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SUÍÇA - Na quarta-feira, Espanha e Portugal anunciaram a incorporação da Ucrânia (que atualmente enfrenta um conflito geopolítico com a Rússia) na candidatura para sediar a Copa do Mundo de 2030. De acordo com comunicado oficial, a proposta conta com apoio incondicional da Uefa e busca transmitir uma mensagem de unidade, solidariedade e generosidade.

"A Real Federação Espanhola de Futebol e a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) incorporaram a Federação Ucraniana de Futebol (UAF) na Candidatura Ibérica para organizar o Mundial de 2030. A proposta conta com o apoio incondicional da UEFA num projeto global e transformador do futebol europeu em situação excepcional", anuncia o comunicado.

"Luis Rubiales e Fernando Gomes, dirigentes máximos da RFEF e da FPF, entendem que nada melhor do que uma Copa do Mundo para transmitir com força uma mensagem que servirá de fonte de inspiração no futuro", continua.

"Com o total apoio de Aleksander Ceferin, a Candidatura Ibérica incorpora a federação presidida por Andriy Pavelko para construir pontes e transmitir uma mensagem de unidade, solidariedade e generosidade de todo o futebol europeu", acrescenta a nota.

O comunicado também esclarece que a proposta estabelecida inicialmente, com 11 sedes na Espanha e três em Portugal, segue sem alterações. Os países da península ibérica anunciaram a candidatura oficial para receber a Copa do Mundo de 2030 no dia 5 de junho de 2021.

Além de Espanha, Portugal e, agora, Ucrânia, a América do Sul tem quatro países buscam receber o torneio de 2030 em conjunto: Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile. A decisão final será oficializada no 74º Congresso da Fifa, em 2024.

 

 

GAZETA ESPORTIVA

ESPANHA - No ato final de uma semana repleta de polêmicas - e atitudes racistas - em antecipação ao dérbi da capital espanhola, o Real Madrid bateu o Atlético de Madrid, fora de casa, por 2 a 1, manteve os 100% de aproveitamento no Campeonato Espanhol e a liderança isolada na competição. Vinícius Júnior não marcou, mas teve atuação determinante e dançou com outro brasileiro, Rodrygo, autor do primeiro gol. O Real tem 18 pontos em seis rodadas, enquanto o Atlético aparece em sétimo, com dez.

Durante a semana, o meio-campo Koke, do Atlético, disse em entrevista que haveria confusão caso Vini Jr comemorasse um gol dançando, sua marca registrada. Ao repercutir o tema, um empresário de jogadores, Pedro Bravo, disse em uma emissora de tevê espanhola que o atacante brasileiro deveria parar de fazer "macaquices". A campanha #bailavinijr passou, então, a ser divulgada nas mídias sociais, como apoio ao atleta. Neste domingo (18), outro ato racista foi flagrado em um vídeo, divulgado nas redes sociais minutos antes do início do clássico, com torcedores do Atlético de Madrid chamando Vini de "macaco" do lado de fora do Estádio Wanda Metropolitano, casa do time e local da partida.

No aquecimento, Vini Jr foi o jogador do Real mais vaiado ao ter seu nome anunciado pelo sistema de som. Em campo, o clima foi de nervosismo como é hábito em confrontos de grande rivalidade. Vinicius, que jogou a partida inteira, se envolveu em algumas pequenas confusões, mas chamou mais a atenção pelo futebol.

Pressionado atuando fora de casa, o Real foi cirúrgico nas chances que teve. No primeiro tempo, abriu o placar aos 20, quando Tchouaméni levantou na área, o zagueiro brasileiro Felipe não conseguiu cortar e Rodrygo completou de primeira para as redes. Não foi Vini quem marcou, mas outro brasileiro negro. Os dois sambaram no gramado em comemoração e os torcedores adversários lançaram alguns objetos, que não os atingiram.

Ainda na primeira etapa, Vinicius Junior foi lançado pela esquerda e acertou a trave. No rebote, o uruguaio Valverde ampliou para o Real.

No segundo tempo, Mario Hermoso diminuiu para os donos da casa em um lance involuntário e, minutos depois, acabou expulso por dois cartões amarelos, um deles por atingir o rosto de um jogador adversário.

Vitorioso em campo, Vini Jr foi às redes sociais após a partida e postou uma foto da comemoração do primeiro gol junto a Rodrygo, com a legenda: "Dance onde quiser".

 

 

Por Igor Santos - Repórter da EBC

AGÊNCIA BRASIL

ESPANHA - Maior produtor de azeite do mundo, a Espanha é também um dos países mais afetados pela extrema seca que castiga a Europa no momento.

Os efeitos da estiagem atual, a mais grave registrada no continente em 500 anos, sobre a produção do azeite já podem ser sentidos na quantidade produzida, que já caiu aproximadamente um terço, e no preço no mercado internacional. As informações são de reportagem da BBC.

