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MUNDO - O desemprego continuará a aumentar na zona do euro e há pouco espaço de alta na demanda por bens de consumo mesmo que a economia se recupere da recessão sem precedentes, disse o Banco Central Europeu em boletim econômico nesta quinta-feira (24).

O desemprego vai aumentar já que a taxa atual não captura totalmente o impacto da pandemia de coronavírus e os dados são impactados por esquemas de subsídio ao emprego, disse o BCE em um boletim que reflete amplamente as projeções econômicas e decisões de política monetária do BCE de 10 de setembro.

“Olhando à frente, há poucos sinais de dinamismo na demanda por bens de consumo”, disse o BCE. “Embora a queda na renda das famílias tenha sido limitada, a taxa de poupança deve ter subido com força.”

O banco também repetiu sua antiga postura de que está pronto para ajustar todos os seus instrumentos conforme necessário para elevar a inflação.

 

 

*Reportagem de Balazs Koranyi / REUTERS

MUNDO - A atividade empresarial da zona do euro ficou estagnada neste mês uma vez que o setor de serviços voltou a contrair devido ao ressurgimento dos casos de coronavírus, o que levou governos a readotarem medidas de restrições, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

A nova contração em serviços mais do que compensou o mais forte crescimento da indústria em dois anos.

Os números de casos de coronavírus começaram a subir de novo em importantes economias e os governos tiveram que voltar a adotar restrições, levando o PMI Composto preliminar a 50,1 em setembro de 51,9 em agosto.

O resultado ficou pouco acima da marca de 50 que separa crescimento de contração e bem abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de 51,7.

"A recuperação econômica estagnou em setembro, uma vez que o aumento das infecções de Covid-19 levou a uma nova contração da atividade do setor de serviços na região", disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.

O PMI preliminar do setor de serviços caiu a 47,6 este mês de 50,5, abaixo da previsão mais pessimista na pesquisa da Reuters que apontava uma leitura de 50,5.

A indústria teve desempenho bem melhor, com o PMI do setor subindo a 53,7, máxima em pouco mais de dois anos, de 51,7 e expectativa de 51,9. Enquanto o dado de serviços ficou abaixo de todas as expectativas, o da indústria ficou acima de todas.

 

 

*Reportagem de Jonathan Cable / REUTERS

MUNDO - Os preços ao consumidor na zona do euro caíram em agosto, confirmou nesta quinta-feira (17),  a agência de estatísticas da UE, e o núcleo da inflação que exclui elementos voláteis desacelerou com força também.

Os preços nos 19 países que usam o euro caíram 0,4% em agosto sobre o ano anterior e recuaram 0,2% na comparação anual, disse a Eurostat, em linha com sua estimativa anterior e com as expectativas do mercado.

Os preços da energia caíram 7,8% na base anual em agosto e tiveram o maior impacto sobre o índice de preços ao consumidor.

Sem os voláteis preços de alimentos e energia, ou o que o Banco Central Europeu chama de núcleo da inflação, os preços caíram 0,5% no mês e subiram 0,6% na comparação anual, como esperado por economistas consultados pela Reuters. Isso representa desaceleração sobre a alta anual de 1,3% em julho.

O BCE busca manter a inflação abaixo mas perto de 2% no médio prazo e observa o núcleo da inflação em suas decisões de política monetária.

 

 

*Reportagem de Jan Strupczewski / REUTERS

MUNDO - O superávit comercial não ajustado da zona do euro deu um salto em julho na comparação com o mesmo período do ano anterior, mostraram dados nesta quarta-feira, com as importações caindo mais em meio à desaceleração econômica causada pela pandemia de Covid-19 do que as exportações.

O escritório de estatísticas da União Europeia, Eurostat, disse que o superávit comercial dos 19 países que compartilham o euro com o resto do mundo foi de 27,9 bilhões de euros em julho, um alta ante os 23,2 bilhões um ano antes. As importações da zona do euro caíram 14,3% em julho em relação ao ano anterior, enquanto as exportações caíram apenas 10,4%.

Com ajuste sazonal, o superávit comercial em julho foi de 20,3 bilhões de euros, ante 16,0 bilhões em junho, uma vez que as exportações com ajuste sazonal aumentaram 6,5% ante o mês anterior e as importações subiram apenas 4,2%.

O déficit comercial da União Europeia com a China cresceu no período de janeiro a julho para 104,8 bilhões de euros, versus 92,5 bilhões no mesmo período de 2019, mas o déficit comercial com a Rússia, principal fornecedora de petróleo e gás da Europa, caiu drasticamente de 38,3 bilhões para 12,4 bilhões de euros.

O superávit comercial da UE nos primeiros sete meses do ano com os Estados Unidos diminuiu de 89,1 bilhões para 82,7 bilhões e com o Reino Unido de 75,8 bilhões para 55,7 bilhões de euros.

 

 

*Por Jan Strupczewski / REUTERS

MUNDO - O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro encolheu 12,1% no segundo trimestre de 2020 ante os três meses anteriores em meio ao impacto da pandemia da covid-19, sofrendo a maior contração numa série histórica iniciada em 1995, de acordo com revisão divulgada nesta sexta-feira, 14, pela agência oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

Em relação ao mesmo período do ano passado, o PIB do bloco registrou um tombo de 15% entre abril e junho.

Os números vieram em linha com as expectativas de analistas consultados pelo The Wall Street Journal e confirmaram estimativas iniciais publicadas no fim de julho.

 

 

*Por: ESTADÃO

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