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Estão sendo oferecidas vagas nos cursos de mestrado, doutorado e doutorado direto

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de mestrado, doutorado e doutorado direto do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Estatística (PIPGEs), realização conjunta do Departamento de Estatística (DEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, campus de São Carlos.
São oferecidas, no total, 30 vagas para mestrado e 10 para o doutorado direto, destinadas a quem completar a graduação e realizar a colação de grau até a data de matrícula no Programa. Quanto ao doutorado, há 15 vagas, oportunidade que é voltada a candidatos que já possuem o título de mestre. Em todos os casos, há reservas de vagas para quem se autodeclarar preto ou pardo, para indígenas e para pessoas com deficiência. 
Para participar da seleção, basta acessar o site do Programa (www.icmc.usp.br/pos-graduacao/pipges/ingresso), onde estão disponíveis os editais e links para as inscrições. No caso do mestrado, quem deseja iniciar as atividades ainda neste segundo semestre de 2023 (fluxo 1 do cronograma do edital), deve se candidatar a uma das cinco vagas disponíveis até hoje, dia 29 de setembro. Já para ingressar no mestrado no primeiro semestre do próximo ano (fluxo 2 do cronograma do edital), as inscrições para as 25 vagas oferecidas estarão abertas de 2 de outubro a 11 de novembro. No caso do doutorado e do doutorado direto, é possível se inscrever até 30 de outubro, com o início das atividades previsto para o primeiro semestre do próximo ano.
Criado em 2013, o PIPGEs oferece várias linhas de pesquisa, entre elas aprendizado de máquina, probabilidade e processos estocásticos, modelos de regressão e inferência estatística. O principal objetivo é a formação de pesquisadores com atuação direta na modelagem, descrição e estimação de fenômenos aleatórios, assim como sua aplicação na indústria, na medicina e na biologia, entre outras áreas. Além disso, o Programa estimula o ambiente científico promovendo seminários regulares de pesquisa e, anualmente, realiza o Programa de Verão em Estatística e o Workshop de Métodos Probabilísticos e Estatísticos.
Editais e demais informações no site do Programa (www.icmc.usp.br/pos-graduacao/pipges/ingresso).

