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Radio Sanca Web TV - Terça, 21 Julho 2020

BRASÍLIA/DF - Com a suspeita de fraude, a Caixa Econômica Federal (CEF) suspendeu “centenas de milhares” de contas poupança digital do banco, as quais são utilizadas pelo Caixa Tem e usadas para o crédito do Auxílio Emergencial.

O anúncio foi feito pelo presidente do banco, Pedro Guimarães, nesta terça-feira (21), durante entrevista para o portal InfoMoney.

“Todos os bloqueios são suspeita de fraude”, afirmou.

“Suspendemos centenas de milhares de contas sim, e nesse momento as pessoas podem pedir o desbloqueio”, completou.

Pedro afirmou que as contas bloqueadas correspondem a cerca de 5% do total de aprovados. Quem teve a conta suspensa terá que se dirigir até uma agência da Caixa.

“Quando a pessoa vai à agência e mostra que é ela mesma, nós liberamos rapidamente. Se ela não for, ficará sim bloqueado, porque essa questão de fraude nesse momento de pandemia é inaceitável”, disse.

O presidente do banco apontou o uso de um celular para abrir mais de uma conta como o “cerne da fraude”. Além disso, ele revelou que os responsáveis já foram identificados e serão penalizados.

“Temos as provas de que a grande maioria foram utilizadas por hackers. Mas algumas pessoas são pessoas honestas que foram penalizadas”, explicou.

O que diz o banco sobre o aplicativo?

“Possui múltiplos mecanismos integrados de segurança, mantendo-se inviolável e seguro”, e recomendou que os beneficiários utilizem apenas aplicativos oficiais da Caixa e não compartilhem informações pessoais. Segundo o banco, o bloqueio preventivo é feito para proteger os clientes, conforme apuração do G1.

A Caixa disse ainda que, as pessoas que tiveram suas contas suspensas vão receber a mensagem “procure uma agência da CAIXA com seu documento de identidade para regularizar seu cadastro”, e que devem seguir essa orientação para a regularização do acesso e conta.

“O banco esclarece que informações sobre eventos criminosos são repassadas exclusivamente às autoridades policiais, e ressalta que presta irrestrita colaboração nas investigações”, apontou a CEF em nota.

Apesar do esclarecimento, o banco não informou o número exato de contas bloqueadas até o momento.

Além da suspensão das contas, há relatos nas redes sociais de reclamações para o uso do aplicativo. Além de não conseguir acessar o Caixa Tem, usuários relatam que não conseguem acessar o saldo, reclamam da demora e da fila virtual que perdura.

Como resposta o banco anunciou que fez uma atualização no último dia 7 de julho no aplicativo. A Caixa relatou que tinha aumentado para 72 horas o período de sessão do aplicativo no novo cenário. Com isso, quem realizasse o acesso não precisaria entrar na fila novamente para um nova operação.

 

 

*Por: ISTOÉ

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - Juju Salimeni registrou um boletim de ocorrência contra o ex-marido, Felipe Franco, depois de o fisiculturista invadir a sua casa. O ex-casal viveu um relacionamento por 14 anos até que anunciaram a separação em junho de 2019.

Segundo informações divulgadas pela “Quem”, a assessoria de imprensa de Juju afirmou que a loira “não pode falar, pois o caso corre em segredo de Justiça” e confirmou o pedido de uma medida protetiva contra o ex.

Em abril, Juju chegou a dar entrevistas e comentar o ex-casamento. “Melhor forma de seguir a vida é não ter nenhum tipo de contato. Temos contratos de trabalho, mas não temos relação. Pra que a gente se recupere do que ainda machucava, eu precisei retirá-lo da minha vida. Hoje estou curada, então, posso ter uma conversa, normal, mas tive que cortar esse vínculo. A relação hoje é só profissional”, explicou Juju na época.

 

 

*Por: Shayane Medina / FAMOSIDADES

Publicado em Celebridades
Quarta, 22 Julho 2020 07:29

A Voz do Brasil faz 85 anos

BRASÍLIA/DF - O programa de rádio A Voz do Brasil completa 85 anos nesta quarta-feira (22). Idade avançada para pessoas e para instituições no Brasil. Uma frase atribuída a Leonardo da Vinci, que morreu idoso para o seu tempo (aos 67 anos), sentencia que “a vida bem preenchida torna-se longa”.

