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Editais estão disponíveis no site do PPGEU

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas para o doutorado e para o pós-doutorado, com início neste ano de 2023.
Para o pós-doutorado, estão sendo oferecidas duas vagas sem bolsa e as inscrições devem ser feitas até 31 de janeiro, por meio de formulário eletrônico.
Já para o doutorado, as inscrições também são feitas por meio de formulário eletrônico em três períodos diferentes: para o início em março, as inscrições estão abertas até 19 de janeiro; para entrada em junho, entre 27 de fevereiro e 5 de abril; e para início em agosto, inscrições entre 22 de maio e 27 de junho. São oferecidas 13 vagas, sendo cinco na linha de pesquisa em Geotecnia, cinco em Saneamento e três em Urbanismo. 
Editais, formulários de inscrições e mais informações no site do PPGEU (www.ppgeu.ufscar.br/ingresso/doutorado-e-pos-doutorado).
Inscrições estão abertas até o dia 16 de janeiro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou os editais do processo seletivo para mestrado e doutorado, com ingresso neste primeiro semestre de 2023. São oferecidas 16 vagas para o mestrado e 10 para o doutorado, distribuídas nas três linhas de pesquisa do Programa: Dimensões Sociais da Ciência e da Tecnologia; Gestão Tecnológica e Sociedade Sustentável; e Linguagens, Comunicação e Ciência. Há reserva de vagas, de acordo com a política de ações afirmativas da Universidade. Recentemente o programa foi avaliado com a nota 5 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
O processo seletivo, tanto para mestrado como para doutorado, é composto por três etapas: avaliação do projeto de pesquisa (fase eliminatória); arguição do projeto (eliminatória); e análise do currículo Lattes com comprovações (etapa classificatória).
As inscrições devem ser feitas exclusivamente de modo online até o dia 16 de janeiro. Todas as informações, incluindo o cronograma completo, instruções para inscrição e critérios de seleção, devem ser conferidas nos editais, disponíveis no site do Programa, em www.ppgcts.ufscar.br. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail processo.seletivo.ppgcts@gmail.com.
Inscrições devem ser feitas até 31 de janeiro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Uso de Recursos Renováveis (PPGPUR-So), do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), divulgou os editais da seleção de candidatos aos cursos de mestrado e doutorado, para início das atividades no primeiro semestre de 2023. Nesta seleção, são oferecidas 32 vagas ao curso de mestrado e 31 vagas ao curso de doutorado, distribuídas entre as diferentes linhas de pesquisa do Programa.
As inscrições devem ser realizadas até 31 de janeiro, via Sedex (com data-limite de postagem em 24 de janeiro), ou presencialmente na secretaria do PPGPUR-So, de 16 a 31 de janeiro, das 13 às 17 horas; em ambos os casos, mediante a entrega da documentação e seguindo as instruções indicadas nos editais de mestrado e doutorado.
O processo seletivo, tanto para o mestrado como para o doutorado, será constituído por duas etapas: avaliação do projeto de pesquisa e análise do currículo (no formato Lattes). As informações completas devem ser conferidas nos editais, disponíveis no site do Programa (www.ppgpur.ufscar.br).

Sobre o PPGPUR-So
O Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Uso de Recursos Renováveis (PPGPUR-So) fundamenta-se numa abordagem holística e interdisciplinar exigidas nas questões relacionadas com a produção sustentável e o uso e aproveitamento dos recursos renováveis. O objetivo é formar um profissional de perfil inovador, com base sólida, que o habilite a atuar de maneira interdisciplinar buscando a produção sustentável. É uma proposta integradora, com área de concentração em Produção Sustentável e duas linhas de pesquisa: "Manejo de Recursos Renováveis" e "Produtos Sustentáveis". Mais informações em www.ppgpur.ufscar.br.
Inscrições podem ser feitas até 27 de janeiro pela Internet

