Especialista comenta sobre o tripé responsável por trazer bem-estar para todos os setores da vida
SÃO CARLOS/SP - Depois de um ano repleto de imprevistos e mudanças de vida, 2020 finalmente está indo embora e junto dele vem a esperança de que o próximo ano seja melhor. E o desafio para muitas pessoas é viver uma vida leve, mas afinal, como ter bem-estar em todos os setores da vida? Rebeca Toyama, especialista em carreira e bem-estar financeiro, comenta sobre qualidade e planejamento de vida, e traz dicas sobre como alcançar o bem-estar, cuidando da carreira e finanças.
O planejamento de vida precisa estar diretamente relacionado à qualidade de vida, que por sua vez se relaciona também com o bem-estar. Isso significa conquistar o que é importante para cada indivíduo dentro de um planejamento bem feito. O cuidado com a carreira está quando se encontra um sentido para vida, alinhando sempre a carreira ao propósito, assim mantendo um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Já o cuidado com as finanças é ter conscientização e buscar um orçamento doméstico no presente que não comprometa o futuro, tendo como principais desafios os distúrbios financeiros que estão atrelados ao desequilíbrio emocional vivenciado, muitas vezes, na infância.
De acordo com a especialista Rebeca Toyama, precisamos unir o tripé carreira, conscientização financeira e bem-estar para se viver com uma vida plena e com um sentido.
“Os pilares carreira e finanças impactam diretamente nos elementos de bem-estar, emoção positiva, sentido, engajamento, realização e relacionamento precisam ser observados para aumentarmos nosso nível de bem-estar. Precisamos também entender que para atingirmos o bem-estar é necessário planejamento de curto, médio e longo prazo e não somente esperar que ele aconteça. Definir objetivos e metas é necessário para se olhar com clareza para o futuro. ”, explica Rebeca Toyama.
A definição de bem-estar financeiro utilizada pela Comissão de Valores Imobiliários (CVM), entende-se que o bem-estar financeiro, é o estado de estar que as pessoas e famílias:
1- Possuem controle sobre a sua vida financeira;
2- Têm a capacidade de suportar choques financeiros;
3- Estão no caminho para atingir seus objetivos financeiros;
4- Têm liberdade financeira para fazer escolhas que lhes permitam aproveitar a vida.
Portanto, percebe-se assim, quando se fala em bem-estar financeiro, está diretamente associado a hábitos, especialmente hábitos de controle, poupança e consumo consciente.
“Para alcançar o bem-estar financeiro, é necessário entender que os distúrbios financeiros estão relacionados à ansiedade, excesso de dívidas, ausência de economias, incapacidade de manter mudanças nos comportamentos financeiros, além de outros fatores. E quando identificamos esses comportamentos problemáticos e tratamos a fundo, conseguimos encontrar equilíbrio entre vida pessoal e profissional. ” finaliza, Rebeca.
A especialista preparou 5 dicas para alcançar o bem-estar, cuidando da carreira e finanças:
1- Ter em mente que bem-estar não é obra do acaso, mas sim algo a ser planejado e construído no longo prazo;
2- Fazer escolhas financeiras no presente que nos leve a um futuro desejado, pautadas nos aprendizados extraídos do passado;
3- Ter clareza das expectativas para a vida pessoal e profissional, definindo de forma madura os objetivos e metas de curto, médio e longo prazo para cada uma das áreas. Assim como ter um mecanismo de acompanhamento de cada uma das metas, sejam anotações, lembretes ou algo mais sofisticado como um arquivo digital;
4- Reconhecer todas as conquistas pessoais e profissionais de 2020, expressar gratidão por todas e reconhecer sua capacidade de superação, para então sentir-se merecedor do que 2021 tem a te oferecer.
5- Crie uma rotina para extrair emoções positivas ao longo do ano novo, lembre-se que a principal fonte são os relacionamentos saudáveis, incluindo o de você com você mesmo. Sem rotina, em 2021 você pode ser atropelado por inúmeras demandas externas, deixando de lado o que realmente é essencial para seu bem-estar.
