fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

FRANKFURT - A economia da zona do euro pode muito bem evitar o cenário mais pessimista previsto no início da pandemia de Covid-19, mas ainda enfrenta riscos devido às mutações do vírus, disse a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, nesta quinta-feira.

O BCE está começando a debater se deve reduzir seu enorme programa de compra de títulos conforme a economia sai da crise induzida pelo coronavírus, com divergências aparecendo entre as autoridades em diferentes países.

"A melhoria das perspectivas econômicas com o rápido progresso nas campanhas de vacinação reduziu a probabilidade de cenários graves", disse Lagarde ao Parlamento Europeu.

"É claro que a recuperação nascente ainda enfrenta incertezas também devido à disseminação de mutações do vírus."

 

 

*Por Francesco Canepa / REUTERS

REINO UNIDO - A Uefa não planeja substituir Wembley por outro estádio nas semifinais e na final da Euro 2020, disse o organismo gestor do futebol europeu depois que o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, pediu que a final seja transferida do Reino Unido devido ao aumento de casos de covid-19.

O Reino Unido registrou 10.633 casos novos de covid-19 e cinco mortes na segunda-feira, o que eleva sua cifra para 4,63 milhões de casos confirmados e 127.976 mortes, de acordo com uma contagem da Reuters.

O número de casos tem aumentado devido à disseminação da variante delta, mais contagiosa, identificada pela primeira vez na Índia.

Continua depois da publicidade

Na sexta-feira (18), a Uefa disse ter um plano de contingência para tirar a decisão de Wembley, a menos que o Reino Unido concorde em isentar torcedores estrangeiros de uma quarentena de dez dias.

"A Uefa, a Associação Inglesa de Futebol e as autoridades inglesas estão trabalhando estreita e bem-sucedidamente para sediar as semifinais e a final da Euro em Wembley, e não há planos para mudar o local destes jogos", disse um porta-voz da entidade em um comunicado enviado por email nesta terça-feira.

Wembley deve receber as semifinais em 6 e 7 de julho e a final em 11 de julho.

A chanceler alemã, Angela Merkel, pediu à Uefa nesta terça-feira que aja com responsabilidade em relação aos planos de realizar a final da Eurocopa em Londres, devido a preocupações de segurança com a disseminação do coronavírus por lá.

A principal autoridade da União Europeia em questões de saúde ecoou os comentários da chanceler.

"Nossa saúde é prioridade. A disseminação da variante Delta torna impossível 40 mil espectadores assistirem à partida final no estádio de Londres", disse Peter Liese.

Na segunda-feira, Draghi disse que é a favor de sediar a final em Roma, e não "em um país onde as infecções estão aumentando rapidamente".

Na sexta-feira, o jornal Times noticiou que Budapeste é o local alternativo sendo cogitado se Wembley não puder acolher torcedores visitantes.

 

 

Por Manasi Pathak / REUTERS

FRANKFURT - A inflação na zona do euro foi acima da meta do Banco Central Europeu em maio, acentuando o desafio de comunicação para autoridades que devem conviver bem com preços mais altos por enquanto, mas podem enfrentar a reação de consumidores.

A inflação anual nos 19 países que usam o euro acelerou a 2% em maio de 1,6% em abril, devido aos preços mais elevados dos custos de energia desde o final de 2018 e acima do objetivo do BCE de “abaixo, mas perto de 2%".

No entanto, maio não deve representar o pico. A inflação pode ficar mais perto de 2,5% no final do ano conforme a recuperação da pandemia e os aumentos recentes nos preços das commodities somam-se à pressão de preços.

Passar por esse período será um exercício de comunicação para o BCE. O banco já deixou claro que esse não é o tipo de inflação que busca após quase uma década abaixo da meta, portanto a política monetária permanecerá frouxa por anos à frente.

O núcleo da inflação, ou os preços excluindo os custos voláteis de alimentos de energia, acelerou apenas a 0,9% de 0,8%.