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCam) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas na seleção para os cursos de mestrado e doutorado. São oferecidas 12 vagas para o mestrado e 14 vagas para o doutorado, distribuídas nas três linhas de pesquisa do Programa: Ambiente e Sociedade; Gestão de Paisagem e Geociências; e Sistemas Ecológicos.
O PPGCAm oferece uma formação abrangente para a compreensão das diferentes dimensões da sustentabilidade (ecológica, socioeconômica, cultural, institucional e territorial), promovendo competências para a investigação de padrões ambientais emergentes e despertando habilidades para o direcionamento de ações ao desenvolvimento e à sustentabilidade dos sistemas naturais.
O processo seletivo para mestrado é composto por duas etapas: prova escrita de conhecimentos específicos (eliminatória e classificatória) e análise do currículo (classificatória). A seleção de doutorado é composta por duas fases: análise e arguição do projeto de pesquisa (eliminatória e classificatória) e análise do currículo (classificatória).
As inscrições podem ser feitas até 27 de janeiro, exclusivamente por meio digital. As instruções completas devem ser conferidas nos editais de mestrado e doutorado, disponíveis no site www.ppgcam.ufscar.br.
Processo seletivo é realizado pela Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições na seleção para uma vaga de estágio no setor de Engenharia da Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A dedicação é de 30 horas semanais, com remuneração mensal prevista de R$ 1.428,30, além de vale alimentação, vale transporte e plano de saúde.
Estudantes que estejam cursando a partir do terceiro ano da graduação em Engenharia Civil, Engenharia Elétrica ou Arquitetura podem participar. É necessário ter conhecimentos básicos em construções, saber interpretar projetos de arquitetura, hidráulicos e elétricos, além de saber usar sistemas, como o Pacote Office e o Auto Cad.
O candidato selecionado irá executar desenhos técnicos nas áreas de arquitetura, hidráulica e elétrica em formato dwg, acompanhar o desenvolvimento e realizar visitas em obras para checagem de dados, assim como elaborar planilhas orçamentárias e memoriais descritivos, além de prestar apoio administrativo ao setor de Engenharia da FAI. Os interessados devem enviar currículo até o dia 10 de janeiro para o e-mail francieli.cangelaro@fai.ufscar.br, com o assunto "Vaga de estágio - Engenharia".

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCam) da UFSCar está com inscrições abertas na seleção para os cursos de mestrado e doutorado. São oferecidas 12 vagas para o mestrado e 14 vagas para o doutorado, distribuídas nas três linhas de pesquisa do Programa: Ambiente e Sociedade; Gestão de Paisagem e Geociências; e Sistemas Ecológicos.

O PPGCAm oferece uma formação abrangente para a compreensão das diferentes dimensões da sustentabilidade (ecológica, socioeconômica, cultural, institucional e territorial), promovendo competências para a investigação de padrões ambientais emergentes e despertando habilidades para o direcionamento de ações ao desenvolvimento e à sustentabilidade dos sistemas naturais.

O processo seletivo para mestrado é composto por duas etapas: prova escrita de conhecimentos específicos (eliminatória e classificatória) e análise do currículo (classificatória). A seleção de doutorado é composta por duas fases: análise e arguição do anteprojeto de pesquisa (eliminatória e classificatória) e análise do currículo (classificatória).

As inscrições poderão ser feitas de 2 a 27 de janeiro, exclusivamente por meio digital. As instruções completas devem ser conferidas nos editais de mestrado e doutorado, disponíveis no site www.ppgcam.ufscar.br.

