SÃO PAULO/SP - Meados de abril, auge da paralisia da economia causada pela covid-19. Executivos do setor bancário revelaram que vinham mantendo reuniões entre si e com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O objetivo era desenhar linhas de apoio aos setores mais atingidos pela pandemia. O “sindicato” – jargão do mercado para a parceria entre bancos numa mesma operação – coordenado pelo BNDES montava um pacote estimado em R$ 50 bilhões.
Com seus aviões estacionados em aeroportos às moscas, as companhias aéreas haviam recebido um sinal positivo do presidente do BNDES, Gustavo Montezano, ainda em março. Quando as conversas para a formação dos sindicatos vieram à tona, seguiam como prioridade, acompanhadas do setor elétrico, da cadeia automotiva e do setor varejista.
Passados oito meses, só saiu do papel o empréstimo sindicalizado de R$ 15,2 bilhões para o setor elétrico, fechado em julho, com R$ 2,7 bilhões do BNDES. Para o setor aéreo, um programa de apoio, com orçamento de R$ 3,6 bilhões para as três companhias atuantes no País, foi aprovado em julho, mas as condições consideradas rígidas afastaram as empresas. Em outubro, a Azul fez uma operação nos moldes da linha do BNDES, mas abriu mão dos recursos do banco de fomento. Levantou R$ 1,745 bilhão no mercado.
O caso é emblemático do novo papel do BNDES na economia. Na visão da atual diretoria do banco, a opção pela coordenação de sindicatos e pelo uso da emissão de títulos no mercado – como na linha para o setor aéreo – economizaram recursos públicos. Tido como próximo do ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente do Conselho de Administração do banco, Marcelo Serfaty, foi protagonista nas discussões com as instituições financeiras privadas, sempre a favor de condições rígidas para as empresas.
Com “soluções de mercado”, o BNDES reduziria seu risco, com um “selo” de garantia de decisões “colegiadas” com outros bancos, evitando a escolha “arbitrária” de setores. Economistas críticos da atuação do BNDES nos governos do PT citam frequentemente, como um dos problemas, a escolha de setores e empresas para receberem apoio privilegiado – como o frigorífico JBS ou as construtoras envolvidas na operação Lava Jato.
Embora os pacotes setoriais não tenham saído do papel, para o diretor de Crédito e Garantia do BNDES, Petrônio Cançado, as grandes empresas não ficaram desamparadas pelo banco. Se beneficiaram do adiamento da cobrança de dívidas e puderam contar com as linhas, que ficaram disponíveis para novos projetos de investimento, mesmo quando as instituições privadas se retraíam.
Segundo o diretor, as companhias aéreas aproveitaram as negociações com o BNDES para se reestruturar financeiramente. “Teve um momento lá em que não havia dinheiro para nenhuma empresa do setor aéreo. Colocamos uma linha, colocamos as condições. Não eram subsidiadas, eram condições duras, mas justas, e era o que dava para fazer. As empresas pegaram as condições do banco e, com isso, negociaram com seus credores. E conseguiram ir a mercado e fazer uma solução melhor. O BNDES deu o conforto de ter o dinheiro disponível, se precisasse”, disse Cançado.
Parte do trabalho do BNDES foi monitorar as condições financeiras para essas grandes companhias, conforme o executivo. Pouco após o fundo do poço da crise, a situação melhorou, inclusive para alguns dos setores na mira do sindicato de bancos. Grandes varejistas listadas na Bolsa logo conseguiram levantar recursos com emissões de ações ou títulos de dívida.
A decisão de deixar as companhias buscarem “soluções de mercado” acabou encontrando eco no temor, por parte dos técnicos do BNDES, de serem responsabilizados, no futuro, pelas decisões em torno do apoio às empresas – como ocorreu, no passado, no caso do frigorífico JBS.
Isso também ficou claro na linha para o setor aéreo. Em meados de junho, o orçamento do programa passou pelo Comitê Gerencial, formado por todos os superintendentes do BNDES, com três votos contrários. Segundo uma fonte que acompanhou o processo, uma das “questões de atenção” levantadas no comitê foi que o Tesouro não participaria do apoio, deixando o risco apenas com o BNDES.
