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ESPANHA - O Produto Interno Bruto (PIB) da Espanha cresceu 0,6% no primeiro trimestre de 2023 ante o quarto trimestre do ano passado, segundo dados finais divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Na comparação anual do primeiro trimestre, o PIB espanhol teve expansão de 4,2%. Ambas as variações foram revisadas para cima. Originalmente, o INE havia estimado avanço trimestral de 0,5% e ganho anual de 3,8% do PIB.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

ESPANHA - A campanha antirracismo “Uma só pele”, em apoio ao atacante brasileiro Vinicius Júnior, foi lançada oficialmente na terça-feira (13) em Madrid, em encontro com os presidentes da Federação Espanhola de Futebol (RFEF), Luis Rubiales, e da CBF, Ednaldo Rodrigues.  Durante o encontro foi revelado que o amistoso Brasil x Espanha, em março de 2024, uma das ações previstas pelo movimento de combate ao racismo, ocorrerá no no estádio do Real Madrid, o Santiago Bernabéu. No último dia 21, Vini Jr. foi alvo de ataques racistas pela 10ª vez no Campeonato Espanhol. Os insultos foram proferidos na derrota do Real para o Valência por 2 a 1.

"Queremos demonstrar que estamos juntos nisso e que há uma relação magnífica entre as duas federações. O futebol foi inventado para ser aproveitado, para transmitir valores, para as pessoas se divertirem e não para coisas negativas como gerar violência, muito menos dar espaço a pessoas que utilizam o futebol como escudo para transmitir algo negativo como um insulto racista ou qualquer tipo de violência”, afirmou Rubiales.

O encontro dos dirigentes ocorre um dia após a apresentação de convocados da seleção brasileira em Barcelona, onde a equipe enfrentará a Guiné no próximo sábado (17), às 16h30 (horário de Brasília), no primeiro de dois amistosos da Data Fifa – o segundo será três dias depois, contra o Senegal, em Lisboa (Portugal).

O presidente da CBF defendeu ações mais enérgicas das autoridades do futebol para coibir o crime de racismo.  Ele citou como exemplo as penalidades adotadas pela entidade, em fevereiro deste ano.  

"Multas não bastam. Os clubes também precisam ser responsabilizados. A CBF foi a primeira federação de futebol a adotar sanções mais duras para casos de racismo, como redução de pontos na classificação do campeonato, fechamento de arquibancadas ou expulsão vitalícia", detalhou Ednaldo Rodrigues. “Precisamos liderar uma campanha mundial para lutar contra esse vírus que envergonha a todos no futebol”.

No final de semana seguinte aos insultos racistas contra Vini Jr. na Espanha, a CBF promoveu a campanha “Com o racismo não tem jogo” com ações de combate ao preconceito racial em todos os jogos da oitava rodada do Brasileirão  - de 27 a 28 de maio.

"Não há lugar para insultos racistas em nosso futebol", enfatizou Rubiales. "É intolerável que eventos como o que aconteceu com o Valencia ocorram em nosso país".

 

 

AGÊNCIA BRASIL

ESPANHA - Um dia após sofrer agressões racistas durante um jogo do Campeonato Espanhol, o atacante brasileiro Vinicius Júnior pediu punições duras aos responsáveis por tais atos. Em postagem, nesta segunda-feira (22), em seu perfil em uma rede social, o atacante do Real Madrid (Espanha), perguntou: “O que falta para criminalizarem essas pessoas? E punirem esportivamente os clubes? Por que os patrocinadores não cobram a La Liga? As televisões não se incomodam de transmitir essa barbárie a cada fim de semana?”.

“A cada rodada fora de casa uma surpresa desagradável. E foram muitas nessa temporada. Desejos de morte, boneco enforcado, muitos gritos criminosos. Tudo registrado. Mas o discurso sempre cai em ‘casos isolados’, ‘um torcedor’. Não, não são casos isolados. São episódios contínuos espalhados por várias cidades da Espanha [e até em um programa de televisão]. As provas estão aí no vídeo. Agora pergunto: quantos desses racistas tiveram nomes e fotos expostos em sites? Eu respondo pra facilitar: zero. Nenhum para contar uma história triste ou pedir aquelas falsas desculpas públicas”, declarou o jogador da seleção brasileira

No final de sua postagem Vinícius Júnior afirma que “o problema é gravíssimo e comunicados não funcionam mais”. Segundo o atacante, estas agressões, que têm se tornado recorrentes, “no es fútbol, es inhumano [não é futebol, é falta de humanidade]”.