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPDMR) prestou apoio com a van adaptada e seis cadeiras “Julietti” a três grupos de praticantes de montanhismo no último sábado, 30 de setembro, em um passeio de trilha na área de preservação do cerrado da Universidade de São Carlos (UFSCar).
A SMPDMR possui seis delas à disposição da população por meio de um convênio com o Governo do Estado de São Paulo pelo Programa “Cidade Acessível”. A duas vans adaptadas também fazem parte desse programa. Por conhecer os serviços oferecidos pela Prefeitura de São Carlos, a Professora Mey de Abreu Van Munster, do Programa de Pós-Graduação de Educação Especial da UFSCar, solicitou o empréstimo dos equipamentos e agendou o transporte dos cadeirantes.
“Nossa dedicação às pessoas com deficiência e às pessoas com mobilidade reduzida tem sido praticamente integral no município de São Carlos e isso é possível graças ao trabalho do prefeito Airton Garcia que trouxe essa parceria especial com o Governo Estadual e fortaleceu os laços com a Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência”, afirmou Lucinha Garcia, secretária municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida.
Estavam na trilha os componentes da Organização Não Governamental “Montanha para todos”, os membros do CUME, que é uma associação sem fins lucrativos com pessoas interessadas na prática de atividades ao ar livre sediada no campus da UFSCar, e de pessoas ligadas ao Acreditando, pioneiro na América Latina como um centro de recuperação neuromotora.
O passeio contou com a participação de Guilherme Cordeiro e Juliana Tozzi, a primeira montanhista cadeirante do Brasil. Durante a gravidez, aos 32 anos, Juliana desenvolveu uma doença rara e irreversível que comprometeu severamente a coordenação motora e a fala. Seu esposo, Guilherme, decidiu fabricar uma cadeira especialmente para Juliana, que ganhou o nome de cadeira Julietti. Desde então o casal já percorreu mais de 30 trilhas pelo Brasil e outros países.
Ambos fundaram um projeto a ONG “Montanha para Todos”, que promove a inclusão das pessoas com deficiência no mundo. Hoje 40 parques pelo Brasil possuem suas próprias Juliettis. Este mês, o Parque Ecológico de São Carlos ganhará o Espaço Trilha Acessível com três Juliettis que permitirão passeios gratuitos aos visitantes que dependem dessa acessibilidade. As três restantes ficarão na SMPDMR.
A cadeira Julietti foi projetada e construída para permitir que pessoas com deficiência física possam percorrer as trilhas mais desafiadoras. O equipamento é desmontável, fácil de transportar, possui apenas uma roda com pneu de borracha e amortecedor e necessita de dois operadores, além do passageiro. O assento fica a um metro de altura, possui encosto e cinto de segurança.
O Trilha da Natureza é um projeto que, há 30 anos, apresenta o cerrado, por meio de visitas guiadas no campus da UFSCar, em São Carlos, e conscientiza sobre a importância da preservação desse bioma, que é segundo maior do Brasil e um dos mais ameaçados.
Criado por um grupo de professores do antigo Departamento de Ciências Biológicas e inaugurado em 1992, o projeto Trilha da Natureza conduz desde então visitas orientadas ao cerrado, principalmente de escolas dos ensinos Fundamental e Médio. Desde 2014, porém, passou a ofertar as visitas abertas à comunidade em geral, que têm o intuito de levar mais pessoas a conhecerem o cerrado da UFSCar.
“Quero agradecer à secretária Lucinha Garcia pela acolhida que nos deu desde o nosso primeiro contato e pelo apoio ao nosso grupo durante o passeio”, disse a professora Mey de Abreu Van Munster.

Evento será sediado pela Universidade Federal de Santa Catarina, com apoio da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 3 e 10 de outubro, o Brasil será sede do Encontro Anual do AtlantECO -  projeto de pesquisa científica financiado pelo Programa Horizon 2020 (H2020) da União Europeia. O evento é organizado pela instituição anfitriã, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e conta com o apoio de pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A atividade vai reunir pesquisadores que integram o AtlantECO em todo o mundo, incluindo a União Europeia, África e Brasil. 
A programação do evento consta de reuniões, sessão de pôsteres, atualizações sobre temáticas transversais do projeto, sessões plenárias sobre o progresso do AtlantECO e ações ainda a serem realizadas. Também haverá atividade conjunta com o projeto Mission Atlantic, incluindo discussões científicas sobre o que já foi efetuado. Além disso, serão realizadas visitas locais a aquicultores e pescadores e momentos para vivência social entre os participantes. A atividade é voltada aos pesquisadores do projeto e a convidados para programação específica, não sendo aberta ao público geral.
A última edição do Encontro Anual foi realizada em 2022, na Cidade do Cabo, na África do Sul, e foi importante para a equipe de pesquisadores do projeto discutir avanços do AtlantECO. "Como são três continentes diretamente envolvidos no projeto - Europa, América e África -, essa rotatividade na realização do encontro anual é importante para assegurar que todos os participantes se sintam abraçados pelo projeto, atuando de forma igualitária em seu desenvolvimento e execução", aponta Andrea Green Koettker, pós-doutoranda da UFSC e integrante do AtlantECO.
Ela acrescenta que, por se tratar de um projeto interdisciplinar e colaborativo, os encontros presenciais são fundamentais para que a equipe do AtlantECO tenha um maior entrosamento e possa discutir de forma mais eficaz os principais resultados obtidos e os próximos passos a serem desenvolvidos no projeto como um todo.
Pesquisadores da UFSCar participam na organização do evento, diretamente na coordenação das atividades dos jovens pesquisadores. Integrantes do Laboratório de Biodiversidade e Processos Microbianos (LMPB) da UFSCar vão apresentar os seus trabalhos e participar das discussões científicas. Ainda dentro da programação, também será apresentado o primeiro episódio da série de animação "Max e sua turma em: Descobrindo o mar", produzida pela parceria entre a equipe do AtlantECO vinculada à UFSCar e o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Universidade. A série é direcionada ao público infantil e apresentará informações sobre os serviços ecossistêmicos que o mar oferece, o excesso de resíduos plásticos no oceano e a importância desse bioma para a temperatura do Planeta. O primeiro episódio, "O mar que a gente respira", vai apresentar alguns microrganismos que vivem no oceano - fitoplâncton e zooplâncton - e ações como fotossíntese e captura de carbono que eles realizam, contribuindo muito para o meio ambiente. Além dos personagens do fundo do mar, a série traz sempre um bate-papo com pesquisadores que abordam conceitos e explicações de forma acessível para as crianças espectadoras. Serão três episódios que ficarão disponíveis na Internet, para acesso gratuito, e poderão servir como material de apoio para professores e escolas trabalharem as temáticas com crianças do Ensino Fundamental.