Um profissional que já atuava no BNDES na crise de 2008 – e elogiou o foco atual nos pequenos negócios – ponderou que a falta de apoio para as companhias dos setores mais expostos à pandemia poderá ser um problema na retomada da economia. Como puxam a demanda em cadeias de fornecedores, essas empresas têm um papel importante para impulsionar a atividade. Caso estejam em condição financeira frágil, podem enfrentar dificuldades, disse o executivo, que pediu para não se identificar.
Para Arthur Koblitz, presidente da AFBNDES, associação que representa os funcionários do banco, a atuação da instituição contra a crise tem sido “medíocre”, o que ficou evidente da falta de apoio ao setor aéreo. Além disso, as vendas das participações acionárias mostrariam que a agenda de “encolhimento” do BNDES foi retomada.
“Isso coloca o Brasil numa posição única. A Alemanha capitalizou o KfW (o banco de desenvolvimento alemão). O Brasil está descapitalizando, esvaziando o BNDES”, afirmou Koblitz.
*Por: Vinicius Neder / ESTADÃO
MUNDO - A decisão dos EUA de impor tarifas adicionais aos vinhos e conhaques franceses, que vêm além de uma primeira série de tarifas no final do ano passado, vai custar ao setor um total de mais de 1 bilhão de euros (US $ 1,23 bilhão), os franceses federação de exportadores de vinho disse na quinta-feira.
O governo dos EUA disse na quarta-feira que aumentaria as tarifas de certos produtos da União Europeia, incluindo vinhos da França, a última reviravolta em uma batalha de 16 anos sobre subsídios a aeronaves entre Washington e Bruxelas.
Washington já impôs tarifas adicionais de 25% sobre o vinho francês em outubro de 2019, entre uma variedade de alimentos da UE, que a FEVS disse ter custado ao setor 600 milhões de euros (US $ 737 milhões) em um ano.
“O impacto geral (dos impostos de outubro de 2019 e aqueles decididos na noite passada) será de mais de um bilhão de euros para todo o setor de vinhos e destilados”, disse Cesar Giron, presidente da Federação dos Exportadores de Vinhos e destilados (FEVS), à Reuters.
“Este é um verdadeiro golpe de marreta em uma luta que não tem nada a ver conosco”, acrescentou.
Ele também disse que o impacto dos novos impostos sobre as vendas de conhaque nos Estados Unidos seria “grande”.
($ 1 = 0,8142 euros)
*Por: REUTERS
MUNDO - Os operadores de cinema, após um ano de vendas desanimadoras durante a pandemia, esperam que uma combinação de super-heróis, pilotos e o espião mais famoso do cinema os ajude na recuperação em 2021.
Quase dois terços dos cinemas permanecem fechados nos Estados Unidos e Canadá, normalmente o maior mercado de filmes do mundo. A receita das bilheterias em 2020 caiu 80% em relação ao ano anterior.
Mas os donos de cinemas e analistas do setor veem motivos para otimismo com o início da vacinação contra Covid-19 e James Bond, Viúva Negra e outros heróis estrelando novos filmes que começarão a iluminar as telas na primavera do hemisfério norte (março a junho).
"Acredito que veremos muitas melhorias ao longo de 2021, mas acho que levará algum tempo para chegar lá", disse Shawn Robbins, analista-chefe do BoxOfficePro.com. "Não será um retorno ao normal de um dia para o outro."
O momento de qualquer retomada é incerto, pois as datas de estreia podem mudar. Os executivos de Hollywood repetidamente embaralham suas agendas enquanto tentam analisar quando a pandemia irá diminuir. O entusiasmo inicial com as vacinas foi moderado pela distribuição lenta nos EUA. E o público terá mais opções para transmissões em casa.
Atualmente, os estúdios planejam enviar aos cinemas uma lista pesada de filmes de grande orçamento que foram retirados da programação de 2020.
O thriller de James Bond "007 – Sem Tempo para Morrer", da MGM e Universal Pictures, está programado para abril. "Viúva Negra", da Marvel Studios, e a sequência de "Velozes & Furiosos", da Universal, estão marcados para maio.