Projeto 'SacoLê' empresta kits com 10 livros para professores, crianças e seus familiares

 

SÃO CARLOS/SP - Uma minibiblioteca itinerante com livros infantis que trazem em suas histórias personagens negras em destaque: esse é o projeto "SacoLê", criado pelo grupo de leitura Nós no Mundo em parceria com a pesquisadora da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Ayodele Floriano Silva. A iniciativa empresta kits com 10 livros para professores, crianças e seus familiares. "A circulação dos SacoLês tem sido muito satisfatória para a leitura deste tipo de conteúdo ser cada vez mais presente na vida das crianças, sobretudo em ambientes escolar e familiar. É muito importante que as crianças de todos os pertencimentos étnico-raciais vejam personagens negras representadas de modo positivo, assim como é essencial que a cultura africana e afro-brasileira seja apresentada de maneira culturalmente rica, sem os estereótipos e preconceitos comuns da nossa sociedade", explica.
O acervo conta com 80 títulos e foi selecionado a partir das indicações e reflexões presentes na pesquisa de mestrado "Personagens negras infantis: retalhos de histórias", desenvolvida por Ayodele Floriano Silva no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar. No estudo, ela identificou nos livros padrões de enfrentamento ao racismo por meio da valorização estética e da cultura afro. A pesquisadora considerou o espaço no qual as personagens estavam, as interações com familiares, com outras personagens infantis, seres da natureza, seres míticos e imaginários. "Pudemos ver situações e experiências comuns a qualquer criança, como medo do escuro, por exemplo, que é algo que pode ser vivenciado por personagens infantis de diferentes pertencimentos étnico-raciais. Mas vimos também experiências relacionadas ao pertencimento racial das personagens. Este segundo padrão se relaciona com as experiências ligadas ao racismo, que atinge diretamente as personagens infantis negras, e à negritude, como enfrentamento a essa forma de violência com a valorização da estética e da cultura negra", menciona.
A literatura, como reflexo da sociedade, excluiu ou tratou a população negra de forma diferenciada ao longo de muitos anos na história do Brasil. Até 1920, personagens negras praticamente não apareciam nas páginas dos livros publicados. Com o passar dos anos, essa presença foi se tornando mais comum, porém sempre associada à condição de escravidão, pobreza, violência e subalternidade, ou ainda trazendo a cor negra relacionada à maldade ou à falta de beleza. Tais fatos levaram gerações de crianças negras a crescerem sem representatividade positiva, enquanto isso, crianças não negras recebiam uma interpretação negativa ou equivocada da população negra. A partir da década de 80, a invisibilização começou a diminuir e personagens negras passaram a ter mais destaque nas publicações, ainda de forma sub-representada.
Com o incentivo às políticas de valorização da população negra, promovidas nas últimas décadas, alguns avanços na representatividade negra em livros infantis foram registrados. Hoje em dia, a indústria editorial tem dedicado mais atenção a esse público, com a valorização dessa cultura. De acordo com a pesquisadora, a literatura ajuda crianças e adultos de todos os pertencimentos étnico-raciais a refletirem sobre as contribuições da população negra para a sociedade brasileira. "Desmistificar uma suposta superioridade do branco sobre o negro é importante para que todos e todas as crianças cresçam na direção da superação do racismo na sociedade brasileira", completa. Mais informações sobre o projeto SacoLê podem ser obtidas pelo Instagram @grupo.nosnomundo ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Daiane Zuanetti desenvolve projeto que traz métodos estatísticos para descrever tendências a partir de dados genéticos

 

SÃO CARLOS/SP - Daiane Zuanetti, docente no Departamento de Estatística (DEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), é uma das sete pesquisadoras contemplada com a premiação "Para Mulheres na Ciência", iniciativa da L’Oreal Brasil em parceria com a Unesco e a Academia Brasileira de Ciências (ABC).

Premiada na categoria Matemática, Zuanetti desenvolve projeto que propõe métodos estatísticos para descrever tendências e para fazer previsões a partir de dados genéticos.

"Por quais motivos células doentes são diferentes das saudáveis? Qual o padrão de comportamento de cada uma delas? São essas respostas que buscamos para, assim, identificar fatores genéticos que determinam o aparecimento ou fatores de risco para uma doença, possibilitando prevenção", exemplifica.

