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Envio das imagens deve ser feito até 17 de julho

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e cultura caipira entre retratos e afetos", do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está selecionando fotografias para compor uma exposição, que acontecerá no mês de outubro no Campus Sorocaba.
A participação é livre e gratuita, aberta a qualquer pessoa com mais de 18 anos, com ou sem vínculo com a Universidade. As inscrições vão até o dia 17 de julho, por meio deste formulário online (bit.ly/46kfvZX).
Cada pessoa poderá enviar apenas uma foto, que deve conter elementos da representatividade da cultura caipira, a partir de sua perspectiva pessoal. Serão selecionadas, ao todo, 10 fotografias, as quais farão parte da mostra a ser exibida ao público.
As fotos devem ser de própria autoria, sem edição ou manipulação com aplicativos que interfiram nos elementos gráficos. Pode ser em sépia, colorida ou em preto e branco. É preciso que tenha alta resolução e esteja com a extensão jpeg. O projeto é coordenado pela professora Neusa de Fátima Mariano, do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So). Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Obra foi produzida e ilustrada por docente da UFSCar para auxiliar na aprendizagem de estudantes

 

SÃO CARLOS/SP - Foi lançado recentemente o e-book "Caderno de Estudos Práticos em Anatomia Humana", escrito e ilustrado por Luiz Fernando Takase, docente do Laboratório de Anatomia do Departamento de Morfologia e Patologia (DMP) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A obra, de acesso gratuito, tem como objetivo ajudar os estudantes de graduação da UFSCar e de outras instituições a sedimentar os conhecimentos anatômicos adquiridos nas aulas teóricas e práticas dos cursos nas áreas Biológicas e da Saúde. 
A Anatomia Humana é um ramo da Biologia que estuda a organização estrutural do corpo e dos sistemas orgânicos, órgãos e tecidos que o constituem. É uma das disciplinas básicas dos cursos das áreas Biológicas e da Saúde, responsável por construir o alicerce do conhecimento que será utilizado nas disciplinas específicas de cada curso e também na vida profissional. "A correta identificação da estrutura anatômica, bem como sua morfologia, localização, relação aos demais órgãos, função e organização é de fundamental importância para o entendimento de seu funcionamento, bem como das patologias que acometem essas estruturas e organismo como um todo", explica Takase. 
No entanto, o professor acrescenta que os "livros e atlas de Anatomia Humana costumam ser muito caros, o que dificulta, ou até mesmo impossibilita, a aquisição por estudantes de graduação. Na maioria das vezes, eles acabam recorrendo a cópias piratas desses livros em PDF ou fotocópias". Portanto, o e-book, de distribuição gratuita, visa complementar o estudo e sedimentar o conhecimento anatômico adquirido nas aulas teóricas e práticas de forma acessível. 
Os capítulos são divididos em uma parte teórica, onde são descritos, de forma simples e objetiva, os principais acidentes anatômicos dos diversos órgãos e estruturas que constituem os sistemas orgânicos do corpo; e uma parte de atividades, que conta com séries de exercícios, e também com desenhos e esquemas que devem ser resolvidos com auxílio de livros-textos e atlas de Anatomia. Além disso, a obra traz cerca de 120 ilustrações feitas pelo próprio docente. O acesso ao e-book pode ser feito pelo link https://encurtador.com.br/fmnGH.
Outro livro elaborado pelo professor Luiz Fernando Takase, "Caderno de Estudos Práticos em Neuroanatomia", elaborado nos mesmos moldes desse e-book, está disponível no site (https://encurtador.com.br/eoFIY) e na loja da EdUFSCar, que fica na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar.
Inscrições são gratuitas e devem ser feitas até 5 de julho

 

SÃO CARLOS/SP - As relações entre a Música e as outras áreas do conhecimento são históricas e é reconhecida a importância da música na Educação. Nessa perspectiva, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está ofertando o projeto intitulado "O som e o tom: diálogo entre Música e Ciência", que buscará explorar a transdisplinaridade da música no ensino de conceitos científicos da Matemática, Física e Biologia. Serão cinco oficinas, entre os meses de junho e agosto, enfocando, por exemplo, as relações harmônicas na constituição e exploração da matéria, a natureza quântica de uma nota musical e o ruído na investigação do macro e do microcosmo.
As atividades serão remotas e presenciais, fundamentadas em metodologias ativas, com discussões a partir da construção e manipulação de instrumentos de baixo custo, da criação e da apreciação musical. As oficinas têm como foco principal a instrumentalização de licenciandos em Ciências e educadores em geral, mas é aberta a todo o público interessado. Haverá atendimento presencial nos campi São Carlos e/ou Sorocaba, com datas e locais a serem definidos em função da disponibilidade dos participantes e da equipe. As pessoas interessadas devem realizar inscrição até 5 de julho, neste formulário online (bit.ly/3Xsp3hA). Há 20 vagas disponíveis que serão preenchidas por ordem de inscrição.
Mais informações pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. As atividades são coordenadas pela professora Corinne Arrouvel, do Departamento de Física, Química e Matemática (DFQM-So) do Campus Sorocaba da UFSCar.

