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Programa oferece cursos de mestrado e doutorado

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas, até 16 de janeiro, na seleção dos cursos de mestrado, com 15 vagas ofertadas, e doutorado, também com 15 vagas, e início previsto para o primeiro semestre de 2023.
Podem participar do processo seletivo candidatos que sejam portadores de diplomas de graduação e pós-graduação de Instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo Ministério da Educação ou, provisoriamente, de certificado ou documento equivalente.
Além dos editais regulares de mestrado e doutorado, o Programa conta, nesta seleção, com dois editais de mestrado para ingresso via ações afirmativas: um para indígenas e outro para autodeclarados pretos e pardos. O processo seletivo terá três etapas, todas eliminatórias: 1. análise preliminar do projeto de pesquisa, 2. prova teórica e 3. avaliação do projeto de pesquisa e entrevista.
As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Todas as informações, incluindo os formulários de inscrição e os editais, devem ser conferidas no site http://ppgas.ufscar.br. Dúvidas podem ser esclarecidas no site ou pelo e-mail de inscrição.
Fatima Piña-Rodrigues, do Departamento de Ciências Ambientais do Campus Sorocaba, foi homenageada pelo CREA-RJ

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 15 de dezembro, a professora Fatima Piña-Rodrigues, do Departamento de Ciências Ambientais (DCA-So) do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), recebeu o Prêmio David de Azambuja do Mérito Florestal, outorgado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). O prêmio é um reconhecimento a engenheiros e engenheiras florestais, instituições de ensino, empresas públicas e privadas e entidades de classe da Engenharia Florestal que tenham se destacado por suas realizações na área, em prol do desenvolvimento florestal e da preservação do patrimônio natural brasileiro.
"Recebi [a notícia do prêmio] com um sentimento de gratidão. Gratidão à UFSCar, à UFRRJ [Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro] e aos meus ex-alunos, muitos, hoje, meus colegas. Nessas universidades, aprendi a ser professora e a amar dar aulas e a interagir. Aprendi muito, com as diferenças e com as oportunidades que foram sendo criadas", diz a professora.
Entre as contribuições de Piña-Rodrigues para a Engenharia Florestal, destacam-se os projetos de conservação de espécies ameaçadas, como a ucuúba na Amazônia e a bicuíba na Floresta Atlântica e a colaboração na formação das Redes de Sementes Florestais voltadas para a restauração de áreas degradadas. Essas experiências foram aplicadas em sua participação na construção do curso de Engenharia Florestal da UFSCar.
"Tive a oportunidade de participar do processo de criação da primeira Rede de Sementes Florestais. E o exemplo serviu de base para o Ministério do Meio Ambiente dar apoio a outras redes em vários biomas. Já estamos na quarta geração das redes. Elas se espalharam com um conceito de 'semente social'. Hoje, ainda participo da criação e apoio a várias delas, entre as quais destaco a Rede de Sementes do Xingu, a Rede de Sementes da Bahia do Rio Doce e a Remas [Rede Mata Atlântica de sementes florestais]." 
Além disso, atualmente a docente da UFSCar está envolvida com pesquisas sobre semeadura direta, com o uso de sementes das redes, para a restauração de áreas. Também colabora com várias redes em atividades de capacitação, de análise de qualidade de sementes e na pesquisa em análises de qualidade de sementes.
Para ela, "o prêmio vem destacar o nosso papel como formadores de opinião e de pessoas e a necessidade de transformarmos nossas pesquisas em resultados aplicados às políticas públicas e ao desenvolvimento social. A UFSCar me possibilitou interagir com empresas, comunidades tradicionais, sejam quilombolas, indígenas entre outras. Isso se reverteu em conhecimento e se transformou em ações com aprendizados tanto para as comunidades como para a Universidade".
A solenidade de premiação aconteceu na sede do CREA-RJ, às 16 horas. Mais informações sobre o Prêmio David de Azambuja do Mérito Florestal estão disponíveis em https://novoportal.crea-rj.org.br.
Bruno Campos Janegitz, do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação, atuará na área de Ciências Químicas

 

ARARAS/SP - Bruno Campos Janegitz, docente no Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar) do Centro de Ciências Agrárias (CCA), Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), foi eleito membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências (ABC). O resultado foi divulgado em Assembleia Geral Ordinária, realizada no dia 1º de dezembro, pela Diretoria da Associação. O pesquisador atuará na área de Ciências Químicas, na região de São Paulo.