Em oito décadas e meia, A Voz do Brasil preencheu a vida dos ouvintes com notícias sobre 23 presidentes, em mandatos longínquos ou breves. Cobriu 12 eleições presidenciais, e manteve-se no ar durante a vigência de cinco constituições (1934, 1937, 1946, 1967 e 1988).

O programa cobriu a deposição dos presidentes Getúlio Vargas (1945) e João Goulart (1964), o suicídio de Vargas (1954), a redemocratização do país em dois momentos (1946 e 1985), o impeachment e renúncia de Fernando Collor (1992) e o impeachment de Dilma Rousseff (2016).

Além de notícias dos palácios do governo federal, A Voz do Brasil levou aos ouvintes informações sobre a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O programa narrou as conquistas do país em cinco Copas do Mundo e a derrota em duas – a mais traumática em 1950. A Voz registrou a inauguração de Brasília (1960) e cobriu a morte de ídolos como Carmen Miranda (1955) e Ayrton Senna (1994).

Pelo rádio, e pela A Voz do Brasil, muitos brasileiros souberam da invenção da pílula anticoncepcional (1960), da descida do homem na Lua (1969), dos primeiros passos da telefonia móvel (1973), da queda do Muro de Berlim (1989) e da clonagem da ovelha Dolly (1998).

VIDA LONGA

A longevidade do programa A Voz do Brasil é assunto de interesse de historiadores e pesquisadores da mídia de massa no país. “É curioso como um programa de rádio se torna uma constância em um país de inconstância institucional, jurídica e legislativa”, observa Luiz Artur Ferrareto, autor de dois dos principais livros de radiojornalismo editados no Brasil.

Para Sonia Virginia Moreira, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a longa duração do programa “tem muito a ver com a própria longevidade do rádio como meio de comunicação. A morte do rádio foi anunciada várias vezes e ele segue como um veículo muito importante no Brasil.”

“Nenhum governo abriu mão dessa ferramenta fantástica. A longevidade vem da percepção que os diferentes governos tiveram que manter essa ferramenta era algo que trazia uma vantagem enorme para o governo do ponto de vista das suas estratégias e para seus objetivos”, acrescenta Henrique Moreira, professor de jornalismo e especialista em história da mídia no Brasil.

Curiosidades sobre A Voz do Brasil

 A Voz Brasil nem sempre teve como trilha sonora de abertura trecho da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes. O Hino da Independência (1822), composto por Dom Pedro I, e Aquarela do Brasil (1939), de Ary Barroso, também serviram para marcar o início do programa.

Além de trilhas diferentes, o programa teve nomes diferentes. Entre julho de 1935 e dezembro de 1937, se chamou Programa Nacional. Em janeiro de 1938, é rebatizado como A Hora do Brasil. Em setembro de 1946, ganha finalmente o nome A Voz do Brasil, como registra o livro Hora do clique: análise do programa de rádio Voz do Brasil da Velha à Nova República, de Lilian Perosa.

“Receando desagradar os opositores da Hora do Brasil, [o presidente Eurico Gaspar] Dutra admitiu fazer mudanças no programa que refletissem a fase democrática experimentada naquele momento. Em 6 de setembro de 1946, através do decreto nº 9.788, o programa passou a se chamar A Voz do Brasil.”

Além de nomes diferentes, o programa teve horário, formato e conteúdo distintos do atual: um rádio jornal, a partir das 19h, dividido entre os Três Poderes da República, narrando fatos e decisões ligadas à Presidência da República, ao Congresso Nacional, à Justiça e ao Tribunal de Contas da União.

No início, “trazia além de notícias, áudios e músicas - que exaltavam muito a cultura brasileira. Tudo isso integrando o projeto de consolidação do poder de Getúlio Vargas”, lembra a jornalista Isabela Azevedo, apresentadora do programa Na Trilha da História, veiculado pelas emissoras de rádio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Ela explica as motivações das pautas nos primórdios do programa. “O período que o Getúlio Vargas ficou no poder foi caracterizado pela valorização dos símbolos da cultura nacional, como uma forma talvez de firmar uma identidade brasileira – uma identidade que se confundisse com o governo dele.”

O jornalista e escritor Lira Neto, autor de três volumes sobre a biografia de Getúlio Vargas, também assinala o uso do programa em benefício próprio. “Em 30 de setembro [de 1937] trechos selecionados do Plano Cohen foram divulgados pelo programa de rádio Hora do Brasil. O país quedou escandalizado ante a estrepitosa revelação. Perante o estado de comoção pública, o Congresso aprovou a volta do estado de guerra por larga margem de votos”, escreve Neto.