A produção espanhola é responsável por metade do azeite consumido no mundo. mas apesar das oliveiras serem árvores especialmente resistentes a períodos sem água, na península ibérica a crise atual é especialmente grave.

Segundo consta, a seca na região é a mais grave em 1200 anos, e o preço do produto já se encontra em média aproximadamente um terço mais caro.

A previsão para períodos próximos não sugere melhorias na crise hídrica europeia e, portanto, o quadro deve se agravar ainda mais.

Enquanto grandes produtores já falam em demissões para o período, aos pequenos produtores a falta de chuva e de azeitonas nas oliveiras pode representar a ausência de qualquer fonte de renda.

A Espanha costuma exportar cerca de 3,6 bilhões de Euros em azeite, com cerca de 1,2 milhões de toneis, por ano, e a economia de muitas cidades depende inteiramente das oliveiras.

A província de Jaén, por exemplo, produz metade de todo azeite do país, mas imensos olivais queimados na região atualmente oferecem a dimensão da crise: as árvores secas deveriam estar perto da colheita que abasteceria os mercados no próximo ano.

 

Gestão insustentável

A região da Andaluzia, onde fica Jaén, é abastecida pelo rio Guadalquivir, mas suas reservas se encontram em apenas 30% de sua capacidade em média, com pontos chegando a somente 10%.

Especialistas são praticamente unânimes em afirmar que o quadro é efeito das mudanças climáticas causadas pela ação humana, e que o modelo de gestão hídrica europeu é insustentável: é preciso mudar para evitar essa crise agrícola, econômica e humanitária.

 

 

Vitor Paiva / Hypeness

ESPANHA - Em junho e julho, as emissões de carbono bateram recorde na Espanha e Marrocos, devido aos incêndios florestais.

O Serviço de Monitoramento Atmosférico Copernicus, da União Europeia, informou que esse nível é o maior desde 2003.

Na Espanha, os incêndios de junho a 17 de julho, já produziram mais de 1,3 milhão de toneladas de emissão de carbono. Na última terça-feira (19), mais de 30 incêndios estão ativos no país.

“As emissões para a Espanha já são as maiores dos últimos 20 anos”, afirmou o cientista sênior do Copernicus, Mark Parrington, à Reuters.

Os incêndios em Marrocos deste ano, também bateram recorde, foram 480 mil toneladas apenas em junho e julho.

As principais causas para o prolongamento dos incêndios florestais, é a mudança climática, que mantem condições quentes e secas, o que estimula que as chamas se espalhem.

 

 

REDETV!

ESPANHA - Os espanhóis têm ficado sob a sombra dos parques, ido à praia ou optado por bebidas geladas para enfrentar temperaturas sufocantes de até 43°C, enquanto o país experimenta sua segunda onda de calor neste ano.

O sol quente do verão combinado com uma frente de ar quente do norte da África elevou as temperaturas, disseram os meteorologistas da estatal AEMET no domingo, 10, e a onda de calor pode durar até 14 de julho.

A temperatura mais alta registrada foi de 43°C no entorno do rio Guadalquivir, perto de Sevilha, no sul do país, e em Badajoz, no oeste espanhol, disseram os meteorologistas.

O porta-voz da AEMET, Ruben del Campo, disse à Reuters que as temperaturas podem chegar a 44°C em Córdoba ou Extremadura, no sul da Espanha.

Em junho, os espanhóis enfrentaram a mais antecipada onda de calor desde 1981, de acordo com a AEMET, com temperaturas superiores a 40°C em partes do centro e do sul da Espanha.

 

 

Por Jon Nazca e Susana Vera / REUTERS

SEVILHA - Gols dos atacantes Álvaro Morata e Ricardo Horta levaram a um empate de 1 a 1 entre Espanha e Portugal na abertura da Liga das Nações da Uefa, no estádio Benito Villamarín, em Sevilha (Espanha), na quinta-feira (2).

Morata colocou a Espanha em vantagem na partida pelo Grupo 2 da Liga A após um belo movimento de passes envolvendo os meio-campistas Gavi e Pablo Sarabia aos 25 minutos do segundo tempo.

Porém, Horta empatou para Portugal a oito minutos do final do jogo, deixando a defesa espanhola para trás para receber um cruzamento preciso do lateral João Cancelo dentro da área e colocar um chute no meio do gol de Unai Simon.

Foi o quarto empate consecutivo entre a Espanha, vice-campeã da última Liga das Nações, e Portugal, campeão da edição inaugural do torneio. Os dois últimos encontros amistosos terminaram sem gols.

 

 

Por Anita Kobylinska - REUTERS

ESPANHA - O Sevilla, segundo colocado do Campeonato Espanhol, empatou em 1 a 1 com o Barcelona na terça-feira (21), resultado que ajudou o Real Madrid a abrir vantagem de cinco pontos na liderança do Campeonato Espanhol.

