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BRASÍLIA/DF - Após a conclusão da apuração do primeiro turno das eleições 2022, o ministro das comunicações Fábio Faria, criticou e muito a maioria dos institutos de pesquisas que chegaram a apontar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganharia ainda em primeiro turno, e os números do presidente Jair Bolsonaro eram bem diferentes do que realmente foi nas urnas.

"Datafolha, IPEC, Ipespe e Quaest, vocês erraram por 10%. Se reciclem. Parabéns ao Modal Mais e ao Paraná pesquisas que apanharam muito da imprensa e foram tratados como chacotas. Espero que o congresso apure esses erros grosseiros. Nada como o tempo para mostrar a verdade!", afirmou.

Com 100% das urnas apuradas, o ex-presidente Lula conseguiu 48,43% dos votos e o atual mandatário, 43,20%.

O Datafolha indicava Lula com 50% dos votos válidos, contra 36% de Bolsonaro. O Ipec (ex-Ibope) também apontou 14 pontos de vantagem para o petista: 51% a 37%. Em ambos os levantamentos, a margem de erro era de dois pontos para mais ou para menos.

O ministro ainda cumprimentou os institutos que tinham indicado cenários mais favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro, o Modal Mais e o Paraná Pesquisas, que, na sexta-feira (30), indicou 47,1% a 40%.

Você que acompanha a Rádio Sanca acredita em pesquisas? Outra pergunta é: As pesquisas influenciaram diretamente nos resultados, ou não?

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Hoje é um dia especial para mais de 156 milhões de brasileiros que podem decidir o rumo de nossa nação. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), haverá votação em 5.570 cidades do país e em 181 localidades no exterior.

Segundo o TSE mais de 27,9 mil candidatos vão disputar cadeiras nas eleições proporcionais em todo o Brasil. Destes, 10,6 mil concorrem ao cargo de deputado federal, 16,7 mil disputam uma vaga de deputado estadual e 610 querem uma vaga no Parlamento distrital.

Dados do Tribula Superior Eleitoral mostram que para eleições majoritárias são 1.285, somando eleições proporcionais e majoritárias, são cerca de 29,3 mil.

Pelo sistema majoritário - no qual ganha aquele que recebe mais votos - serão escolhidos 27 governadores, 27 senadores e um presidente da República. Se nenhum dos candidatos atingir mais de 50% dos votos válidos, os dois mais votados na primeira etapa disputam o segundo turno das eleições.

Em relação ao sistema proporcional, serão eleitos 513 deputados federais para a Câmara dos Deputados, além de deputados estaduais e distritais para as 26 assembleias legislativas dos estados e a Câmara Legislativa do Distrito Federal. Para saber o nome dos que vão ocupar as vagas, a conta é diferente. É preciso aplicar os chamados “quociente eleitoral e o quociente partidário”.

Pra você leitor entender, o quociente eleitoral é definido pela soma do número de votos válidos (votos de legenda e votos nominais, excluindo-se os brancos e os nulos), dividida pelo número de cadeiras em disputa. Apenas partidos isolados que atingem o quociente eleitoral têm direito a alguma vaga. Na prática, para saber quem foi eleito, é necessário, primeiramente, ter o resultado de quais foram os partidos políticos vitoriosos para, depois, dentro de cada sigla que obteve um número mínimo de votos, verificar quais foram as candidatas e candidatos mais votados.

SÃO PAULO/SP - A última pesquisa Ipespe/Abrapel antes do primeiro turno é divulgada neste sábado, 01, para presidente da República.

Segundo levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com 49% doa votos válidos, onde exclui os votos brancos e nulos. Para vencer sem a necessidade de 2º turno, o candidato precisa ter ao menos 50% + 1 desses votos. Em segundo lugar vem o atual presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL), com 35%.

Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 8%, Simone Tebet (MDB), com 7%. Soraya Thronicke (União Brasil), aparece com 1% e Padre Kelmon (PTB) com 1%.

1º turno em intenções de votos totais:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 46% (tinha 46% na pesquisa divulgada em 24.set.);

Jair Bolsonaro (PL) – 33% (tinha 35%);

Ciro Gomes (PDT) – 7% (tinha 6%);

Simone Tebet (MDB) – 6% (tinha 4%);

Soraya Thronicke (União Brasil) – 1% (não pontuava);

Felipe d’Avila (Novo) – 1% (não pontuava);

Padre Kelmon (PTB) – 1% (não pontuava).

Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU), Leonardo Péricles (UP) e Sofia Manzano (PCB) não tiveram menções suficientes para pontuar.

Brancos e nulos somam 3%, enquanto 1% não souberam responder.

A pesquisa ouviu por telefone 1.100 pessoas no dia 30 de setembro e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-05007/2022. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

SÃO PAULO/SP - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes, postou em sua rede social na sexta-feira (30), um convite para os eleitores comparecerem às urnas no domingo (2) e pediu "paz, consciência e responsabilidade" no pleito eleitoral.

Em publicação no Twitter, ele pediu que “eleitoras e eleitores, compareçam no domingo, vamos todos votar com Paz, Segurança e Harmonia; Respeito e Liberdade; Consciência e Responsabilidade. Juntos, todas as brasileiras e brasileiros na grande festa da Democracia: as eleições gerais de 2022”, postou.

Estão aptos a votar 156 milhões de brasileiros no primeiro turno das eleições. A população vai escolher presidente, governador, deputado federal, senador e deputado estadual (ou distrital).

No Twitter, Alexandre de Moraes classificou a votação como a "festa da democracia".

"Eleitoras e eleitores, compareçam no domingo, 02/10. Vamos todos votar com paz, segurança e harmonia; respeito e liberdade; consciência e responsabilidade. Juntos, todas as brasileiras e brasileiros na grande festa da democracia: as eleições gerais de 2022", disse o ministro.

Neste sábado (1), véspera do primeiro turno das eleições, Moraes fará um pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é responsável pela organização e realização das eleições e pela contagem dos votos em todo Brasil.

SÃO PAULO/SP - Ex-Globo, o jornalista Casagrande detonou Neymar Jr depois do brasileiro prestar seu apoio a Jair Bolsonaro, do Partido Liberal, candidato à presidência do Brasil. O comentarista não gostou nenhum um pouco do lado político que encontra-se o brasileiro e rasgou o verbo contra sua pessoa nas redes.

Neymar Jr ganhou as redes sociais depois de prestar seu apoio a Bolsonaro, do PL. O camisa 10, do PSG, aparece em um vídeo ao som de um canto em homenagem a Bolsonaro, deixando claro que votará no atual presidente do Brasil para se reeleger. Um dia antes, Neymar já havia gravado um vídeo agradecendo a visita do presidente ao seu instituto.

Depois do brasileiro ganhar as redes sociais, com pessoas ao seu favor a outras contras, Casagrande não deixou passar batido e disse tudo o que pensa sobre Neymar em meio ao seu posicionamento político.

Confira abaixo.

 

 

Wagner Oliveira / SOMOS FANÁTICOS

RIO DE JANEIRO/RJ - Sobre o debate com os candidatos à Presidência da República na Tv Globo de ontem, 29, nós poderíamos ficar aqui escrevendo o dia todo, pois vários embates e trocas de acusações foram feitas, mas podemos classificar que o personagem da noite foi o padre Kemon.

Propostas? Quase nenhuma! Ataques e acusações? Vários! Assim como aconteceu nos debates no SBT e na Band. Os estrategistas não mudaram o rumo e fixaram atacar Lula e Bolsonaro, aliás, o alvo de todos os candidatos foi a dupla sem união é claro.

No caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o assunto era corrupção, que aliás, teve que se explicar por várias oportunidades sobre petrolão, mensalão e inclusive sobre o assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel.

O atual presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), foi alvo em relação a condução da pandemia de covid-19, se vai respeitar o resultado das eleições caso saia derrotado e sobre a compra de imóveis por sua família em dinheiro.

Bolsonaro disse que a senadora e candidata Soraya pediu cargos no governo federal. Ela admitiu a prática, mas viu-se em uma grande saia justa.

Padre Kemon (PTB), insinuou que Lula estaria envolvido no assassinato do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, onde houve até um bate-boca entre os dois, que inclusive o mediador Willian Bonner teve que intervir.

O padre estava com a “tocha”, debateu também com a candidatada Soraya Thronicke (UNIÃO BRASIL), onde foi intitulado pela candidata como “padre festa junina”, “nem, nem (nem estuda e nem trabalha)”.

Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), acabaram sendo vendidos pelas polêmicas e brigas de seus oponentes.

Propostas, bom Soraya falou sobre o imposto único, Lula falou de um “Ministério dos Povos Indígenas”, que aliás vem falando sobre isso desde o inicio da campanha e Bolsonaro falou dos avanços da economia e do Auxílio Brasil.

Bom se tivermos um segundo turno teremos mais debates, ou mais show de ataques...

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, usou parte do tempo da transmissão ao vivo de na quarta-feira, 28, nas redes sociais para atacar o ministro Alexandre de Moraes, que preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Tudo o que Alexandre de Moraes faz, e não é de hoje, é para me prejudicar e ajudar Lula”, disse o presidente, citando o candidato petista que lidera as pesquisas de intenção de votos na eleição presidencial deste ano. Em seguida, Bolsonaro voltou a levantar dúvidas sobre o processo eleitoral. “Espero que nada de anormal aconteça”, disse o presidente.

Moraes voltou a ser alvo de Bolsonaro após autorizar, nesta semana, a Polícia Federal a quebrar o sigilo bancário e telefônico do ajudante de ordem da Presidência, Mauro Cesar Barbosa Cid. A corporação apontou suspeitas de que movimentações financeiras foram destinadas a pagar contas pessoais da família presidencial e de pessoas próximas da primeira-dama, Michelle Bolsonaro – o caso foi revelado pela Folha de S. Paulo.

Moraes abriu inquérito para apurar de onde partiu o vazamento das informações sobre a investigação. Na live, no entanto, Bolsonaro atribuiu a Moraes o vazamento das informações para a imprensa. “Alexandre, quem vazou foi você! Seja homem, Alexandre”, bradou o presidente. “É o tempo todo atazanando minha vida.”

Bolsonaro citou como exemplo a decisão liminar do TSE que o proibiu de usar prédios e equipamentos públicos, como o Palácio do Alvorada, para fazer lives de cunho eleitoral. “É como minha live aqui. Estou escondido”, disse, sem revelar onde estava fazendo a transmissão. Ele estava ao lado do ex-ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, candidato do Republicanos ao governo de São Paulo.

O presidente também disse esperar que “nada de anormal” aconteça nas eleições, sem dar detalhes. Bolsonaro ainda afirmou que usaria as Forças Armadas para garantir que seus apoiadores possam usar camisas verde-amarelas no dia da votação. O presidente, contudo, se confundiu, já que o pedido de centrais sindicais foi para que o TSE proibisse o uso de camisa da Seleção Brasileira por mesários. Mas ainda não houve uma decisão da Corte.

“É interferência demais. Ele está com medo de quê? Estão preocupados em ter um mar de verde e amarelo votando? É isso, TSE? Essas medidas são para proibir isso aí? Eu estou convidando a todos, voluntariamente, a votar com a camisa verde-amarela”, disse Bolsonaro. “O que as Forças Armadas puderem garantir para vocês votarem de verde e amarelo, vai ser garantido. Eu vou determinar às Forças Armadas, que vão participar da segurança: qualquer seção eleitoral em que for proibida a entrada com a camisa verde-amarela, não vai ter eleição naquela seção. Ou estamos na democracia, ou estamos no Estado do Alexandre de Moraes”, emendou.

Bolsonaro também criticou o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pela decisão que suspendeu uma ação de cobrança de R$ 18 milhões em impostos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do instituto que leva o nome do petista. Segundo Gilmar, a cobrança estava amparada em decisões da operação Lava Jato consideradas ilegais pela Corte. Mais cedo, Bolsonaro participou de uma motociata em Santos, no litoral paulista, e ao discursar voltou a chamar Lula de “o maior ladrão da história do Brasil”.

 

 

ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - O presidente da República Jair Messias Bolsonaro voltou a criticar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, na terça-feira, 27, durante uma live. Bolsonaro ainda criticou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O presidente trouxe em pauta uma reportagem da Folha de S. Paulo após divulgar detalhes sobre uma investigação da PF envolvendo gastos suspeitos da Presidência da República.

“Alexandre, você mexer comigo é uma coisa. Agora, mexer com a minha esposa, você ultrapassou todos os limites, Alexandre de Moraes. Está pensando o que da vida? Que você pode tudo e tudo bem? Você um dia vai dar uma canetada e me prender? É isso que passa pela sua cabeça? É uma covardia”, disse Bolsonaro, que estava usando uma camisa com os dizeres “Bolsochelle”.

