e Quintino, todos na zona norte da capital.

De acordo com a Associação Brasileira de Saúde e Causa Animal (ABRAESCA), houve 52 casos confirmados em humanos no período 2012 e 2025, entre eles, 21 autóctones, que são os casos com transmissão ocorrida dentro do próprio município, principalmente, na zona norte.

Baixa notificação

A presidente da ABRAESCA, Tifanny Barbara Cotta Pinheiro Pires, alertou que há subnotificação de casos, em parte, por causa do medo de tutores revelarem a doença em seus animais e eles serem levados a eutanásia.

“É uma zoonose que acomete mamíferos. Tem um desconhecimento muito grande em relação à doença e uma falta de notificação nos animais. A gente vê que cada vez mais tem um crescimento da doença em animais e não são só em cães e gatos, tem todo um ciclo silvestre já envolvido com preguiça, gambá, que também agem como reservatórios, não é só o cão nessa transmissão que acontece pelo mosquito”, disse em entrevista à Agência Brasil.

Para a médica veterinária, falta um alerta sobre a leishmaniose uma vez que muitas pessoas acham que a doença não existe de fato, enquanto os registros aumentam.

“Como tem um medo muito grande em cima da doença normalmente o tutor não conversa com outras pessoas se o seu animal tem a doença e se está tratando. Na maioria das vezes, com uma falta de informação muito grande sobre a doença, esses animais acabam também indo para a eutanásia, mas hoje já existem coleiras com ação repelente que protege do mosquito”, chamou atenção, acrescentando que a coleira pode ser usada preventivamente ou durante o tratamento do animal.

Segundo a médica, o animal tratado para de transmitir a leishmaniose.

“Tem animal que ia para a eutanásia e conversando com o tutor está há anos com carga parasitária zero. No início ele precisa de medicamento um pouco mais caro, mas são só 28 dias, mas depois é um tratamento viável”, contou, destacando que no município de Florianópolis, em Santa Catarina, o tratamento é gratuito.

O fórum recebe representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ivisa-RJ, das secretarias de saúde, do Ministério Público, médicos veterinários e pesquisadores, que vão debater os “caminhos mais eficazes, inclusivos e éticos no enfrentamento à doença, com ênfase no direito ao tratamento e à vida dos animais acometidos”. Protocolos terapêuticos atualizados, estratégias de prevenção e os principais desafios no diagnóstico e tratamento da doença também estão incluídos nos debates com especialistas de todo o Brasil.

Infecção

De acordo com os organizadores, alguns fatores contribuem para a infecção pela doença, como “a presença do vetor Lutzomyia longipalpis, a urbanização do ciclo de transmissão, as novas evidências de transmissão vertical sexual entre animais de vida livre, a ausência de dados oficiais sobre a população de cães e gatos de vida livre e os impactos das mudanças climáticas”. Essas situações estão entre outros fatores associados a áreas de vulnerabilidade socioeconômica ambiental, que tornam o cenário ainda mais preocupante.

Para a presidente da ABRAESCA, Tifanny Barbara Cotta Pinheiro Pires, o encontro é uma mobilização histórica pela valorização da ciência, da empatia e da saúde única, que considera o ser humano, os animais e o meio ambiente como partes interdependentes.

“Não adianta a gente só cuidar da gente, Tem cuidar do meio ambiente, dos animais e de todas as zoonoses”, explicou, defendendo a criação de políticas públicas para o combate, divulgação e tratamento da doença.

Quem quiser mais informações sobre a programação completa e como fazer a inscrição gratuita, pode acessar o link simposio.abraesca.com.br.

ABRAESCA

Conforme a Associação Brasileira de Saúde e Causa Animal, a entidade é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, “que atua nacionalmente promovendo ações voltadas à saúde única, ao bem-estar animal, à inclusão social e ao controle de zoonoses, por meio de projetos, parcerias e articulação política, buscando soluções sustentáveis e de impacto coletivo que conectem sociedade, poder público e setor privado em prol da vida e da saúde coletiva”.

