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SÃO PAULO/SP - A Volkswagen informou na terça-feira que vai paralisar a produção de carros em três fábricas no Brasil por conta da "estagnação do mercado".

A suspensão na produção acontecerá nas fábricas de São José dos Pinhais (PR), Taubaté e São Bernardo do Campo (SP).

Segundo a companhia, a fábrica no Paraná está com um turno de produção em layoff desde 5 de junho, com duração prevista entre dois e cinco meses, e outro turno estará parado de 26 a 30 de junho, em regime de banco de horas. A unidade de São José dos Pinhais é onde se produz o T-Cross.

No interior de São Paulo, a fábrica de Taubaté, onde são fabricados o Polo Track e o Novo Polo, estará com os dois turnos de produção interrompidos, também de 26 a 30 de junho e em regime de banco de horas.

Na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, onde são produzidos o Novo Virtus, Novo Polo, Nivus e Saveiro, a Volkswagen protocolou férias coletivas de dez dias para os seus dois turnos de produção a partir de 10 de julho.

A empresa acrescentou que todas as ferramentas de flexibilização estão previstas em acordo coletivo firmado entre o Sindicato e os colaboradores da Volkswagen.

 

 

por Por Patricia VilasBoas / REUTERS

ALEMANHA - Se no Brasil os profissionais de enfermagem às vezes chegam a esperar anos para conseguir um emprego, na Alemanha existem apenas 33 trabalhadores qualificados desempregados para cada 100 vagas no setor. Mas essa não é a única razão que leva enfermeiros brasileiros a buscarem uma nova vida no exterior: as condições de trabalho também desempenham um papel importante.

Thaiana Santos, do Rio de Janeiro, por exemplo, não demorou para perceber que não queria mais trabalhar no Brasil. "Por razões financeiras, eu trabalhava em dois ou três hospitais ao mesmo tempo", diz a jovem de 29 anos. Apesar disso, o salário, segundo ela, não dava nem para viajar nas férias. "Estava sobrecarregada, cansada e só trabalhava para pagar minhas contas", recorda. Após conversar com amigos que trabalham na Alemanha, ela decidiu emigrar.

Jaqueline Piccoli Korb também passou por uma situação semelhante. Ela trabalhou em Ijuí por quatro anos antes de decidir vir para a Alemanha. "Eu ainda era nova, não estava mais muito satisfeita com o meu trabalho e queria acumular experiência de vida", conta a enfermeira. Na Alemanha, ela tinha a esperança de que poderia economizar mais e ter uma qualidade de vida melhor.

Já Luiza Moraes não chegou a trabalhar no Brasil. Após os estudos, ela se preparou para ir direto para a Alemanha. "Eu sempre quis ir para o exterior", diz. Por intermédio de uma empresa de serviços terceirizados, ela conseguiu uma vaga no Hospital Universitário de Schleswig-Holstein, em Kiel, onde trabalha desde outubro de 2020.

 

Uma ponte entre enfermeiros e clínicas

Com o intuito de recrutar profissionais do exterior, alguns hospitais alemães recorrem a empresas, que cuidam de todo o processo de contratação, desde o recrutamento até a entrada na Alemanha. Isso inclui aulas de alemão ainda no Brasil e o pedido de visto. Como os prestadores de serviços são pagos pelos próprios hospitais, os cursos de idiomas, por exemplo, saem de graça para os profissionais. Santos está entre os que vieram para a Alemanha dessa forma. No seu caso, esse processo levou dois anos.

Mas os caminhos para a Alemanha são diversos. No Brasil, Korb conheceu Michael Stalp, diretor dos dois hospitais da Helios Klinik em Mittelweser, na Baixa Saxônia. Casualmente no país na ocasião, Stalp acabou fechando uma parceria com um hospital em Ijuí. O diretor conta que a oportunidade de atrair especialistas do sul do Brasil surgiu justamente através do contato e da cooperação pessoal.

