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SÃO PAULO/SP - O anúncio de que a Ambev irá aumentar o preço de suas cervejas neste mês de outubro preocupou consumidores em todo o Brasil. Como se trata da maior cervejaria do mundo, um ajuste de preços preocupa consumidores e altera todo o mercado cervejeiro.

A indústria brasileira, de modo geral, arca com os impactos da desvalorização do real ante o dólar e sofre com uma inflação de custos, segundo Elaine Borges, professora da Saint Paul Escola de Negócios. Insumos como o lúpulo, cuja produção aumenta aos poucos no Brasil – segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) -, são geralmente importados pelas grandes cervejarias.

Mesmo com lucro líquido de R$ 2,93 bilhões no segundo trimestre deste ano, alta de 130% em relação ao mesmo período do ano passado, a Ambev vai aumentar os preços de suas marcas: Skol, Brahma, Antarctica, Corona, Bohemia e Stella Artois, além das chamadas cervejas especiais (Wäls e Colorado).

O reajuste varia conforme região e estado, mas já foi repassado a comerciantes e distribuidores e chega agora ao consumidor. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o aumento médio deve ser próximo ao da inflação oficial, de 10%.

“Quando Ambev sobe os preços abre a porteira para os demais também subirem. (A maioria das) demais marcas seguem a Ambev e o mercado como um todo virá com preços mais altos a partir de outubro”, afirma Paulo Solmucci, presidente nacional Abrasel

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação da cerveja nos últimos 12 meses, 7,62%, é próxima à média do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que está em 9,68%.

Segundo o Euromonitor, a Ambev lidera com folga o mercado de cervejas no Brasil com 61,6%, seguido pela Heineken (18,1%) e Cervejaria Petrópolis (11,9%).

 

 

*Por: Filipe Prado / ISTOÉ DINHEIRO

ALEMANHA - A Alemanha registrou sua maior inflação em quase 28 anos. Os preços ao consumidor aumentaram em 4,1% em setembro, em comparação ao mesmo mês do ano anterior, segundo estimativas iniciais do Departamento Federal de Estatísticas (Destatis) divulgadas na quinta-feira (30/09).

A última vez que a inflação passou de 4% na Alemanha foi em dezembro de 1993, quando atingiu 4,3%.

A nova alta é atribuída ao aumento nos preços do setor de energia, enquanto a recuperação global da pandemia de covid-19 gera uma demanda crescente por petróleo e outros combustíveis. Também contribuíram os aumentos significativos nos preços dos alimentos básicos.

Em setembro, os consumidores alemães pagaram 14,3% a mais pelo fornecimento de energia doméstica e combustíveis do que há um ano.

A remoção temporária do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) para estimular a demanda durante a pandemia, também está por trás da alta da inflação. O IVA voltou a ser cobrado em janeiro deste ano, o que fez com que bens e serviços ficassem mais caros.

Não está descartada uma alta da inflação de em torno de 5% ainda este ano. Entretanto, economistas avaliam que a tendência de alta deve ser um fenômeno temporário.

Nesta semana, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou que "o desafio principal é não reagirmos com exagero aos choques temporários no abastecimento que não têm sustentação no médio prazo, ao mesmo tempo em que alimentamos as forças de demanda positivas, capazes de reduzir de modo durável a inflação até a nossa meta de 2%”.

 

Inflação preocupa toda a Europa

Os lideres da União Europeia (UE) se reunirão em três semanas para discutir a alta nos preços da energia, e maneiras de mitigar o impacto sobre os consumidores. O tema foi incluído na pauta da cúpula dos líderes europeus, marcada para 21 e 22 de outubro.

O porta-voz do Conselho Europeu, Barend Leyts, disse que, embora esta seja uma questão com a qual os países do bloco devem lidar individualmente, a UE quer discutir formas de contribuir para solucionar o problema também de modo coletivo.

A alta nos preços da energia, exacerbada por um aumento triplicado na demanda por gás natural, afeta todo o continente e eleva os temores de alta na inflação, enquanto a economia europeia demonstra uma recuperação econômica robusta após os estragos gerados pela pandemia.

A inflação ameaça ainda os esforços para uma redução significativa das emissões de CO2 na Europa, algo que inclui uma transformação profunda em vários setores da economia, com custos altos para os cidadãos.

Alguns membros do Parlamento Europeu acusam a Rússia de manipular os preços do gás, no intuito de forçar a Alemanha a acelerar a ativação do gasoduto Nord Stream 2, cuja construção foi finalizada recentemente.

Uma prova disso seria o fato de a gigante russa do setor de energia Gazprom ter permitido que suas reservas de gás na Europa tenham se reduzido a níveis extremamente baixos.

