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BRUXELAS - A zona do euro quase eliminou seu déficit comercial em maio, mostraram dados não ajustados nesta sexta-feira, à medida que as exportações de produtos químicos e máquinas aumentaram e o valor dos produtos energéticos importados, principalmente da Rússia, caiu.

O escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, disse que a balança comercial sem ajustes sazonais dos 20 países que compartilham o euro foi um déficit de 0,3 bilhão de euros em maio, em comparação com um déficit de 30,3 bilhões de euros no ano anterior.

Ajustado para variações sazonais, o déficit comercial de maio foi de modestos 0,9 bilhão de euros, ante 8,0 bilhões de euros em abril.

Para a União Europeia como um todo, o superávit comercial de bens manufaturados subiu para 142,3 bilhões de euros entre janeiro e maio ​​de 2023, quase o dobro do nível do ano anterior, com produtos químicos e máquinas, incluindo veículos, sendo os principais contribuintes.

O déficit comercial da UE com a Rússia caiu drasticamente para 8,6 bilhões de euros nos primeiros cinco meses deste ano, de 78,4 bilhões de euros de janeiro a maio de 2022, quando o bloco de 27 países reduziu suas compras de petróleo e gás russo e se beneficiou dos preços mais baixos de energia.

O déficit comercial da UE com a China também diminuiu ligeiramente entre janeiro e maio, enquanto seu superávit comercial com os Estados Unidos caiu.

 

 

REUTERS

ALEMANHA - O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços, caiu de 52,8 em maio para 49,9 em junho, atingindo o menor nível em seis meses, segundo pesquisa final divulgada nesta quarta-feira pela S&P Global. A leitura abaixo de 50 sugere que a atividade econômica do bloco teve leve contração no mês passado.

O número definitivo de junho ficou abaixo da leitura preliminar e da expectativa de analistas consultados pela FactSet, de 50,3 em ambos os casos.

O PMI de serviços da zona do euro, por sua vez, recuou de 55,1 para 52 no mesmo período, tocando o menor patamar em cinco meses e igualmente abaixo da estimativa inicial, de 52,4. O resultado acima de 50, porém, indica que o segmento continua em expansão.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

INGLATERRA - A zona do euro apresentou déficit em sua balança comercial de 7,1 bilhões de euros em abril, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta quinta-feira, 15, pela Eurostat, como é conhecida a agência de estatísticas da União Europeia. O resultado contrasta com o superávit de 14 bilhões de euros em março, o primeiro resultado positivo desde setembro de 2021.

Na comparação mensal, as exportações do bloco caíram 3,2% em abril, enquanto as importações avançaram 5,9%, também considerando-se ajustes sazonais. No resultado sem ajustes, a zona do euro teve déficit comercial de 11,7 bilhões de euros em abril, bem menor do que o saldo negativo de igual mês de 2022, de 34,5 bilhões de euros, informou a Eurostat.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

BRUXELAS - Os preços ao produtor da zona do euro caíram pelo sétimo mês consecutivo em abril, mostraram dados nesta segunda-feira, quase inteiramente devido à queda nos preços da energia.

A agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, disse que os preços nos portões das fábricas nos 20 países que usam o euro caíram 3,2% em abril em relação a março e avançaram 1,0% na comparação anual.

Economistas consultados pela Reuters esperavam uma queda mensal de 3,1% e um aumento de 1,4% na comparação anual.

Os preços ao produtor são uma indicação das tendências da inflação ao consumidor, que o BCE quer manter em 2,0% no médio prazo, mas que ficou em 6,1% em maio.

O BCE elevou sua taxa de depósito em um total de 375 pontos-base, para 3,25%, e se comprometeu com outro aumento de 25 pontos em 15 de junho. A queda da inflação vem alimentando um debate sobre a necessidade de aumentos nos juros depois disso.

A Eurostat disse que a queda mensal nos preços ao produtor em abril se deveu ao recuo de 10,1% nos custos de energia e a uma redução de 0,6% nos preços de bens intermediários.

Preços de energia mais baixos também mantiveram a leitura anual baixa. Sem energia, os preços ao produtor subiram 5,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, principalmente por causa do aumento de 10,9% em produtos de consumo não duráveis, como alimentos.