"A Academia Brasileira de Ciências é a mais prestigiosa associação de cientistas do País, e a nomeação de Janegitz é reflexo direto do seu trabalho. É uma importância ímpar para o CCA e para a UFSCar, pois representará nossa Instituição no cenário científico, educacional e do bem-estar social do País", destaca Ricardo Toshio Fujihara, Diretor do CCA.

A categoria de membro afiliado é destinada a jovens pesquisadores de excelência, com até 40 anos de idade. Além de Janegitz, quatro outros pesquisadores da região de São Paulo foram eleitos membros afiliados da ABC. "Isso mostra o reconhecimento de nossas pesquisas em nível nacional. Para mim, é um orgulho representar o Campus Araras e a Universidade na ABC", registra o docente nomeado.

Doutor e Mestre em Química Analítica e licenciado em Química pela UFSCar, Janegitz é líder do Laboratório de Sensores, Nanomedicina e Materiais Nanoestruturados (LSNano), além de professor credenciado nos programas de pós-graduação em Biotecnologia (PPGBiotec) e em Ciência dos Materiais (PPGCM-So).

"Desde a sua chegada como docente, em 2015, ele tem se destacado como um dos pesquisadores mais produtivos e de excelência do Centro, tendo publicado mais de 120 artigos em revistas científicas renomadas, além de livros, capítulos de livros, entre outras publicações", complementa Fujihara.

Janegitz tem experiência nas áreas de Química e Biotecnologia e atua com síntese e caracterização de nanomateriais, eletrodos modificados com nanomateriais, biossensores eletroquímicos, sensores de baixo custo e sensores impressos em 3D.

Todas as pessoas eleitas pela Associação Brasileira de Ciências tomam posse no dia 1º de janeiro de 2023. A lista completa com os novos membros está em https://www.abc.org.br/2022/12/01/novos-membros-da-abc-2022/.
Pesquisadora é enfermeira na UFSCar e a proposta é aplicar protocolo de atendimento a estudantes da Instituição

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo teve como objetivo analisar estratégias propostas de enfrentamento do sofrimento psíquico de estudantes universitários no contexto educacional. O trabalho é parte da pesquisa de mestrado realizada por Tatiane Machado Rodrigues, enfermeira do Departamento de Assuntos Comunitários e Estudantis do Campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), durante o mestrado profissional em Enfermagem, realizado na Unesp-Botucatu.
O estudo analisou cerca de 30 artigos publicados entre 2015 e 2020 - em Inglês, Português e Espanhol - em diferentes bases de dados e verificou estratégias exitosas de detecção, monitoramento e avaliação do sofrimento psíquico em estudantes, aplicáveis em unidades de saúde e em instituições escolares, apontando diretrizes para possíveis intervenções de cuidado, promoção da saúde mental e qualidade de vida.
O sofrimento psíquico pode ser definido como um conjunto de mal-estares e dificuldades de conviver com a diversidade contraditória de significados existenciais, associado a dificuldades para estabelecer planos, definir o sentido da vida, ou ainda relacionando-se ao sentimento de impotência e de vazio interior. De acordo com a pesquisadora, os desafios de adaptação à vida universitária, associados às dificuldades emocionais, típicas dessa etapa do ciclo evolutivo, podem expor o jovem estudante ao estresse, aumentando sua vulnerabilidade ao sofrimento psíquico e desencadeando sintomas psicopatológicos que podem evoluir para transtornos mentais. Como consequências negativas desse sofrimento, no que se refere ao processo formativo, os relatos mais recorrentes são absenteísmo, solicitações de trancamento de matrículas e evasão escolar.
A partir disso, Tatiane Rodrigues aponta que, considerando a importância epidemiológica e educacional, é pertinente viabilizar recursos coletivos e individuais de cuidados apropriados à detecção precoce de queixas e sintomas em estudantes universitários. "Além disso, é importante prover o acompanhamento por profissionais de saúde nos casos detectados, visando favorecer ações terapêuticas imediatas, buscando minimizar o sofrimento e impedir suas consequências", afirma a pesquisadora.
Dentre os levantamentos feitos pelo estudo, Rodrigues destaca algumas estratégias que se mostraram exitosas, tais como: de Detecção do Sofrimento Psíquico; de Monitoramento e Avaliação do Sofrimento Psíquico; e de Prevenção do Sofrimento Psíquico.
No contexto geral do estudo, a pesquisa de mestrado de Tatiane Rodrigues teve como objetivo central construir um protocolo de organização de serviços para o enfrentamento do sofrimento psíquico de estudantes universitários. A partir das estratégias levantadas e demais dados destacados na sua pesquisa, Rodrigues aponta que "esse protocolo já está construído e será debatido, atualizado e colocado em prática no decorrer do próximo ano (2023), com o intuito de diminuir o sofrimento psíquico dos estudantes da UFSCar, em seus quatro campi".
O artigo foi publicado na Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social (REFACS) e a íntegra pode ser acessada neste link (https://bit.ly/3FM1GZ6).
Estudo aborda subsídios nas áreas do trabalho e envelhecimento