A UE avalia medidas de curto prazo, como reduções no IVA e isenções energéticas, de modo a proteger seus planos de médio e longo prazo de aumentar suas fontes de energias renováveis e melhorar a eficiência energética.

 

 

rc (DPA, AFP)

dw.com

BRASÍLIA/DF - O Indicador de Inflação por Faixa de Renda, apurado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), apontou que, enquanto a inflação das famílias de renda baixa e muito baixa registrou alta de 0,91%, a das famílias no segmento superior de renda apresentou variação menor (0,78%), em agosto.

O estudo divulgado hoje (15), no Rio de Janeiro, mostra que o grupo de alimentação foi o que mais contribuiu para a alta inflacionária das famílias dos três segmentos de renda mais baixa. Já para as três faixas de renda mais alta, o maior impacto veio do grupo de transportes.

Segundo o Ipea, para as famílias com menor renda, mesmo diante de uma deflação em itens importantes como arroz (-2,1%), feijão (-1,7%) e óleo de soja (-0,4%), os aumentos de preços das proteínas animais, especialmente do frango (4,5%), dos ovos (1,6%), da batata (20%), do açúcar (4,6%) e do café (7,6%) explicam a pressão inflacionária que vem dos alimentos.

Já a alta inflacionária do grupo de transportes deve-se aos reajustes de 2,8% da gasolina e de 4,7% do etanol, combinados com a alta nos preços dos automóveis novos (1,8%) e dos serviços de aluguel de veículos (6,6%), mesmo com a queda de 10,7% das passagens aéreas.

O grupo de habitação foi o terceiro que mais influenciou todas as faixas de renda, puxado pelos reajustes de 1,1% da energia elétrica, de 2,7% do gás encanado e de 2,4% do gás de botijão.

Segundo o Ipea, as famílias de renda baixa e média baixa são as que apresentam as maiores taxas de inflação (5,9%) no acumulado do ano.

BRASÍLIA/DF - A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou agosto com alta de 0,87%, a maior inflação para o mês desde o ano 2000. Com isso, o indicador acumula altas de 5,67% no ano e de 9,68% nos últimos 12 meses, o maior acumulado desde fevereiro de 2016, quando o índice alcançou 10,36%. Em agosto do ano passado, a variação foi de 0,24%. Os dados foram divulgado hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre os nove grupos e serviços pesquisados pelo instituto, oito subiram em agosto, com destaque para os transportes, com alta de 1,46%, puxado pelos combustíveis. A gasolina subiu 2,80% o etanol 4,50%, gás veicular 2,06% e óleo diesel 1,79%.

Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve alta de 0,88% em agosto, 0,14 ponto percentual abaixo do resultado de julho, quando a alta foi de 1,02%. No ano, o indicador acumula elevação de 5,94% e em 12 meses chega a 10,42%, acima dos 9,85% observados nos 12 meses anteriores. Em agosto do ano passado, a taxa variou 0,36%.

Para o INPC, a principal influência foram dos produtos alimentícios, que subiram 1,29% em agosto, acima de 0,66% observado em julho. Os produtos não alimentícios desaceleraram e tiveram alta de 0,75% no mês, após variação positiva de 1,13% em julho.

 

 

*Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil

EUROPA - A inflação na zona do euro saltou para uma máxima em dez anos neste mês e deve avançar mais ainda à frente, desafiando a visão benigna do Banco Central Europeu sobre a alta dos preços e sua postura de olhar além do que considera um aumento transitório.

A inflação ao consumidor nos 19 países que compartilham o euro acelerou para 3% este mês, de 2,2% em julho, acima das expectativas de alta de 2,7% e ficando bem longe da meta de 2% do BCE.

O salto foi impulsionado por custos de energia, mas os preços dos alimentos também subiram, enquanto houve aumentos anormalmente acentuados nos preços dos bens industriais, de acordo com a Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia.

Os mercados, no geral, deram de ombros para os dados, sugerindo que a narrativa de inflação temporária e política monetária expansionista do banco central nos próximos anos continua sendo a principal entre os investidores.

Ainda assim, é provável que os números sejam uma leitura desconfortável para o BCE.

O banco central elevou repetidamente sua projeção de inflação para este ano apenas para que os números reais superassem suas estimativas, e agora parece que o crescimento dos preços só vai atingir seu pico em novembro.

Com a inflação na Alemanha – a maior economia da zona do euro e a maior crítica do BCE – devendo se aproximar de 5% nos próximos meses, o banco central pode ficar sob crescente pressão pública para lidar com a evolução dos preços, que estão revivendo memórias há muito adormecidas de preços galopantes.