 

Colóquio inicia atividades do Observatório Mulheres UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 12 e 14 de junho, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realizou o I Colóquio do Observatório Mulheres UFSCar - Equidade, Pesquisa, Universidade. Na mesa de abertura, 10 mulheres que integram a Administração Superior da UFSCar apresentaram ações em andamento na Universidade relacionadas à temática. A Reitora da UFSCar, Ana Beatriz de Oliveira, afirmou a necessidade de uma transformação cultural profunda para situar seu compromisso com a pauta da equidade de gênero desde o início da gestão e a criação, em 2022, do Grupo de Trabalho Mulheres, que se desdobrou na proposta do Observatório.
O Colóquio marcou o início das atividades do Observatório, e três outros eventos estão programados para acontecer até meados de 2024, nos campi Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino. Na abertura, Diana Junkes, Pró-Reitora Adjunta de Pesquisa da UFSCar e coordenadora do GT, destacou, dentre as ações já empreendidas, levantamento da presença de mulheres na Comunidade UFSCar, com informações sobre titulação, liderança de grupos de pesquisa, participação em atividades de iniciação científica e pós-doutorado, dentre outras. Também registrou a interlocução com outras instituições, como na participação na Rede Equidade, que reúne representantes de universidades públicas do estado de São Paulo. Estas e outras informações detalhadas podem ser conferidas no site da Pró-Reitoria de Pesquisa (https://www.propq.ufscar.br/observatorio-mulheres-ufscar/apresentacao).
Nas apresentações das demais dirigentes, alguns temas abordados foram a diversidade do corpo docente da UFSCar e diagnósticos da inserção das mulheres nas diferentes atividades acadêmicas; ações da Pró-Reitoria de Administração voltadas à justiça social nas contratações públicas; indicadores relativos às mulheres no corpo discente e questões sobre permanência na Educação Superior; dentre outros. Ao final, a Vice-Reitora da UFSCar, Maria de Jesus Dutra dos Reis, lembrou que "onde há conhecimento, há poder, e onde há poder se deseja excluir a mulher. O retrocesso é fácil, a luta é longa, e passa pela mulher na Ciência".

Pautas
Na programação do Colóquio, um conjunto diverso de convidadas conduziram conferências e mesas-redondas. Dentre elas, Fernanda Severo, historiadora, pesquisadora na Fiocruz e integrante da Comissão Nacional da Verdade, falou sobre as mulheres na Ditadura. "Nós estamos na ciência, nós estamos na política. Nós estamos ocupando espaços na sociedade, espaços públicos especialmente, porque elas estiveram antes de nós, porque elas trabalharam para que a gente não ficasse restrita à sociedade patriarcal, a todos os preconceitos do sexismo, do racismo, da misoginia", refletiu Severo, que abordou alguns resultados e recomendações do relatório da Comissão Nacional da Verdade, finalizado em 2014.
Em uma apresentação que emocionou o público, Débora Diniz, docente da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB), abordou, dentre outras reflexões, o projeto "Reliquia.rum" (@reliquia.rum), que reúne histórias e memórias de mulheres que perderam suas vidas na pandemia de Covid-19 no Brasil. A existência e resistência das mulheres dos povos originários foram os temas conduzidos por Eliana Potiguara, Doutora Honoris Causa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e presidente da Rede Grumin de Mulheres Indígenas. Os desafios para as mulheres nas carreiras nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática também estiveram presentes em outros debates ao longo do evento.
Na mesa "Mulheres, Pesquisa e Sociedade", o foco esteve não apenas na promoção da equidade como garantia de direitos iguais a todas as pessoas, mas também como possibilidade de produção de conhecimentos com mais qualidade, pertinência e relevância. "A ciência é oportunidade da mulher exercer o seu papel de liderança, de questionamento, que lhe foi supostamente tirado no processo de socialização. O espaço científico pode representar, de fato, para muitas mulheres, um espaço de revolução", defendeu Ana Cláudia Farranha, professora da Faculdade de Direito da UnB. Ester Sabino, pesquisadora cujo trabalho no sequenciamento do novo coronavírus teve grande destaque na pandemia, fez relatos contundentes sobre preconceitos e discriminação na avaliação das mulheres cientistas. A Reitora Ana Beatriz também participou da mesa, destacando como se vê no papel, enquanto dirigente mulher, não só de fomentar o debate, mas de incomodar, por exemplo ao evidenciar junto aos colegas homens a baixa participação de mulheres em mesas e outros espaços de eventos acadêmicos.
Representantes de coletivos discentes da UFSCar conduziram a mesa "UFSCar sem machismo: as pautas discentes e das pesquisadoras de pós-graduação". Em outro momento, a participação das servidoras TAs debateu os desafios da pesquisa pela categoria. Desafios também foram o foco de mesas que abordaram a presença da comunidade LGBTQIAPN+ na Universidade e o binômio maternidade-pesquisa.
Uma matéria completa sobre o evento pode ser acessada no canal UFSCar Oficial no YouTube.