Sobre Rebeca Toyama
Rebeca Toyama é fundadora da ACI empresa com foco em desenvolvimento de competências a autoconhecimento. Especialista em estratégia de carreira e bem-estar financeiro. Possui formações em administração, marketing e tecnologia. Especialista e mestranda em psicologia. Atua há 20 anos como coach, mentora, palestrante, empreendedora e professora. Colaboradora do livro Tratado de psicologia transpessoal: perspectivas atuais em psicologia: Volume 2; Coaching Aceleração de Resultados e Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal), da Universidade Fenabrave, do Instituto Filantropia, e da Academia GFAI.
Declínio da economia americana durante a pandemia e rápida recuperação da China devem antecipar em cinco anos ascensão do país asiático como maior economia do mundo.
MUNDO - A resposta da China à pandemia do coronavírus abriu seu caminho para se tornar a maior economia do mundo antes do final da década, de acordo com um novo relatório de um grupo de estudos do Reino Unido.
A pandemia de coronavírus e suas consequências econômicas devem ajudar a China a superar mais cedo os EUA como a maior economia do mundo. Espera-se agora que Pequim ultrapasse os EUA até 2028, e não mais em 2033, apontou o Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial (CEBR), um think thank britânico.
"Esperamos que a participação dos Estados Unidos no PIB global diminua a partir de 2021 e que o país seja eventualmente ultrapassado pela China como a maior economia do mundo", apontou CEBR em um relatório anual divulgado no sábado ((26/12), "Esperamos agora que isso aconteça em 2028, cinco anos mais cedo do que na edição anterior do ranking.”
O relatório detalha projeções de economia de 193 países. O texto deste ano destacou que os países da Ásia foram mais bem-sucedidos ao lidar com a pandemia do que as nações europeias e os EUA. O relatório elogiou a "gestão hábil da pandemia" da China, em que a imposição de um lockdown rígido e precoce manteve os números sob controle.
O CEBR prevê que a pandemia deve provocar um encolhimento de US$ 6 trilhões na economia global em comparação com 2019. De acordo com o relatório, o Produto Interno Bruto da China deve crescer 2% em 2020, em contraste com outras grandes economias, que enfrentam recessão. Já o dos EUA deve sofrer um recuo 5%. Já o Brasil, segundo o CEBR, deve ter uma queda de 5% em 2020.
O relatório ainda posiciona o Brasil em 12ª entre as maiores economias. A previsão é que o país sul-americano deve chegar ao 9º posto somente em 2035. Espera-se que o Japão continue a ser a terceira maior economia até o início de 2030, quando a Índia deve superar o país, empurrando a Alemanha para o quinto lugar.
O relatório ainda aponta que após "uma forte recuperação pós-pandemia em 2021", a economia dos EUA crescerá apenas 1,9% ao ano de 2022-24 e desacelerará para 1,6% nos anos seguintes. Em contraste, a economia chinesa deve crescer 5,7% ao ano até 2025 e 4,5% ao ano de 2026-2030.
No entanto, o chinês médio permanecerá mais pobre em termos financeiros do que o americano médio, mesmo depois que a China se tornar a maior economia do mundo, considerando que a população da China é quatro vezes maior.
*Por: DW.com
BRASÍLIA/DF - Os pagamentos do Bolsa Família somam 450,1 bilhões desde que foi criado em 2004. O Poder360 atualizou os valores pela inflação. As medidas para mitigar os efeitos da covid-19 na economia custaram até agora R$ 508,3 bilhões. São R$ 58,2 bilhões a mais.
O desembolso com o auxílio emergencial foi de R$ 293,4 bilhões. Isso representa 58% do que o governo desembolsou com todas as medidas. Em comparação com os 17 anos de Bolsa Família, a cifra equivale a 65%.
Receberam ao menos uma parcela do auxílio no ano 68 milhões. Neste mês haverá a última. Será paga a 58 milhões. O gasto acumulado chegará a R$ 322 bilhões. O Bolsa Família é pago a 42 milhões de pessoas.
© Fornecido por Poder360
O economista Fabio Giambiagi, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), disse ao Poder360 que a resposta à crise foi “compatível com a dimensão do desafio colocado para as autoridades em março”.
Giambiagi afirmou que é preciso pensar na possibilidade de mudanças nos programas do governo, mas ressalvou de que é preciso avaliar como fazer isso sem prejudicar as contas públicas.