O BCE argumenta que uma série de fatores pontuais, incluindo gargalos de produção relacionados à reabertura da economia após a pandemia de Covid-19, são responsáveis pela maior parte do aumento da inflação, e que o crescimento dos preços irá rapidamente se moderar no início do próximo ano. (com Reuters)

 

 

*Por: FORBES

SÃO PAULO/SP - Os motoristas que pararam para abastecer seus veículos na última semana nos Estados do Acre, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul podem já ter encontrado o litro de gasolina acima dos R$ 7, de acordo com a mais recente coleta da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

O custo mais alto do abastecimento com gasolina, de R$ 7,189 por litro, foi encontrado em dois postos localizados no município de Bagé (RS), onde há seis estabelecimentos que cobram mais de R$ 7 pelo litro do combustível.

Na prática, significa dizer que ao parar no posto de combustível para encher um tanque de 50 litros com gasolina na cidade rio-grandense é possível que seja necessário desembolsar até R$ 359,45.

Nos demais Estados, o preço do litro da gasolina acima de R$ 7 é localizado em um posto na cidade de Barra Mansa (RJ), cujo preço praticado é de R$ 7,059 e em outros nove de Cruzeiro do Sul (AC), onde os valores cobrados variam entre R$ 7,110 e R$ 7,130.

Por outro lado, o valor mais baixo cobrado pela gasolina no Brasil foi localizado em Bauru, no interior de São Paulo. No local, o abastecimento custa R$ 4,990 por litro.

Ao encher o taque de 50 litro no local, o motorista paga cerca de R$ 250, valor 30% (quase R$ 110) inferior ao do posto mais caro do país, situado no Rio Grande do Sul.

Em média, o preço pago pelo litro da gasolina no Brasil na semana passada subiu 1,53% e alcançou os R$ 5,956, se aproximando pela primeira vez da marca de R$ 6.

Na mesma base de comparação, o maior custo médio do combustível, de R$ 6,485, aflige os motoristas que passam pelo Rio de Janeiro. Já o menor, de R$ 5,143, no Amapá.

 

 

*Do R7

SÃO PAULO/SP - O preço médio do óleo diesel engatou a terceira semana consecutiva de alta nos postos de combustíveis do Brasil, enquanto as cotações da gasolina e etanol também subiram, indicou pesquisa publicada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na sexta-feira.

De acordo com o levantamento da agência reguladora, o valor médio do diesel nas bombas nesta semana atingiu 4,616 reais por litro, alta de 0,35% em relação à semana passada.

Embora os movimentos mais recentes no preço do combustível mais consumido do Brasil tenham sido relativamente discretos, uma vez que ao final de julho o diesel ainda figurava em 4,588 reais/litro, foram suficientes para o produto emendar a terceira semana seguida de ganhos.

A gasolina comum, por sua vez, apurou alta ainda mais significativa, se aproximando pela primeira vez da marca de 6 reais por litro, segundo a ANP.

O combustível fóssil teve salto de 1,53% ao longo desta semana, alcançando média de 5,956 reais por litro, também em sua segunda semana consecutiva de ganhos.

A Petrobras anunciou na semana passada um aumento de cerca de 3,5% no valor médio da gasolina em suas refinarias, para 2,78 reais/litro, citando alinhamento com a paridade internacional. Além da cotação nas refinarias, os preços nos postos dependem de fatores como a adição obrigatória de biocombustíveis e margens de distribuição e revenda.

Concorrente direto da gasolina nas bombas, o etanol apurou valorização de 2,22% na semana, para média de 4,497 reais/litro, acompanhando o movimento de três semanas seguidas de ganhos dos outros combustíveis.

O preço do biocombustível nas usinas também tem avançado de forma significativa. Conforme o indicador Cepea/Esalq, o valor do etanol na praça de São Paulo saltou 9,2% somente desde a última semana de julho.

 

 

*Por Gabriel Araujo / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A inflação oficial de preços aos consumidores no Brasil manteve a recente trajetória de alta e abriu o segundo semestre com um salto de 0,96% no mês de julho. Trata-se da maior variação percentual para o mês desde 2002 (1,19%), de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (10), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Com a movimentação, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumula alta de 8,99% nos 12 meses finalizados em julho, resultado que mantém o indicador acima ao teto da meta estabelecida para a inflação neste ano, de 5,25%.