AtlantECO
Financiado pela União Europeia, este projeto de pesquisa internacional tem como objetivo analisar as regiões marinhas e a conexão entre seus ecossistemas ao longo do Oceano Atlântico - na extensão Norte-Sul e nos limites continentais, entre as costas brasileira e africana. A partir disso, a expectativa é gerar dados para desenvolver modelos que levem em consideração os processos dinâmicos do ambiente marinho. Além de cenários climáticos futuros, esses modelos ajudarão a prever a migração de espécies, a capacidade do oceano de capturar e armazenar o gás carbônico atmosférico, o transporte e riscos de poluentes, como plásticos e nutrientes, e o equilíbrio entre a saúde do ecossistema e as atividades humanas.
O Projeto é desenvolvido em parceria com 13 países, sendo 11 da União Europeia, Brasil e África do Sul. Dentre as instituições brasileiras que atuam no projeto estão a UFSC, UFSCar, Universidade de São Paulo (USP), diferentes instituições de Pernambuco e as universidades federais da Bahia (UFBA) e do Rio Grande (FURG).
Os grandes pilares de pesquisa e divulgação científica do AtlantECO são microbioma, microplásticos e plastisfera, circulação oceânica e suas interações. Há uma lacuna de conhecimento sobre como essas questões afetam a biodiversidade, os ecossistemas, a sensibilidade às mudanças climáticas e o potencial de uma exploração social e econômica sustentável dos recursos naturais do Atlântico. Por meio das pesquisas realizadas nas águas em diferentes partes do mundo, o projeto vai levantar dados que poderão auxiliar novos estudos e estratégias de conservação e preservação do microbioma marinho.
De maneira global, os trabalhos de campo para a coleta de amostras estão sendo realizados a bordo de seis embarcações nacionais e internacionais projetadas para expedições científicas oceanográficas. No Atlântico Sul, o Veleiro ECO, da UFSC, e o Veleiro Tara, da Fundação Tara Ocean, já fizeram coletas ao longo das costas brasileira e africana. Neste ano, novas expedições serão feitas pelos rios São Francisco e Buranhém. Além da pesquisa, o projeto prevê vários eventos voltados para a conscientização ambiental, ciência cidadã, promoção da Cultura Oceânica e, no caso do Brasil, a importância da Amazônia Azul. Mais informações podem ser acessadas no Instagram do projeto (@eu.atlanteco).
Obra, com acesso gratuito, aborda fenômeno no cenário global e nacional

 

