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CHINA - A China anunciou, nesta terça-feira (12), a criação de um novo fundo para proteger a biodiversidade nos países em desenvolvimento, dotado de 233 milhões de dólares, por ocasião da COP15 da biodiversidade.

"A China tomará a iniciativa de estabelecer o Fundo da Biodiversidade de Kunming com uma contribuição de 1,5 bilhão de yuans (233 milhões de dólares) para apoiar a conservação da biodiversidade nos países em desenvolvimento", anunciou o presidente chinês, Xi Jinping, na COP15 realizada em Kunming, no sudoeste da China.

"A China convida (...) todas as partes a contribuírem para o fundo", acrescentou.

O presidente chinês falou em uma "cúpula de alto nível" organizada de forma virtual, com discursos pré-gravados dos presidentes russo Vladimir Putin, francês Emmanuel Macron, costarriquenho Carlos Alvarado e turco Recep Tayyip Erdogan, cujo país sediará a COP16 da biodiversidade.

Devido à pandemia de covid-19, a COP15 foi dividida em duas partes, uma este mês e uma segunda que reunirá fisicamente as delegações dos 196 membros da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) em abril-maio de 2022, também na China, para selar as negociações. Uma sessão intermediária ocorrerá em Genebra, em janeiro.

Essas discussões dizem respeito ao estabelecimento de um novo marco para a proteção da natureza, prejudicada pelas atividades humanas, até 2050, com uma etapa em 2030.

"Estamos perdendo nossa guerra suicida contra a natureza", alertou o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres.

Ele advertiu que "o colapso dos ecossistemas pode custar quase três trilhões de dólares por ano até 2030", impactando principalmente os países pobres.

"A COP15 é a nossa chance de um cessar-fogo, com a COP26 sobre o clima", que será realizada em novembro em Glasgow, acrescentou.

A questão do financiamento é um dos principais pontos de conflito, com os países em desenvolvimento pedindo aos países desenvolvidos que paguem por sua transição.

O texto em negociação na COP15 prevê reorientar e eliminar subsídios ambientalmente prejudiciais "de pelo menos US$ 500 bilhões por ano", e "aumentar os recursos financeiros, de todas as fontes, para pelo menos US$ 200 bilhões por ano (...) aumentando os fluxos financeiros internacionais para os países em desenvolvimento em pelo menos US$ 10 bilhões por ano".

CHINA - Durante quase cinco séculos, de 1420 a 1912, a sede do poder imperial chinês foi o conjunto de centenas de palácios e templos conhecido como a Cidade Proibida. O nome refere-se às várias restrições à entrada de qualquer um que pudesse ser uma remota ameaça ao poder dos imperadores. A tradição continua. No fim de setembro, as autoridades chinesas decretaram que as criptomoedas estavam proibidas na China. As justificativas foram temores, por parte do governo, de lavagem de dinheiro e jogo ilegal. Porém, o que preocupa mesmo Pequim é a ameaça que as criptomoedas representam para o yuan digital.

No que foi o comunicado mais duro já divulgado, o Banco do Povo, banco central chinês, informou que minerar e negociar qualquer ativo digital passam a ser atividades terminantemente proibidas aos cidadãos e às empresas de comércio eletrônico chinesas. Está proibido também usar as corretoras de criptomoedas que ficam fora da China, e os funcionários dessas empresas que por acaso trabalham no país estão sujeitos à investigação — na mais benigna das hipóteses.

Para não deixar dúvidas de que a paciência de Pequim se esgotou, o comunicado foi assinado pela Suprema Corte, pelos fiscais do mercado de valores mobiliários e pela polícia do Estado, em um total de nove instituições. Ou seja, espera se uma pequena disputa para decidir quem vai cuidar dos transgressores à moda chinesa. Como era de se esperar, o anúncio provocou fortes oscilações nas cotações da bitcoin e de outras criptomoedas, mas os valores se recuperaram em pouco tempo (observe o gráfico).