Entre os filmes previstos para o ano que vem também estão "Top Gun: Maverick", da Paramount Pictures, a animação da Universal "Minions 2: A Origem de Gru", além de "Shang-Chi e a Lenda dos Dez Aneis", da Marvel.
O setor de cinema foi impulsionado por "Mulher-Maravilha 1984" no feriado de Natal. Embora longe de ser uma estreia normal de filme de ação, as vendas de ingressos para o filme da Warner Bros. foram maiores do que o esperado.
*Por Lisa Richwine / REUTERS
SÃO PAULO/SP - Os moradores do Estado de São Paulo deverão enfrentar uma surpresa no bolso nas primeiras semanas de 2021. O governo paulista está autorizado a revisar os atuais incentivos fiscais e o repasse das empresas para os seus produtos será quase que inevitável.
Segundo matéria da Folha de São Paulo, os principais setores que seriam atingidos são o de remédios, alimentos e combustíveis.
E como consequência, os empresários deverão aplicar o aumento do custo de carga tributária nos preços dos seus produtos. Desta maneira, os preços aos consumidores devem subir.
A reforma administrativa aprovada em outubro em São Paulo autoriza o governo estadual a rever os benefícios fiscais.
Um dos principais incentivos que as empresas recebem atualmente é a isenção do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). E o ajuste fiscal paulista prevê o corte de 20% nos incentivos atuais.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
SÃO PAULO/SP - Os números da Mega-Sena da Virada foram sorteados na noite desta quinta-feira (31), na cidade de São Paulo. O prêmio é estimado em R$ 325 milhões e não acumula.
As dezenas sorteadas foram:
17 - 20 - 22 - 35 - 41 - 42.
O rateio ainda não foi divulgado pela Caixa.
BRASÍLIA/DF - O real foi a 6ª moeda que mais se desvalorizou em 2020 em relação ao dólar: caiu 22,4%. Ficou atrás somente das divisas da Venezuela, Seychelles, Zâmbia, Argentina e Angola. O levantamento é da Austin Rating.
O bolívar venezuelano foi a moeda que registrou o maior percentual de desvalorização: 95,7%. Em seguida estão a rúpia de Seychelles (33,5%), o quacha zambiano (33,4%), o peso argentino (28,8%) e o kwanza angolano (27,2%).
Eis o ranking das moedas que mais se desvalorizaram em 2020:
em %
| país/moeda | desvalorização |
|---|---|
| Venezuela (Bolivar Soberano Venezuelano) | -95,7 |
| Seychelles (Rupia de Seychelles) | -33,5 |
| Zâmbia (Quacha) | -33,4 |
| Argentina (Peso argentino) | -28,8 |
| Angola (Kwanza) | -27,2 |
| Brasil (Real) | -22,4 |
| Nigéria (Naira) | -19,6 |
| Turquia (Lira turca) | -19,2 |
| Bielorrúsia (Rublo da Bielorrúsia) | -18,8 |
| Etiópia (Birr) | -18,7 |
fonte: Austin Rating
A desvalorização do real frente à moeda norte-americana tem relação com a aversão ao risco associada à pandemia da covid-19, o que fez com que investidores retirassem recursos de países emergentes, caso do Brasil, para aplicar em ativos mais seguros.
Além disso, a pandemia fez com que os gastos públicos aumentassem, diante da necessidade da criação de estímulos como o auxílio emergencial e de outros gastos extras com infraestrutura e saúde. A Dívida Pública Federal atingiu R$ 4,788 trilhões em novembro. A incerteza em relação às reformas tributária e administrativa, prometidas pelo governo, também impactou a saída de investimentos.
O dólar comercial terminou o ano cotado em R$ 5,19 na 4ª feira (30.dez.2020). No começo do ano, estava em R$ 4,02, valorização de 29%.
Venezuela, Argentina e Brasil estão entre os países do topo do ranking de desvalorização. Na Venezuela, a desvalorização do bolívar está atrelada à crise política e econômica que o país enfrenta. Na Argentina, a crise cambial foi intensificada pela pandemia, o que levou o governo a tomar medidas para limitar a compra de dólares.