Na avaliação do médico, o projeto tem sido um sucesso. Segundo Stalp, em duas visitas por ano a Ijuí, foram recrutados cerca de 20 a 25 profissionais, que trabalham diferentes unidades do hospital Helios em Nienburg, Cuxhaven e Leipzig. Em Nienburg, onde Korb está empregada, há mais uma brasileira e outros dez profissionais do país devem chegar nos próximos meses. Esses serão os primeiros vindos pelo projeto de longo prazo nesta unidade. Atualmente, eles estão no Brasil terminando um curso de alemão.

 

Emprego em tempo integral

Ao chegar à Alemanha, os profissionais precisam fazer um curso de revalidação, que também inclui aulas de alemão. Na Helios Klinik, esse curso possui também aulas de integração. Ao final do processo, há ainda uma prova oral e uma prova escrita, cuja conclusão bem-sucedida concede enfim o almejado registro de enfermagem.

Korb está contente por ter vindo para a Alemanha há cerca de dois anos. "No começo foi difícil. Eu não conseguia entender tudo. Mas agora melhorou muito e consigo conversar bem com os pacientes", conta a jovem de 30 anos, que também diz se sentir muito acolhida.

Santos também se adaptou bem na Alemanha e hoje possuiu um apartamento próprio em Berlim. Antes, ela vivia em um apartamento cedido pelo Hospital Evangélico Rainha Elisabeth Herzberge, onde trabalha. O seu alemão também melhorou muito: "Só tenho ainda um pouco de medo de falar ao telefone", diz, admitindo que ainda precisa se acostumar com algumas coisas.

 

Diferenças entre trabalhar na Alemanha e no Brasil

O trabalho e a formação de profissionais de enfermagem na Alemanha e no Brasil diferem entre si. Todas as três enfermeiras se formaram em enfermagem. A formação de Korb, por exemplo, durou cinco anos.

As atribuições também são diferentes: "No Brasil, por exemplo, os familiares cuidam muito, dão banho nos parentes", diz Moraes.

Santos também teve que primeiro se adaptar. No Brasil, sua função não envolvia preparar ou administrar medicamentos, tarefas que, junto com o banho, eram realizadas por outros funcionários. Ela descreve seu trabalho no Brasil mais como uma espécie de gerente de setor. "Temos mais autoridade e mais liberdade lá", diz. No começo, isso foi motivo de uma certa frustração, recorda, acrescentando que ainda tem medo de fazer algo errado. "O que é certo no Brasil pode ser errado aqui".

Apesar disso, ela não pretende voltar para o Brasil. "A qualidade de vida [aqui] é melhor, tenho férias, posso viajar e aproveitar meu tempo livre". Na Alemanha, ela também não tem medo de andar sozinha nas ruas, como era tinha no Brasil.

Moraes também não tem planos de voltar ao Brasil. A jovem de 27 anos está atualmente fazendo um curso para atuar no apoio de equipes internacionais de enfermagem. "Na Alemanha, eu queria ter uma perspectiva e segurança, então é uma situação perfeita." Ela admite sentir falta da família, mas como fez amigos no país europeu, seu dia a dia se tornou mais fácil.

Korb também não se arrepende de ter vindo para a Alemanha. "Eu faria tudo de novo", diz a jovem de 30 anos.

 

Enfermeiras querem mais compreensão

As três enfermeiras veem com bons olhos o plano do governo alemão de trazer mais profissionais de enfermagem do Brasil.

Para Santos, porém, é importante que os profissionais estrangeiros recebam algum tipo de apoio na busca por moradia. Ela também gostaria que houvesse uma compreensão maior sobre a capacidade das enfermeiras brasileiras e um conhecimento prévio dos colegas alemães sobre os procedimentos no Brasil. "Tive sorte, mas conheço muita gente que não foi bem recebida pelos colegas", conta, acrescentando ter ouvido casos de brasileiros que tiveram ataques de pânico.

Moraes tem opinião semelhante. Afinal, mesmo que a situação, no início, seja equiparável a de estagiários, "nós não somos estagiários". Ela ressalta que mal-entendidos ocorrem muitas vezes não pela falta de capacidade, mas devido às barreiras linguísticas iniciais.