SÃO CARLOS/SP - Foi lançado em agosto o livro "A destruição da política", de Vinício Carrilho Martinez, professor do Departamento de Educação (DEd) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A obra, em formato digital, tem acesso gratuito pelo site da Editora da Universidade Estadual da Paraíba (EDUEPB), em eduepb.uepb.edu.br/e-books, e se propõe a pensar num projeto político de destruição da política.
Esse projeto de destruição da política, segundo o professor, "consiste em modelos, formas, sistemas autoritários, autocráticos que se destinam ao controle social, a tipos variados de aniquilação do espaço público. Da Turquia e da Hungria, atuais, ao 8 de janeiro de 2023, à Lava Jato. De Gedeão ao Golpe civil/empresarial-militar de 1964; da 'Batalha de Argel' (um filme clássico neste gênero) a todos os golpes sangrentos na América Latina. A chamada fase de 'generalíssima' de Gabriel Garcia Márquez é um primor dessa doença política que nunca cessa".
Segundo o professor, esse projeto de destruição da política é um fenômeno internacional, e tem longa data. "A 'Sociedade de Controle' já era apontada na década de 1970, por Deleuze. O fascínio técnico do Nazismo foi reportado por Marcuse. Vemos acontecer, neste exato momento, a extrema direita ganhar muita força na Argentina; na Itália, subiu ao poder com o Partido Fascista. Na África, há uma sequência de golpes, contragolpes. A Ucrânia tinha um grande agrupamento militar nazista (Batalhão Azov), a Rússia também tem (ou tinha) o seu: o Wagner Group. É um fenômeno globalizado, apresentando variações maiores ou menores, mais claras ou difusas, mais ou menos militarizadas, do que se chamou juridicamente de Estado de Exceção (ou exception), com uso de todos os mecanismos possíveis para se tomar o poder ou ali se manter", resgata o professor, que mostra como o fenômeno também atingiu o Brasil. "A indústria de fake news, o controle econômico e elitista das mídias oficiais, o envolvimento do Judiciário (na Lava Jato, no golpe de Estado de 2016), de partes significativas dos setores políticos e militares, são recursos presentes", explica o docente. Martinez mostra que, historicamente, "o caso mais antigo dessa forma-Estado dissolutiva da política ou de outros Estados e comunidades é o cerco total de Troia, na 'Ilíada' de Homero. Há um Cervantes também: 'El Cerco a Numancia'. Albert Camus tem dois clássicos justapostos: 'A Peste' e 'Estado de Sítio'. Ou passagens bíblicas em que se destacam técnicas militares de guerra assimétrica, dissuasivas, disruptivas: Juízes 7: 15-21 (Gedeão)", complementa.
A ideia do livro, segundo o autor, nasceu de um conjunto de disciplinas que ele oferece no Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS) da UFSCar e, mais recentemente, foi produzido um livro a partir de uma disciplina nova: "Sociedade de Controle". Ele explica que "no início, era um punhado de verbetes, a própria ideia originária de Sociedade de Controle, capitalismo de vigilância, vigilância líquida, império da vigilância. Porém, como trabalho com uma metodologia dinâmica nos cursos, na segunda oferta da disciplina os verbetes aumentaram - obviamente, incluímos o Fascismo Nacional, o Golpe de Estado (de 2016, por exemplo), o que chamei de Necrofascismo (diagnosticado em outros três livros) e outros. Hoje, são praticamente 40 verbetes sobre formas de ataque à República, à Federação, ao Estado Democrático de Direito, a exemplo dos atos terroristas de 8 de janeiro de 2023".
Na obra, além de explicitar o projeto de destruição da política, Martinez ainda busca pactuar a experiência da Política como construtora de sociabilidade. "Resumidamente, entendo que somos 'animais políticos' (é a nossa própria condição humana, como ensinou a filósofa Hannah Arendt, e muito antes dela o filósofo grego Aristóteles). Dessa condição de habitação na política, vem todo o nosso 'fazer-se política' e é isso que nos transforma, dando-se formas enquanto seres sociais. Em suma, da política inerente designamos as formações sociais que nos imprimem mais ou menos empatia, interação. A política é, assim, a origem da inteligência social", declara o autor.
Leia na íntegra a entrevista com o professor Vinício Carrilho Martinez no site Gente de Opinião, em https://encurtador.com.br/yDIQ9. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Atividades, presenciais e online, também são abertas ao público interessado