*Por: HAMILTON FERRARI e BEATRIZ ROSCOE / PODER360
MUNDO - A Turquia e os Estados Unidos iniciaram negociações para formar um grupo de trabalho conjunto sobre as sanções impostas pelos EUA à compra de sistemas de defesa antimísseis S-400 russos por Ancara, disse o chanceler Mevlut Cavusoglu na última quarta-feira (30).
Washington impôs sanções ao aliado da OTAN, o Conselho da Indústria de Defesa da Turquia (SSB), seu chefe Ismail Demir e três outros funcionários neste mês, após a aquisição dos S-400.
As sanções vêm em um momento delicado no relacionamento tenso entre Ancara e Washington, enquanto o presidente eleito democrata Joe Biden se prepara para assumir o cargo em 20 de janeiro, substituindo o atual republicano Donald Trump.
Ancara já havia proposto um grupo de trabalho para avaliar o impacto potencial dos S-400s nos sistemas da OTAN, uma sugestão inicialmente rejeitada por Washington.
Falando em uma entrevista coletiva na quarta-feira, Cavusoglu disse que o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, já havia indicado interesse em formar um grupo de trabalho conjunto.
“Em nosso encontro com Pompeo, dissemos que nossa proposta ainda está de pé e os americanos disseram que vamos trabalhar juntos nessa questão. Há conversas agora, o grupo de trabalho conjunto ainda não foi formado”, disse Cavusoglu.
A Turquia diz que a compra dos S-400s não foi uma escolha, mas uma necessidade, já que não conseguiu obter sistemas de defesa aérea de nenhum aliado da OTAN em termos satisfatórios.
Washington diz que os S-400 representam uma ameaça aos seus caças F-35 e aos sistemas de defesa mais amplos da OTAN. A Turquia rejeita isso e diz que os S-400s não serão integrados à Otan.
Cavusoglu também disse na quarta-feira que a Turquia está pronta para tomar medidas para melhorar os laços com os Estados Unidos e espera que o próximo governo Biden faça o mesmo.
*Reportagem de Orhan Coskun; Escrito por Ali Kucukgocmen; REUTERS
BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro anunciou na 4ª feira (30), em redes sociais, a assinatura de uma medida provisória (MP) que elevará o salário mínimo para R$ 1.100, com vigência a partir de 1º de janeiro. O valor atual é de R$ 1.045.
“O valor de R$ 1.100,00 se refere ao salário mínimo nacional. O valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, e também para as aposentadorias e pensões”, afirmou o presidente.
- Assinarei ainda hoje MP que eleva o salário mínimo para R$ 1.100,00 (mil e cem reais), com vigência a partir de 1º de janeiro de 2021. É um aumento de 5,26% em relação ao valor atual (R$ 1.045).
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) December 30, 2020
Em meados de dezembro, o Congresso havia aprovado a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2021, fixando o salário-mínimo em R$ 1.088. Na proposta aprovada pelos parlamentares, não houve aumento real no salário, tendo sido feita apenas a correção com base na previsão da inflação acumulada no ano, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil
BRASÍLIA/DF - O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br), divulgado na quarta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) caiu 3,5 pontos em dezembro, fechando o ano em 142,3 pontos. O número é 27,2 pontos acima do verificado em fevereiro de 2020, antes do início da pandemia de covid-19 no Brasil, e 5,5 pontos acima do nível máximo registrado antes desse período, em setembro de 2015.
O pico do IIE-Br ocorreu em abril desde ano, quando chegou a 210,5 pontos, após alta de 52,0 pontos em março e de 43,4 em abril. Desde maio foram verificadas quedas significativas e duas leves, em agosto e outubro, voltando a uma leve alta, de 2,0 pontos, em novembro.
“Após alta no mês anterior, o indicador que mede a incerteza brasileira voltou a recuar em dezembro, influenciado pelo início da vacinação em vários países e do aumento das expectativas, ainda que modestas, sobre a possibilidade de uma recuperação econômica e social nos próximos meses”, diz a economista do FGV Ibre Anna Carolina Gouveia.