Bens de consumo duráveis também tiveram alta de 7,3% e bens de capital avançaram 6,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

 

 

Reportagem de Philip Blenkinsop / REUTERS

BRUXELAS - A zona do euro cresceu apenas marginalmente nos primeiros três meses de 2023 e a uma taxa inferior às expectativas do mercado após a estagnação no final do ano passado, mostraram dados preliminares nesta sexta-feira.

O Produto Interno Bruto da zona do euro cresceu 0,1% no primeiro trimestre, abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de expansão de 0,2%. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o crescimento foi de 1,3%, ante expectativa de 1,4%.

Isso se compara a uma estagnação no trimestre anterior para as atuais 20 nações da zona do euro e um declínio trimestral de 0,1% para os 19 países que estavam na zona do euro naquele momento.

Entre os maiores países do bloco, a Alemanha ficou estagnada após contração no último trimestre de 2022. As economias da França, Itália e Espanha cresceram.

O aumento da inflação devido aos altos custos de energia após a invasão da Ucrânia pela Rússia e o aumento dos preços dos alimentos, a diminuição da confiança e a elevação das taxas de juros afetaram a economia de moeda única.

Mas ela também mostrou alguma resiliência inesperada, assim como durante a pandemia do Covid-19, quando o crescimento superou as expectativas à medida que as empresas se ajustavam mais rapidamente às novas circunstâncias do que haviam previsto as autoridades.

Mas mesmo que o bloco esteja indo melhor do que o esperado, o crescimento em 2023 estará entre os mais fracos já registrados devido a uma grande queda na renda real e alta nas taxas de juros.

A Comissão Europeia prevê que a zona euro cresça 0,9% este ano e 1,5% no próximo. O braço executivo da UE disse que o bloco evitará uma recessão, mas enfrenta desafios - desde inflação e aperto monetário até demanda externa fraca e incerteza geral.

 

 

Reportagem de Philip Blenkinsop / REUTERS

INGLATERRA - A inflação na zona do euro atingiu nível recorde, impulsionada pela alta dos preços de eletricidade e gás natural, em consequência da guerra na Rússia.

A inflação anual chegou a 10,7% em outubro, informou nesta segunda-feira (31/10) a agência europeia de estatísticas Eurostat, sendo este o maior índice já registrado desde do início das análises, em 1997. Em setembro, o percentual era de 9,9%.

Ainda assim, os números do terceiro trimestre foram marginalmente melhores do que o esperado, após a economia da Alemanha registrar crescimento de 0,3%. França e Espanha cresceram 0,2% e a Itália anunciou nesta segunda-feira um crescimento de 0,5%.

O crescimento econômico nos 19 países que utilizam a moeda europeia desacelerou em antecipação a uma possível recessão, como vem sendo previsto por muitos economistas, resultante da queda no consumo em razão da alta dos preços.

A inflação anual chegou a 10,7% em outubro, informou na segunda-feira (31/10) a agência europeia de estatísticas Eurostat, sendo este o maior índice já registrado desde do início das análises, em 1997. Em setembro, o índice estava em 9,9%.

A economia da zona do euro, que vinha se recuperando dos efeitos da pandemia de covid-19, teve um leve crescimento de 0,2% entre julho e setembro, desacelerando do percentual de 0,8% registrado no segundo trimestre em razão dos preços altos.

Ainda assim, os números do terceiro trimestre foram melhores do que o esperado, após a economia da Alemanha registrar crescimento de 0,3%. França e Espanha cresceram 0,2%, e a Itália anunciou nesta segunda-feira um crescimento de 0,5%.

Em comparação com o terceiro trimestre do ano passado, o crescimento econômico da zona do euro foi de 2,1%, informou a Eurostat.

 

Crise energética

A crise na Ucrânia fez com que o preço do gás natural disparasse, enquanto a Rússia reduzia o envio do combustível para o continente.

A Europa teve de recorrer a custoso envio de gás natural liquefeito (LNG) através de navios vindos dos Estados Unidos e do Catar para suprir os estoques e garantir o aquecimento das residências durante o inverno.

 

Apesar do êxito em abastecer os estoques de gás, a alta dos preços tornou mais cara ou deficitária a produção de bens como aço ou fertilizantes. O poder de compra dos consumidores vem se exaurindo, enquanto aumentam os gastos com combustíveis e com as despesas mensais.

O preço do gás natural para a compra em curto prazo teve um certo alívio recentemente, mas ainda se manterá em alta nos mercados pelos próximos meses, o que deve fazer com que a energia ainda se mantenha como um peso para a economia no futuro próximo.