 

 

*Reportagem de Balazs Koranyi / REUTERS

BRUXELAS - A inflação na zona do euro acelerou como esperado em abril devido a uma forte alta nos custos de energia e serviços, informou a agência de estatísticas europeia, Eurostat, nesta quarta-feira (19).

A Eurostat informou que os preços ao consumidor nos 19 países que usam o euro subiram 0,6% em abril sobre o mês anterior e 1,6% na base anual, de 1,3% em março sobre o ano anterior.

Continua depois da publicidade

O Banco Central Europeu quer ver a inflação perto de 2% no médio prazo, mas alertou que o aumento mais rápido se deve principalmente a efeitos de comparação, com preços de energia muito baixos um ano antes.

Os preços de energia, como petróleo e gás, subiram 10,4% em abril sobre o ano anterior, acrescentando 0,96 ponto percentual ao dado final. Por outro lado, os custos de alimentos não processados, outro componente volátil, caíram 0,3% nessa base de comparação.

Sem esses dois fatores, ou o que o BCE chama de núcleo da inflação, os preços subiram 0,5% no mês e 0,8% na comparação anual, desacelerando sobre a alta anual em março de 1,0%.

Mas os preços de serviços, que respondem por quase dois terços do Produto Interno Bruto da zona do euro, avançaram 0,9% na base anual em abril, colaborando com 0,37 ponto percentual para o número final da inflação e dando continuidade à forte tendência desde o início do ano.

 

 

*Reportagem de Jan Strupczewski / REUTERS

LONDRES - A atividade empresarial da zona do euro acelerou em abril uma vez que o setor de serviços do bloco voltou a crescer apesar dos renovados lockdowns, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgada nesta quarta-feira.

O PMI Composto final do IHS Markit, considerado uma boa medida da saúde econômica, subiu a 53,8 no mês passado de 53,2 em março. O resultado ficou acima da preliminar de 53,7 e da marca de 50 que separa crescimento de contração.

"Os dados da pesquisa de abril fornecem evidências encorajadoras de que a zona do euro sairá de sua recessão de duplo mergulho no segundo trimestre", disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.

"O salto da indústria, alimentado pela alta da demanda tanto no mercado doméstico quanto no de exportações conforme muitas economias saem dos lockdowns, está sendo acompanhado por sinais de que o setor de serviços retornou também ao crescimento."

O PMI do setor de serviços subiu a 50,5 de 49,6, superando a preliminar de 50,3. Isso após um PMI de indústria na segunda-feira que mostrou que o crescimento do setor saltou para uma máxima recorde em abril.

Mas problemas na cadeia de oferta provocados pela pandemia levaram a um aumento dos preços para a indústria. O subíndice composto de preços de insumos saltou a 64,0 de 61,9, nível mais alto em 10 anos.

 

 

*Reportagem de Jonathan Cable / REUTERS

LONDRES - O crescimento da atividade industrial da zona do euro atingiu máxima recorde no mês passado, impulsionado pelo aumento da demanda e levando a aumento nas contratações, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

O PMI final do IHS Markit para a indústria da zona do euro subiu a 62,9 em abril de 62,5 em março, abaixo da preliminar de 63,3 mas a leitura mais alta desde que a pesquisa começou em junho de 1997.

O subíndice de produção caiu a 63,2 ante a máxima recorde de março de 63,3. Leitura acima de 50 indica crescimento.

"A indústria da zona do euro está em expansão", disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit. "Entretanto, restrições de oferta também estão em níveis sem precedentes, levando a um aumento recorde nas encomendas não acabadas nas fábricas."

O índice de trabalhos não acabados subiu a 61,5 de 60,4, máxima da pesquisa.

Com o custo de matérias-primas subindo a um ritmo quase recorde, as fábricas foram forçadas a elevar seus próprios preços no ritmo mais forte desde que o IHS Markit começou a coletar os dados.