Como a história provou, o Plano Cohen era uma farsa sobre uma suposta conspiração judaico-comunista no Brasil e a mobilização que provocou, a partir de notícias inverídicas em diversos veículos, deu margem a Getúlio Vargas instituir o Estado Novo em 10 de novembro de 1937.

A história passa pelo A Voz do Brasil

“A história do Brasil passa, todos os dias, pelo programa. Da mesma forma, a história do programa também é parte e se confunde com a própria história do Brasil”, assinala a jornalista Alessandra Bastos que trabalha na equipe do programa A Voz do Brasil na EBC há 20 anos e hoje divide a apresentação com o jornalista Nasi Brum.

Alessandra Bastos é co-autora de um artigo acadêmico recentemente publicado na Revista Latino-Americana de Jornalismo, onde mostra a estreita relação da política com a história do rádio no país. Entre as informações curiosas, traz recortes da Revista do Rádio com reportagens da década de 1950 sobre A Voz do Brasil e a equipe a frente do radiojornal.

“Os apresentadores de rádio eram como os protagonistas da novela das oito. Eram estrelas, famosos. Cada notícia, cada erro ou acerto, cada novidade do programa era comentada nas revistas e jornais. Da mesma forma, a vida pessoal das estrelas causava curiosidade e atração. Ser apresentador da A Voz do Brasil era ser uma grande estrela e as revistas mostravam seus rostos que deixavam de ser anônimos.”

Cultura oral

Na opinião de Alessandra Bastos, A Voz do Brasil é extremamente importante para uma boa fatia da população. “Para muitos, é a única forma de saber o que pensa e o que faz o governo federal. É a única ponte entre o cidadão eleitor e seus representantes eleitos. É preceito constitucional a transparência e publicidade dos atos públicos, de todos e qualquer. Publicidade aqui no sentido de tornar público. E A Voz do Brasil coloca em ação esse direito, que é dado a todos e cada brasileiro.”

“A Voz do Brasil é um excelente momento para ter informações, para receber material, e para que seu ouvinte tenha algum contato com o país que ele vive”, complementa Luiz Artur Ferraretto. Para ele, a veiculação do programa “ainda se justifica em função das pequenas e médias emissoras, que não são totalmente jornalísticas.”

Ferrareto não desconsidera as mudanças que estão ocorrendo no rádio no século 21, por causa da internet, digitalização e do suporte do celular para ouvir notícias. Ele, no entanto, ressalta que o meio de comunicação continua sendo importante. “É sempre bom lembrar que em momentos de crise extrema, quando a gente está vivendo uma enchente ou um ciclone bomba, falta energia elétrica. O único meio que as pessoas têm vai ser o radinho de pilha.”

Na mesma linha, Sonia Virginia Moreira adiciona que o “rádio chega em qualquer lugar. Ainda hoje em ambiente de internet, que muitas pessoas têm pouco acesso ou, quando têm, a velocidade é muito baixa. [Elas] não conseguem ter um acesso de qualidade.”

Em sua opinião, A Voz do Brasil “tem um caráter informativo porque fala o que está acontecendo na capital do país. Fala dos Três Poderes. Muitas vezes as informações veiculadas em A Voz do Brasil, não têm em outros meios de comunicação.”

Além dessa razão, ela descreve que no Brasil “a cultura oral ainda é importante”, haja visto o número expressivo de pessoas que não sabem ler por analfabetismo absoluto ou têm dificuldades de compreensão por causa do analfabetismo funcional.

Como já reportado pela Agência Brasil, em 2018, havia 11,3 milhões de pessoas analfabetas com 15 anos ou mais de idade (dados do IBGE). Se todos residissem na mesma cidade, este lugar só seria menos populoso que São Paulo – a capital paulista tem população estimada de 12,2 milhões.

 

 

*Por Gilberto Costa – Repórter da Agência Brasil

Publicado em Entretenimento

MUNDO - O Irã dará um golpe recíproco contra os Estados Unidos (EUA) pela morte do comandante da Guarda Revolucionária Qassem Soleimani, disse o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, nessa terça-feira (21). Ele se reuniu com o primeiro-ministro do Iraque, Mustafa al-Kadhimi, segundo o site oficial do líder iraniano na internet.