 

SÃO CARLOS/SP - Trabalho desenvolvido pelo professor Wilson José Alves Pedro, docente do Departamento de Gerontologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), foi premiado durante o 1º Congresso Internacional de Longevidade, realizado pela Universidade de Valência, na Espanha, entre os dias 22 e 24 de novembro. O tema abordado é "Subsídios para compreender e atuar no âmbito do trabalho e do envelhecimento" e o estudo ficou em primeiro lugar no Grupo de Trabalho 2.
Wilson Pedro considera que os diagnósticos organizacional e situacional são instrumentos imprescindíveis para visibilizar a situação e as condições de vida das pessoas idosas e requerem enquadramento teórico e metodológico que explicite as características e demandas do segmento populacional.
Diante disso, o professor acrescenta que conhecer a realidade do envelhecimento, em sua diversidade e especialidades, tem sido uma demanda constante em seu trabalho de formação, pesquisa e extensão. "Isso é fundamental para que haja uma análise compreensiva da realidade - bem como recomendações para intervenções individuais e coletivas, e para a elaboração de políticas públicas em diversos contextos, destacando portanto a importância da priorização do trabalho e do envelhecimento e seus desdobramentos na preparação para aposentadoria e na previdência social dos idosos", relata o docente.
Mais informações sobre o evento e os trabalhos premiados podem ser acessadas no site www.longevidadcongresos.com/premiados.
Interessados devem se inscrever até 9 de janeiro de 2023

 

O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGECiv) do Campus São Carlos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas para o processo de seleção de candidatos para ingresso no mestrado como aluno regular para o ano de 2023. 
O Programa oferece um total de 24 vagas, sendo 16 para ampla concorrência e oito reservadas à Política de Ações Afirmativas. As inscrições devem ser até 9 de janeiro de 2023,  exclusivamente pelo formulário eletrônico disponível neste endereço: https://ppgeciv.ufscar.br/mestrado-regular.
O PPGECiv possui duas áreas de concentração. São elas: Construção Civil, com a linha de pesquisa "Gestão, Tecnologia e Sustentabilidade na Construção Civil"; e Estruturas e Geotecnia, com as linhas de pesquisa "Estudo e Desenvolvimento de Sistemas Estruturais e Estudo" e "Desenvolvimento de Sistemas e Materiais de infraestrutura Geotécnica".
Mais informações sobre o processo seletivo do mestrado encontram-se no edital, disponível no site do Programa: ppgeciv.ufscar.br.
Pesquisa, com participação de docente da UFSCar, mostra potencial para enfrentar esse importante desafio da saúde