Ela destaca que, apesar da leve diminuição na incerteza, o patamar ainda está alto. “No curto prazo, não há sinalização de que o nível de incerteza retorne a patamares mais satisfatórios, devido aos enormes desafios que o Brasil ainda precisará enfrentar nos mais variados temas”.
Segundo o FGV Ibre, os dois componentes do Indicador de Incerteza da Economia recuaram em dezembro. O indicador de Mídia diminuiu 0,2 ponto, ficando em 129,4 pontos. E o indicador de Expectativas, que mede a dispersão das previsões para os próximos 12 meses, teve uma redução drástica de 15,8 pontos, para 176,2 pontos.
Porém, nenhum dos dois componentes conseguiu se recuperar dos piores momentos da pandemia. O componente de Mídia fechou 2020 devolvendo 80% das altas verificadas em março e abril e o componente de Expectativas recuperou apenas 48% das altas registradas entre março e maio, fechando o ano quase 60 pontos acima do período pré-pandemia.
*Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil
Rede aposta na combinação de uma refeição deliciosa e muito entretenimento e apresenta o McLanche Feliz com brinquedos inspirados em Soul, da Disney e Pixar
MUNDO - As refeições em família são ocasiões especiais que ficam em nossa memória e o McDonald's está sempre em busca de maneiras para torná-las ainda mais inesquecíveis. A parceria com a Disney, criadora de personagens que fazem parte do imaginário de todos, busca unir diversão e entretenimento a esses momentos.
A partir desta última quarta-feira, 30 de dezembro, depois do sucesso de “Stars Wars: A Ascensão Skywalker” e “Dois Irmãos: Uma jornada fantástica”, será a vez dos brinquedos inspirados nos personagens do filme “Soul”, da Disney e Pixar estrelarem a nova campanha do McLanche Feliz. A aguardada animação da Pixar Animation Studios teve estreia exclusiva em 25 de dezembro, só no Disney+, e conta a história de Joe Gardner, um professor de música que tem a oportunidade de tocar no melhor clube de jazz da cidade e vive uma jornada cheia de aventura, propósito, sonhos e amizade.
“Nosso objetivo é proporcionar cada vez mais experiências surpreendentes e memoráveis, criando momentos únicos e especiais para toda a família. O primeiro ano da parceria com a Disney foi um sucesso e temos certeza de que ainda vamos proporcionar muita diversão e alegria nos próximos anos”, afirma João Branco, CMO do McDonald’s Brasil.
Com o mote “Descobrindo o Melhor da Vida”, a campanha McLanche Feliz inspirada em “Soul”, da Disney e Pixar, incluirá os principais personagens da aventura: Joe Gardner, Alma de Joe Gardner, 22, Bicho-grilo Estrela, Senhor Bigodes e Terry.
Sobre a Arcos Dorados
A Arcos Dorados é a maior franquia independente do McDonald’s do mundo, tanto em vendas totais do sistema como em número de restaurantes. A Companhia é a maior rede de serviço rápido de alimentação da América Latina e Caribe, com direitos exclusivos de possuir, operar e conceder franquias de restaurantes McDonald’s em 20 países e territórios, incluindo Argentina, Aruba, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, Equador, Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, México, Panamá, Peru, Porto Rico, St. Croix, St. Thomas, Trinidad & Tobago, Uruguai e Venezuela. A Companhia opera ou franqueia mais de 2.200 restaurantes McDonald's com mais de 90.000 funcionários e é reconhecida como uma das melhores empresas para se trabalhar na América Latina. A Arcos Dorados está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: ARCO). Para saber mais sobre a Companhia visite a seção de Investidores de nosso site: www.arcosdorados.com/ir.
“Soul”
Você já se perguntou de onde vêm sua paixão, seus sonhos e seus interesses? O que é que faz de você... VOCÊ? Em 2021, a Pixar Animation Studios nos leva a uma jornada pelas ruas da cidade de Nova York e aos reinos cósmicos para descobrir respostas às perguntas mais importantes da vida. Dirigido por Pete Docter (“Up”, “Inside Out”) e produzido por Dana Murray (curta “Lou”), “Soul” da Disney e da Pixar, lançamento em 25 de dezembro. Só no Disney+.
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