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Pesquisa da UFSCar foca na orientação sobre o engasgo, acidente comum que pode acometer crianças pequenas

 

SÃO CARLOS/SP - Prevenir acidentes domésticos é importante em qualquer situação, mas a atenção precisa ser redobrada quando se trata de crianças. De acordo com dados do Ministério da Saúde, os acidentes domésticos estão entre as principais causas de morte de crianças de um a nove anos. Dentre essas intercorrências, o engasgo se destaca por afetar principalmente crianças menores e bebês. Com foco nessa questão, uma pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSCar, está buscando voluntárias para participarem de orientação, por meio da telessimulação, sobre prevenção e manejo do engasgo em bebês menores de um ano. 

O estudo é realizado pela mestranda Beatriz Naddaf Camilo, sob orientação de Aline Okido, docente do Departamento de Enfermagem da UFSCar, e tem por objetivo analisar as contribuições de uma atividade educativa, realizada por meio da telessimulação, para o conhecimento, manejo e autoeficácia de mães de crianças menores de um ano diante de uma situação de engasgo. "A pesquisa é importante pois há necessidade de ampliar o conhecimento relacionado ao engasgo para pessoas leigas, ou seja, que não são estudantes ou profissionais da saúde. Tal tema é pouco discutido e abordá-lo por meio da simulação, enfatizando o processo de aprendizagem diante de uma situação apresentada, torna o processo mais significativo para quem está participando", aponta a pesquisadora. 

De acordo com Beatriz Camilo, a literatura mostra que, entre os tipos mais comuns de acidentes na infância, destacam-se os acidentes domésticos, como os engasgos, por exemplo, que são responsáveis por altos índices de hospitalização, invalidez e mortalidade, gerando grande preocupação para a saúde infantil. "Os dados do Ministério da Saúde indicam os acidentes domésticos como uma das principais causas de morte entre crianças de um a nove anos, situação essa que pode ser evitada por meio do conhecimento de ações preventivas e condutas diante de uma intercorrência", acrescenta a pesquisadora. Ela também alerta que bebês menores de um ano são expostos a um risco elevado de engasgo, uma vez que é nesse período que ocorrem a introdução alimentar e a exposição a novos objetos, já que o bebê começa a desenvolver suas atividades motoras, sendo capaz de pegar objetos e levá-los à boca.  

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Diante disso, Beatriz Camilo reforça a importância de promover a orientação às mães sobre o tema e explica que isso deve ser amplamente discutido durante as consultas de puericultura (com médicos e enfermeiros) e nas mídias, já que é uma situação comum e com alto índice de probabilidade de ocorrência. "Quando o bebê está engasgado, muitas mães se desesperam e não sabem o que fazer. O manejo rápido e eficaz da situação é fundamental para a sobrevida do bebê, evitando sequelas e mortalidade. Para que as mães saibam agir diante da situação e também saibam prevenir situações que possam favorecer o engasgo, a orientação torna-se fundamental", destaca. Ela ainda salienta que a atividade será virtual, por causa da pandemia de Covid-19, ampliando a oportunidade de participação de muitas mães.

Pesquisa
Para desenvolver o estudo, estão sendo convidadas mães de bebês com até um ano de idade. As participantes responderão questionários online, receberão material educativo sobre a temática e assistirão uma telessimulação sobre manejo do engasgo em um bebê. As interessadas em participar do estudo devem responder este questionário online (encurtador.com.br/dyAJ5). Mais informações sobre o estudo podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 42738621.5.0000.5504)

Novos materiais são entregues pelo sindicato de docentes da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) vem recebendo doações de equipamentos que colaboram para a manutenção do atendimento de qualidade e para a segurança dos pacientes atendidos via Sistema Único de Saúde (SUS). O Sindicato dos Docentes em Instituições Federais de Ensino Superior dos Municípios de São Carlos, Araras e Sorocaba (ADUFSCar) fez a doação de mais de 29 mil unidades de materiais diversos, apoiando a reposição do estoque mais crítico do HU.

No total, a doação foi de R$ 30 mil e inclui itens como luva cirúrgica estéril; sonda foley 2; sonda de aspiração traqueal; agulhas; luva nitrílica; transofix (dispositivo de transferência de líquidos); tampa vedante; e embalagens. Também serão enviadas pela ADUFSCar seringas para gasometria (tipo de exame de sangue realizado em pacientes).