Agressões racistas no Mestalla

Vinicius Júnior foi vítima de mais uma ação racista em um estádio espanhol na tarde do último domingo. Durante a derrota do Real Madrid para o Valencia por 1 a 0, no Estádio Mestalla, casa dos adversários, Vini escutou insultos racistas e gritos de “macaco” vindos das arquibancadas. O jogo foi paralisado por cerca de oito minutos e, posteriormente, o jogador foi expulso ao se envolver em confusão.

O lance que deu origem ao episódio aconteceu aos 29 da segunda etapa. Jogando em ambiente hostil, Vinicius Júnior tentou jogada pela esquerda quando uma segunda bola, que havia sido arremessada no gramado instantes antes, foi chutada por Eray Cömert, atleta do Valencia, de maneira proposital para interromper o lance. Naquele momento Vini se dirigiu para parte da torcida valencianista que estava localizada atrás do gol do time local e apontou para torcedores que o insultavam chamando-o de macaco.

O árbitro De Burgos Bengoetxea paralisou a partida e o sistema de som avisou que o confronto só seria retomado se as ofensas parassem. Vini sinalizou que estava bem para retornar, e o jogo prosseguiu após cerca de oito minutos de pausa, com a polícia comparecendo ao local das ofensas.

Nos acréscimos da partida, Vini se envolveu em uma confusão com o goleiro Giorgi Mamardashvili e, após ser contido pelo adversário Hugo Duro com uma gravata, acertou o rosto do atleta do Valencia ao tentar se desvencilhar. No fim, apenas o brasileiro foi punido, sendo expulso.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

 

ESPANHA - Em entrevista coletiva na manhã de sábado, Carlo Ancelotti encerrou o assunto sobre seu futuro. Perguntado sobre o interesse da seleção brasileira, o técnico italiano afirmou que já conversou com o presidente do Real Madrid após a eliminação na Champions e está decidida sua permanência no clube.

- Me encontrei com Florentino Pérez ontem e ele segue me apoiando e confiando em mim. Nós continuaremos juntos. O clube me garantiu que continuarei. O mundo inteiro sabe que tenho contrato aqui e eu quero continuar - disse Ancelotti.

Ancelotti já deu inúmeras declarações públicas de que, se dependesse dele, permaneceria no Real Madrid até o fim do contrato, ano que vem. O que não impediu a CBF de seguir sonhando com o treinador.

O presidente Ednaldo Rodrigues decidiu esperar por Ancelotti por ter recebido informações de que o italiano estaria disposto a assumir a Seleção - depois de chegar a dar maio como prazo final para a escolha do novo treinador.

 

 

Por Redação do ge

ESPANHA - Sindicatos e empregadores espanhóis selaram na segunda-feira (8) um acordo que prevê aumentos salariais de 4% este ano e de 3% em 2024 e 2025, para compensar parcialmente os reajustes de preços dos últimos meses.

Este "acordo para o emprego e a negociação coletiva", que diz respeito aos trabalhadores dependentes de acordos coletivos, foi ratificado pelo sindicato UGT (União Geral de Trabalhadores) e pelas organizações patronais CEOE (Confederação Espanhola de Organizações Empresariais) e Cepyme (Confederação Espanhola das Pequenas e Médias Empresas).

A outra grande central sindical espanhola, a Confederação Sindical de Trabalhadores (CCOO), deve aprová-lo nesta terça-feira (9).

O documento prevê um aumento salarial de 4% em 2023, seguido de dois aumentos sucessivos de 3% em 2024 e 2025. Também está previsto um aumento adicional de 1%, caso a inflação volte a atingir níveis muito elevados, informou a UGT em um comunicado de imprensa.

A inflação na Espanha foi de 4,1%, em abril, no acumulado dos últimos 12 meses. O país atingiu níveis recordes de inflação de mais de 10%, em junho de 2022.

 

"Ponto de partida"

Este acordo, no entanto, não levará a um aumento automático e generalizado dos salários na Espanha, mas servirá de base para negociações coletivas em vários ramos de atividade. É “um ponto de partida para permitir uma partilha mais equitativa da riqueza”, comemorou a UGT.

O acordo foi bem recebido pelo governo de esquerda espanhol. A ministra do Trabalho, Yolanda Díaz, "agradeceu aos parceiros sociais por este acordo tão importante destinado a proteger os salários" e elogiou o comprometimento dos sindicatos de trabalhadores e das organizações patronais no Twitter.

"Há mais paz social na Espanha do que na maioria dos países da União Europeia porque há um diálogo social que o governo restaurou" desde o regresso da esquerda ao poder em 2018, afirmou, por sua vez, o primeiro-ministro socialista, Pedro Sánchez.