“O auxílio emergencial deixa a lição de que falta ao Brasil uma política social para os informais. Porém, ela requer criar espaço para tal, que no momento, tendo 2021 em perspectiva, não existe”, disse Giambiagi.
Afirmou também que a discussão sobre isso não acabará em 2021. “Esse será tema da pauta do debate eleitoral de 2022“, disse o economista.
Na avaliação do economista, não vale a pena discutir se o desembolso com o auxílio emergencial foi ou não excessivo. “Essa é uma controvérsia que honestamente nesta altura me parece inútil. Ficará para ser objeto de pesquisas e eventualmente tema para os historiadores”, afirmou.
*Por: Tiago Mali / PODER360
MUNDO - O governo argentino convocou para a próxima semana uma nova conversa entre sindicatos portuários e empresas agroexportadoras para tentar desbloquear um conflito salarial que já dura mais de duas semanas, com graves consequências para a economia, disseram à Reuters nesta sexta-feira algumas fontes com conhecimento do assunto.
“Na terça (próxima) haverá uma audiência convocada pelo Ministério do Trabalho”, respondeu um porta-voz do sindicato. Uma fonte das empresas confirmou o encontro e o porta-voz do ministério confirmou posteriormente à Reuters que a reunião está agendada “inicialmente para as 11 da manhã de 29 de dezembro”.
As atividades portuárias e de moagem de grãos da Argentina estão comprometidas desde 9 de dezembro, quando dois sindicatos de petroleiros e a central de trabalhadores técnicos portuários Urgara iniciaram uma greve simultânea.
Os trabalhadores cobram aumentos salariais reais e suficientes para compensar riscos associados à pandemia de Covid-19.
Na última quarta-feira os sindicatos rejeitaram uma nova proposta das empresas setoriais, por considerá-la insuficiente, o que tem causado o atraso nos embarques de mais de 100 navios na área dos portos de Rosário, cerca de 300 quilômetros ao norte de Buenos Aires. Longas filas de caminhões esperam para descarregar mercadorias.
A greve na Argentina, importante fornecedora global de alimentos e a maior exportadora mundial de azeite e farelo de soja, fez recentemente com que os preços da soja disparassem na Bolsa de Valores de Chicago para os níveis mais altos em seis anos.
A câmara dos exportadores e processadores de grãos, a CIARA-CEC, anunciou nas últimas horas da terça-feira que havia apresentado uma nova proposta conjunta aos sindicatos de trabalhadores, com o objetivo de resolver a greve.
O protesto atinge as operações de empresas agroexportadoras internacionais como Cargill, Bunge e Louis Dreyfus, que possuem terminais próprios onde estão localizadas suas usinas de moagem.
Uma fonte do setor agroexportador disse à Reuters que a maioria dos terminais portuários agrícolas do país foram afetados pela greve.
De acordo com a Bolsa de Valores de Rosário (BCR), desde a semana passada nenhum caminhão com carga de farelo de soja entrou nos terminais de Rosário, onde fica o principal cordão agroindustrial do país.
As negociações entre os sindicatos de trabalhadores da indústria de azeite e soja e o CIARA-CEC começaram em outubro, em meio a uma crise econômica com alta inflação iniciada há mais de dois anos e agravada pela pandemia do coronavírus.
*Por: Jorge Otaola / REUTERS
MUNDO - As autoridades de concorrência chinesas anunciaram nesta quinta-feira uma investigação sobre o gigante do comércio online Alibaba por "práticas de monopólio suspeitas".
A Administração Estatal de Regulamentação do Mercado também anunciou que entrou em contato com o Ant Group, líder global em pagamentos online e subsidiária da Alibaba, para discutir "supervisão e aconselhamento", algumas semanas depois de Pequim frustrar no último minuto seu IPO.
Esses anúncios fizeram com que as ações do Alibaba caíssem 3% na abertura da Bolsa de Valores de Hong Kong.
A investigação é um golpe para o mundo empresarial chinês, onde o Alibaba e seu carismático fundador Jack Ma são símbolos do sucesso tecnológico da China.