 

SÃO CARLOS/SP - Nos dias 6 e 7 de outubro, será realizado o 2º Evento Institucional do Programa Residência Pedagógica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O objetivo é socializar as ações desenvolvidas no segundo módulo do projeto institucional intitulado "Parceria colaborativa na formação de professores: pesquisas e práticas docentes contextualizadas", referente ao edital 2022-2024.
O evento destina-se aos residentes, preceptores, orientadores e gestores das redes de ensino parceiras do Residência Pedagógica da UFSCar e aos interessados em conhecer melhor o programa. 
A programação é híbrida, com eventos online, pelo YouTube, e presenciais (em cada campus), e pode ser consultada no site https://sites.google.com/ufscar.br/eventoprpoutubro2023/inicio. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O evento é gratuito, sem necessidade de inscrição prévia.

Sobre o Programa
O Programa Residência Pedagógica é financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e busca contribuir com o aperfeiçoamento da formação inicial de professores e professoras da Educação Básica nos cursos de licenciatura. Cada projeto institucional possui duração de 18 meses. 
Na UFSCar, o Programa é coordenado pela professora Isadora Valencise Gregolin, do Departamento de Metodologia de Ensino (DME), e conta, atualmente, com 315 residentes bolsistas de 15 cursos de licenciatura dos campi Araras, São Carlos e Sorocaba, 63 professores de escolas públicas e 23 docentes de diversos departamentos da UFSCar.
"O Programa é voltado a alunos de licenciatura a partir da metade do curso e visa possibilitar maior imersão nas escolas parceiras. Assim, pretende-se aprofundar a formação teórico-prática dos futuros professores, de forma mais contextualizada e em parceria entre professores das escolas e docentes da universidade", detalha Gregolin. 
Segundo ela, os residentes desenvolvem, com orientação de docentes da UFSCar e supervisão de preceptores em escolas públicas parceiras, atividades como planejamento de aulas e atividades didáticas, elaboração de materiais didáticos, regência de aulas, acompanhamento e avaliação de atividades de alunos, estudos teóricos e metodológicos sobre os currículos das escolas e pesquisas sobre temáticas emergentes a partir da imersão nas escolas.
Inscrições devem ser feitas até o dia 1º de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Rural (PPGADR-Ar), do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está com inscrições abertas na seleção para o curso de mestrado. Estão sendo oferecidas 24 vagas, divididas entre as duas linhas de pesquisa do Programa: Tecnologias e Processos em Sistemas Agroecológicos; e Agroecologia, Desenvolvimento Rural e Sociedade.
Podem se candidatar brasileiros e estrangeiros, portadores de diploma de curso Superior em qualquer área do conhecimento. As inscrições devem ser feitas até o dia 1º de outubro, mediante o envio do formulário de inscrição e dos documentos solicitados no edital, para o e-mail ppgadrprocessoseletivo@ufscar.br. O formulário de inscrição e as instruções completas estão disponíveis no edital.
O processo seletivo será realizado em três fases: avaliação do projeto de pesquisa (eliminatória), defesa do projeto de pesquisa (eliminatória) e avaliação do currículo (classificatória). Todas as informações devem ser conferidas no site do Programa, em www.ppgadr.ufscar.br.
Primeiro episódio de "Conexão Federal" aborda dor crônica, com relatos de experiências que vão de dor de cabeça à osteoartrite, além de reflexões sobre atendimento integrado em Saúde

 