SMS

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS Rio) informou à Agência Brasil que “mantém o monitoramento da situação epidemiológica da cidade do Rio de Janeiro e investe permanentemente na qualificação da rede de atenção à saúde para a notificação oportuna e atenção qualificada das doenças e agravos de notificação compulsória”.

Conforme a SMS, a leishmaniose visceral tem apresentando alterações importantes no seu padrão de transmissão. “Mais recentemente, casos da doença estão sendo identificados em áreas urbanas de médio e grande porte”, acrescentou.

De acordo com a secretaria, a principal fonte de infecção é o cão, por isso o diagnóstico precoce da doença no animal é uma medida essencial. A pasta esclareceu que em cães, os principais sintomas da doença são emagrecimento, aumento do abdômen e linfonodos (íngua), queda de pelos e crescimento exagerado das unhas. Já em humanos, o quadro clínico se caracteriza por febre de longa duração, perda de peso, fraqueza, adinamia, hepatoesplenomegalia e anemia, sendo as crianças e idosos os mais suscetíveis ao desenvolvimento da doença.

“O tratamento é realizado na suspeita da doença com medicamentos fornecidos pelo Ministério da Saúde. Na presença dos sinais e sintomas descritos, buscar atendimento na unidade de saúde mais próxima da residência”, recomendou.

 

AGÊNCIA BRASIL

A distribuição será realizada somente nas farmácias populares

SÃO CARLOS/SP - A partir de 1º de outubro, São Carlos passará a seguir a nova sistemática nacional para a distribuição de fraldas descartáveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A mudança atende à portaria nº 6.613, publicada pelo Ministério da Saúde em 13 de fevereiro deste ano, que garante a gratuidade de medicamentos e fraldas geriátricas para idosos e pessoas com deficiência nas farmácias credenciadas ao Programa Farmácia Popular do Brasil.

Com a nova diretriz, os beneficiários deverão migrar do sistema municipal para o federal, acessando diretamente os estabelecimentos comerciais participantes do programa. A cidade conta atualmente com cerca de 50 farmácias e drogarias cadastradas no “Aqui tem Farmácia Popular”, o que deve facilitar o acesso da população ao benefício.

Cada paciente continua tendo o direito de até 120 unidades de fraldas por mês, mediante apresentação de documento oficial com foto e CPF, além de laudo ou atestado médico que comprove a necessidade do uso contínuo do item. No caso de pessoas com deficiência, o documento deve incluir a Classificação Internacional de Doenças (CID). Os estabelecimentos credenciados são identificados pela logomarca do programa e estão distribuídos por diversas regiões da cidade.

O secretário municipal de Saúde, Leandro Pilha, destaca que a mudança visa desburocratizar a política de acesso aos insumos básicos de saúde. “Com a adesão ao modelo federal, ampliamos a capilaridade do atendimento. O cidadão poderá retirar suas fraldas em farmácias próximas de casa, sem depender exclusivamente da estrutura municipal”, afirmou. “Essa descentralização é fundamental para garantir dignidade e autonomia aos pacientes que necessitam desse item diariamente”.

O secretário ressalta, porém, que até 1º de outubro os 899 usuários SUS já cadastrados na rede municipal devem fazer suas retiradas nas unidades. “Somente a partir de 1º de outubro devem migrar para as farmácias populares”.

Orientações - A Secretaria Municipal de Saúde também orienta os responsáveis legais sobre os procedimentos para retirada das fraldas em nome de pacientes que não possam comparecer pessoalmente. Nesse caso, é necessário apresentar uma procuração ou comprovar judicialmente o processo de interdição. Portar um documento oficial com foto e o número do CPF do paciente, além de laudo ou atestado médico que comprove a necessidade do uso contínuo das fraldas. No caso de pessoas com deficiência, o documento médico deve conter a Classificação Internacional de Doenças (CID). O representante também deve apresentar seu próprio documento de identificação com foto e CPF. Para comprovar a autorização legal, é exigida uma procuração assinada pelo paciente ou, em situações de interdição, o documento judicial que formalize essa condição. Se o processo de interdição ainda estiver em andamento, o responsável deve apresentar o comprovante de abertura do processo judicial. Durante esse período, o paciente não ficará desassistido, desde que a documentação esteja regular junto à Secretaria Municipal de Saúde.