Não foi o primeiro movimento nesse sentido. Em abril, o governo chinês já havia proibido a mineração de criptomoedas, com a justificativa de que a atividade consumia energia demais e agravava o crônico problema da poluição no país. Antes da decisão, a China representava 47% da capacidade computacional mundial dedicada à mineração, um indicador conhecido como “hash rate”. A decisão provocou uma escassez de bitcoins por algumas semanas, enquanto a maioria dos grandes mineradores transferia suas operações para outros lugares. Agora, para garantir que nenhum minerador vai atuar clandestinamente, as autoridades provinciais e municipais estão obrigadas a reportar consumos anormais de energia. E os tribunais chineses reconhecem que possuir criptomoedas não é crime. Por enquanto.

YUAN DIGITAL A decisão é mais um passo na direção de banir as criptomoedas da economia. A meta é abrir espaço para o yuan digital, que é a grande aposta de Pequim para internacionalizar o mercado financeiro chinês sem abrir mão dos controles rígidos sobre essa atividade. Isso é demonstrado pela menção específica das autoridades de incluir na proibição os “stablecoins”, que são criptomoedas ligadas a moedas como o dólar ou o euro. Isso confirma que as autoridades reconhecem a importância dos “stablecoins”. Pequim não fala a respeito, mas quem conhece o assunto avalia que sua estratégia será lançar uma criptomoeda ligada ao yuan que tenha a chancela das autoridades monetárias, introduzi-la aos poucos na economia chinesa e, em seguida, disseminar seu uso por empresas de outros países, que estejam interessadas em fazer negócio com a segunda maior economia do mundo sem ter de recorrer ao dólar. “Será um dos maiores passos para transformar o yuan em uma nova moeda de referência, como o dólar ou o euro”, disse à Reuters o sócio da divisão chinesa da PwC dedicado a criptomoedas, Henry Chang. Sua avaliação é que o mercado ainda vai apresentar muitos solavancos à medida que novas restrições forem sendo colocadas em prática. Para as criptomoedas e as pessoas que nelas investem, a China será cada vez mais uma área proibida.

 

 

*Por: Cláudio Gradilone / ISTOÉ DINHEIRO

CHINA - A atividade industrial na China registrou contração em setembro pela primeira vez desde fevereiro de 2020, quando o confinamento decretado para conter a epidemia de coronavírus paralisou a economia, revelaram dados oficiais publicados nesta quinta-feira (30).

A contração coincide com uma série de apagões no país e temores a respeito da instabilidade no influente setor imobiliário, que afetam as perspectivas da segunda maior economia do mundo.

O Índice de Gestores de Compras (PMI na sigla em inglês), um indicador chave do setor manufatureiro da China, caiu de 50,1 em agosto para 49,6 em setembro, de acordo com o Escritório Nacional de Estatísticas.

Neste índice, qualquer resultado abaixo de 50 implica uma contração da atividade, enquanto um valor acima desta marca significa crescimento.

Esta é a primeira contração do PMI chinês desde fevereiro de 2020, coincidindo com o severo confinamento decretado no início da pandemia.

Desde então, a economia chinesa havia resistido bem à crise sanitária, apesar de alguns focos vinculados à variante delta terem forçado o retorno de restrições em algumas áreas do país.

EUA - O IMD World Competitiveness Center, que estuda a competição entre países e empresas, acaba de divulgar uma pesquisa sobre a diferença na transformação digital nas duas principais potências mundiais. Os Estados Unidos aparecem no topo do ranking de competitividade digital do IMD pelo quarto ano consecutivo. Segundo o estudo, o sucesso do país é baseado “na prevalência doméstica da tecnologia e confiança das empresas no capital de risco acessível”. Por outro lado, a China, que subiu 15 posições nos últimos quatro anos, se beneficia de grandes níveis de desenvolvimento científico e educacional, P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) e uma participação global líder nas exportações de alta tecnologia.

A pesquisa mostra que os Estados Unidos superam a China em educação, que tem uma participação de 6% no PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano, ante 3,5% no país asiático, embora a China esteja no topo do ranking global de alfabetização matemática entre os jovens (os EUA ocupam o 36º lugar). Além disso, os Estados Unidos têm um terço a mais de usuários de internet (per capita) do que a China e têm os níveis mais altos de propriedade de tablets do mundo. Já o gigante asiático lidera o mundo em sua proporção de funcionários técnicos e científicos, que representam 11% do emprego total do país, quase o dobro dos EUA (6%). A China é o país com mais robôs em educação e P&D e tem quase um terço (30%) de todos os robôs do mundo, quase o dobro de seu rival mais próximo, o Japão (14%). Suas exportações de alta tecnologia representam 31% de todas as exportações de manufaturados, contra 19% dos EUA.