Em 3 de janeiro deste ano, um ataque de drones dos EUA no Iraque matou Soleimani, líder da Força Quds da Guarda Revolucionária. Washington acusou Soleimani de planejar ataques de milícias alinhadas ao Irã contra forças norte-americanas na região.

Execução

Na última segunda-feira (20), o iraniano Mahmoud Mousavi-Majd, condenado por espionagem para as agências de inteligência dos Estados Unidos (EUA) e de Israel, foi executado, de acordo com a agência oficial de notícias do Irã, Irib.

No mês passado, o Poder Judiciário afirmou que Mahmoud Mousavi-Majd, que foi preso em 2018, tinha espionado o ex-chefe da Guarda Revolucionária Qassem Soleimani, acrescentando, no entanto, que o caso não estava relacionado ao assassinato de Soleimani no início deste ano.

 

 

*Por Babak Dehghanpisheh - Repórter da Reuters

Publicado em Política

Artigo com os resultados foi publicado recentemente em parceria entre a UFSCar, Unesp e USP

 

SÃO CARLOS/SP - A intensidade da dor pode ser diferente entre bebês que nasceram via parto normal e por cesárea? Essa foi a principal questão que norteou uma pesquisa realizada por Esther Ferreira, docente do Departamento de Medicina (DMed) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), durante o seu doutorado no Programa de Pós-Graduação em Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (Unesp). 

Após avaliar 83 bebês nascidos a termo na cidade de São Carlos - 53 via cesariana e 30 em parto vaginal - a maioria no Sistema Único de Saúde (SUS), a pesquisa apontou que não houve diferenças estatísticas que comprovassem que os bebês nascidos de parto normal suportam melhor a dor do que aqueles que nasceram via cesárea. "A expectativa era que havia diferença significativa em relação à dor entre os dois grupos de bebês. Os dois grupos mostraram variações entre as escalas de dor, mas não chegaram a apresentar diferenças estatísticas. A única diferença significativa foi na frequência cardíaca, que sozinha não é sensível para diagnosticar dor", relata a pesquisadora.

Para realizar o estudo, foram analisados bebês que receberam a vitamina K, ministrada em todos os nenéns após o nascimento, pela via intramuscular. "Os pesquisadores aplicaram escalas de dor, baseadas em análises de comportamento e físicas, como choro e movimentos da face, além da contagem da frequência cardíaca, em momentos chave após o nascimento, comparando bebês que nasciam de parto vaginal e cesariana", descreve Ferreira.

Apesar de não terem sido observadas diferenças estatísticas no comportamento diante da dor entre os recém-nascidos dos dois grupos (parto vaginal e cesárea), a docente da UFSCar aponta que houve diferenças fisiológicas entre eles, as quais ainda precisam ser melhor investigadas. "No que se refere à dor, o que sabemos atualmente é que a criança que nasceu por parto vaginal tem mais corticoides endógenos algumas horas após o parto, por exemplo, se comparada à de cesariana, e isso pode ter relação com a dor também", diz Esther.

A pesquisa foi realizada entre os anos de 2016 e 2018, sob a orientação de Guilherme Moreira de Barros e coorientação de Norma Módolo, docentes do Departamento de Especialidades Cirúrgicas e Anestesiologia da Unesp de Botucatu, e contou com a participação de Silvia Barbosa, da Universidade de São Paulo (USP), e de Damaris Nassif e Matheus Silva, então graduandos de Medicina da UFSCar, hoje já formados.

Recentemente, um artigo sobre a pesquisa foi publicado no periódico Brazilian Journal of Pain (https://bit.ly/32nHxFr). "O artigo representa a finalização de um projeto grandioso, que conseguiu despertar uma rede de cuidado sobre a dor nos bebês, que até então não era lembrada. Outros trabalhos virão sobre a temática, que inclusive já estão em andamento, mas esse foi pioneiro", conclui Ferreira.

Publicado em Educação

A Agência de Comunicações Eca Jr. (USP) promoverá a feira de recrutamento e conteúdo Matraca Seis nas plataformas digitais do evento. A iniciativa pretende unir o mercado de comunicação ao público universitário, permitindo trocas e experiências no meio virtual.

SÃO PAULO/SP - A partir do dia 30 de julho, alunos de todo o país terão acesso à conteúdos especiais oferecidos pelas plataformas digitais da Matraca, a primeira feira de recrutamento e conteúdo do Brasil, feita por comunicadores para comunicadores.