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Fábio Neves, superintendente do HU-UFSCar, comenta que, neste ano, houve uma sincronização do agravamento da pandemia em vários estados brasileiros, e isso levou a uma queda da cadeia de suprimentos no país inteiro, com a falta de alguns materiais hospitalares e inflação dos preços.

"Além disso, como empresa estatal, devemos seguir uma série de processos de compra que não são tão ágeis como os processos de compra de uma empresa privada, por exemplo. Por conta de todos estes apontamentos, a doação recebida pela ADUFSCar foi muito bem-vinda. Ela foi bem direcionada e atendeu uma necessidade emergencial do Hospital, abrangendo os itens com o estoque mais crítico. Ações como esta da ADUFSCar têm garantido a oferta de serviços com maior qualidade e segurança, dentro das necessidades do nosso paciente, o usuário do SUS", reforçou Neves.

Desde o início da pandemia, o Hospital já recebeu diversas doações de equipamentos, insumos e materiais voltados ao atendimento dos pacientes e segurança dos profissionais. A equipe do HU-UFSCar agradece o empenho da sociedade civil e de empresas no apoio fundamental à Instituição neste momento de combate à pandemia.

Estudo na área de Educação Especial convida voluntários para responderem questionário

 

SÃO CARLOS/SP - Os diagnósticos e laudos de crianças com transtorno do espectro autista (TEA) são feitos, prioritariamente, por médicos. A fim de compreender como acontece o procedimento diagnóstico dessas crianças, um estudo na área de Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando médicos para responderem a um questionário online. O estudo busca também verificar se, com as mudanças nos manuais e os avanços na área do autismo, esses processos diagnósticos foram aprimorados.

"O TEA está relacionado ao desenvolvimento neurológico", explica Bruna Bianchi, aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da UFSCar e responsável pela pesquisa. "A caracterização desse transtorno é feita pelos sinais e sintomas apresentados pela pessoa, que compreendem dificuldade em se comunicar, dificuldade de interação social e por interesses ou movimentos repetidos realizados pela pessoa", completa.

Em seu trabalho com crianças com autismo no Laboratório de Interação Social (LIS) da UFSCar, a mestranda tem constatado o aumento do número de crianças com TEA, fenômeno que também vem ocorrendo em muitos países. Esse aumento se deve, de acordo com Bianchi, a fatores como maior número de médicos especializados, maior divulgação do transtorno para a sociedade, além da realização de mais pesquisas investigando as causas e características do autismo e das mudanças de definição no Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.

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Convite a voluntários

Para investigar como os diagnósticos de crianças com TEA são feitos, a mestranda está convidando médicos com especialização em pediatria, neurologia e/ou neuropediatria, que atuam no interior do estado de São Paulo, para responderem a um questionário online. Composto em sua maioria por perguntas de múltipla escolha, o questionário leva cerca de 30 minutos para ser respondido. 

Os interessados em participar devem entrar em contato com a pesquisadora Bruna Bianchi pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo celular (16) 99254-8384 (com WhatsApp), a partir dos quais serão enviados os links de acesso ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e para o questionário. Mais informações podem ser solicitadas diretamente com a pesquisadora. 

O trabalho, intitulado "Diagnóstico de TEA: descrição da prática de médicos do interior paulista", tem orientação da professora Maria Stella Alcantara Gil e coorientação da professora Ana Lúcia Rossito Aiello, ambas do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar. O projeto conta com apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 40040920.9.0000.5504).

Evento será realizado online entre os dias 5 e 8 de julho; interessados podem enviar projetos para apresentação

 

SOROCABA/SP - Entre os dias 5 e 8 de julho, o projeto Meio de Cultura, da UFSCar-Sorocaba, realizará o Festival Comunicação Científica (fC2). Durante a programação, a comunicação científica será discutida em quatro eixos temáticos: divulgação científica, sciart/ilustração, visualização de dados (dataviz) e jornalismo científico. Haverá a participação de profissionais do Brasil e do exterior que irão compartilhar suas experiências na comunicação científica. 

O evento - online e totalmente gratuito - vai promover uma exposição virtual de projetos de divulgação científica (extensão ou pesquisa) feitos na UFSCar ou em outras instituições de ensino. São dois formatos possíveis: ePoster ou vídeo de até 10 minutos. O conteúdo é livre, mas deve, essencialmente, compartilhar os objetivos e principais resultados do projeto. As contribuições podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até o dia 25 de junho.