 

 

Elisa de Oliveira Brinkhoff / DW.com

BRASÍLIA/DF - A produção industrial brasileira registrou queda de 0,6% em abril. O resultado ocorreu depois da alta de 1% no mês anterior. Naquele momento, o percentual interrompeu dois meses seguidos de recuo.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a produção da indústria recuou 2,7%. O acumulado do ano apresentou queda de 1% e, em 12 meses, mostra variação negativa de 0,2%.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou, na sexta-feira (2), os dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), com esses resultados, a indústria ainda se encontra 2% abaixo do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 18,5% aquém do ponto mais alto da série histórica, obtido em maio de 2011.

O gerente da PIM, André Macedo, observou que diferentemente dos últimos três meses do ano passado, quando houve saldo positivo acumulado de 1,5%, no início de 2023, há uma maior presença de resultados negativos. “Em abril, observamos uma maior disseminação de quedas na produção industrial, alcançando 16 dos 25 ramos industriais investigados. Esse maior espalhamento de resultados negativos não era visto desde outubro de 2022”, ressaltou, em texto publicado pelo IBGE.

Segmentos

Conforme a pesquisa, os produtos alimentícios (-3,2%), máquinas e equipamentos (-9,9%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,6%), foram as principais influências negativas para o desempenho do indicador em abril. Entre as três influências, o setor de produtos alimentícios foi o responsável pelo maior impacto negativo no resultado deste mês, ao ter o quarto mês seguido de recuo na produção. No período, a perda acumulada é de 7,3%.

De acordo com o gerente, anteriormente à sequência de retrações, o setor teve resultados positivos por três meses consecutivos, o que resultou em um ganho acumulado de 20,2%, o que para ele, ainda significa um saldo positivo. “Em abril houve grande influência negativa por parte da produção de açúcar. Isso teve relação direta com um maior volume de chuvas, especialmente na segunda quinzena do mês, nas regiões produtoras de cana-de-açúcar da região Centro-Sul do país”, contou, lembrando que a queda foi atenuada pela retomada do crescimento de carnes de bovinos, após ter sido atingida pelas restrições de exportação para a China.

Já o setor de máquinas e equipamentos, com a queda de 9,9%, eliminou o crescimento de 6,7% anotado em março. “Neste mês, houve queda disseminada nos seus principais grupamentos”, apontou o IBGE.

Após registrar variação nula nos meses de fevereiro e março, o segmento de veículos automotores, reboques e carrocerias teve redução de 4,6%. “Automóveis e caminhões, que são os itens de maior peso na atividade, tiveram queda na produção”, completou.

O gerente destacou que o segmento é um exemplo dos efeitos da manutenção da taxa de juros em níveis elevados, que provoca encarecimento e a maior dificuldade na concessão do crédito. A indústria e, em especial, o setor são impactados ainda por altas taxas de inadimplência e o maior endividamento das famílias. Segundo o pesquisador, esses não são os únicos fatores. Conforme revelou, permanece a dificuldade na obtenção de componentes eletrônicos para o setor. “Por conta disso, observa-se uma maior frequência de paralisações, reduções de jornadas de trabalho e férias coletivas”, concluiu.

A influência negativa no indicador se estende ainda a equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-9,4%), indústrias extrativas (-1,1%), bebidas (-3,6%), produtos de metal (-3,3%), outros equipamentos de transporte (-5,2%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,9%).

Em sentido contrário, entre as nove atividades que tiveram aumento na produção, o maior impacto positivo em abril partiu do setor de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis que apresentou avanço de 3,6%. “Trata-se do terceiro resultado positivo em sequência do setor, período em que acumulou crescimento de 6,3%”, indicou o IBGE.

Nas grandes categorias econômicas, houve recuos nos setores de bens de capital (-11,5%) e bens de consumo duráveis (-6,9%). O movimento foi diferente em bens de consumo semi e não duráveis, que registrou alta de 1,1% e em bens intermediários com ganho de 0,4%. A primeira eliminou a perda de 0,6% acumulada na passagem de fevereiro para março e a segunda teve expansão de 1,8% decorrente de três meses seguidos de aumento na produção.