Promovida pela Agência de Comunicações Eca Jr. (USP), a  Matraca tem como objetivo unir o mercado de comunicações ao público universitário com trocas de experiências sobre o mercado de trabalho e conteúdos de comunicação. Em sua 6ª edição, a feira que reuniu nas edições passadas empresas como Facebook, Google, Grupo Globo, Senac e Wmccann, apresenta agora um formato inédito,  adequado ao cenário vivido pela pandemia da Covid-19.  

No mês de Agosto, durante duas semanas, o evento reunirá conteúdos exclusivos de várias empresas, que poderão ser acessados a qualquer momento nas plataformas digitais da Feira - SiteFacebook e Instagram. A Matraca é uma forma de trazer para perto esses dois pontos de contato, empresas e universitários, reunindo pautas de atualidades, mercado de trabalho, tendências, diversidade e sociedade. A ação é relevante para o público jovem, pois muitos têm grandes expectativas em relação ao seu futuro no trabalho, ainda mais considerando o momento de pandemia.

Nesta edição, o evento conta com o apoio da Dobra e Ecogabs do Brasil e apresenta um sistema de “gamificação” para os estudantes que se inscreverem e se atentarem aos conteúdos oferecidos. Os melhores colocados concorrerão aos kits Matraca com brindes dos  apoiadores.

A presença da feira nos meios digitais não nasceu apenas nesse momento: a relação com seus públicos vem sendo construída durante todo o ano, servindo como fonte de informação no oferecimento de linhas editoriais que versam sobre entretenimento, matérias de atualidades, recomendações de conteúdos e divulgação de oportunidades de trabalho em grandes empresas. Além disso, o blog com o editorial “Fala Matraca!”, foi desenvolvido pelo seus organizadores a fim de expressar o ponto de vista do evento sobre os assuntos relevantes no momento.

Publicado em Ciência & Saúde

IBATÉ/SP - A prefeitura de Ibaté, por meio de seu Departamento de Água e Esgoto (DAE), está realizando um trabalho de manutenção da bomba de captação do poço profundo do Castelo, no Centro da cidade.

Durante o período de execução do serviço, que está sendo realizado por empresa especializada com a ajuda de funcionários do DAE, o abastecimento de água pode ser comprometido em vários bairros da cidade.

Para que não ocorra desabastecimento, o DAE está orientando que aos munícipes economizem água, evitando nos próximos dias a lavagem de carros, calçadas, quintais e qualquer outra ação que consuma muita água.

Publicado em Ibaté

Com eficiente sistema de gestão, Pitangueiras automatiza todo o processo agrícola, reduz perdas e torna a logística de cana-de-açúcar mais eficiente e rentável

PITANGUEIRAS/SP - O Brasil é um dos principais protagonistas no mundo quando o assunto é cultivo de cana-de-açúcar. O País também tem papel de destaque na produção global de açúcar e etanol. Mas, ao mesmo tempo que este segmento é importante para a economia nacional é extremamente competitivo e volátil. Para não ser refém às estas oscilações do mercado, a Usina Pitangueiras, sediada no interior paulista, nos últimos anos vem consolidando um robusto plano de gestão totalmente informatizado com o objetivo de automatizar os processos, reduzir os erros e acabar de vez com as anotações em papeis e planilhas.

Hoje a usina tem agilidade, rapidez nas tomadas de decisões e não perde para nenhuma “multinacional”. Tudo é feito com clareza, vários indicadores e com um sistema para tornar as informações mais seguras e assertivas. Entretanto a realidade nem sempre foi assim. Este processo que hoje está consolidado começou a ser implementado há pouco mais de cinco anos, diante da necessidade que os diretores da empresa vieram a ter por informação precisas e rápidas de todos os processos da usina. “Em muitas situações demorava-se semanas para termos um relatório sobre determinado indicador, isso deixava a tomada de decisão muito demorada gerando improdutividade operacional, diz Renato Gallão, engenheiro agrônomo e gerente agrícola da Pitangueiras.

Para chegar na eficiência que há hoje, foi implementado o “projeto UP” Usina Pitangueiras Unindo Potenciais, sobre o tripé: tecnologia, pessoas e processos. Para tecnologia a solução escolhida foi o sistema de gestão agrícola da GAtec, agtech, especializada no desenvolvimento de ferramentas para a gestão agroindustrial. “Hoje temos facilidade e tranquilidade para enxergar os resultados e tomar as ações necessárias. O sistema de informação nos ajuda bastante nisso”, diz Gallão.