A suspensão no limite da entrada na bolsa do Ant Group no início de novembro gerou uma grande surpresa. Isso aconteceu poucos dias depois do discurso de Jack Ma em Xangai, no qual o bilionário criticou a atitude dos reguladores financeiros.
As autoridades estão preocupadas com o poder dos grupos de tecnologia e, mais particularmente, com suas investidas no setor de crédito online, onde contornam as regras de prudência impostas aos bancos públicos.
A imprensa chinesa expressou preocupação com os riscos de turbulência financeira.
A investigação contra o Alibaba "é uma medida importante para o nosso país fortalecer a supervisão antitruste no setor da Internet e promover um desenvolvimento saudável de longo prazo da economia digital", escreveu o Diário do Povo, um órgão do Partido Comunista no poder.
Prova da preocupação das autoridades públicas com o Alibaba é que o grupo recebeu uma multa de 500.000 yuans (62.000 euros) na semana passada por não ter comunicado uma aquisição.
*Por: AFP
SÃO PAULO/SP - O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) ficará mais barato em São Paulo em 2021. A tabela de valores venais registra queda nominal de 6,77%, em média, nos preços de venda praticados no varejo, segundo levantamento feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A tabela foi publicada pela Secretaria da Fazenda e Planejamento na quinta-feira (17), numa edição suplementar do Diário Oficial do Estado (DOE). O calendário de vencimentos do imposto já está definido e será publicado no DOE nos próximos dias (veja as tabelas completas abaixo).
O levantamento da Fipe é referente a 12.046 modelos e versões de veículos de todas as marcas. A pesquisa, baseada nos valores de mercado de setembro de 2020, comparada ao mesmo período de 2019, identificou maior queda de preços de venda para automóveis, que apresentam recuo de 7,43%. As camionetas e utilitários tiveram queda de 6,63%, seguidos de motos, com redução de 5,52%. Os preços de venda de caminhões caíram 5,09% e ônibus e microônibus fecharam 4,89% abaixo do valor apurado no ano anterior.
É possível fazer a consulta pela Faixa de IPVA, que consta no Certificado de Registro e Licenciamento do veículo, no site da Imprensa Oficial, como na imagem: imprensaoficial.com.br/suplementos/fazenda/IPVA2021/index.asp
Os proprietários de veículos movidos à gasolina e os bicombustíveis recolherão 4% sobre o valor venal. Veículos usados que utilizam exclusivamente álcool, eletricidade ou gás, ainda que combinados entre si, permanecem com a alíquota de 3%, já os veículos novos com essas mesmas especificações de combustível em Nota Fiscal, adquiridos a partir de 15/01/21 terão alíquota de 4%, de acordo com Lei 17.293/2020. As picapes cabine dupla pagam 4%. Os utilitários (cabine simples), ônibus, micro-ônibus, motocicletas, motonetas, quadriciclos e similares recolhem 2% sobre o valor venal. Os caminhões pagam 1,5%.
A frota total no Estado de São Paulo é de aproximadamente 26 milhões de veículos. Desses, 17,8 milhões estão sujeitos ao recolhimento do IPVA e 7,6 milhões estão isentos por terem mais de 20 anos de fabricação. Cerca de 618 mil veículos são considerados isentos, imunes ou dispensados do pagamento (como taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos, veículos oficiais e ônibus/micro-ônibus urbanos).
A Fazenda prevê arrecadar R$ 18,5 bilhões com o IPVA em 2021. Deste total, descontadas as destinações constitucionais (como o Fundeb), o valor restante é repartido 50% para os municípios de registro dos veículos, que devem corresponder ao local de domicílio ou residência dos respectivos proprietários, e os outros 50% para o Estado. Os recursos do imposto são investidos pelo governo estadual em obras de infraestrutura e melhoria na prestação de serviços públicos como os de saúde e educação.
Os contribuintes podem pagar o IPVA 2021 em cota única no mês de janeiro, com desconto de 3%, ou parcelar o tributo em três vezes, de acordo com o final da placa do veículo (iniciando o primeiro pagamento em janeiro e as outras duas parcelas nos meses de fevereiro e março). Também é possível quitar o imposto no mês de fevereiro de maneira integral, sem desconto. Os caminhões têm prazos diferenciados: para o pagamento integral sem desconto, o vencimento é no dia 15/4 (independente do final de placa); para os proprietários que optarem pelo parcelamento em três vezes, os vencimentos são em março, junho e setembro (veja as tabelas completas abaixo).