Observatório
O Observatório Mulheres UFSCar - Equidade, Pesquisa, Universidade surge com os objetivos de observar, levantar dados, estudar e buscar meios de implementar, dentro da UFSCar, políticas de equidade de gênero, com inclusão social, entre todas as categorias (discentes e servidoras docentes e técnico-administrativos), que privilegiem o respeito à diversidade, sob todos os aspectos. A concepção que orienta o trabalho é que a implementação de políticas de equidade é uma construção coletiva e, também, deve possibilitar a multiplicação de experiências não só dentro, mas também fora da UFSCar  Inicialmente, os eixos estabelecidos para o Observatório são: Pesquisa; Extensão; Arte e Cultura; Comunicação; Carreira e Equidade; e Prevenção e combate à violência. Neles, a busca será por reunir as pessoas interessadas em pautas comuns. "Em breve, teremos o lançamento do site e, por lá, cada pessoa poderá escolher o eixo com o qual se identifica e participar das reuniões", explica Diana Junkes. Por enquanto, todas as ações do Observatório podem ser acompanhadas no Instagram (@observatoriomulheres.ufscar).
Interessados devem se inscrever até 30 de junho

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com processo seletivo simplificado aberto para contratação de professor substituto da carreira de Magistério Superior. Estão sendo oferecidas 32 vagas, distribuídas nos quatro campi da Universidade, sendo que dessas, 16 serão reservadas a pessoas negras e três a pessoas com deficiência. 
No Campus São Carlos, são as vagas: Engenharia Mecânica - 2 vagas; Engenharia de Materiais - 2 vagas; Química - 1 vaga; Matemática - 2 vagas; Terapia Ocupacional -  1 vaga; Medicina - 6 vagas; Enfermagem - 1 vaga; Psicologia - 3 vagas; Artes e Comunicação - 1 vaga; Metodologia de Ensino - 1 vaga; Letras - 1 vaga; e Filosofia - 1 vaga. No Campus Araras:  Biotecnologia e Produção Vegetal e Animal - 1 vaga; Ciências da Natureza, Matemática e Educação - 2 vagas; e Desenvolvimento Rural - 1 vaga. No Campus Sorocaba: Biologia - 1 vaga; Geografia, Turismo e Humanidades - 1 vaga; e Ciências Humanas e Educação - 2 vagas. Já em Lagoa do Sino, estão reservadas 2 vagas para o Centro de Ciências da Natureza. Confira no edital as vagas, áreas, subáreas, requisitos e regime de trabalho.
As inscrições devem ser feitas até 30 de junho, exclusivamente via internet, no endereço https://concursos.ufscar.br. O edital completo pode ser conferido no mesmo site, no link "Fase de Inscrição" - "Professor Substituto".
Participantes passam por avaliação e tratamento durante dois meses na Instituição

 