ITÁLIA - A morte de dois recém-nascidos prematuros no Hospital San Maurizio, em Bolzano, levou as autoridades sanitárias da Itália a abrir uma investigação urgente sobre um possível surto bacteriano. O que inicialmente se atribuía ao contato humano passou a ter outro foco: um produto de limpeza usado na unidade.

A bactéria Serratia, presente em diferentes ambientes, pode se tornar agressiva em pacientes com baixa imunidade, como bebês prematuros. Segundo o jornal Corriere Dell'Alto Adige, os investigadores chegaram a levantar a hipótese de que uma mãe teria levado o microrganismo para a UTI neonatal. Essa linha de apuração, porém, perdeu força após exames indicarem contaminação no detergente usado para lavar louças no hospital.

Diante da suspeita, o produto foi imediatamente retirado de circulação em todos os hospitais da província de Bolzano. Ainda de acordo com a imprensa italiana, o Núcleo de Antifraudes e Saúde (NAS) dos Carabinieri intensificou as inspeções em unidades médicas da região, enquanto análises laboratoriais buscam confirmar a relação entre o detergente e as infecções. A Procuradoria também estuda a abertura de inquérito por homicídio culposo.

Apesar da gravidade, dez prematuros internados permanecem em estado estável. Para reduzir riscos, gestantes com menos de 32 semanas estão sendo transferidas para o Hospital Santa Chiara, em Trento. Três já foram realocadas, e uma delas deu à luz sem complicações.

As autoridades seguem em alerta para rastrear a origem da contaminação e evitar novos casos.

 

 

 por Notícias ao Minuto

SÃO CARLOS/SP - A Unimed São Carlos acaba de lançar uma nova versão do seu aplicativo, que estará disponível para download a partir desta segunda-feira, 18 de agosto, nas principais plataformas. A novidade traz uma interface mais moderna, navegação simplificada e acesso facilitado às funcionalidades já conhecidas pelos usuários.

O objetivo da atualização é tornar a experiência ainda mais intuitiva e prática, reforçando o compromisso da Unimed São Carlos com a inovação e o cuidado com seus beneficiários.

Quem já utiliza o aplicativo atual deve ficar atento: a versão antiga será desativada em breve. Por isso, é importante realizar o download da nova versão o quanto antes, disponível para dispositivos Android e iOS.

Para baixar, basta acessar:

Google Play (Android)

App Store (iOS)

Importante: o login e a senha permanecem os mesmos. Assim, a transição para o novo app será simples e sem complicações.

Já para quem ainda não utiliza o aplicativo da Unimed, essa é a oportunidade ideal para começar. Com ele é possível acessar o guia médico, a carteirinha digital, status das autorizações e muito mais!

SÃO CARLOS/SP - O compromisso da Santa Casa de São Carlos com o cuidado e a humanização foi duplamente celebrado. A equipe do hospital foi homenageada pelo Prêmio WSO Angels Diamont por sua excelência no atendimento ao Acidente Vascular Cerebral (AVC), ao mesmo tempo que realizava um gesto de carinho que emocionou um paciente.

O jornalista Valdir Francisco Penteado estava há mais de 20 dias no hospital quando disse que sentia saudades de visitar o Plantão Policial. Para tornar esse desejo realidade, a equipe, junto à jornalista Ana Dias, que acompanha o paciente, preparou uma surpresa: uma visita de policiais da Força Tática do 38º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I).