Os proprietários deverão observar o calendário de vencimento por final de placa do veículo. Para efetuar o pagamento do IPVA 2021, basta o contribuinte ir a uma agência bancária credenciada, com o número do RENAVAM (Registro Nacional de Veículo Automotor) e efetuar o recolhimento nos terminais de autoatendimento, pela internet ou débito agendado, nos guichê de caixa ou outros canais oferecidos pela instituição bancária. Também é possível realizar o pagamento em casas lotéricas e com cartão de crédito, nas empresas credenciadas à Secretaria da Fazenda e Planejamento.
O contribuinte que deixar de recolher o imposto fica sujeito a multa de 0,33% por dia de atraso e juros de mora com base na taxa Selic. Passados 60 dias, o percentual da multa fixa-se em 20% do valor do imposto.
Permanecendo a inadimplência do IPVA, o débito será inscrito e, como consequência, a multa passará a 40% do valor do imposto, além da inclusão do nome do proprietário no Cadin Estadual, impedindo-o de aproveitar eventual crédito que possua por solicitar a Nota Fiscal Paulista. A partir do momento em que o débito de IPVA estiver inscrito, a Procuradoria Geral do Estado poderá vir a cobrá-lo mediante protesto.
Após o prazo para licenciamento, conforme calendário do Detran, a inadimplência do IPVA impedirá de fazê-lo. Como consequência, o veículo poderá vir a ser apreendido, com multa aplicada pela autoridade de trânsito e sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Automóveis, Caminhonetes, Ônibus, Micro-ônibus, Motos e similares | |||
Mês | Janeiro | Fevereiro | Março |
Parcela | 1ª Parcela ou Cota Única COM Desconto | 2ª Parcela ou Cota Única SEM Desconto |
3ª Parcela |
Placa | Dia do Vencimento | Dia do Vencimento | Dia do Vencimento |
Final 1 | 7/1 | 9/2 | 9/3 |
Final 2 | 8/1 | 10/2 | 10/3 |
Final 3 | 11/1 | 11/2 | 11/3 |
Final 4 | 12/1 | 12/2 | 12/3 |
Final 5 | 13/1 | 18/2 | 15/3 |
Final 6 | 14/1 | 19/2 | 16/3 |
Final 7 | 15/1 | 22/2 | 17/3 |
Final 8 | 18/1 | 23/2 | 18/3 |
Final 9 | 19/1 | 24/2 | 19/3 |
Final 0 | 20/1 | 25/2 | 22/3 |
Caminhões | |||||
Mês | Janeiro | Março | Abril | Junho | Setembro |
Parcela | Cota Única COM Desconto | 1ª Parcela | Cota Única SEM Desconto | 2ª Parcela | 3ª Parcela |
Placa | Dia do Vencimento | Dia do Vencimento | Abril | Junho | Setembro |
Final 1 | 7/1 | 9/3 | 15/4 | 15/6 | 15/9 |
Final 2 | 8/1 | 10/3 | |||
Final 3 | 11/1 | 11/3 | |||
Final 4 | 12/1 | 12/3 | |||
Final 5 | 13/1 | 15/3 | |||
Final 6 | 14/1 | 16/3 | |||
Final 7 | 15/1 | 17/3 | |||
Final 8 | 18/1 | 18/3 | |||
Final 9 | 19/1 | 19/3 | |||
Final 0 | 20/1 | 22/3 |
*Por: Governo de SP
MUNDO - Quando Carlos Ghosn chegou à Nissan em 1999, os fornecedores sofreram o impacto do corte de custos que ajudou a reanimar a montadora. Duas décadas depois, seus sucessores estão tentando outra reviravolta, sem a capacidade de pressionar os fabricantes de peças.
Nissan Motor Corp, como rivais, foi atingida como a pandemia minou a demanda global. Mas a montadora nº 3 do Japão tem outro problema: uma linha envelhecida fora de sintonia com a mudança de gostos, incluindo o apetite crescente por veículos utilitários esportivos nos Estados Unidos e marcas de luxo na China.