Jogando sob forte chuva, o Barcelona, que tem mostrado evolução, tentou desesperadamente marcar um segundo gol depois que Ronald Araújo empatou com um gol de cabeça aos 45 minutos, mas foi frustrado por um Sevilla igualmente determinado, que teve um jogador expulso após Jules Kounde receber cartão vermelho direto aos 19 do segundo tempo.

O Sevilla saiu na frente depois que Papu Gómez aproveitou um escanteio de Ivan Rakitic e acertou um chute rasteiro.

ESPANHA - Já classificada para as quartas de final do Mundial de handebol feminino, o Brasil sofreu sua primeira derrota na competição no domingo (12), para a Espanha pelo placar de 27 a 24.

Com o revés para as donas da casa, a seleção brasileira terminou a segunda fase da competição como a segunda colocada do Grupo 4, com cinco vitórias e uma derrota.

ESPANHA - Após semanas de negociações, o governo da Espanha apresentou na terça-feira (16) sua reforma para o financiamento da previdência, que contempla um aumento das contribuições sociais sem postergar a idade de aposentadoria.

À União Europeia (UE), que pede um reequilíbrio de um sistema ameaçado pelo envelhecimento da população e pela baixa natalidade, o governo socialista de Pedro Sánchez descartou uma redução das aposentadorias e o prolongamento da vida laboral.

Após um acordo com os sindicatos, optou finalmente por aumentar as contribuições previdenciárias em 0,6%, de forma "contingente e temporal", detalhou o governo em nota.

O aumento será dividido em partes diferentes entre empresários (80%) e trabalhadores (20%), entrará em vigor em 2023 e será objeto de revisões regulares a partir de 2032. Depois disso, poderá ser anulado se o estado financeiro do sistema de pensões permitir.

O acordo constitui "mais um passo para assegurar a sustentabilidade do sistema público de pensões", escreveu Pedro Sánchez no Twitter.

 

- 'Colchão de segurança' -

No fim de agosto, o governo espanhol apresentou a primeira versão do projeto de lei sobre pensões que as indexava à inflação e incentivava os assalariados a trabalhar por mais tempo, em troca de incentivos.

Contudo, faltava um acordo sobre o aspecto mais delicado, o "Mecanismo de Equidade Intergeracional (MEI)", um dispositivo para garantir a sobrevivência do sistema, alimentando os "fundos de reserva" da previdência.

Esse fundo foi criado há 20 anos e chegou a contar com 67 bilhões de euros, dos quais hoje não restam mais que 2 bilhões. Com a reforma, espera-se que atinja os 50 bilhões antes de 2032, segundo as estimativas do ministro de Segurança Social, José Luis Escrivá.

Isso "permitirá gerar um colchão de segurança" para enfrentar a "tensão" que poderá ocorrer quando a geração da explosão demográfica chegar à idade de aposentadoria.

A reforma é uma reivindicação antiga da Comissão Europeia e foi uma das condições impostas a Madri para poder se beneficiar dos 140 bilhões de euros do plano europeu de recuperação da pandemia de covid-19.

 

- 'Sem garantias' -

Para alguns especialistas, no entanto, o aumento das contribuições não será suficiente para garantir a viabilidade do sistema.

O novo mecanismo, que mantém em 67 anos a idade mínima de aposentadoria, "não melhora a sustentabilidade nem a equidade do sistema previdenciário", estimou a consultoria BBVA Research.

As organizações patronais, por sua vez, se negaram a firmar o acordo em protesto pelo aumento de suas contribuições.

A reforma faz com que a "carga maior recaia sobre as empresas, com efeitos negativos sobre o emprego e na direção contrária ao que necessita o sistema público de pensões", denunciou a Confederação Espanhola de Organizações Empresariais.

O problema da previdência na Espanha é mais grave por razões demográficas: o país tem a segunda menor taxa de natalidade da Europa (1,23 filhos por mulher) e uma alta espectativa de vida, superior aos 83 anos.

Em 2035, "teremos 16 milhões de aposentados ao invés de nove. O desequilíbrio será significativo", argumentou Jordi Fabregat, professor da escola de negócios Esade.

 

 

AFP

ITÁLIA - A Espanha acabou com o recorde mundial da Itália de 37 jogos sem derrota, na quarta-feira (6), quando Ferran Torres marcou duas vezes na vitória de 2 a 1 no estádio San Siro, em uma eletrizante semifinal da Liga das Nações.

Atual campeã europeia, a Itália, perdendo por dois gols no intervalo, teve de jogar todo o segundo tempo com 10 jogadores após o capitão Leonardo Bonucci ser expulso, mas mostrou muita determinação ao tentar evitar a primeira derrota desde o revés em setembro de 2018 para Portugal.

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