“Não vem com papinho que a PF vazou, que esse pessoal da PF come na sua mão. Foi você que vazou, pra quê? Para na reta final, criar um clima. Não vou adjetivar, porque eu tenho vergonha de falar o adjetivo que merece o Alexandre de Moraes. Ele vaza para a imprensa para constranger a mim“ disse o presidente, que negou que tenha sacado valores do cartão corporativo para cobrir despesas pessoais.

Bolsonaro falou sobre a relação entre Lula e o STF. "Se o Lula vai entrar na Justiça e, se cair no Supremo, a gente sabe que o Supremo a princípio vai dar ganho de causa para ele, a gente sabe disso, ele tem maioria lá dentro. Então, tem tudo para ganhar aqui uma indenização bilionária", sobre uma possível indenização ao ex-presidente referente ao tempo que ficou na cadeia.

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O Datafolha divulgou na quinta-feira, 22, mais uma pesquisa para presidente da República, e de acordo com o instituto de pesquisa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), continua na liderança com 47%, oscilando dois pontos percentuais para cima em relação ao levantamento anterior.

Já o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), tem 33% os mesmos em relação a pesquisa anterior. Ciro Gomes (PDT) oscilou negativamente de 8% para 7%; a candidata Simone Tebet (MDB) manteve os 5% da pesquisa anterior, e Soraya Thronicke (União Brasil) oscilou de 2% para 1%. Felipe d'Avila (NOVO): 0% (0% na pesquisa anterior); Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior); Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior); Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior); Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior); Padre Kelmon (PTB): 0% (0% na pesquisa anterior); 4% de brancos/nulos e 2% de indecisos.

Se considerarmos somente os votos válidos, Lula tem 50% (eram 48% em 15 de setembro) e 35% a Bolsonaro (eram 36% no levantamento anterior). Como são necessários 50% mais um dos votos para vencer a eleição em primeiro turno, não é possível cravar se o petista conseguirá o feito inédito em sua carreira política.

O Datafolha ouviu 6.754 pessoas em 343 municípios entre os dias 20 e 22 de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-04180/2022.

 

 

IMPRENSA BRASIL

BELO HORIZONTE/MG - O governador e candidato à reeleição de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) voltou a criticar o Partido dos Trabalhadores durante entrevista ao jornal Folha de S. Paulo sobre um possível apoio a Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno.

Romeu Zema se esquivou em confirmar que estará ao lado do presidente na disputa, mas disse que “apoiar o PT te adianto que não apoiarei”.

“Para mim é o que há de pior na política no Brasil. […] Temos que lembrar que quem arrasou Minas Gerais foi o PT do [ex-governador Fernando] Pimentel. A última coisa que eu como mineiro, desejava era um governo PT em Minas e também no Brasil”, acrescentou o governador.

Quando questionado sobre o governo do presidente Jair Bolsonaro, Romeu Zema afirmou que o governo federal “tem causado polêmicas desnecessárias”, mas mencionou que houve avanço no combate à corrupção.

“A pandemia poderia ter sido mais bem conduzida, de forma centralizada. Pandemia é hora de correr atrás de salvar vidas e curar pessoas, e não de causar polêmicas. Parece que o governo federal tem causado polêmicas desnecessárias. E por uma questão de fidelidade partidária estou apoiando o candidato do Novo [Felipe D’Ávila]. Falei isso para ele [Bolsonaro]: continuo apoiando e admirando parte do seu governo. Se pegarmos corrupção no PT e corrupção hoje, acabou não. Mas acho que deve estar 90% a 95% menor do que na era PT. É um avanço notável.”

O entrevistador perguntou a Zema sobre o eleitorado petista que vota nele o que ele pensa.

“Vejo com naturalidade. O eleitor é pragmático. Vota onde percebe melhores perspectivas e tivemos no passado uma coincidência durante o governo do presidente Lula de uma série de fatores no mundo, como a alta das commodities, que fez com que o Brasil vivesse um momento bom. Não podemos falar que a gestão foi boa. Houve um momento bom, mas por conjunturas externas.”

 

 

IMPRENSA BRASIL

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