 

Retração nos próximos meses

A alta da inflação é atualmente um fenômeno internacional, com aumentos de preços nos níveis mais altos em 40 anos também nos Estados Unidos.

Os dados da Eurostat mostram que os preços dos alimentos, tabaco e álcool também estão entre os maiores fatores para alta da inflação, aumentando 13,1%, enquanto a energia subiu 41,9% em um ano.

Economistas preveem que a economia irá se retrair pelos próximos meses e na primeira metade de 2023.

A alta da inflação levou o Banco Central Europeu (BCE) a aumentar a taxa de juros no ritmo mais acelerado de sua história, em 8 de setembro e 27 de outubro, o que gerou temores em relação às consequências da guerra anti-inflacionária.

 

 

rc/lf (AFP, AP)

DW.com

REINO UNIDO - O euro subiu acentuadamente ontem, e continuou durante a abertura do mercado europeu nesta terça-feira (18), com um pico de 0,9874, o mais alto desde 5 de outubro, após um aumento de cerca de 130 pips em 24 horas.

A moeda europeia está se beneficiando de um apetite renovado pelo risco, o que também foi visto nas ações. Os investidores foram tranquilizados com a nomeação de um novo ministro das finanças do Reino Unido.

Ele anunciou que quase todas as medidas anunciadas em 23 de setembro, que haviam causado um colapso da libra e preocupações com a estabilidade financeira da Grã-Bretanha, serão canceladas, o que naturalmente também impulsionou a moeda britânica para cima.

Nesta terça-feira, o clima continua positivo, após o Índice ZEW de clima empresarial alemão vir acima do esperado.

Como os bancos veem a alta do euro?

Finalmente, vale notar que o banco Goldman Sachs (NYSE:GS) declarou que mantém uma previsão de baixa para o euro para o restante do ano.

"Pensamos que os riscos provavelmente ainda estão inclinados para o lado negativo. Pensamos que a zona do euro está atualmente em recessão, e isto deve começar a aparecer ainda mais claramente nos dados econômicos ao longo do próximo mês, mais ou menos", observou Goldman Sachs.

Mais importante ainda, o início do inverno poderia levar a uma volatilidade adicional nos mercados, e uma estação mais fria do que a média levaria a região a uma recessão ainda mais profunda", acrescentou o banco, inferindo a perspectiva de uma pressão descendente sobre a taxa de câmbio em relação ao dólar.

Goldman Sachs não é o único banco a ter uma visão em baixa para a moeda europeia. Economistas do ING escreveram na véspera:

"Ainda pensamos que o EUR/USD testará os mínimos de setembro de 0,9540 a curto prazo, e estenderá um declínio abaixo desse nível até o final do ano".

 

 

Investing.com

LONDRES - Uma queda acentuada na atividade empresarial da zona do euro no mês passado provavelmente colocará em risco qualquer esperança de que o bloco monetário evitará a recessão, no momento em que uma inflação elevada pressiona o Banco Central Europeu a agir, mostrou pesquisa na quarta-feira.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) Composto final da S&P Global para a zona do euro, visto como um bom indicador da saúde econômica, caiu para uma mínima de 20 meses de 48,1 em setembro, contra 48,9 de agosto e preliminar de 48,2. Qualquer coisa abaixo de 50 indica contração.

"Qualquer esperança de que a zona do euro evite a recessão é ainda mais frustrada pela queda acentuada na atividade empresarial sinalizada pelo PMI", disse Chris Williamson, economista-chefe de negócios da S&P Global Market Intelligence.

"Não apenas a pesquisa aponta para um agravamento da retração econômica, mas o quadro de inflação também se deteriorou, o que significa que os formuladores de política monetária enfrentam um risco crescente de pouso duro enquanto procuram conter a aceleração da inflação."

Revertendo uma tendência descendente, tanto o índice compostos de preços de insumos quanto o de custos de produção subiram acentuadamente. Os preços de insumos PMI saltaram de 72,3 para 77,1.

Os preços crescentes, particularmente os custos de energia, juntamente com uma perspectiva econômica sombria, mantiveram os consumidores atentos e o PMI para o setor de serviços do bloco afundou de 49,8 para 48,8 no mês passado, seu valor mais baixo desde fevereiro de 2021.