PEQUIM/HONG KONG - O banco central da China prometeu proteger os consumidores expostos ao mercado imobiliário nesta segunda-feira e injetou mais dinheiro no sistema bancário, o sinal mais claro até agora de que as autoridades podem tomar medidas para conter os riscos representados pela incorporadora chinesa Evergrande.

Antes referência de uma era de empréstimos e construções na China, a Evergrande agora se tornou a garota-propaganda da crise das dívidas de incorporadoras, que deixou os investidores preocupados com sua exposição.

O Banco do Povo da China não fez menção à Evergrande no comunicado publicado em seu site, que continha apenas uma linha sobre habitação e promessas de tornar sua política monetária flexível, direcionada e adequada.

CHINA - As ações da chinesa Evergrande caíram na segunda-feira (20) para mínimas de 11 anos, à medida que se aproxima o prazo para vencimento de uma dívida e crescem os temores de calote.

A Evergrande tem se esforçado para levantar fundos para pagar seus muitos credores, fornecedores e investidores, com os reguladores alertando que seus 305 bilhões de dólares em passivos podem gerar riscos mais amplos para o sistema financeiro do país se não forem estabilizados.

A ação fechou em queda de 10,2%, depois de cair 19% para seu nível mais fraco desde maio de 2010.

A unidade de gestão de propriedades da empresa caiu 11,3%, enquanto a unidade de carros elétricos perdeu 2,7%. A empresa de streaming de filmes Hengten Net, da Evergrande, despencou 9,5%.

"As ações continuarão caindo porque ainda não há uma solução que pareça ajudar a empresa a aliviar o estresse de liquidez, e ainda há muitas incertezas sobre o que ela fará no caso de reestruturação", disse Kington Lin, diretor de gestão de ativos da Canfield Securities.

Um dos principais credores de Evergrande fez provisões para perdas em uma parte de seus empréstimos para a empresa, enquanto alguns planejam dar mais tempo para pagar, disseram quatro executivos de banco à Reuters.

A incorporadora disse no domingo que começou a reembolsar os investidores em seus produtos de gestão de fortunas com imóveis.

XANGAI - As ações de blue-chips da China fecharam em baixa nesta segunda-feira, pressionadas por papéis de semicondutores e turismo, depois de dados oficiais mostrarem que os novos empréstimos bancários subiram menos do que o esperado no país no mês passado.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve queda de 0,44%, enquanto o índice de Xangai subiu 0,33%.

Os bancos chineses dirigiram 1,22 trilhão de iuanes (189,51 bilhões de dólares) em novos empréstimos em agosto, alta em relação a julho mas abaixo das expectativas de analistas.

Dados econômicos dos últimos meses mostraram que a robusta recuperação da China pós-Covid está perdendo força conforme o crescimento retorna a níveis mais formais e novos surtos do vírus prejudicam a atividade.

Mas as autoridades estão tentando manter o crescimento ao mesmo tempo em que contêm áreas mais arriscadas como o setor imobiliário.

O subíndice de turismo caiu 4,3% depois que a China informou o maior número de casos de coronavírus transmitidos localmente em um mês antes do feriado do Dia Nacional em 1 de outubro.

As fabricantes de chips recuaram 4,2% depois de o regulador do mercado chinês ter dito na sexta-feira que multou três empresas de vendas de chips automotivos por elevarem os preços.

. Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,22%, a 30.447 pontos.

. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,50%, a 25.813 pontos.

. Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,33%, a 3.715 pontos.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,44%, a 4.991 pontos.

. Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,07%, a 3.127 pontos.

. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,16%, a 17.446 pontos.

. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,79%, a 3.074 pontos.

. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,25%, a 7.425 pontos.

 

 

*Por: REUTERS

CHINA - A China ofereceu no domingo (12) um estádio à capital do Camboja, Phnom Penh, no valor de US $ 150 milhões, a maior infraestrutura já oferecida ao país, segundo o governo.

O estádio de 60.000 lugares é o mais recente projeto da iniciativa Novas Rotas da Seda de mais de US $ 1 trilhão, que visa expandir a influência de Pequim no exterior.

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, participou da inauguração do recinto esportivo, que sediará os Jogos do Sudeste Asiático de 2023.