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo desenvolvido por pesquisadores do Global Brain Health Institute (GBHI) e da Escola de Psicologia da Trinity College Dublin descreveu como a tecnologia pode ajudar a detectar sinais precoces de declínio cognitivo em doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, por exemplo. Uma das integrantes do grupo de pesquisa é Marcia Cominetti, docente do Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e membro do GBHI, como Atlantic Fellow for Equity in Brain Health.
O declínio cognitivo refere-se à perda da capacidade de realizar atividades que estão diretamente relacionadas ao dia a dia e pode se manifestar por meio de dificuldades de memória, de atenção e de raciocínio lógico. Essa condição é mais comum em pessoas idosas e, nas próximas décadas, à medida que a proporção da população mundial com mais de 60 anos cresce rapidamente, as taxas de declínio cognitivo devido a doenças neurodegenerativas, como é o caso Alzheimer, se tornarão cada vez mais prevalentes.
De acordo com a professora da UFSCar, muitas doenças neurodegenerativas começam vários anos antes do aparecimento de sintomas claros, proporcionando uma oportunidade para identificar o declínio cognitivo quando o comprometimento é inexistente ou tem pouco impacto nas funções diárias do indivíduo. No entanto, os métodos de detecção atuais são invasivos, caros ou demorados e se tornam inadequados para o monitoramento longitudinal generalizado de pessoas assintomáticas.
Diante desse cenário, a atual pesquisa descreve maneiras pelas quais a tecnologia emergente pode ajudar a detectar os primeiros sinais de declínio cognitivo, mesmo os mais sutis, delineando estratégias escalonáveis, repetíveis e relativamente não invasivas que, se implantadas em larga escala, trarão benefícios individuais e sociais. 
Dentre as tecnologias destacadas no estudo internacional, estão a detecção do declínio cognitivo a partir de amostras de sangue periférico; o uso de smartphones para medições passivas discretas de fala, movimento motor fino e marcha; uso de versões "gamificadas" de tarefas cognitivas de laboratório padrão que poderá manter os usuários envolvidos em várias sessões de teste de processos cognitivos específicos; além da coleta de dados cerebrais de alta qualidade que pode ser feita pelos próprios usuários com aparelhos de eletroencefalografia portátil. 
Conforme relatam os pesquisadores, a detecção precoce do declínio cognitivo pode reduzir resultados adversos, como perda de autonomia e também diminuir os altos custos de saúde que ocorrem na década anterior ao diagnóstico formal. "Além disso, caso as terapias modificadoras da doença se tornem amplamente disponíveis para doenças neurodegenerativas, os sistemas de saúde exigirão medidas escalonáveis para identificar pacientes em um estágio inicial da doença", acrescentam os autores do trabalho.
Rob Whelan, professor da Trinity College Dublin e integrante do GBHI, ressalta que novos desenvolvimentos como esses são vitais, porque podemos potencialmente medir o desempenho cognitivo em um grande número de pessoas por um custo relativamente baixo. Além disso, métodos escalonáveis de detecção de declínio cognitivo precoce podem transformar a forma como identificamos doenças como o Alzheimer.
Marcia Cominetti, docente da UFSCar que integra o grupo de pesquisa, considera os levantamentos do estudo fundamentais e reforça a necessidade de garantir o acesso às tecnologias para toda a população. "Métodos como a identificação de biomarcadores sanguíneos associados ao declínio cognitivo têm grande potencial para enfrentar esse importante desafio de saúde. No entanto, será necessário garantir a equidade no acesso a essas novas tecnologias e abordar as complexas questões éticas geradas pelo diagnóstico precoce", conclui Cominetti.
O artigo "Desenvolvimentos em estratégias escalonáveis para detectar marcadores precoces de declínio cognitivo" foi elaborado a partir da pesquisa e publicado recentemente na Translational Psychiatry, acessível por este link (https://go.nature.com/3BsJfWK).
Iniciativa promove oficinas de capacitação para atendimento de idosos em todo o país