O projeto se diferencia por desenvolver análises de sequências de RNA encontradas em células únicas - ou seja, investigadas individualmente, e não em massa, como é comum em modelos estatísticos já existentes. "Isso torna a pesquisa mais precisa. Além disso, os métodos estão sendo desenvolvidos em softwares modernos e, assim, mais eficientes", reforça.

Esses métodos estatísticos poderão colaborar em pesquisas em saúde humana e animal, bem como em melhoramento genético de plantas.
Após a elaboração e a validação dos métodos, a ideia é torná-los públicos para que cientistas de várias áreas consigam acessá-los e aplicá-los à sua realidade, identificando, portanto, padrões e tendências.

Em sua 17ª edição, o Prêmio "Para Mulheres na Ciência" visa apoiar pesquisas acadêmicas feitas por mulheres, incentivando a participação feminina e o equilíbrio de gêneros no cenário científico brasileiro.

Incentivo e inclusão
Natural de Porto Ferreira, interior de São Paulo, Zuanetti foi a primeira pessoa de sua família a cursar e completar o Ensino Superior. "Meus pais completaram apenas o Ensino Fundamental e começaram a trabalhar muito cedo, mas sempre me incentivaram nos estudos, pois entendiam a importância da construção de carreira para uma independência financeira e melhores condições de vida", relembra.

Seus estudos na área começaram desde a Iniciação Científica, na graduação em Estatística pela UFSCar, nos anos 2000, e seguiram no mestrado na mesma instituição. Após experiência em empresa do mercado financeiro, por sete anos, ela retornou à UFSCar para o doutorado na universidade em que, desde 2016, é docente.

A pesquisadora afirma que a inclusão de gênero ainda é um desafio no universo acadêmico. "Mesmo com tantas mudanças já feitas na sociedade, ainda existe um estigma sobre a mulher cientista, especialmente na área de Exatas, de que ela 'não nasceu' para isso ou não deve seguir por esse caminho", reflete.

Por isso, ao receber o prêmio, Zuanetti ficou surpresa e, ao mesmo tempo, feliz com o reconhecimento do projeto, tendo em vista a seleção de apenas sete mulheres em todo o território nacional.

"Além de dar visibilidade ao trabalho de excelência que tem sido produzido por cientistas da UFSCar e, mais especificamente, do DEs, a premiação é uma oportunidade para despertar em meninas e mulheres cientistas a curiosidade e o interesse em áreas como Estatística e Matemática. Também quero que percebam que todas elas são capazes de conquistas como essa", reforça.

As cientistas premiadas em "Para Mulheres na Ciência" recebem R$ 50 mil para serem investidos em seus projetos. No caso de Zuanetti, a verba será essencial para o andamento das pesquisas em seu laboratório. "O intuito é adquirir computadores com alta capacidade de processamento, para conseguirmos, enfim, realizar simulações com grande quantidade de dados", finaliza.

Confira todas as mulheres contempladas em https://twitter.com/mulhernaciencia.
Programa tem sido de extrema importância para a internacionalização das universidades brasileiras