 

 

por RFI

ESPANHA - O Sevilla superou a crise e venceu o Fenerbahçe na partida de ida das oitavas da Liga Europa por 2 a 0. Jogando no estádio Ramón Sánchez Pizjuán, a equipe de Jorge Sampaoli conseguiu triunfar diante dos comandados por Jorge Jesus.

O placar foi aberto aos 11 minutos da segunda etapa e teve participação decisiva de jogador brasileiro no lance. Joan Rodán, que entrou no intervalo no lugar de Alex Telles, chutou para o gol e contou com desvio de Willian Arão para marcar.

O volante ex-Flamengo tentou cortar o chute e acabou tirando o goleiro Altay Bayindir do lance. O camisa 5 quase se redimiu aos 24 quando finalizou com perigo e quase encobriu Dimitrovic para empatar o jogo.

O goleiro, aliás, apareceu em pelo menos quatro intervenções importantes até o final da partida, sendo o principal responsável por garantir a vitória do Sevilla. Ele foi o ponto de segurança para a equipe espanhola até Erik Lamela marcar o segundo gol e definir o confronto.

Este foi o terceiro duelo entre Jorge Jesus e Jorge Sampaoli. Com o resultado desta quinta, o argentino assume a liderança na história dos confrontos, com duas vitórias contra uma do treinador português.

As duas equipes se enfrentam novamente na partida de volta das oitavas da Liga Europa. O duelo está marcado para o dia 16 de março, às 14h45 (de Brasília).

 

 

Por Redação do ge

ESPANHA - O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, desembarcou nesta quinta-feira (23) em Kiev para expressar solidariedade à Ucrânia, um dia antes do aniversário de um ano do começo da guerra com a Rússia.

"Volto a Kiev um ano depois do início da guerra. Estaremos ao lado da Ucrânia e de seu povo até que a paz retorne a Europa", escreveu Sánchez no Twitter. Ele também publicou um vídeo de sua chegada de trem à capital ucraniana.

Sánchez, que foi recebido pelo vice-ministro ucraniano das Relações Exteriores, se reunirá com o presidente ucraniano Volodimir Zelensky, e os dois devem oferecer uma entrevista coletiva.

Pouco depois de sua chegada, Sánchez visitou as localidades de Irpin e Bucha, no subúrbio de Kiev. Também fará um discurso no Parlamento ucraniano

Esta é a segunda visita do chefe de Governo espanhol à capital ucraniana desde o início da guerra, em 24 de fevereiro de 2022. Sánchez viajou a Kiev em 21 de abril do ano passado.

A viagem acontece na mesma semana das visitas a Kiev do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (segunda-feira), e da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni (terça-feira).

Na quarta-feira, a Espanha anunciou que enviará seis tanques Leopard 2A4 à Ucrânia.

Os tanques não estavam em operação e devem passar por reparos antes do envio, informou a ministra espanhola da Defesa, Margarita Robles.

A ministra não revelou um prazo para o envio, mas destacou que a Espanha pode recuperar mais tanques deste tipo para enviá-los à Ucrânia "em caso de necessidade" e se os aliados solicitarem.

 

 

por AFP

ESPANHA - O Real Madrid venceu o Valencia por 2 a 0 na quinta-feira, em jogo remarcado pela 17ª rodada do Campeonato Espanhol, para manter sua perseguição ao líder Barcelona.

Os gols de Marco Asensio (52′) e Vinícius Júnior (54′) levaram o time merengue aos 45 pontos na tabela, cinco atrás do Barça, que na véspera derrotou o Betis por 2 a 1.

Jogando no Santiago Bernabéu, o Real Madrid dominou o duelo, mas teve que esperar até o segundo tempo para superar um organizado Valencia, dirigido pelo técnico Salvador González, depois da demissão de Gennaro Gattuso.

Mas a derrota agrava a crise dos valencianos, que estão a um ponto da zona de rebaixamento. O time ainda terminou a partida com um jogador a menos, após a expulsão de Gabriel Paulista (72′), que recebeu cartão vermelho direto por uma entrada violenta em Vini Jr.

Já o Real Madrid perdeu por lesão o atacante francês Karim Benzema, que sentiu a parte posterior da coxa direita quando o jogo já estava 2 a 0 e foi substituído por Rodrygo (60′).

Ainda no primeiro tempo, o zagueiro Éder Militão também saiu lesionado após contato com Samuel Lino e deu lugar a Dani Carvajal (36′).

 

 

AFP

 

 

 

MADRID - O fim de semana no Campeonato Espanhol terminou com o clássico entre Atlético de Madrid e Barcelona, disputado neste domingo no Estádio Cívitas Metropolitano. Pela 16ª rodada, o duelo terminou 1 a 0 para os visitantes, com gol marcado por Ousmane Dembélé.