SÃO CARLOS/SP - A incontinência urinária feminina é um importante problema de saúde pública. Estudos mostram que a taxa de prevalência entre as brasileiras varia de 15,3% a 35%. O problema pode afetar negativamente a qualidade de vida das mulheres nos aspectos psicológicos, sociais, físicos, pessoais e sexuais. Além disso, taxas mais altas de depressão e isolamento social estão associadas a pacientes com incontinência urinária. Diante dessa realidade, um projeto de Iniciação Científica, realizado no Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pretende traduzir para o Português um instrumento internacional que pode auxiliar os profissionais de saúde no diagnóstico e tratamento mais adequados das pacientes que sofrem com o problema.
A pesquisa é desenvolvida pela graduanda Alice Moralez de Figueiredo, sob orientação de Patricia Driusso, docente do DFisio e coordenadora do Laboratório de Pesquisa em Saúde da Mulher (Lamu) da UFSCar. De acordo com a pesquisadora, o objetivo central do projeto é traduzir, adaptar transculturalmente e validar o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Bladder Diary (ICIQ-BD) para o Português brasileiro. Figueiredo explica que o ICIQ-BD é um diário miccional que quantifica parâmetros importantes para a compreensão de diferentes sintomas do trato urinário inferior, incluindo a frequência miccional e a incontinência urinária, podendo também ser utilizado para compreender a eficácia de tratamento em pacientes. "Desse modo, é importante termos esse instrumento traduzido e validado para podermos utilizá-lo no nosso País", reforça a pesquisadora, acrescentando que este é o primeiro estudo brasileiro a traduzir e adaptar o ICIQ-BD.
Alice Figueiredo expõe que o uso de diários miccionais é fundamental para a prática clínica de profissionais de saúde que prestam assistência a mulheres com incontinência urinária e outros sintomas do trato urinário inferior. Ao traduzir o diário internacional, há redução de diferenças culturais e obstáculos linguísticos, o que contribui para o aumento do uso de diários miccionais pelos profissionais brasileiros. "Consequentemente, isso pode contribuir para a melhoria do diagnóstico e tratamento de mulheres que sofrem com incontinência urinária", reflete a estudante da UFSCar.
Para realizar a pesquisa, estão sendo convidadas mulheres, a partir de 18 anos, que tenham tido perda urinária nos últimos três meses, mesmo que em pequenas quantidades. As voluntárias não podem ser gestantes, puérperas até seis meses após o parto, estar com infecção do trato urinário, ter cistite, câncer urogenital atual ou anterior, doenças neurológicas ou ter feito tratamento para disfunção da musculatura do assoalho pélvico nos últimos três meses. As participantes passarão por avaliação, responderão o diário miccional e receberão tratamento durante oito semanas no Lamu da UFSCar, que fica na área Norte do Campus São Carlos. As interessadas em participar do estudo podem preencher este formulário eletrônico (https://bit.ly/interessepesquisa) ou entrar em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br ou pelo whatsapp (16) 99127-3113, até o final deste ano. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 50815915.0.0000.5504).
É necessário ter Ensino Superior completo nos cursos de Administração, Secretariado Executivo e/ou Biblioteconomia e Ciência da Informação

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições no processo seletivo para contratação de um Auxiliar Administrativo para atuar no projeto de gerenciamento de Royalties, na Agência de Inovação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Serão atribuições do contratado: tramitar processos e documentos no sistema SEI UFSCar, auxiliar comunicação na elaboração de clipping de notícias e montagem de newsletter, atualizar site da Agência, atender ao público interno e externo presencialmente, confeccionar ofícios e declarações, encaminhar documentos para assinatura, realizar a abertura de processos físicos e eletrônicos, organizar arquivos físicos e digitais, elaborar atas de reuniões, auxiliar os setores de Transferência de Tecnologia na área de prospecção de empresas e de Propriedade Intelectual, entre outros.

O valor da remuneração mensal, via CLT, é de R$ 1.700,18, além de vale alimentação de R$ 572, Plano de Saúde, Plano Odontológico e Vale Transporte. A dedicação é de 40 horas semanais. Para participar, é preciso ter Ensino Superior completo nos cursos de Administração, Secretariado Executivo e/ou Biblioteconomia e Ciência da Informação; e, preferencialmente, experiência comprovada em atividades administrativas.

Os interessados devem se inscrever pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até o dia 8 de julho. O processo de seleção é composto por análise dos documentos exigidos no Edital e entrevista.