SÃO CARLOS/SP - Neste mês de setembro, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) estreia o "Conexão Federal" (https://bit.ly/conexao-federal-dor), produto em formato videocast cujo principal objetivo é trazer informações científicas de forma acessível e relacionadas a questões que permeiam o cotidiano das pessoas, aproximando a Ciência da vida de todos os públicos.
A ideia é fomentar debates construtivos, por meio da disseminação de iniciativas relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão do ambiente universitário, e entender como elas se relacionam com a vida cotidiana.
Em formato bate-papo, o videocast é apresentado por Adriana Arruda, jornalista do Instituto da Cultura Científica (ICC), com a participação de cientistas (como docentes, estudantes, pesquisadores e pesquisadoras) e demais pessoas relacionadas à Universidade, como convidados especiais, além de uma terceira pessoa, com o papel de comentadora do tema escolhido.
O episódio de estreia fala sobre dor crônica e tem a presença de Mariana Arias Avila, docente no Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, e de Gisele Bicaletto, jornalista do ICC e da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS) da Instituição.
Este primeiro programa traz definições e exemplos do dia a dia relacionados à dor crônica, bem como a diferença entre ela e a dor aguda. As participantes relatam experiências pessoais e de familiares relacionadas a dores (de cabeça à cólica menstrual), enfatizando a importância de um atendimento de Saúde integrado e sob uma perspectiva biopsicossocial - ou seja, que considera não somente a parte biomédica (por exemplo, presença de lesões para tentar justificar a dor), mas também as esferas psicológica e social, que interferem na experiência de dor.
Também refletem sobre possíveis caminhos para integrar a Saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) e tratam do lançamento do livro "Métodos e Técnicas de Avaliação da Dor Crônica: Abordagem Prática", que tem Avila como uma de suas editoras e que chegou a ficar entre os livros mais vendidos no site da Amazon, na área temática de lesões por exercícios e recuperação.
A série tem periodicidade mensal, com publicação no YouTube (https://bit.ly/conexao-federal-dor), Instagram (instagram.com/ufscaroficial) e outras redes sociais da UFSCar, e também no Portal da UFSCar (ufscar.br) e site do ICC (icc.ufscar.br). Além da íntegra de cada episódio, vários "cortes" são publicados no Instagram, para fomentar o engajamento do público com a temática selecionada.
A iniciativa é uma realização do ICC, com o apoio do Núcleo de Apoio à Indissociabilidade entre Inovação, Pesquisa, Ensino e Extensão (NAIIPEE), vinculado à Fundação de Apoio Institucional (FAI-UFSCar).
Sugestões de temas para os próximos episódios do "Conexão Federal" podem ser feitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Inscrições podem ser feitas até 6 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas, até o dia 6 de outubro, as inscrições para o processo seletivo do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Exatas (PPGECE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para início no ano de 2024 do curso de Mestrado Profissional.
A seleção terá uma única etapa que consistirá de uma prova com questões de múltipla escolha feita nacionalmente pelo ProfMat no dia 21 de outubro, das 14 às 17 horas. Para a realização desta prova, os candidatos devem se inscrever no Exame Nacional de Acesso do ProfMat, neste site (https://profmat-sbm.org.br/ingresso-2024).
Estão sendo oferecidas um total de 20 vagas, sendo 10 para o Campus São Carlos e 10 para o Campus Sorocaba. Poderão fazer inscrição portadores de diplomas de curso superior em Matemática ou áreas afins, ou alunos cursando o último semestre letivo desses cursos, mediante a comprovação da finalização do curso até a data da matrícula, caso aprovados. 
Após a realização do exame de acesso, os 10 candidatos com melhores notas inscritos no Campus São Carlos serão chamados para a matrícula no PPGECE-São Carlos, e os 10 candidatos com melhores notas inscritos Campus Sorocaba serão chamados para a matrícula no PPGECE-Sorocaba.
Mais informações podem ser obtidas no edital, disponível no site do Programa (www.ppgece.ufscar.br).
Projeto deve ser concluído até dezembro de 2024, contemplando as fases de diagnóstico situacional, elaboração do documento, implementação gradual e avaliação dos resultados