A busca incessante de Ghosn por buscar volume resultou em um foco em preço e incentivos, ao invés de novos designs. Sob Ghosn, a Nissan reduziu pela metade seus fornecedores para 600 empresas. Os que permaneceram tiveram que reduzir os custos, mas se beneficiaram de mais pedidos, já que a participação de mercado global da Nissan passou de 4,9% para 6,6%.
Ghosn, que também dirigia a parceira da aliança Renault SA, foi preso no Japão há dois anos sob a acusação de irregularidades financeiras, o que ele negou. Desde então, ele fugiu para o Líbano.
Nos últimos anos, a Nissan perdeu seu rumo e a nova administração está mais uma vez procurando cortar custos, mas não pode oferecer maior volume aos fornecedores. A Nissan planeja reduzir a capacidade de produção e os tipos de modelo em um quinto para cortar os custos em 300 bilhões de ienes (US $ 2,88 bilhões).
“O corte de custos é um acéfalo”, disse o diretor de operações Ashwani Gupta à Reuters em uma entrevista, reconhecendo que os fornecedores podem precisar de um pouco de persuasão.
“Precisamos ter uma lógica para convencer interna e externamente que é por isso que queremos a racionalização.”
Somando-se ao desafio está a maior “regionalização” do mercado automotivo, disse Gupta. Os fabricantes de automóveis enfrentam uma série de padrões e regulamentações diferentes em todo o mundo, forçando-os a vender carros em diferentes versões regionais.
Com Ghosn, a Nissan conseguiu usar menos fornecedores e aumentar as economias de escala para os componentes - agora ela precisa usar mais fornecedores.
A Nissan também enfrenta uma batalha tecnológica cada vez mais intensa em veículos elétricos e direção autônoma conectada contra concorrentes com bolsões de pesquisa e desenvolvimento mais profundos, como Toyota Motor Corp, Volkswagen AG e General Motors, bem como novos rivais como Tesla Inc.
“Agradeceríamos um aumento no volume de vendas, caso contrário, isso significa que os custos de desenvolvimento se tornarão um fardo maior”, disse à Reuters um funcionário de um dos fornecedores da Nissan.
A Nissan está planejando renovar a linha de veículos antigos, com 12 novos modelos nos próximos anos. Conseguir isso significará trabalhar mais de perto com os fabricantes de peças.
Essa é a principal diferença entre o plano de recuperação da Nissan agora e 20 anos atrás, disse Gupta. “Trabalhar com fornecedores é uma parceria mais tecnológica em um estágio muito inicial para atingir o design ao custo”, disse ele.
Exemplos dessa colaboração incluem o design de visores noturnos de retrovisor com a Panasonic Corp e um acordo com a empresa chinesa Sunwoda Electric Vehicle Battery Co para estudar o desenvolvimento de baterias para seus híbridos e-Power, disse uma porta-voz da Nissan.
“Ao lidar conosco, eles se tornaram muito educados e mais humildes”, disse um funcionário de uma segunda fabricante de peças da Nissan, que também pediu para não ser identificado.
A busca da Nissan por tecnologia já estendeu sua tradicional base de fornecedores, incluindo empresas que trabalham para a rival Toyota Motor Corp.
A Nissan agora compra cerca de um décimo de suas peças, principalmente componentes eletrônicos, de fornecedores da Toyota porque eles são produtores de grande volume e, portanto, mais baratos, disse William Nestuk, analista da Pelham Smithers Associates em Londres.
“A Nissan não pode atualmente financiar o desenvolvimento de tecnologias de próxima geração sem a contribuição do lado da Renault e / ou dos fornecedores da Toyota”, disse Nestuk por e-mail.
Essa competição vai aumentar a pressão sobre os fornecedores da Nissan que já estão tentando se ajustar à produção em declínio.
“Estou preocupado que, mesmo se tentarmos trabalhar com eles, a relação comercial não vai durar”, disse o funcionário do segundo fornecedor.
($ 1 = 104,0500 ienes)
*Reportagem de Tim Kelly e Maki Shiraki; Edição de David Dolan e Elaine Hardcastle / REUTERS
BRASÍLIA/DF - Pelo quinto mês consecutivo, o número de contratações com carteira assinada superou o de demissões no Brasil. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta última quarta-feira (23), o país criou 414.556 vagas de emprego em novembro. O número é o melhor da série histórica da pesquisa, iniciada em 1992.