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa Idiomas sem Fronteiras (IsF) está completando 10 anos de existência. Voltado para o ensino gratuito de idiomas para estudantes do ensino superior e servidores públicos, o Programa tem sido de extrema importância para a internacionalização das universidades brasileiras. Além da oferta de cursos e da aplicação de testes de proficiência em inglês, desde 2016, o IsF também desenvolve oferta de cursos para propósitos acadêmicos em Alemão, Espanhol, Francês, Italiano, Japonês e Português para estrangeiros. "A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) é uma das instituições credenciadas e, portanto, toda a comunidade pode participar", ressalta a professora Denise Abreu-e-Lima, docente da UFSCar e coordenadora nacional do IsF desde sua concepção.
A UFSCar teve um papel preponderante na formatação do programa. O IsF surgiu na época em que houve um grande investimento do Governo Federal na internacionalização das universidades, com o Ciência sem Fronteiras, que ofertava bolsas para formação acadêmica no exterior. "O sucesso de um processo de internacionalização esbarra na língua. Quando o Ciência sem Fronteiras surgiu, os gestores descobriram que grande parte da comunidade universitária não sabia falar inglês ou não tinha proficiência no idioma. Muitos candidatos não conseguiam ir para o exterior por causa disso. Na época, o professor Targino de Araújo Filho era Reitor da UFSCar e representante na Comissão de Relações Internacionais na Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Na tentativa de resolver esse problema, formamos uma comissão, identificamos as dificuldades e apresentamos ao Ministério da Educação uma proposta do Programa, que na época era chamado apenas de 'Inglês sem Fronteiras'", conta Denise Abreu-e-Lima.
Desde 2019, o IsF foi acolhido pela Andifes e passou a constituir-se como Rede ANDIFES-IsF, que atualmente conta com 55 instituições de ensino federais credenciadas e 300 especialistas. Além disso, hoje em dia, a Rede tem diversas parcerias internacionais para o fomento de suas ações e, graças a ela, alunos podem se inscrever em cursos ofertados por outras universidades também. "Não tem como falar de ciência hoje sem pensar em algum tipo de processo de internacionalização. Se não fosse a internacionalização dos grupos de pesquisa durante a pandemia, por exemplo, nós não teríamos o resultado que atingimos com a velocidade que conseguimos. Essas parcerias acabam otimizando o processo de produção do conhecimento e do desenvolvimento de ciência. Esse intercâmbio é muito saudável" afirma a docente da UFSCar.
Para celebrar a primeira década do Programa, no fim do mês de novembro ocorreu um evento de celebração na Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES), em Brasília. As autoridades presentes manifestaram reconhecimento e valorização pelo trabalho desenvolvido e expressaram apoio para a continuidade e o fortalecimento das ações. Também estiveram presentes representantes do IsF de diversas instituições de ensino superior e parceiros internacionais de países como Espanha, Bélgica, Itália e Japão. "Neste evento em Brasília, nós tivemos a oportunidade de estar com Henrique Paim, ex-Ministro da Educação - que coordena nacionalmente a transição na área de educação do novo Governo Federal. Entregamos um documento com contribuições para a construção de uma Política Nacional de Internacionalização para as instituições de ensino, além de uma série de reivindicações não só orçamentárias, mas de ações que fomentem e estimulem os servidores a investirem na internacionalização", relata Abreu-e-Lima.
Além de Denise Abreu-e-Lima e Henrique Paim, ainda participaram Wagner Vilas Boas de Souza, atual Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, Ricardo Marcelo Fonseca, presidente da ANDIFES, Paulo Speller, ex-Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, e Waldenor Moraes, diretor do Colégio de Gestores de Relações Internacionais das Instituições Federais de Ensino Superior.
As inscrições para os cursos gratuitos devem ser abertas no primeiro trimestre de 2023. As vagas são limitadas. Mais informações em https://isf.ufscar.br. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Na UFSCar, Comissão Permanente para Promoção, Prevenção e Cuidados em Saúde Mental é aprovada

 