O reencontro, acompanhado pela coordenadora de enfermagem da Unidade de AVC, Gabrieli Rohrer, e pela psicóloga Flávia Fabrício, aconteceu na área externa do hospital. "Os combatentes são meus amigos de coração, e eu quero agradecer, do fundo do meu coração, não apenas a eles, mas a toda a equipe da Santa Casa que tem cuidado tão bem de mim desde o primeiro dia", disse Valdir.

Gabrieli Rohrer explicou que ações como essa evidenciam o compromisso da instituição com a atenção de qualidade e a humanização. "Em momentos como esse, lidamos com pacientes fragilizados e vulneráveis, o que exige de nós mais do que técnica: requer sensibilidade, empatia e acolhimento. Essa premiação reconhece nossa paixão e profissionalismo, mas é em histórias como a do Valdir que vemos o real impacto do nosso trabalho em devolver a qualidade de vida aos nossos pacientes”, explicou.

A Santa Casa de São Carlos foi a única instituição de sua categoria a receber a premiação Diamond no segundo trimestre de 2025. Com essa conquista, o hospital completa seu quinto trimestre consecutivo com a honraria. Em reconhecimento, uma homenagem foi realizada na quarta-feira (13) em Brasília, durante o congresso da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB), onde o assessor de relações institucionais Marcos Daniel representou a instituição.

Para atingir o status de excelência, o hospital demonstrou que o tratamento com tempo porta-agulha em menos de 60 minutos foi realizado em mais de 75% dos casos, com a taxa de trombólise alcançando 30,6%. O tempo médio porta-agulha da instituição foi de 21 minutos, significativamente melhor que a média nacional de 48 minutos.

O Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior, reforçou o orgulho pelo trabalho da equipe. “Este prêmio é a prova de um trabalho incansável e multidisciplinar. É a manutenção do nosso compromisso em garantir à população acesso a um tratamento de AVC ágil e de alta qualidade”, disse.

Hoje, Valdir segue em recuperação, recebendo atendimento multidisciplinar e sendo cuidado por uma equipe que entende que a excelência vai além dos números e que cada gesto faz a diferença.

SÃO CARLOS/SP - Amamentar é mais do que nutrir — é um ato de amor, proteção e cuidado que impacta diretamente no desenvolvimento saudável da criança. Para reforçar essa mensagem, a Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos, por meio do Ambulatório Materno Infantil Intermediário “Suely Fernandes”, coordenado pelo Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA), está promovendo uma série de ações durante o Agosto Dourado, mês dedicado à conscientização sobre a importância do aleitamento materno.

Na última quarta-feira (13/08), gestantes e puérperas atendidas pela rede municipal participaram de uma palestra ministrada pela enfermeira obstetra, especialista em amamentação e laser terapeuta, Priscila Maia. A profissional destacou que o aleitamento materno reduz a mortalidade infantil, fortalece o sistema imunológico e contribui para o desenvolvimento integral da criança.

Segundo Camila de Oliveira Elias, articuladora de atendimento materno do Ambulatório, o encontro buscou oferecer informação, acolhimento e espaço para troca de experiências. “Foi um momento produtivo, no qual as mulheres puderam compartilhar suas angústias e receber orientações sobre o manejo correto da amamentação”, afirmou.

“O leite materno é o primeiro e mais poderoso alimento que uma criança pode receber. Ele carrega nutrientes, anticorpos e, acima de tudo, afeto. Apoiar a amamentação é investir no futuro da nossa cidade, é garantir que nossas crianças cresçam mais saudáveis e nossas mães se sintam acolhidas e seguras nesse processo. O Agosto Dourado nos lembra que a amamentação não é apenas uma escolha individual, mas uma responsabilidade coletiva, e a Secretaria de Saúde está comprometida em oferecer todo o suporte necessário para que esse vínculo tão especial seja fortalecido”, afirma o secretário de Saúde, Leandro Pilha.