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Além disso, durante o Festival, haverá o desafio "3 minutos e meio" de divulgação científica. Para participar, pós-graduandos de todas as áreas e instituições devem enviar vídeos compartilhando seus objetivos e resultados de pesquisa em apenas 3 minutos e meio. Os vídeos serão divulgados durante o evento, no Instagram do Meio de Cultura, e os participantes concorrerão a prêmios. Mais informações estão em http://www.meiodecultura.ufscar.br/festivalcomunica/minutos.html.

As inscrições para o Festival Comunicação Científica estão abertas e podem ser feitas pelo site meiodecultura.ufscar.br/festivalcomunica, onde há todos os detalhes sobre a iniciativa.

 

Curso já está com inscrições abertas. As vagas são limitadas.

 

SÃO CARLOS/SP - No Brasil, um país historicamente desigual em diversas áreas, milhões de famílias de baixa renda ainda não têm, na prática, um direito garantido na Constituição: a moradia. A busca pela sobrevivência e a falta de alternativa fazem com que, muitas vezes, áreas inabitadas, mesmo consideradas de risco, sejam ocupadas de forma irregular. A chamada Regularização Fundiária, processo complexo que envolve um conjunto de ações sociais, jurídicas, urbanísticas e ambientais para oficializar essas ocupações, tem sido cada vez mais necessária. Com o objetivo de formar profissionais qualificados a conduzir estes processos, estão abertas as inscrições para o Curso Técnicas de Regularização Fundiária da UFSCar.

O professor Celso Maran, docente do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) da UFSCar e coordenador do curso, explica que, para a regularização dessas ocupações, os representantes do poder público precisam da ajuda de um corpo técnico com profissionais de diferentes setores. "É preciso ter uma equipe multidisciplinar, com engenheiros, advogados, urbanistas e ambientalistas, por exemplo, para mapear áreas, levantar as informações e desenvolver ações de regularização", afirma o especialista.

O próprio Instituto Brasileiro de Geografia e Estaíistica (IBGE) não tem dados de quantos brasileiros vivem em comunidades desse tipo. Nas cidades com mais de 50 mil habitantes, onde geralmente ocupações irregulares são mais comuns, muitos problemas podem surgir. O professor Edson Ricardo Saleme, também integrante do DCAm da UFSCar, afirma que a Regularização Fundiária pode beneficiar não apenas os ocupantes daquela área, mas favorecer toda a sociedade. "Esse processo melhora a qualidade de vida, saúde pública, educação, segurança e até a sustentabilidade em relação ao meio ambiente", defende.

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O Curso Técnicas de Regularização Fundiária conta com um corpo docente formado por professores da UFSCar e convidados de outras Instituições. "São profissionais de diversas áreas do conhecimento, como Direito, Geografia e Engenharia, com ampla experiência em regularizações fundiárias, em diversos locais do Brasil. São especialistas em legislação e também em toda a prática do processo de regularização fundiária", destaca Celso Maran.

Num total de 40 horas de aulas teóricas e estudos de casos práticos, são abordados: o papel dos profissionais técnicos envolvidos, como realizar o diagnóstico da infraestrutura e como desenvolver o cronograma de serviços. São 10 encontros agendados, nas noites de segunda e terça-feira, a partir do começo de agosto. Profissionais de diferentes áreas do setor público, privado e do terceiro setor, pessoas formadas ou mesmo graduandos que pretendem trabalhar com a Regularização Fundiária podem se inscrever até o início de agosto pelo site bit.ly/regulafundiaria. Na página, há mais informações. As vagas são limitadas.

Evento será no dia 26 de maio, às 10 horas; inscrições estão abertas

 

SÃO CARLOS/SP - Na quarta-feira, dia 26 de maio, o Centro de Ciências Agrárias (CCA), do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove mais uma edição do Ciclo de Palestras - Experiências em Gestão de Empreendimentos Rurais. O evento online terá a participação da agroecóloga e bióloga Maisa Frighetto e é aberto a todo o público interessado. As inscrições devem ser feitas com o preenchimento deste formulário (https://bit.ly/3bRRAXb).