Mais uma vez, o salto do índice de preços foi puxado pela alta da energia elétrica (7,88%), que acelerou em relação ao mês anterior (1,95%) e registrou o maior impacto individual no índice no mês passado. O resultado também é consequência dos reajustes tarifários de 11,38% em São Paulo, de 8,97% em Curitiba, e de 9,08% em uma das concessionárias de Porto Alegre.

“Além dos reajustes nos preços das tarifas em algumas áreas de abrangência do índice, a gente teve o reajuste de 52% no valor adicional da bandeira tarifária vermelha patamar 2 em todo o país. Antes o acréscimo nessa bandeira era de, aproximadamente, R$ 6,24 a cada 100kWh consumidos e, a partir de julho, esse acréscimo passou a ser de cerca de R$ 9,49”, explica o analista da pesquisa, André Filipe Guedes Almeida, ao justificar a alta.

A segunda maior contribuição do mês veio dos transportes (1,52%), puxados pelas passagens aéreas, cujos preços subiram 35,22% depois da queda 5,57% em junho. Os preços dos combustíveis (1,24%) também aceleraram em relação a junho, com a alta de 1,55% da gasolina, contribuindo com o terceiro impacto individual no índice do mês.

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Alimentação

Os preços de alimentos e bebidas subiram 0,6% e também ficou acima do registrado em junho (0,43%). A alta foi guiada pelo avanço de 0,78% no valor da alimentação no domicílio.

A alta foi guiada, principalmente, por conta das altas do tomate (18,65%), do frango em pedaços (4,28%), do leite longa vida (3,71%) e das carnes (0,77%). Por outro lado, a cebola (-13,51%), a batata-inglesa (-12,03%) e o arroz (-2,35%) ficaram mais baratos em relação ao mês de junho.

Na alimentação fora do domicílio, a alta de 0,14% dos preços corresponde a uma desaceleração em relação a junho (0,66%), influenciada pelo lanche (0,16%) e a refeição (0,04%), cujos preços haviam subido 0,24% e 0,85% no mês anterior, respectivamente.

 

 

*Do R7

SÃO PAULO/SP - Os motoristas do estado de São Paulo já estão pagando R$ 6 pelo litro da gasolina em algumas regiões. De acordo com levantamento semanal da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o valor do combustível na capital paulista varia entre R$ 4,989, no bairro Limoeiro, e R$ 6,299, no Jardim São Sebastião, ambos na zona leste.

De acordo com o último IPTL (Índice de Preços Ticket Log), com base nos abastecimentos realizados em 21 mil postos, o preço médio da gasolina no país avançou 2,28% em julho, na comparação com o fechamento do mês anterior. Esse novo aumento fez o valor médio por litro ultrapassar R$ 6.

Na primeira quinzena de fevereiro, o valor de R$ 5 foi alcançado pela primeira vez. Cinco meses depois, o combustível foi comercializado à média de R$ 6, 24, 7% acima do registrado no fechamento de janeiro, segundo a Ticket Log.

Pelo IPTL, a gasolina apresentou aumento nas cinco regiões brasileiras. No Nordeste, o maior deles, de 2,69% em relação a junho. Mas o combustível com preço médio mais alto foi encontrado no Centro-Oeste, a R$ 6,080. Na Região Sul, os postos registraram o combustível com menor valor médio por litro, a R$ 5,776. Já a menor alta foi registrada no Sudeste, de 1,53%.

O cenário continua de alta também para o etanol, embora o preço médio esteja bem próximo do registrado no mês anterior. O combustível foi encontrado em julho a R$ 5,042 o litro no território nacional, alta de 0,2%”, destaca Douglas Pina, da Edenred Brasil.

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Na primeira semana de agosto, de acordo com o levantamento da ANP, o preço do etanol na capital foi de R$ 3,699 a R$ 4,899. No Acre, o combustível chega a custar R$ 6,27.

 

 

*Por: Ana Paula Branco / FOLHA

SÃO PAULO/SP - O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), indicador nacional medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou inflação de 0,18% em julho deste ano, taxa inferior ao 2,32% de junho deste ano e ao 1,91% de julho de 2020. Apesar disso, a inflação acumulada em 12 meses está em 34,61%, bem acima dos 8,57% acumulados em julho do ano passado.

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A queda da taxa de junho para julho foi puxada principalmente pelos preços no atacado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o segmento, registrou deflação (queda de preços) de 0,07% em julho. No mês anterior, havia sido observada uma inflação de 2,64%.

Os outros dois subíndices que compõem o IGP-10 também tiveram queda em suas taxas, apesar de continuarem registrando inflação. O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, caiu de 0,72% em junho para 0,70% em julho.

O Índice Nacional de Custo da Construção recuou de 2,81% para 1,37% no período.

 

 

*Por: Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

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