O resultado final será divulgado no dia 28 de julho no site da Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da UFSCar - responsável pelo processo seletivo - em www.fai.ufscar.br. No site, é possível acessar o link do edital.
Estudo vai analisar habilidades funcionais e participação social de crianças de todo o Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está realizando o e-FollowKids - projeto de avaliação remota das habilidades funcionais e da participação social em crianças a partir de 12 meses. Para isso, familiares e/ou cuidadores de crianças entre 10 e 13 meses podem participar do estudo que pretende identificar possíveis atrasos no desenvolvimento desses bebês e orientar as famílias conforme cada caso.
A pesquisa é conduzida pela doutoranda e fisioterapeuta Raissa Abreu, sob coordenação de Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha, docente do Departamento de Fisioterapia da UFSCar, e tem participação de outros fisioterapeutas do Laboratório de Análise do Desenvolvimento Infantil (LADI) da Universidade, além da parceria de médicos e centros de acompanhamento de bebês e crianças no estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.
O projeto vai avaliar o desenvolvimento de crianças nas idades de 12, 18 e 24 meses, com o objetivo de identificar, o quanto antes, possíveis alertas para atraso no desenvolvimento. De acordo com os pesquisadores, o protocolo criado pela equipe tem a intenção de colocar a família como centro do cuidado da criança e identificar fatores externos que podem facilitar ou dificultar suas atividades e participação.
As crianças avaliadas no estudo podem ter apresentado, ou não, algum risco ao nascer, como prematuridade; baixo peso; internação em UTI; complicações como falta de oxigênio e necessidade de reanimação cardiorrespiratória ou convulsões. De acordo com os pesquisadores, "os estudos mostram que bebês que possuem esses tipos de risco podem ter atraso no desenvolvimento, e a fisioterapia nos primeiros dois anos de vida pode ajudar a diminuir esses atrasos, auxiliando no desenvolvimento do bebê, pois nessa fase as chances de recuperação são maiores".
Diante disso, as crianças participantes serão avaliadas, em formato online, aos 12, 18 e 24 meses, sendo que cada avaliação ocorre em duas etapas: preenchimento de formulários e entrevista telefônica com o cuidador principal. Para participar do estudo, as crianças não devem ter nenhuma deficiência. Interessados em se integrar à pesquisa devem preencher este formulário eletrônico (https://bit.ly/40iQ1Ij). Ao final da pesquisa, a equipe entregará às famílias um relatório com os resultados, sugestões e orientações com o objetivo de potencializar os resultados de habilidades funcionais e a participação da criança dentro dos contextos em que ela está inserida (casa, creche e comunidade). Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 60443522.5.0000.5504).
Portal permite simulações de realidade através de textos, imagens e sons

 

SÃO CARLOS/SP - A UFSCar lançou em maio o Portal de Narrativas Interativas, uma página que permite acesso a diversas simulações de realidade através de textos, imagens e sons. O conteúdo pode ser acessado gratuitamente em http://narrativas-interativas.ufscar.br, por meio de qualquer navegador web e dispositivo (celular, tablets e computadores).
"A imersão em uma narrativa interativa em primeira pessoa pode ser feita a partir de um livro-jogo, ou aventura solo, uma obra de ficção textual, que permite que o leitor participe da história, fazendo escolhas eficazes. Essa forma de entretenimento surgiu na década de 1960, quando diversos autores europeus lançaram livros nesse estilo", destaca o professor Leonardo Andrade, do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e orientador do projeto.
"Este portal traz narrativas interativas ficcionais produzidas por alunos do curso de bacharelado em Imagem e Som da UFSCar, ensaios interativos da disciplina ‘Introdução à Hipermídia’, além de produtos de pesquisas do Grupo de Estudos de Narrativas Emergentes (GENE), no sentido de contribuir para a formação de futuros produtores audiovisuais que podem trabalhar dentro do universo interativo digital", explica o docente.

Acesso
Na disciplina "Introdução à Hipermídia", ministrada no segundo semestre de 2022, foi abordada a metodologia de criação de narrativas interativas e as tecnologias de web, e foi no contexto dessa disciplina que o portal foi criado.
O portal, assim como as narrativas interativas, possui responsividade a diferentes plataformas (como celulares, tablets e desktops). Ele apresenta em sua tela um seletor de imagens em carrossel. Se uma imagem é clicada, ela apresenta um resumo e um botão que permite jogá-la. No canto inferior direito, aparece um botão flutuante que se abre em três possibilidades ("o que são", "arquivos" e "créditos"). O conteúdo será atualizado com futuras produções dos estudantes e integrantes do GENE. "Importante ressaltar que o modelo apresentado consiste em jogos onde não existe aleatoriedade envolvida, apenas decisões por parte do jogador determinam o fluxo narrativo", completa Andrade.
A iniciativa contou com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som (PPGIS), do Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH) e da Secretaria Geral de Informática (SIn), todos da UFSCar.