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Frighetto atuou de 2018 a 2020 na equipe técnica do Sitião Agroflorestal em Terra Roxa (SP), sendo responsável pelo setor administrativo, pelos processos de certificação orgânica, licenciamento e procedimentos da agroindústria e comercialização. Com o crescimento dos projetos, foi alocada para implantar, na Fazenda Painal, em Cravinhos (SP), o Setor de Pesquisa e Acompanhamento, desenvolvendo pesquisas com sistemas agroflorestais, que seguem os princípios da Agricultura Sintrópica, e acompanhando os sistemas agrícolas com a coleta de dados, análise e diagnóstico de todo o processo de gestão das informações. Durante o encontro, ela compartilhará detalhes dessas suas experiências.

A palestra será realizada a partir das 10 horas, pelo Google Meet (em link a ser enviado anteriormente às pessoas inscritas).

Novo episódio da série está disponível em diferentes plataformas online

 

SOROCABA/SP - O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", da UFSCar-Sorocaba, promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira. Os episódios tratam de assuntos relacionados à música e à viola, à culinária, à literatura, às crenças e religiosidades, entre outros temas

Além dos podcasts, o "Bamo Proseá?" tem uma sessão que é uma conversa mais curta, o "Dedo de Prosa", cujo episódio mais recente aborda a mulher violeira. Intitulado "Nascida para ser violeira", o foco está na história e trajetória de Helena Meireles, reconhecida mundialmente por seu talento como tocadora da denominada viola caipira.

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O "Dedo de Prosa" e todas as edições do "Bamo Proseá?" estão acessíveis a partir deste endereço https://linktr.ee/BamoProsea. A equipe do projeto é formada pela geógrafa Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar; pelo historiador Elton Bruno Ferreira, professor da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSul); pelo geógrafo e professor Henrique Pazetti; pelo mestre em Geografia Paulo Lopes, técnico de laboratório do DGTH-So; e pela estudante Isabela Mustafá.

Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Pesquisa convida profissionais que atuam na área em qualquer região do país

 

SÃO CARLOS/SP - Mapear os cuidados paliativos infantis, desde os serviços prestados até a quantidade de pacientes beneficiados: este é o objetivo central da pesquisa "Mapeamento dos Cuidados Paliativos Pediátricos no Brasil", realizada pelo Núcleo de Estudos em Dor e Cuidados Paliativos, coordenado pela professora Esther Ferreira, do Departamento de Medicina (DMed) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O grupo é vinculado ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Os Cuidados Paliativos visam à melhoria da qualidade de vida do paciente e de seus familiares diante de uma doença grave, podendo caminhar em conjunto com o tratamento curativo, sendo que um não exclui o outro. De acordo com Ferreira, nos últimos anos, o perfil dos pacientes pediátricos se modificou, tornando-se cada vez mais frequente a necessidade de assistência a crianças vivendo com doenças crônicas e ameaçadoras da vida.

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"Nos últimos anos, vemos uma crescente queda da mortalidade infantil, concomitantemente com o aumento da prevalência de doenças incuráveis. Os avanços científicos trouxeram um aumento da sobrevivência de crianças com patologias graves e potencialmente letais", conta a professora.

Diante desse panorama, os Cuidados Paliativos Pediátricos (CPP) emergem como forma de assistência integral a esses pacientes e suas famílias, aliviando e tratando sinais e sintomas, reunindo diversos aspectos, tanto psicológicos como espirituais; encarando a morte como processo natural, não antecipando ou prolongando-a; afirmando a vida, o que ajuda no enfrentamento do paciente e luto das famílias; buscando disponibilizar uma rede de suporte para que o paciente possa viver o mais ativo possível, assim como a família possa se adaptar às novas situações que a doença do enfermo possa trazer, sempre preconizando o trabalho em equipe.

No entanto, a docente da UFSCar aponta que, atualmente, pouco se sabe sobre os serviços de CPP e como eles atuam no Brasil. "Além de conhecer e contabilizar esses serviços e os pacientes atendidos, outro objetivo do nosso estudo é entender os déficits existentes nessa área em nosso País, para futuramente propor melhorias", acrescenta Ferreira.