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) está caminhando para novas definições na sua forma de cuidar. A Instituição está reformulando seu Modelo de Cuidado Assistencial a partir de uma consulta pública aos colaboradores assistenciais e administrativos, aos pacientes e aos seus familiares, e à comunidade acadêmica da UFSCar, composta por estudantes, docentes e pesquisadores que estão atuando no Hospital, para que o documento seja construído. Os próximos dois anos serão de elaboração e implementação progressiva do novo modelo.
A etapa de diagnóstico com os públicos-alvo foi iniciada nesta semana e tem como objetivo mapear a situação atual e alinhamento de expectativas futuras, por meio de entrevistas e visitas aos setores. Conforme explicou a chefe do Setor de Cuidados Especializados do HU, Daniela Olenscki, o modelo que atualmente está em vigência foi elaborado em 2016, mas, ao longo do tempo, o Hospital tem crescido significativamente em estrutura, serviços, número de atendimentos e funcionários, e, por isso, há a necessidade de uma reestruturação.
Para a chefe do Setor de Gestão da Qualidade, Patrícia Vigano, a reestruturação promoverá ainda mais foco nas necessidades e características de cada indivíduo. A proposta é favorecer ainda mais uma "assistência individualizada, humanizada e centrada no paciente e família", afirmou. Os principais benefícios que o modelo já prevê dizem respeito a esse protagonismo do paciente e de seus familiares (acompanhantes) no processo do cuidado. Também é um objetivo contribuir para estimular uma maior atuação interprofissional, favorecendo, consequentemente, a satisfação da equipe com os resultados do cuidado e a formação profissional de qualidade.
A elaboração do documento e implementação seguirá gradualmente até dezembro de 2024, estabelecendo as diretrizes e realizando a avaliação da sustentabilidade do projeto.
Objetivo é fortalecer habilidades para manter boa relação durante criação do filho

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando, para participarem do programa Famílias Fortalecidas, casais que estejam esperando seu primeiro filho juntos (com data provável de parto no período entre 14 de dezembro a 1º de março de 2024) e que queiram fortalecer suas habilidades para manter uma relação boa entre o casal durante a criação do filho.
Nessa fase, a professora Elizabeth Joan Barham, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, explica que "os maiores desafios decorrem do aumento abrupto de tarefas para cuidar do bebê, dúvidas e diferenças de opinião sobre o que fazer para cuidar do bebê, a privação de sono e a dificuldade de dividir as tarefas de uma forma que ambos os pais acham justo".
Nesse contexto, o programa Famílias Fortalecidas ajuda os pais a desenvolverem a relação coparental (interações entre os pais para combinar como educar seu filho), junto a algumas informações sobre ser pai/mãe.
Durante os encontros do grupo presencial pré-natal na UFSCar, serão propostas atividades para o casal realizar, incluindo a exibição de filmes breves para mostrar situações que vão enfrentar, explicações sobre a comunicação do casal, entre outras.
Podem participar casais com 18 anos ou mais. Os encontros serão oferecidos por membros da equipe do Laboratório de Psicologia Social (LAÇO), na sala 2 do Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAP), localizado na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar, às segundas-feiras, das 19h30 às 21h30, entre o dia 9 de outubro e o dia 27 de novembro de 2023.
As vagas são gratuitas e limitadas. Interessados em participar e/ou obter mais informações a respeito do programa Famílias Fortalecidas podem entrar em contato com a professora Elizabeth Barham pelo WhatsApp (16) 99618-9889. Mais informações também pelo perfil de Instagram @dra.liviaguerrapsi.

Sobre o Famílias Fortalecidas
O programa foi desenvolvido e avaliado nos Estados Unidos, com os primeiros resultados aparecendo a partir de 2008. Agora está sendo adaptado para uso em mais de 20 países. No Brasil, o programa foi adaptado e está sendo usado desde 2019, com bons resultados para os casais.
O programa auxilia pais e mães a se prepararem para a chegada de seus filhos, contribuindo para diminuir os índices de depressão pós-parto, aumentar a satisfação conjugal, diminuir a ansiedade parental e fazer com que o relacionamento entre os parceiros seja mais forte e positivo.

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