"A inflação crescente, ligada à crise energética e à guerra na Ucrânia, está destruindo a demanda ao mesmo tempo em que a confiança das empresas está caindo para níveis não vistos desde a crise da dívida da região em 2012, excluindo os lockdowns contra a pandemia", disse Williamson.

 

 

Reportagem de Jonathan Cable / REUTERS

 

BRUXELAS - Os governos da zona do euro não podem proteger totalmente suas economias do aumento dos preços da energia e se concentrarão em proteger os mais vulneráveis por meio de medidas de renda excepcionais, direcionadas e temporárias, de acordo com o esboço de comunicado dos ministros das Finanças da zona do euro.

O esboço, preparado para discussões dos ministros dos 19 países que compartilham o euro em Luxemburgo nesta segunda-feira, disse que medidas nacionais serão coordenadas para proteger a concorrência na União Europeia.

"É nossa responsabilidade mitigar o impacto adverso desse choque externo em nossas economias", disse o esboço do comunicado, visto pela Reuters.

"No entanto, tais medidas pesarão cada vez mais em nossos orçamentos nacionais e podem, em alguns casos, retardar o ajuste necessário da demanda de energia", afirmou.

 

 

 

Jan Strupczewski / REUTERS

ALEMANHA - A agência de classificação de risco Fitch Ratings, uma das três maiores do mundo, cortou drasticamente as previsões para o desempenho da economia mundial neste e no próximo ano. A reavaliação ocorre em meio ao agravamento da crise energética na Europa, à escalada da inflação e ao movimento global de aperto de juros.

Em relatório divulgado ontem, a agência revela ter reduzido a estimativa para alta do Produto Interno Bruto (PIB) global em 2022, de 2,9% para 2,4%, e em 2023, de 2,7% para 1,7%. A piora nos números se deve, em parte, às expectativas de que a Zona do Euro e o Reino Unido entrem em recessão no fim deste ano e os Estados Unidos, no ano que vem.

A instituição revisou para baixo a projeção de avanço da atividade econômica nos EUA em 2022 (de 2,9% para 1,7%) e em 2023 (de 1,5% para 0,5%). Para a Zona do Euro, o cálculo é de uma queda de 0,1% no próximo ano, 2,2 pontos porcentuais a menos do que o previsto anteriormente.

A Fitch também diminuiu a estimativa para expansão do PIB chinês em 2022, de 3,7% para 2,8%, e em 2023, de 5,3% para 4,5%. “Tivemos uma tempestade perfeita para a economia global nos últimos meses, com a crise do gás na Europa, uma forte aceleração nos aumentos das taxas de juros e uma queda cada vez maior no mercado imobiliário na China”, disse Brian Coulton, economista-chefe.

 

Projeções para o Brasil

A Fitch também revisou as projeções de crescimento do PIB do Brasil tanto para este ano quanto para o próximo. De acordo com as estimativas da agência, em 2022, a atividade econômica brasileira deve ter expansão de 2,5%, ante 1,4% estimado anteriormente. Para 2023, contudo, segundo projeta a Fitch, deve haver uma desaceleração forte, baixando a estimativa para 0,8%. Antes, a taxa esperada era de 1,0%.

Segundo a agência de risco, a revisão de 2022 se deu por causa de dados mais fortes do que o esperado no segundo trimestre. “A recuperação foi apoiada por um maior fortalecimento do mercado de trabalho, pela reabertura do setor de serviços, pela recuperação da produção hidrelétrica após a seca do ano passado, por algumas medidas políticas e pelos altos preços das commodities”, disse.

Para 2023, a desaceleração é esperada por causa dos seguintes fatores: o efeito defasado do aperto da política monetária doméstica (o salto na taxa básica da economia, a Selic), o crescimento global também mais lento, as condições de financiamento externo mais apertadas e as incertezas relacionadas ao ciclo eleitoral do próximo mês.

Entre as incertezas no caminho do crescimento do PIB no ano que vem, a agência de risco coloca a política fiscal, tema de preocupação do mercado já no atual governo, com medidas que tiraram o poder do teto de gastos (regra fiscal que limita o avanço das despesas do governo à inflação do ano anterior). “As perspectivas de crescimento também dependerão dos planos e sinais econômicos do próximo governo, principalmente no que diz respeito à política fiscal e ao envolvimento do Estado na economia”, informou a Fitch.

 

 

André Marinho e Mateus Fagundes / ESTADÃO

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