Para isso, a pesquisa vai mapear o número de serviços e de pacientes que se beneficiam, considerando serviços mais robustos, que já estão atuando, e aqueles que estão iniciando, como ambulatórios de luto ou equipes de interconsultas. Para realizar esse trabalho, estão sendo convidados profissionais que atuam com Cuidados Paliativos e que façam atendimento na faixa etária pediátrica, sendo exclusivo de Pediatria ou não, de qualquer região do Brasil. Os participantes responderão um questionário eletrônico (https://bit.ly/3rphkju), com duração entre 5 e 10 minutos e que ficará disponível até neste mês de maio. É importante que apenas uma pessoa por serviço preencha o questionário, podendo ser a coordenação ou outro representante da equipe. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

A pesquisa também está vinculada ao projeto "Rede Brasileira de Cuidados Paliativos Pediátricos - RBCPPed", cadastrado na Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 39915620.2.0000.5504).

Palestras online abordarão cuidados em saúde mental e organização de estudos, entre outros temas

 

ARARAS/SP - Entre os dias 24 e 27 de maio, a Biblioteca do Campus de Araras (B-Ar) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realiza a quinta edição da "Semana Acadêmica da Biblioteca", que tem como objetivo promover palestras com temas multidisciplinares. Desta vez, o foco estará em assuntos relacionados a questões emocionais, leitura e organização dos estudos.

O evento será totalmente online, com as palestras disponibilizadas no canal da B-Ar no YouTube (https://bit.ly/3fqVB5Y), durante os quatro dias, sempre às 14 horas. No dia 24, a apresentação será sobre "Autocuidado para manter a saúde mental", com Ricardo Oliveira, psicólogo do Departamento de Assuntos Comunitários e Estudantis do Campus Araras (DeACE-Ar). As inscrições devem ser feitas neste formulário (https://bit.ly/3bG83h7), até dia 24/5.

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No dia 25, Fernando Brito da Costa Dias, bibliotecário da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, fala sobre "A mediação da leitura e a formação de cidadãos leitores". As inscrições estão disponíveis neste link (https://bit.ly/34bHb4F), até 25/5.

Já no dia 26, a palestra "Biblioterapia: conexão saudável em tempos de pandemia" será proferida por Maria Aparecida Pardini, bibliotecária da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Os interessados devem se inscrever neste formulário (https://bit.ly/3hCaCVl), até o dia da apresentação.

Por fim, no dia 27, estudantes do curso de Psicologia da UFSCar, integrantes do Programa de Capacitação Discente para o Estudo (ProEstudo), tratam da "Organização dos estudos em tempos de pandemia". O objetivo do ProEstudo é auxiliar o estudante de graduação a desenvolver e aprimorar seu repertório de estudos, melhorando seu aproveitamento acadêmico, a fim de evitar a evasão e a repetência universitária. As inscrições para essa palestra devem ser feitas aqui (https://bit.ly/3hED358), até 27/5.

A programação completa está disponível no cartaz de divulgação do evento (https://bit.ly/3yhMHQO). Os participantes inscritos receberão certificado mediante avaliação de cada atividade a ser realizada em link que será enviado posteriormente, via e-mail, pela organização da Semana.

Objetivo é investigar versão gamificada de procedimento de ensino computadorizado

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de mestrado da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está investigando os processos de aprendizagem simbólica a partir do uso de um procedimento gamificado (baseado em jogos) e, para isso, está convidando participantes voluntários.

"Gamificação é o uso de elementos de jogos em outros contextos, seja educacional, seja venda de produtos, mídias sociais, entre outros", explica Alceu Regaço, mestrando do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da UFSCar e responsável pelo estudo. "É uma tendência recente na área educacional pelas vantagens que pode trazer, quando bem aplicado", completa ele.

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O objetivo do trabalho é testar uma versão gamificada de um procedimento de ensino computadorizado. "Esse procedimento pode ser utilizado, por exemplo, no ensino de crianças com dificuldade em leitura e escrita ou mesmo para o ensino de conteúdo escolar. Gamificar esse processo pode nos ajudar a aplicá-lo em contextos mais amplos, aumentar o engajamento e melhorar a performance dos aprendizes", aponta o mestrando da UFSCar.

O estudo "Uso de jogos na formação de classes de equivalência" tem orientação do professor Julio Cesar de Rose, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, e conta com apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Pode participar da pesquisa qualquer pessoa maior de 18 anos e que possua um computador com Internet. A participação é inteiramente online e ocorre em duas etapas.

No primeiro dia, o procedimento dura no máximo uma hora e, no segundo dia, que ocorre uma semana depois, leva cerca de 10 minutos. Interessados devem entrar em contato com o pesquisador responsável, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou WhatsApp (11) 99419-0099. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 40154520.1.0000.5504).

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