SÃO CARLOS/SP - O Conselho de Assuntos Comunitários e Estudantis (CoACE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) aprovou a proposta de criação da Comissão Permanente para a Promoção, Prevenção e Cuidados em Saúde Mental para a Instituição. O documento propõe que a Comissão seja uma nova unidade da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE), com protagonismo no planejamento do cuidado, na promoção da saúde e na implementação da política de saúde mental aprovada pela UFSCar em abril de 2021. Essa Proposta foi sistematizada e apresentada para apreciação do colegiado pela Comissão de Saúde Mental exarada no Conselho Universitário (ConsUni). "Além de buscar articular mecanismos e estruturas internas que viabilizem a implementação institucional da Política de Saúde Mental nos quatro campi, buscamos concomitantemente estabelecer diálogos em rede com outras instituições de ensino superior sobre este tema", explica Maria de Jesus Dutra dos Reis, Vice-Reitora da UFSCar.
Em conjunto com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e com as universidades públicas do Estado de São Paulo, a Universidade vem atuando em duas frentes complementares, visando à construção de uma Política Pública de Saúde Mental voltada para toda a comunidade universitária brasileira. Em novembro, a Vice-Reitora participou de uma mesa sobre o tema no Encontro do Fórum Nacional de Pró-Reitores e Pró-Reitoras de Assuntos Comunitários e Estudantis (FONAPRACE/ANDIFES). No evento, foram analisados a conjuntura nacional e os desafios para as instituições. "A Andifes criou um Grupo de Trabalho sobre Saúde nas Universidades Federais após a realização do Seminário ‘Cuidando da Saúde de Todos na Universidade Federal’, promovido a partir de uma proposta da Reitoria da UFSCar", relata a gestora.
O grupo, que conta com a participação de vários representantes de diferentes regiões do País, tem a Coordenação da Pró-Reitora de Assuntos Estudantis da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e coordenadora geral do FONAPRACE, Maria Rita de Assis César, do Pró-Reitor de Assuntos Estudantis da UNIFESP, Anderson da Silva Rosa, e da Vice-Reitora da UFSCar. A reunião nesse Fórum da Andifes teve como objetivo delinear algumas diretrizes e ações desse GT que deve apresentar seu trabalho até fevereiro de 2023.
"A Andifes deve articular com o novo Governo Federal caminhos para que a saúde mental seja uma das prioridades nas universidades. Estamos levantando dados e escrevendo um documento que fundamente essa Política de Saúde Mental. É importante que tenhamos um conceito unificado sobre o que entendemos como saúde mental e qual o papel das universidades na promoção da saúde, na qualidade de vida e na prevenção. Temos que fortalecer o Sistema Único de Saúde e atuar em parceria, funcionando em redes. É fundamental implementar diferentes ações em prol de estudantes e servidores que estão nas universidades", ressalta a Vice-Reitora.
Na avaliação de Djalma Ribeiro Junior, Pró-Reitor da ProACE, o sofrimento mental, de uma forma geral, foi acentuado com a pandemia e com o empobrecimento da sociedade. "Temos notado um aumento do sofrimento mental relacionado à ansiedade excessiva e a quadros de depressão. A universidade deve ser um ambiente que promova a saúde em vez de colaborar com esse adoecimento. Temos que repensar atitudes para que a gente possa trabalhar em uma perspectiva menos competitiva e com mais flexibilidade e solidariedade, buscando mais acolhimento, respeitando e valorizando as diferenças e as diversidades", defende Ribeiro Junior.
Além da construção de uma Política Nacional de Saúde Mental, em uma outra frente, a UFSCar tem estabelecido diálogo com todas as instituições públicas de Ensino Superior do Estado de São Paulo: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade Federal do ABC (UFABC) e Instituto Federal de São Paulo (IFSP). "Foi um movimento que começou na Unicamp e se estendeu para todas as universidades públicas do estado. Ao longo de 2022, tivemos algumas reuniões e, no início de dezembro, ocorreu o Seminário ‘Saúde Mental nas Universidades Públicas do Estado de São Paulo’, em Campinas. O evento reuniu profissionais de saúde dessas instituições para trocar conhecimento e discutir estratégias que promovam o bem-estar, a qualidade de vida e a saúde mental", lembra Maria de Jesus Dutra dos Reis.
Ao final do encontro, foi elaborada uma carta de intenções, que será entregue ao novo Governador do Estado de São Paulo e ao futuro Ministro da Saúde para que tenham ciência do que vem sendo realizado e para que o documento sirva de inspiração às demais instituições ao redor do País. Para Ana Beatriz de Oliveira, Reitora da UFSCar, o trabalho com as outras universidades ajudará a enfrentar os desafios. "A UFSCar está bastante otimista com esse trabalho que se inicia e que certamente renderá bons frutos", conclui.

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