No Portal de Narrativas Interativas (http://narrativas-interativas.ufscar.br) já podem ser acessadas as seguintes produções:
"A Família Honrin", por Ana Catarina Molinari Carvalho Fernandes
"Além das Águas de Inishmore", por Gabriel Ritter
"Assim Nasce o Passado", por Samuel Malaquias Carvalho
"Broadway", por Leonardo Luiz Frederico Patracão
"Destronado", por Nicole Brajão Gomes
"Dilúculo", por Alisson Lauro Nunes
"Grúmzuliiez, o Magoblin", por Antônio Mendes Fernandes
"Jogo Te Amo", por Laura Penalva
"Luz Noceda e as Ilhas Escaldantes", por Isabella da Costa Brêtas Gentilini
"O Reino de Malvidele", por Marina Eduarda
"O Torneio", por Cecília Almeida de Figueiredo
"Ordem do Amanhã", por Gabriel de Souza Casari
"Um Dia de Serena", por Ana Vitoria de Araujo Silva
"Zara SuperPop", por Victória Ribeiro de Oliveira

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar) apresentou, na última sexta-feira (16/6), os resultados de trabalhos desenvolvidos por jovens cientistas e pesquisadores dentro do Programa de Iniciação Científica da Rede Ebserh/CNPq - 2022 (PIC/Ebserh), em um evento marcado pela importância da pesquisa científica para a vida acadêmica, para a qualificação de novos profissionais e para a sociedade. O HU-UFSCar é um dos 41 hospitais universitários gerenciados pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares.
As pesquisas e seus resultados foram apresentados no 1º Congresso de Iniciação Científica do Hospital Universitário da UFSCar, realizado pelo Setor de Gestão da Pesquisa e da Inovação Tecnológica em Saúde (SGPITS) e pela Gerência de Ensino e Pesquisa (GEP) do HU.
Na abertura do Congresso, foi apresentado um vídeo no qual o presidente da Ebserh, Arthur Chioro, parabenizou os pesquisadores e falou sobre a importância da Iniciação Científica para a formação acadêmica e para o País. "Os hospitais da Ebserh têm por natureza garantir assistência de qualidade e ensino, pesquisa e inovação e, quando esta pesquisa é capaz de responder a problemas da população, ela é capaz de interferir na produção de uma vida com mais qualidade e mais dignidade", afirmou.
O superintendente do HU, Fábio Fernandes Neves, destacou a importância da parceria entre hospitais universitários e a universidade. "O protagonismo dos hospitais universitários e das universidades em ciência garante a qualidade técnica e ética das pesquisas e dos estudos que são colocados a serviço da sociedade", disse o dirigente, reforçando o impacto positivo que a formação de uma rede nacional de pesquisa pode trazer para situações de emergência na área de saúde.
O gerente de Ensino e Pesquisa do HU, Thiago Luiz de Russo, falou sobre o caráter simbólico do Congresso, por ser o primeiro ano do PIC/Ebserh no HU e pelo impacto da ciência na sociedade. "A pesquisa é transformadora e a Iniciação Científica é fundamental não só para a formação acadêmica, pois vocês tiveram a oportunidade de adquirir conhecimentos técnicos, mas também de aprimorar competências importantes, como o pensamento crítico, a capacidade de resolução de problemas complexos e o trabalho em equipe em um cenário tão importante para a comunidade como um hospital", resumiu.
A chefe do Setor de Gestão de Pesquisa e Inovação do HU, Renata Pedrolongo Basso Vaneli, que apresentou uma palestra sobre a escrita científica antes da abertura do evento, parabenizou os dez bolsistas contemplados pelo programa da Ebserh/CNPq no ano passado, destacou o papel de parceiros no fomento à pesquisa científica e o crescimento do HU nessa área. Segundo ela, o Hospital tem cadastrados mais de 200 pesquisadores e o Programa de Iniciação Científica é um marco nessa trajetória de crescimento. "A gente tem conseguido prosperar na pesquisa e nossos esforços são para aumentar não só a quantidade de pesquisa, mas também para entregar uma estrutura adequada de pesquisa e produção de conhecimento", disse.
Os resumos dos trabalhos apresentados no Congresso podem ser acessados no link https://encurtador.com.br/elGJT e os trabalhos premiados podem ser conhecidos neste link (https://encurtador.com.br/eoETZ). 

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