O Barcelona estava empatado com o Real Madrid no início da rodada, mas com a vitória deste domingo voltou a ser o líder isolado. A equipe alcançou os 41 pontos e abriu três de distância para seus rivais, que perderam para o Valencia. Os Culers voltam a campo na quinta-feira, às 16h (de Brasília), para o duelo contra o Real Betis, pela semifinal da Supercopa Espanhola. A partida será disputada no King Fahd Stadium, em Riade, na Arábia Saudita.

O Atlético de Madrid, por sua vez, expande sua má fase recente na La Liga. A equipe ganhou apenas um dos seus últimos cinco jogos e, com isso, assumiu a quinta colocação na tabela, com 27 pontos, mas ainda pode ser ultrapassada até o final da rodada. No próximo domingo, o clube de Madrid enfrenta o Almería pelo Campeonato Espanhol, às 12h15, no Estádio Mediterrâneo.

Com 46 minutos no relógio, Ferran Torres e Stefan Savic se estranharem no meio de campo. Depois de uma dividida, os jogadores se agrediram e, por isso, ambos levaram cartão vermelho.

No primeiro tempo, o Barcelona ofereceu perigo com jogadas de Pedri. Aos 22 minutos, a jogada do primeiro gol da partida saiu dos pés do meia, que arrancou para a entrada da área e tocou para Gavi. O atacante girou como um pivô, se livrou da marcação de Reinildo e tocou para a chegada de Dembélé. O francês bateu de primeira no canto inferior esquerdo.

No segundo tempo, os visitantes assustaram aos 17 minutos. Dembélé foi lançado em profundidade e, após uma falha de Reinildo, entrou na área com condições para finalizar. Seu chute foi travado pela defesa, mas passou muito perto da trave direita de Oblak. Aos 27, o Barcelona balançou as redes com Ferran Torres, mas teve seu gol anulado por impedimento.

Os donos da casa tiveram sua grande oportunidade para deixar tudo igual já nos acréscimos, aos 48. Ángel Correa invadiu a área e tocou para trás. Com Ter Stegen vendido no lance, Griezmann chutou para o gol, mas a defesa conseguiu tirar a bola em cima da linha. Um minuto depois, Christensen bateu com o braço na bola e uma falta muito próxima da área foi assinalada. Griezmann bateu e a barreira desviou para fora.

 

 

GAZETA ESPORTIVA

VENEZUELA - O governo da Espanha indicou, na terça-feira (27), um embaixador na Venezuela, após dois anos sem representante diplomático deste nível devido a tensões nas relações bilaterais com o governo de Nicolás Maduro.

"Designa-se embaixador da Espanha na República Bolivariana da Venezuela D. Ramón Santos Martínez", anunciou o governo do socialista Pedro Sánchez em comunicado ao término do Conselho de Ministros.

Madri, que não reconhecia a legitimidade do governo Maduro, decidiu encerrar, no fim de 2020, os trabalhos de seu embaixador em Caracas na época, Jesús Silva, sem indicar um sucessor.

O governo venezuelano, por sua vez, acusou Silva de facilitar o exílio na Espanha do opositor político Leopoldo López.

O novo embaixador nomeado hoje, Ramón Santos Martínez, exercia a função de encarregado de negócios na Venezuela desde novembro de 2021, a mais alta representação diplomática no país desde a vacância do cargo de embaixador.

Santos Martínez também foi embaixador da Espanha no Panamá (2015 - 2019) e na Bolívia (2008 - 2012), e ocupou cargos nas embaixadas de Washington (EUA), Bruxelas (Bélgica/UE) e Quito (Equador).

A ex-embaixadora da União Europeia (UE) na Venezuela, a portuguesa Isabel Brilhante Pedrosa, deixou o país em março de 2021 após ser declarada "persona non grata" por Caracas.

A UE não reconhece a legitimidade do presidente Nicolás Maduro, nem os resultados das eleições legislativas de dezembro de 2020.

No caso da Espanha, a retomada das negociações entre o governo e a oposição da Venezuela, sob os auspícios do México e da Colômbia, foi comemorada como um "passo muito importante" rumo à reconciliação e resultou na indicação de um embaixador.

"O governo da Espanha comemora a retomada do processo de negociação, no México, entre o governo e a oposição venezuelana", reagiu, em nota, o ministério de Assuntos Exteriores.

Desta forma, "dá-se um passo muito importante na reconciliação do país", acrescentou a pasta, que pôs sua "capacidade de interlocução a serviço das partes" para ajudar a "criar as condições necessárias para que as negociações sejam bem sucedidas".

 

 

AFP

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