Além das palestras, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e as Unidades de Saúde da Família (USF) oferecem atendimento e apoio contínuo às mães e famílias, desde o pré-natal até o período de amamentação. As equipes dessas unidades também estão passando por novas capacitações ao longo desse mês.

O Ambulatório Materno Infantil Intermediário “Suely Fernandes” está localizado na Avenida São Carlos, nº 947, no centro.

BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou esta semana o registro do medicamento Voranigo® (vorasidenibe), inibidor de enzimas, disponível no formato de comprimidos de uso diário produzidos pela farmacêutica Servier e utilizados no tratamento de câncer cerebral.

Em nota, a farmacêutica informou que o medicamento é indicado para pacientes a partir dos 12 anos com tipos específicos de gliomas difusos chamados astrocitomas ou oligodendrogliomas, de baixo grau (grau 2), com mutações na enzima IDH 1 ou 2, que já foram submetidos a procedimento cirúrgico e que não tenham indicação de radioterapia ou quimioterapia imediata.

Ainda de acordo com a Servier, o vorasidenibe atua bloqueando as enzimas IDH1 e IDH2 mutadas, responsáveis pela produção de substâncias que estimulam o crescimento de células tumorais.

Em entrevista à Agência Brasil, o oncologista Fernando Maluf avaliou a aprovação do medicamento como o maior avanço na área de gliomas dos últimos 20 anos. “Gliomas são os tumores cerebrais mais comuns que existem. Os de baixo grau acometem preferencialmente uma população muito jovem, que começa a desenvolver esse tumor desde a infância e adolescência até adulto jovem”.

“Os tumores de baixo grau só têm rádio e quimio como alternativas. Essa medicação coloca uma alternativa muito especial para tentar evitar novas cirurgias, radioterapia ou medicamentos mais agressivos. Ela consegue reduzir, de forma muito importante, o risco de progressão da doença às custas de uma boa tolerabilidade”, completou o médico.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Em 2025 já foram registradas 26.180 notificações para Dengue, com 6.570 casos descartados e 19.573 casos positivos (somente 13 casos referentes a essa última semana e 1 referentes a exames de semanas anteriores, cujo resultado saiu somente agora), sendo todos autóctones, 37 ainda aguardam resultado de exame, com 22 óbitos confirmados, 03 óbitos em investigação e 23 descartados. Neste momento não temos pacientes internados. Para Chikungunya foram registradas 503 notificações, com 500 casos descartados, 2 casos positivos (todos importados) e 01 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 456 notificações, com 456 casos descartados e Febre Amarela 2 notificações e 1 óbito confirmado.  Portanto até o momento foram registrados 22 óbitos por Dengue e 1 por Febre Amarela.  

Confira os óbitos por Dengue:

1) 90 anos, sexo feminino, moradora do Jardim Paraíso e com comorbidades. Óbito em 13/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 02/03/25;

2) 93 anos, sexo masculino, morador da Vila Prado e com comorbidades. Óbito em 13/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 28/02/25;

3) 90 anos, sexo feminino, moradora da Vila Prado e com comorbidades. Óbito em 20/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 07/03/25;

4) 83 anos, sexo feminino, morador do Cruzeiro do Sul e com comorbidades. Óbito em 29/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 21/03/25;

5) 91 anos, sexo masculino , morador  do Presidente Collor e com comorbidades. Óbito em 28/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 12/03/25;

6) 74 anos, sexo masculino, morador do Planalto Paraíso e com comorbidades. Óbito em 22/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 14/03/25;

7) 65 anos, sexo feminino, moradora  no Cidade Aracy e com comorbidades. Óbito em 10/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 01/04/25;

8) 81 anos, sexo masculino, morador  do Jardim Tangará e com comorbidades. Óbito em 13/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 06/04/25;  

9) 82 anos, sexo feminino, moradora  da Vila Costa do Sol e com comorbidades. Óbito em 23/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 19/03/25;

10) 58 anos, sexo feminino, moradora da Vila Costa do Sol e com comorbidades. Óbito em 25/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 20/03/25.