Para o controle preciso e integrado das informações foram implementadas novas ferramentas. Uma dessas soluções foi a instalação de computadores de bordo nos equipamentos dos processos agrícolas. Com essa tecnologia foi possível aferir e ter informações remotas e precisas, como por exemplo, sobre consumo de combustível dos caminhões, pesagens automatizadas, cálculo de horas/máquina, entre outras informações. “A Gatec foi fundamental nesta linha de implantação, nos trouxe dados para uma base de indicadores que mostram a direção das ações. Agora identificamos os desvios de padrões, pois tínhamos dificuldade de enxergar onde poderíamos ser melhores. Outra vantagem é poder acompanhar os números estratégicos de forma sistêmica e passar para a diretoria”, destaca o gerente agrícola.

Análise de desempenho

Com todos os relatórios de desempenho das máquinas no sistema, foi observado que algumas operações poderiam ser mais eficientes, como foi o caso das colhedoras. Possibilitando redução na quantidade de equipamentos, a usina passou de 370 toneladas por colhedora/dia para 660 toneladas por colhedora/dia, um incremento de 81%.

Outra redução substancial ocorreu na área de transporte. De acordo com Gallão, após fazer análise de manutenção e aproveitamento dos veículos, observou-se que eram necessárias mudanças. Assim, com as informações do sistema de gestão, a usina passou de 51 caminhões no transporte canavieiros para 39. “A ferramenta nos deu a condição de enxergar rapidamente a performance do equipamento e fazer a gestão para otimizar o recurso. Além disso, naquele momento tínhamos uma frota mista, entre caminhões próprios e agregados e o software nos mostrou que evoluir para e frota própria com adequação de potência poderíamos ser mais produtivos com menos caminhões”, ressalta.

A escolha e os resultados comprovam isso. Na atual safra, por exemplo, a usina teve um grande salto e a moagem deve atingir 2.7 milhões de toneladas de cana-de-açúcar. A área plantada também teve incremento atingindo entre plantio e área de reforma mais de 34 mil hectares. Com este desempenho a usina atingirá a produção de 75 mil metros cúbicos de etanol e 256 mil toneladas de açúcar. Também haverá a produção de cerca de 37 mil quilowatts-hora de energia. “Os números comprovam que com uma estrutura menor, estamos sendo mais efetivos, e em todos os processos conseguimos ter melhores resultados a cada safra”, diz o gerente agrícola da usina.

Confiança nas informações

De acordo com Gallão, hoje com a solidez e precisão das informações e dados gerados pelos sistemas, não há mais margem para contestação diante de possíveis inconsistências detectadas, e há total confiança nos relatórios emitidos pelo software. “Todas as nossas reuniões das áreas agrícola, de indústria e manutenção automotiva são feitas com base nas informações do sistema. Cada responsável assume a navegação nos módulos e demonstra relatórios, pesquisas e consultas das diversas informações para análise, inclusive para elaboração dos planos de ação para atividades com baixo rendimento”, diz.

Atualmente a usina Pitangueiras tem implementado em sua gestão todos os módulos da GAtec (indústria, manutenção e agrícola). Desta forma há a integração segura de todas as informações. “Mais importante do que ter todos os módulos de gestão da GAtec é que os processos vitais para uma boa gestão: abastecimento, planejamento, documentação e abertura de ordem de serviço funcione bem, através de uma única informação inserida no processo ela já permeie pelos processos seguintes, apoiando na tomada de decisão, diz Jefferson dos Santos gerente da GAtec.

Ainda segundo ele, outro diferencial da Pitangueiras é a preocupação de seus diretores em usar todas as funções da solução GAtec, buscando sempre melhorar a eficiência de todos os processos. Com isso, atualmente a usina tem os menores índices de necessidade de chamados, ou seja, problemas ou interrupções, e com isso sua gestão em si do dia a dia usando o software é muito mais fluida. “A estabilidade é elevadíssima pela robustez e solidez da aplicação, um software muito maduro e consistente que apresenta chamados apenas para o surgimento de novas necessidades, pois por problemas tende a ser zero. A GAtec tem uma tecnologia muito inteligente e consolidada com alto grau de confiança que jamais deixaria, por exemplo, um único veículo parar por falta de combustível, o que ocasionaria um grande prejuízo por horas parada, por outro lado, o sistema também evita abastecimentos desnecessários”, finaliza Santos.