Comparação interanual

Em relação a abril de 2022, a indústria registrou queda de 2,7%, com resultados negativos em 18 dos 25 ramos pesquisados. “As principais influências negativas vieram de produtos químicos (-12,2%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-9,7%) e máquinas e equipamentos (-14,3%)”, apontou o IBGE.

Houve recuo ainda em Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-15,7%), metalurgia (-5,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-12,2%), produtos de metal (-8,7%), produtos de minerais não metálicos (-9,6%), bebidas (-7,2%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-9,9%) e produtos de madeira (-15,9%).

As maiores influências positivas ficaram por conta de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (3,2%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (18,1%). Os resultados positivos também foram notados nos ramos de produtos alimentícios (2%), de indústrias extrativas (1,4%) e de outros equipamentos de transporte (19,2%).

Pesquisa

De acordo com o IBGE, desde a década de 1970, a PIM Brasil produz indicadores de curto prazo, “relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativas e de transformação”.

Depois de reformulação para atualizar a amostra de atividades, produtos e informantes, a partir de março de 2023, começou a divulgação da nova série de índices mensais da produção industrial. Além disso, foi elaborada uma nova estrutura de ponderação dos índices com base em estatísticas industriais mais recentes, houve atualização do ano base de referência da pesquisa e a incorporação de novas unidades da federação na divulgação dos resultados regionais.

A próxima divulgação da produção industrial será em 4 de julho.

 

 

Por Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil

Concessionária selecionará interessados para compor o banco de talentos da empresa em diversas áreas

 

ITIRAPINA/SP - A Eixo SP Concessionária de Rodovias realiza, neste sábado (27), em Itirapina, um feirão de empregos para seleção de candidatos para vagas em diversas áreas de atuação. Os currículos poderão ser entregues no Anfiteatro Municipal, no centro da cidade, das 9h às 13h.

As opções são para ajudante geral, motoristas com CNH D e E, tratorista, agente de pedágio, auxiliar de balança, inspetor de tráfego e mecânico. Poderão participar da seleção moradores de Itirapina, Brotas, Pederneiras, Jaú, Engenheiro Coelho e Itapuí.

Os interessados devem levar currículo e documento com foto para preenchimento da ficha de cadastro. Os candidatos aprovados farão parte do banco de talentos da Concessionária e serão chamados a compor a equipe assim que novas oportunidades forem surgindo.

Serviço:

Feirão de Emprego de Itirapina

Dia: 27 de maio

Horário: 8h às 13h

Local: Anfiteatro Municipal

Endereço: Rua 5, nº 195 – Centro

SÃO CARLOS/SP - O COMUNITUR, Conselho Municipal de Turismo, fez nessa quinta-feira (11/05) a segunda reunião desde que as atividades foram retomadas. O órgão reúne representantes do poder público, universidades, e importantes instituições públicas e privadas da cidade, além da sociedade civil. 
“A ideia é ouvir a sociedade, além dos próprios integrantes do conselho, levar apoio às iniciativas para que o setor se desenvolva ainda mais na cidade”, disse a presidente do COMUNITUR, a empresária Marilda Santos, eleita pelos conselheiros na reunião que marcou a reativação do órgão. 
Os representantes, reunidos no auditório Wilson Wady Cury, no gabinete da Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda, foram recebidos pelo secretário adjunto, Luís Antônio Marcon Garmendia. “O trabalho é para que o Conselho tenha todas as condições de exercer suas funções da melhor maneira possível, trazendo suporte para que a cidade possa pleitear projetos estaduais e até mesmo federais”, afirmou o secretário adjunto.
O órgão tem reuniões mensais, e a intenção dos conselheiros é trabalhar em conjunto com outros conselhos, em busca de experiência e soma de esforços para a busca de soluções integradas. O primeiro desafio é cumprir os requisitos para que a cidade integre o mapa turístico do estado, e posteriormente busque o título de Município de Interesse Turístico. 
Além da presidente e do secretário adjunto da SMTER, participaram o professor José Marcos Alves - USP São Carlos; Caio Hortenzi Braga - UNICEP; Tatiane Almeida Souza – agências de turismo; Flávio Marchesin – Escola da Floresta/Sitio São João; Gustavo D’Almeida Scarpinella - Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Lucas Peruzzi - Secretaria Municipal de Esporte e Cultura; Fabiana F. Nascimento e Ricardo Carlos Branco – Departamento de Fomento ao Turismo/SMTER; Eliane Salatino – Secretária Municipal de Educação e Everson Padilha – Pedala São Carlos.