 

 

*Reportagem de Jonathan Cable / REUTERS

BRUXELAS - A produção industrial da zona do euro foi muito mais forte do que o esperado em janeiro e foi revisada para cima também em dezembro, informou o escritório de estatísticas da União Europeia na sexta-feira, apontando para uma virada melhor do ano, apesar da pandemia da Covid-19.

O Eurostat disse que a produção industrial nos 19 países que compartilham o euro subiu 0,8% no comparativo mensal em janeiro, com alta de 0,1% sobre o mesmo período do ano anterior, superando as expectativas do mercado de 0,2% ao mês e -2,4% ao ano.

O Eurostat também revisou para cima os números da produção de dezembro para -0,1% no comparativo mensal e -0,2% no comparativo anual, ante -1,6% e -0,8% relatados anteriormente, respectivamente.

A maior produção em termos mensais em janeiro ocorreu em todas as categorias, com os maiores ganhos de 0,8% em bens de consumo duráveis, seguido por 0,6% em bens não duráveis ​​e 0,4% em energia e bens de capital.

O Eurostat disse na terça-feira que a economia da zona do euro contraiu mais do que o estimado anteriormente no último trimestre de 2020 em relação ao trimestre anterior, com o consumo das famílias despencando devido aos bloqueios da Covid-19.

 

 

 

*Por Jan Strupczewsk / REUTERS

BRUXELAS - O sentimento econômico na zona do euro subiu mais do que o esperado em fevereiro, impulsionado por mais otimismo na indústria, nos serviços e entre consumidores, aumentando as expectativas de inflação, mostraram dados nesta quinta-feira.

A pesquisa mensal de sentimento da Comissão Europeia mostrou que o otimismo econômico nos 19 países que usam o euro subiu a 93,4 pontos este mês de 91,5 em janeiro, superando as expectativas em pesquisa da Reuters de alta a 92,0.

O sentimento industrial melhorou a -3,3 em fevereiro de -6,1 pontos e contra expectativas de -5,0. No setor de serviços, o maior da zona do euro, o sentimento foi a -17,1 de -17,7 e expectativa de queda para -18,1.

Entre os consumidores, o otimismo subiu a -14,8 pontos de -15,5.

O cenário mais otimista se traduziu também em expectativas de preços de venda mais fortes entre os produtos -- 9,7 pontos de 4,8--, e entre consumidores -- a 15,7 de 15,4.

 

 

 

*Reportagem de Jan Strupczewski / REUTERS

BERLIM - A Volkswagen disse nesta sexta-feira (22), que seu lucro operacional no ano de 2020 ajustado por questões de diesel ficou em cerca de 10 bilhões de euros (US $ 12,17 bilhões).

A maior montadora do mundo relatou um lucro operacional ajustado de 19,3 bilhões de euros em 2019.

“As entregas aos clientes do Grupo Volkswagen continuaram a se recuperar fortemente no quarto trimestre e até excederam as entregas do terceiro trimestre de 2020”, disse a Volkswagen.

($ 1 = 0,8216 euros)

 

 

*Reportagem de Kirsti Knolle; Edição de Maria Sheahan / REUTERS

MUNDO - A economia da zona do euro saltou um pouco menos do que inicialmente informado no terceiro trimestre em relação aos três meses anteriores, informou hoje (13) uma segunda estimativa da agência de estatísticas da União Europeia.

A Eurostat anunciou, em Bruxelas, que a produção econômica dos 19 países que usam o euro saltou 12,6% entre julho e setembro na comparação com o segundo trimestre, contra expansão de 12,7% divulgada em 30 de outubro.

Isso significa que, na base anual, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro caiu 4,4% no terceiro trimestre, em vez da queda de 4,3% anunciada antes.

O salto da atividade foi resultado da reabertura de economias após lockdowns nos dois primeiros trimestres para desacelerar a disseminação da pandemia de covid-19.

 

 

*Por Jan Strupczewski - da Agência Reuters

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.