11) 84 anos, sexo feminino, moradora do Jardim Tangará e com comorbidades. Óbito em 31/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 26/03/25;

12) 53 anos, sexo feminino, moradora do Jockey Club  e com comorbidades. Óbito em 24/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 09/04/25;

13) 83 anos, sexo feminino, moradora do  Boa Vista e com comorbidades. Óbito em 22/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 13/04/25;

14) 60 anos, sexo feminino, moradora do  bairro Dom Constantino Amstalden e com comorbidades. Óbito em 20/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 13/03/25;

15) 68 anos, sexo feminino, moradora do  Jardim Hicaro e com comorbidades. Óbito em 18/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 11/04/25;

16) 89 anos, sexo feminino, moradora do  Boa Vista e com comorbidades. Óbito em 26/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 10/03/25;

17) 73 anos, sexo masculino, morador do  Residencial Parati e com comorbidades. Óbito em 24/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 21/04/25;

18) 76 anos, sexo feminino, morador do Núcleo Residencial Silvio Villari e com comorbidades. Óbito em 11/05/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 10/04/25;

19) 82 anos, sexo feminino, moradora da Vila Prado e com comorbidades. Óbito em 28/04/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 07/04/25;

20) 73 anos, sexo masculino, morador da Cidade Aracy e com comorbidades. Óbito em 19/05/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 22/04/25.

21) 24 anos, sexo masculino, morador  Jardim Tangará e com comorbidades. Óbito em 18/05/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 02/05/25.

22) 84 anos, sexo feminino, moradora do  Jockey Club e com comorbidades. Óbito em 11/05/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 04/05/25.

ÓBITO POR FEBRE AMARELA: 72 anos, sexo masculino, morador na Zona Rural com comorbidades. Óbito em 21/03/25 e apresentou os primeiros sintomas da doença no dia 15/03/25.
 

PERCENTUAL DE ÓBITOS POR IDADE:
Entre 60 a 93 anos    19    86%
Entre 80 a 93 anos    12    55%
Entre 60 a 80 anos    7    31%
Entre 50 a 93 anos    21    95%
Entre 50 a 60 anos    2    9%
Entre 20 a 50 anos    1    5%

SÃO CARLOS/SP - O novo Centro Oncológico da Santa Casa de São Carlos está na fase final de construção e já mobiliza pessoas e instituições que acreditam no poder da união para transformar vidas.

Na última sexta-feira (8), as representantes do grupo Play For Pink, Taina Hildebrand e Roberta Silbermann, visitaram as áreas de quimioterapia e radioterapia, além do espaço do futuro ambulatório oncológico, que reunirá em um só local serviços essenciais para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

A visita foi acompanhada pela Dra. Patrícia Bottamedi Ratto, coordenadora da Oncologia Clínica, por Andréia Lourenço, coordenadora de Captação de Recursos, e por Nilce Morillas, coordenadora do grupo de voluntárias da maternidade.

Segundo a Dra. Patrícia, o Centro Oncológico vai oferecer mais agilidade no diagnóstico e tratamento, além de mais comodidade ao paciente por integrar todos os serviços em um único ambiente, mantendo o cuidado humanizado que já é tradição há mais de 40 anos.

O novo espaço vai abrigar consultas com oncologistas e outros especialistas, atendimento multiprofissional, além dos setores de quimioterapia e radioterapia, proporcionando mais comodidade e integração no cuidado ao paciente.

Como doar
As contribuições para o novo Centro Oncológico podem ser feitas via Pix, chave CNPJ 59.610.394/0001-42, ou entrando em contato com a Central de Captação de Recursos. Além do Centro Oncológico, a Santa Casa mantém outros projetos que também podem receber apoio, como o mobiliário da ala SUS da instituição, que visa melhorar o conforto e a qualidade do atendimento aos pacientes.

WhatsApp: (16) 99230-9294
Telefone: (16) 3509-1270
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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