A infraestrutura, que se chamará Estádio Nacional Morodok Techno, tem o formato de um veleiro que simboliza a amizade entre os dois países, de quando os chineses costumavam viajar de barco ao Camboja, informou uma fonte oficial.

Os dois países aproveitaram a visita de Wang para assinar diversos contratos, para os quais Pequim prometeu um investimento de 250 milhões de dólares em projetos de desenvolvimento, segundo o primeiro-ministro cambojano.

Wang Yi garantiu que a China nunca imporá "condições políticas" à sua cooperação com Phnom Penh.

O Camboja é um aliado de longa data da China e recebeu bilhões de dólares em empréstimos e investimentos, mas também, mais recentemente, quase 28 milhões de doses da vacina contra a covid-19, das quais 4,3 milhões foram doadas.

 

 

AFP

CHINA  - A China e os Estados Unidos têm pontos em comum no tema da mudança climática e do corte das emissões de carbono, mas a cooperação não pode ser separada das questões comerciais mais abrangentes entre os dois, disse ontem (8) uma autoridade comercial chinesa graduada.

O vice-ministro do Comércio Wang Shouwen disse em um evento comercial China-EUA em Xiamen que fortalecer a cooperação verde e de baixo carbono não só ajudará os dois lados a atingirem as metas de redução de emissões, mas que também reforçará a cooperação comercial e econômica em geral.

Em meio às tensões comerciais e políticas fervilhantes com Pequim, Washington tenta tratar as ações conjuntas de combate à mudança climática como um tema separado.

Mas durante uma reunião da semana passada com o enviado norte-americano sobre o clima, John Kerry, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, disse que o “oásis da cooperação no clima” não pode ser separado do relacionamento bilateral mais amplo entre os dois maiores produtores mundiais de gases de efeito estufa.

Também na semana passada, Kerry reconheceu que disputas geopolíticas mais abrangentes entre China e EUA podem ter um impacto potencialmente adverso para a cooperação no clima.

Falando aos jornalistas depois de dois dias de conversas com seu equivalente chinês, Xie Zhenhua, Kerry citou sanções norte-americanas impostas a fabricantes de painéis solares com laços com a região de Xinjiang, onde Washington acusa a China de comete abusos de direitos humanos. (Com Reuters)

 

 

*Por: FORBES

CHINA - A China anunciou na segunda-feira (30) que vai limitar a quantidade de tempo que os jovens menores de idade podem jogar videogame online a apenas três horas por semana.  A imposição do governo do presidente Xi Jinping mostra que o Partido Comunista segue enquadrando as grandes empresas de tecnologia.

Trata-se de uma mudança drástica no maior mercado de jogos do planeta, com mais de 200 milhões de usuários. Até então, uma legislação de 2019 previa que os adolescentes estavam liberados a jogar 1h30 por dia.

As duas plataformas de jogos mais populares do país - Tencent e NetEase - só podem oferecer jogos para menores a partir das às 20h às 21h00 nas sextas-feiras, fins de semana e feriados, segundo informações divulgadas pela agência de notícias estatal Xinhua.

As novas regras estabelecem ainda que os jogos online devem ser vinculados a um sistema estadual anti-dependência. E que as empresas não podem fornecer serviços aos usuários sem registros de nomes reais.

Os reguladores vão aumentar as verificações para realizar tarefas monetizadas dentro das plataformas, como a compra de benefícios.

Um comitê liderado por Xi divulgou que os esforços para evitar a “expansão desordenada" de empresas de tecnologia "estão sendo bem sucedidos".

As novas regras ressaltam até que Pequim pretende reduzir o vício em jogos, fazendo com que as novas gerações dediquem-se a atividades "mais produtivas.

No início de agosto, a mídia estatal publicou uma série de críticas contra da indústria de games, chegando a chamá-la de "ópio espiritual". Xi também disse em recente reunião que as políticas antimonopólio são fundamentais para dinamizar a economia chinesa.

Para tentar minimizar os impactos no mercado acionário, a Tencent e outras empresas afirmaram que menores de idade representam apenas uma fração de seus negócios.

Segundo a Tencent, somente 3% do total de suas receitas é obtida com jogadores crianças.

 

 

*Por: Ernesto Neves / VEJA.com

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