Concessionária selecionará interessados para compor o banco de talentos da empresa em diversas áreas

 

CHARQUEADA/SP - A Eixo SP Concessionária de Rodovias realiza, neste sábado (13), em Charqueada, um feirão de empregos para seleção de interessados para atuar em diversas áreas. Os currículos poderão ser entregues no Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo (Cate), no Centro, das 8h às 12h.

As vagas são para ajudante geral, motoristas com CNH D e E, tratoristas, operador de retroescavadeira e agente de pedágio. Os interessados devem levar currículo ou documento com foto para preenchimento da ficha de cadastro. Poderão participar da seleção os moradores de Charqueada, São Pedro e Águas de São Pedro.

Os candidatos aprovados farão parte do banco de talentos da Concessionária e serão chamados a compor a equipe assim que as vagas forem surgindo.

Ainda neste mês, a Eixo realizará outro feirão de emprego. Será em Itirapina, no dia 27, sábado, das 9h às 13h, no Anfiteatro da Cidade. Neste feirão, as vagas serão para ajudante geral, motoristas com CNH D e E, tratorista, agente de pedágio, auxiliar de balança, inspetor de tráfego e mecânico. Poderão se candidatar moradores de Itirapina, Brotas, Pederneiras, Jaú, Engenheiro Coelho e Itapuí.

Serviço:

Feirão de Emprego de Charqueada

Dia: 13 de maio

Horário: 8h às 12h

Local: Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo (Cate)

Endereço: Rua Silvio Zanoni, 264 – Centro

 

Feirão de Emprego de Itirapina

Dia: 27 de maio

Horário: 9h às 13h

Local: Anfiteatro

Endereço: Rua 5, 195 – Centro

ORLANDO -  A Walt Disney começará uma segunda onda de demissões em massa nesta segunda-feira envolvendo milhares de posições, como parte dos esforços para eliminar 7 mil cargos e economizar 5,5 bilhões de dólares em custos, disseram fontes familiarizadas com o assunto.

A empresa cortará "milhares" de empregos até quinta-feira, com a última rodada de reduções levando o número total de empregos cortados para 4 mil, disseram funcionários da Disney.

Os cortes ocorrerão nos segmentos de negócios da empresa, incluindo Disney Entertainment, ESPN e Disney Parks, Experiences and Products, segundo as fontes, mas não devem afetar os trabalhadores da linha de frente empregados nos parques e resorts da companhia.

Um memorando interno visto pela Reuters disse que os avisos de demissão continuarão nos próximos dias.

"As equipes de liderança sênior têm trabalhado diligentemente para definir nossa futura organização, e nossa maior prioridade é fazer isso direito, em vez de rapidamente", escreveram os co-presidentes da Disney Entertainment, Alan Bergman e Dana Walden, no memorando à equipe.

"Reconhecemos que foi um período de incerteza e agradecemos a todos pela compreensão e paciência", disseram.

A Disney anunciou seu plano de demissão em fevereiro, junto com uma reorganização que trouxe a tomada de decisões de volta a seus executivos criativos. O objetivo é criar uma abordagem mais simplificada para seus negócios.