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições no processo seletivo de profissionais formados em Gerontologia para atuar como Consultor Sênior no projeto "DGeroBrasil - Qualificação da atenção ofertada às pessoas idosas na atenção primária à saúde", realizado pelo Departamento de Gerontologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com o Ministério da Saúde. Há uma vaga para contratação imediata via CLT para o desempenho de atividades em todas as regiões do País. Além disso, será formado um cadastro reserva com os melhores candidatos classificados na seleção.
O projeto tem promovido oficinas de capacitação presenciais em todo o Brasil, levando estratégias de atendimento adequadas para gestores da área da saúde que trabalham com o atendimento de idosos. "São apresentadas ferramentas de gestão e políticas públicas", relata Karina Gramani Say, docente do Departamento de Gerontologia da UFSCar e uma das coordenadoras da ação.
O contratado deverá coordenar e ministrar oficinas virtuais e presenciais, assim como desenvolver materiais e mídias de suporte para a qualificação dos gestores. Também será responsabilidade do profissional selecionado participar de atividades de planejamento, elaborar relatórios com diagnóstico da localidade atendida, supervisionar, acompanhar e dar suporte aos estagiários e bolsistas, dentre outras tarefas. A dedicação é de 30 horas semanais. O valor bruto mensal da remuneração será de R$ 2.200 mais vale alimentação de R$ 550.
O processo de seleção é composto por análise dos documentos exigidos no Edital e entrevista online, na qual o candidato deverá apresentar seu plano de trabalho, de acordo com as orientações estabelecidas, em até 10 minutos. Serão verificadas habilidades e competências para o desempenho da função. Os interessados podem se inscrever pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até o dia 11 de janeiro. O resultado final será divulgado no dia 30 de janeiro no site da Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da UFSCar - responsável pelo processo seletivo, em www.fai.ufscar.br. No site, está disponível o Edital na íntegra.
Grupo de 35 alunos de escola do bairro Cidade Aracy foi recepcionado por equipe do projeto Academia ProFut, da Educação Física

 

SÃO CARLOS/SP - Um grupo de 35 estudantes da Escola Estadual Professor Ary Pinto das Neves, do bairro Cidade Aracy, de São Carlos, passou uma manhã diferente na última quarta-feira, dia 14: eles visitaram o Campus São Carlos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Lá eles conheceram espaços esportivos e de convivência, conversaram com estudantes e professores, jogaram futebol e almoçaram no Restaurante Universitário. 
A ação foi fruto do projeto de extensão Academia ProFut, da UFSCar, que atua na E. E. Prof. Ary Pinto das Neves desde março de 2022, onde o projeto mantém, com financiamento do Programa Academia & Futebol do Governo Federal, bolsistas, monitores e equipamentos para atividades de ensino de futebol. "Nós desenvolvemos o projeto Academia ProFut na escola e sentimos que o mundo deles é muito restrito ao bairro Cidade Aracy. O que motivou essa visita foi ampliar o mundo dessas crianças, para que tivessem acesso à cultura universitária, conhecessem as instalações da Universidade, a vida universitária, e que conversassem com estudantes da UFSCar. São muitas oportunidades que se abrem quando eles e elas têm acesso à Universidade como tiveram hoje", contou o professor Osmar Moreira de Souza Junior, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH), e coordenador do ProFut. 
Assim que chegaram, os estudantes do 6º ao 9º ano foram recepcionados na quadra do Ginásio de Esportes por professores e alunos do curso de Educação Física da UFSCar. Na sequência, os alunos do Ensino Fundamental foram divididos em quatro equipes para conhecerem diversos espaços no Campus São Carlos da UFSCar. Na área Sul, o grupo amarelo começou pelo parque esportivo, indo à piscina, pista de atletismo e campo de futebol. Eles aprenderam, na prática, regras e medidas de diversas modalidades esportivas, incluindo polo aquático, rúgbi, beisebol, natação, softball, entre outros. O grupo vermelho começou pelos edifícios de Aulas Teóricas (ATs) e parte externa da moradia estudantil. Enquanto isso, os grupos preto e branco foram caminhando até a BCo, na área Norte, onde puderam visitar a área de convivência, os acervos e as coleções especiais. Na sequência os grupos se revezaram nos espaços. Entre os passeios, foram formadas rodas de conversas, nas quais os estudantes do curso de Educação Física da UFSCar puderam compartilhar sua rotina na Universidade. "É importante que os mais jovens saibam como os alunos da UFSCar chegaram até a Universidade, de onde vieram, para que eles pensem 'Eu também posso estar aqui'", afirmou o coordenador do ProFut. Para ele, é importante falar para os adolescentes sobre as formas de acesso (incluindo as Ações Afirmativas) e de permanência (através de bolsas) na Universidade.
"O professor Osmar é muito gente boa!", destacou Pedro Henrique Lima Soares, 12 anos, durante a visita. Pedro, que está no 6º ano, já tinha ido ao campus universitário, mas, durante o passeio, conheceu pela primeira vez lugares como a piscina, o Restaurante, o lago e a biblioteca. "O Ginásio me chamou a atenção. Eu queria ficar mais tempo aqui, só para fazer esportes", destacou. "Se não fosse tão longe, eu viria todo dia", afirmou a colega Ana Laura Felonta, que cursa o 8º ano. Ela só conhecia a UFSCar por nome. "Aqui é enorme", declarou Ana Laura; ela já jogava futebol, mas aprendeu muitas técnicas, táticas e linguagens a partir do seu ingresso na Academia ProFut. 
A partir das 10 horas, os estudantes voltaram a se unir para jogar futebol no campo e futsal no Ginásio. O encontro foi finalizado com um almoço no Restaurante Universitário. 