Diante da sequência de dados positivos, o saldo acumulado em 2020 ficou positivo pela primeira vez e chegou a 227.025 postos de trabalho criados ao longo do ano.
O desempenho no ano foi motivado especialmente pelo programa do governo que permitiu a suspensão de contratos de trabalho e a redução de salários e jornada, medida que, segundo especialistas, evitou um número maior de demissões.
Ao avaliar os dados, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o fato dos setores de comércio e serviços, os mais atingidos pela pandemia, com 179.261 e 179.077 postos respectivamente, terem sido destaques na geração de emprego, significa o Brasil apresenta uma “retomada em V da economia”.
“Como eu disse, o Brasil está surpreendendo o mundo. As reformas prosseguiram, em ritmo mais lento, mas seguem acontecendo, e a economia brasileira voltou em V, como poucos acreditavam. Em vez da destruição de 1,5 milhão de empregos, como na recessão de 2015, da destruição de 1,3 milhão em 2016, nós já estamos, antes de chegarem os dados de dezembro, com 227 mil empregos criados”, destacou.
Guedes agradeceu a resiliência dos brasileiros neste ano e disse que todo o esforço em 2021 será para uma vacinação em massa contra a covid-19.
“Foi um ano muito difícil para todos nós. Eu espero que vocês se mantenham em boa saúde e celebrem a vida com as famílias. No que vem, nossa esperança, e nosso trabalho, vai ser a vacinação em massa para salvar vidas, garantir um retorno seguro ao trabalho e garantir a retomada do crescimento econômico brasileiro”, afirmou o ministro.
*Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil
MUNDO - O número de norte-americanos que entraram com pedidos iniciais de auxílio-desemprego caiu inesperadamente na semana passada, embora tenha permanecido elevado, conforme mais empresas enfrentam restrições e número reduzido de consumidores em meio a uma explosão nos casos de Covid-19.
Um relatório separado mostrou que os gastos dos consumidores caíram no mês passado pela primeira vez desde abril.
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego totalizaram 803 mil, em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 19 de dezembro, contra 892 mil na semana anterior, informou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira. Economistas consultados pela Reuters projetavam 885 mil pedidos na semana passada.
Embora os pedidos tenham caído de um recorde de 6,867 milhões em março, eles permanecem acima do pico de 665 mil visto durante a Grande Recessão de 2007/09.
Já segundo o Departamento do Comércio, os gastos do consumidor, que respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA, recuaram 0,4% em novembro, depois de alta de 0,3% em outubro. Foi a primeira queda desde que a recuperação começou em maio.
Economistas projetavam queda de 0,2% dos gastos do consumidor em novembro. A economia entrou em recessão em fevereiro.
A série de dados fracos alimenta expectativas de economistas de uma desaceleração significativa do crescimento econômico no quarto trimestre e de potencial contração da produção nos três primeiros meses de 2021, apesar de estímulo e de duas vacinas contra a Covid-19 estarem em distribuição.
*Por: Reportagem de Lucia Mutikani / REUTERS
MUNDO - Se você acha que fast-food tem todos o mesmo gosto, veja esta que o McDonald’s da China aprontou. A rede lançou no país uma edição limitada de um sanduíche com hambúrgueres de Spam (carne de porco enlatada e cozida), coberta com migalhas de Oreo (bolacha doce recheada). As informações foram divulgadas pela CNN Travel.
O anúncio no website do McDonald’s China descreveu o sabor do lanche de Oreo/Spam como “tenro e suculento”, “cheio de carne” e com “um toque de sabor doce” que equivale a “uma dupla surpresa inimaginável”.
O hambúrguer foi oferecido na segunda-feira (21) e fazia parte das promoções “só para membros” do McDonald’s China, que oferece uma série de descontos e ofertas especiais disponíveis todas às segundas-feiras.
Ao todo, foram 400.000 hambúrgueres de Oreo/Spam, disponíveis em cerca de 3.700 filiais em toda a China. Os hambúrgueres se esgotaram até ao meio-dia em alguns restaurantes.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
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