 

 

 

Reportagem de Dawn Chmielewski / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda, iniciou, nesta segunda-feira (17/04), um plantão da Casa do Trabalhador no Centro Municipal de Extensão e Atividades Recreativas (CeMEAR), localizado do Jardim Gonzaga, para a contratação imediata de 65 profissionais da área de construção civil.
Recentemente, o bairro foi contemplado com o Programa Viver Melhor, do Governo do Estado, que tem como objetivo melhorar as condições de habitabilidade, acessibilidade, salubridade e regularização fundiária para as famílias com renda de até cinco salários mínimos e que residam em domicílios considerados inadequados. O projeto prevê a reforma de 232 casas, com investimento de R$ 4 milhões – recursos da agência de fomento Casa Paulista e execução da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) –, abrangendo melhorias como colocação de piso, revestimento, instalação de esquadrias, impermeabilização, restauração de telhados, reparos de drenagem, instalações elétricas e hidráulicas, conexão com rede de água e esgoto, melhorias em acessos e áreas comuns do núcleo habitacional, entre outros.
Desta forma, em uma parceria entre a empresa vencedora da licitação e a Prefeitura de São Carlos, serão contratados 65 trabalhadores da área da construção de forma imediata. O plantão da Casa do Trabalhador acontece no local até a próxima quinta-feira (20/04), sempre das 9h às 16h30, sendo necessário o interessado levar RG, CPF, carteira de trabalho e comprovante de endereço para participar do processo. É importante lembrar que todos os currículos serão aceitos no plantão da Casa do Trabalhador, inclusive aqueles que não se destinam aos empregos na área de construção, para possíveis encaminhamentos futuros.
A secretária municipal de Trabalho, Emprego e Renda, Dani Favoretto Valenti, apresenta mais detalhes desta iniciativa. “A ideia deste feirão de emprego surgiu da necessidade e procura de uma empresa que venceu a licitação realizada pelo Governo do Estado para reformar 232 casas, em parceria com a Prohab São Carlos, e conta com vagas para ajudante de pedreiro, pedreiro, carpinteiro e pintor de obras. As vagas para ajudante de pedreiro não necessitam de experiência, enquanto, para as demais, o interessado deve ter no mínimo seis meses de experiência na função, mas em nenhuma delas exige apresentação de nível de escolaridade. Além disso, é importante esclarecer também que todos os serviços oferecidos na Casa do Trabalhador, como Passe-Emprego e Seguro-Desemprego, também estão sendo disponibilizados no ambiente, bastando a pessoa comparecer munida da documentação para concorrer a uma das vagas ou solicitar o serviço que deseja”, disse Dani.
O presidente da Prohab São Carlos, Rodson Magno do Carmo, ressalta que pretende conseguir a melhoria de ainda mais casas. “Este projeto do Governo do Estado vem para restaurar as casas e dar dignidade às pessoas. Conseguimos, com o deputado federal Fernando Marangoni, a melhoria de 232 casas em São Carlos e pretendemos obter melhorias em mais 600 residências, contemplando assim todo o Jardim Gonzaga. Atualmente, a empresa vencedora da licitação precisa da mão-de-obra para as obras que devem começar em pouco mais de uma semana, então o trabalhador aprovado pela empresa deve fazer os exames médicos e iniciar o trabalho já nos próximos dias”, comenta Rodson.

ALEMANHA - Em 2022, mais de 630 mil vagas não puderam ser preenchidas por falta de profissionais capacitados. Em áreas como saúde e educação, até 60% dos postos ficaram abertos. Autoridades destacam necessidade de mais imigrantes.

A escassez de mão de obra qualificada na Alemanha atingiu nível recorde em 2022, apesar de uma economia relativamente mais fraca, revelou um novo estudo do Instituto Econômico Alemão (IW, na sigla em alemão) divulgado no domingo (16/04).

Mais de 630 mil vagas para trabalhadores qualificados não puderam ser preenchidas no ano passado por falta de candidatos devidamente capacitados para o posto em todo o país. Segundo o estudo, é o número mais alto desde o início dos registros, em 2010.

Os setores de saúde, serviços sociais e educação estão entre os mais afetados, ao lado de construção, arquitetura, topografia e tecnologia de construção, nos quais seis em cada dez vagas abertas não foram preenchidas.