ProFut
O ProFut reúne estudantes, profissionais e pesquisadores que têm como objeto de estudo e investigação o futebol em suas interfaces com as Ciências Humanas. Contemplando as linhas de pesquisa "Pedagogia do Futebol" e "Futebol e Sociedade", o grupo foi fundado em 2013 a partir das inquietações de estudantes do curso de Educação Física da UFSCar que, sob a coordenação do professor Osmar Moreira de Souza Júnior, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH), passaram a se reunir de forma sistemática para a leitura e discussão de textos e para a realização de pesquisas sobre o esporte e atividades como a Academia ProFut. "Não é só jogar futebol. É discutir também aspectos relacionados ao futebol, mas que dizem respeito às questões de gênero, à prática de futebol por mulheres, questões raciais, políticas e culturais", explica o docente da UFSCar. A iniciativa do projeto Academia ProFut na escola Ary Pinto das Neves é oferecer o ensino de futebol voltado para crianças e adolescentes do 6º ao 9º ano, "principalmente àqueles e àquelas que não têm oportunidade de jogar futebol em escolinhas, àqueles e àquelas que são iniciantes e eram excluídos do futebol".
Além disso, o ProFut desenvolve, atualmente, a atividade "Futebóis e diversidade", voltada para comunidade interna e externa, às quartas-feiras, das 17 às 19 horas. "É uma proposta de iniciação ao futebol de pessoas que, ao longo da vida, tentaram praticar, mas que, por diferentes motivos, não conseguiram. Sabemos que existe uma cultura muito machista no futebol. Então nessa atividade temos mulheres, pessoas da comunidade LGBTQIA+, num ambiente acolhedor e seguro para que possam inserir o futebol como uma atividade de lazer", detalha Souza Júnior. Outras ações do ProFut são a promoção de eventos de futebol de botão e futebol callejero (de rua). 
Mais informações sobre o ProFut podem ser acessadas no Instagram (www.instagram.com/profut_ufscar), Facebook (https://bit.ly/3j1TVW2), Twitter (https://twitter.com/ProFut_UFSCar), canal do YouTube (www.youtube.com/@profut-ufscar8119) e site do ProFut (www.profut.ufscar.br). Dúvidas também podem ser esclarecidas pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Visitação é gratuita e aberta ao público

 

SÃO CARLOS/SP - A Biblioteca Comunitária (BCo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) sedia, até 30 de janeiro de 2023, a exposição "Técnicas de Colagens Analógicas". São 20 colagens analógicas em materiais reciclados, como papelão, revistas e jornais, de autoria de Julio Miguel. As obras são feitas a partir da combinação de recortes de imagens provenientes de revistas ou jornais. Cada imagem da mostra foi criada com o objetivo de empregar algumas das inúmeras técnicas de colagem manual.
Julio Miguel é estudante do último ano do curso de Ciências Biológicas da Campus São Carlos da UFSCar, é escritor e colagista. Participou de feiras de artesanato na cidade de São Carlos ao longo de 2022. Atualmente, o artista apresenta o programa Minuto Poesia da Rádio UFSCar e desenvolve a Oficina de Criação Literária, grupo vinculado ao Programa Institucional de Apoio a Permanência Estudantil (Piape).
A exposição está disponível no Piso 2 da BCo de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, com visitação gratuita.

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