Sobre - A GAtec S/A Gestão Agroindustrial está sediada em Piracicaba, no interior paulista, oferecendo aos clientes consultoria, treinamento, desenvolvimento e integração de sistemas de gestão para o agronegócio. Composta por profissionais com mais de 35 anos de experiência em planejamento e controle agroindustrial, a empresa está presente em 12 países com mais de 250 clientes. Sua atuação contempla diversas culturas do agronegócio, entre elas, cana-de açúcar, grãos, algodão, café, citros, pecuária, entre outros. Mais informações www.gatec.com.br.

Publicado em Outras Cidades

ANDRADINA/SP - Elas já estavam lá e vão ficar. As araras-canindé que fizeram seus ninhos em duas palmeiras na área onde hoje está a construção do Parque Acqualinda serão permanentes no parque. As árvores, que estão mortas, servem de abrigo para gerações de araras que ali chocam seus filhotes.

Os rasantes de araras deste tipo são comuns em Andradina, em praças e até no centro comercial. No parque elas fazem a alegria dos trabalhadores sem a menor timidez.

Os hóspedes e seus filhotes bem-vindos no Acqualinda e ganharam até uma estrutura em madeira que será instalada ao lado das palmeiras, aumentando a área de “puleiros”;

A espécie

A ave traz na plumária as cores da bandeira do Brasil, a arara-canindé, também conhecida como arara-de-barriga-amarela ou simplesmente arara-amarela.

De acordo com especialistas, ela costuma se deslocar a grandes distâncias durante o dia, entre os locais de descanso e de alimentação. A arara-canindé costuma se alimentar de frutas, sementes e, na maioria das vezes, de coco de palmeira.

Publicado em Outras Cidades

Paciente permanece sob cuidados na enfermaria do Hospital

 

SÃO CARLOS/SP - O caminhoneiro Paulo Sérgio Bolonha, de 52 anos, morador de São Carlos, recebeu alta, na última semana, da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh). Após 43 dias, o paciente foi transferido para a enfermaria de Clínica Médica do HU para finalizar o tratamento.
Lucimar Retto da Silva de Avó, Chefe do Setor de Apoio Diagnóstico e Terapêutico do HU, conta que a evolução do paciente está sendo satisfatória, mas que seu tratamento inspira cuidados. "É um paciente com uma série de comorbidades. A equipe teve bastante receio de como seria a evolução do quadro. A dedicação de todos possibilitou este resultado positivo. Do ponto de vista hospitalar, o mais importante foi o aprendizado em relação à prática de todos dos protocolos e fluxos previamente definidos", afirma. Ela também destaca a interação dos diferentes profissionais envolvidos no cuidado do paciente, como as equipes médica, de enfermagem e de fisioterapia, além do suporte das equipes do Centro de Material e Esterilização, do laboratório e da farmácia.  
Para Bolonha, o distanciamento da família é o mais difícil de enfrentar, apesar do contato familiar por vídeo possibilitado pela equipe do HU. "O que mais sinto falta é da minha família. Fiquei muito tempo desacordado, não lembro muita coisa enquanto estive na UTI, mas fiquei muito satisfeito com o cuidado que tiveram comigo e só tenho a agradecer pelo atendimento", diz. O paciente ainda não tem previsão de alta, mas os profissionais do Hospital Universitário estão confiantes que em breve ele poderá ir para casa. 

Covid-19 no HU-UFSCar
A UTI do Hospital Universitário da UFSCar possui 10 leitos exclusivos para Covid-19. As vagas são reguladas pela Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (Cross) da Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos. O Hospital também possui 44 leitos para atender casos leves e moderados da doença e todos os atendimentos são referenciados pela rede pública de saúde. Os 10 leitos da UTI do HU ampliaram o atendimento do Hospital em casos de alta complexidade e, hoje, pacientes graves podem ser tratados com segurança e tecnologia adequadas. 
Desde o início da pandemia, o HU atendeu mais de 1,8 mil pessoas na área exclusiva de Covid-19 e teve, ao todo, 133 pacientes que testaram positivo para a doença. Nesta terça-feira, 21 de julho, o HU está com 19 internados, sendo 14 em enfermaria e cinco pacientes na UTI.

Publicado em Coronavírus

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