Também houve uma escassez de trabalhadores qualificados maior do que a média nos campos das ciências naturais, geografia e tecnologia da informação (TI).

O estudo do IW mostrou ainda que a escassez de mão de obra nas áreas de comércio, vendas, hotelaria e turismo quase triplicou em 2022, com três em cada dez vagas abertas sem preencher. Nesse caso, o aumento foi atribuído à alta de contratações após uma queda desencadeada pela pandemia de covid-19.

Geralmente, quanto maior o nível de qualificação exigido para uma vaga ou setor, mais difícil é preencher esses postos.

Especialistas com diplomas universitários nas áreas de TI, engenharia elétrica, planejamento e supervisão de construção foram particularmente procurados: registrou-se escassez de profissionais devidamente qualificados para nove em cada dez vagas abertas nessas áreas.

 

"Precisamos da imigração"

Por mais que 2022 tenha batido o recorde, a escassez de mão de obra adequada para as vagas abertas se reflete há muito tempo no mercado de trabalho alemão, e é amplamente reconhecido que atrair mais imigrantes se faz necessário para suprir esse déficit de profissionais.

"Precisamos da imigração", afirmou Andrea Nahles, chefe da Agência Federal para Emprego (BA, na sigla em alemão), acrescentando que, caso contrário, as vagas continuarão abertas.

Em março deste ano, cerca de 45,6 milhões de pessoas estavam empregadas em toda a Alemanha – também o número mais alto que se tem registro. Apesar da recessão econômica, inflação e incertezas políticas, trabalhadores qualificados foram abocanhados por empregadores do setor de comércio, indústria e serviços.

 

 

por dw.com

CHILE - Medida será implementada ao longo dos próximos cinco anos. É o terceiro país da América Latina a adotar tal jornada – na Argentina e no México, são 48 horas semanais, e no Brasil, 44 horas. O Congresso do Chile aprovou na terça-feira (11/04) uma lei que reduz a jornada de trabalho semanal de 45 para 40 horas, a ser implementada gradualmente ao longo dos próximos cinco anos.

O Chile será, ao lado de Equador e Venezuela, o terceiro país latino-americano com uma semana de trabalho de 40 horas, em comparação com 48 horas na Argentina, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai, de acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT). No Brasil, a jornada de trabalho é de 44 horas por semana.

"Para as pessoas que estão em casa (…) que muitas vezes têm que deixar seus filhos dormindo porque têm que sair muito cedo, este é um projeto que contribuirá enormemente para nossa qualidade de vida", disse a ministra do Trabalho, Jeannette Jara.

O projeto, que já havia sido votado pelo Senado, foi aprovado pela Câmara dos Deputados com 127 votos a favor, 14 contrários e três abstenções.

A iniciativa foi promovida por deputados do Partido Comunista, incluindo Camila Vallejo, atual porta-voz do governo, e aprovada graças a um acordo entre o governo e a oposição.

A nova lei, que deve ser promulgada pelo presidente Gabriel Boric, será implementada gradualmente. Dentro de um ano, a jornada de trabalho será de 44 horas, diminuindo para 42 horas no terceiro ano de implementação e para 40 horas após cinco anos.

"É bom para muitas famílias. Acabei de entrar na casa dos 60 anos. Vou chegar cedo em casa para curtir os netos", disse Julio Arancibia, um jardineiro.

Segundo a lei, os empregadores não poderão cortar os salários dos trabalhadores e ambas as partes poderão negociar uma semana de trabalho de quatro dias com três dias de folga.

No entanto, o benefício não chegará ao trabalho informal, que no Chile alcança 27,3% da população economicamente ativa. "Não somos muito afetados [pela nova lei]. Trabalhamos as mesmas horas que temos [atualmente]. Sei que não vai nos beneficiar", lamentou Patricia Paillacan, uma garçonete de 41 anos.

A América Latina é uma das regiões onde as pessoas trabalham mais horas por ano e têm um dos maiores índices de informalidade no mercado de trabalho, de acordo com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

 

 

 

bl (AFP, EFE)

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