BRASÍLIA/DF - Em coletiva de imprensa na noite de segunda-feira (24), o ministro das Comunicações, Fábio Faria, ao lado do chefe de comunicação da campanha do presidente, Fabio Wajngarten, afirmou aos jornalistas no Palácio da Alvorada, em Brasília, que 154.085 inserções de rádio da campanha de reeleição de Jair Bolsonaro (PL) não teriam sido veiculadas.
“Queria deixar aqui nossa indignação, pois queríamos uma campanha limpa, justa e igual, que o povo livre pudesse escolher,” disse Faria.
Após auditoria, a campanha de Bolsonaro apresentou as denúncias ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, durante reunião realizada nesta segunda.
Conforme foi auditado, as rádios nordestinas, principalmente na Bahia, não veicularam adequadamente os materiais de campanha determinados pela Justiça Eleitoral, dando vantagem ao petista. Entre os dias 7 e 14 de outubro, a campanha de Lula (PT) teve 12 mil inserções a mais que Bolsonaro. E do dia 14 a 21, foram mais de 17 mil inserções. “Isso interfere nos votos. Interfere na reta final”, afirmou Faria.
Segundo a ação protocolada pela equipe jurídica, uma apuração administrativa para responsabilizar os envolvidos deve ser realizada, além de suspender a propaganda da coligação. "A imediata suspensão da propaganda de rádio da Coligação Brasil da Esperança em todo o território nacional, com a retirada e o bloqueio do respectivo conteúdo do pool de emissoras, bem como a notificação individualizada das emissoras de rádio envolvidas, até que se atinja o número de inserções usurpadas da Coligação peticionária," diz o documento.
A convocação da coletiva foi realizada pelo ministro em seu perfil no Twitter.
Convidamos jornalistas de todos os veículos de mídia para acompanhar a exposição de um fato grave na frente do Palácio da Alvorada logo mais, às 19h30.
— Fábio Faria ?????? (@fabiofaria) October 24, 2022
SÃO PAULO/SP - Nesta segunda-feira, 24, o instituto Brasmarket divulgou uma nova pesquisa sobre a corrida presidencial deste segundo turno, que ocorrerá no próximo domingo dia 30 deste mês.
De acordo com a pesquisa, Jair Messias Bolsonaro (PL), está com 47,7% das intenções de voto, contra 41,8% de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Brancos e nulos somam 5,2%, os que não sabem ou não responderam, 2,9%, e os que disseram que não irão votar, 2,5%. No levantamento anterior, publicada na última quinta (20), Bolsonaro tinha 45,5%, contra 40,8% de Lula.
Considerando apenas os votos válidos, o atual presidente aparece com 53,3% e o petistas, com 46,7%. Na semana anterior, Bolsonaro tinha 52,7%, contra 47,3% de Lula.
O Instituto Brasmarket informou que ouviu 2.400 pessoas de 529 cidades, por telefone, entre os dias 19 e 23 de outubro de 2022. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08487/2022.
No primeiro turno, Lula terminou com 48,43% dos votos válidos; Bolsonaro teve 43,20%. No primeiro turno alguns institutos de pesquisas erram números importantíssimo e esperamos que desta vez não ocorra o mesmo, aliás, você que nos acompanha acredita nas pesquisas?
SÃO PAULO/SP - Mais um debate antes do segundo turno da eleição para presidente da República ocorreu no domingo, 23, na Record, porém mais uma vez o candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva, não compareceu, então conforme as regras caso algum candidato falte, o outro seria entrevistado, foi o que ocorreu ontem.
Jair Messias Bolsonaro (PL), foi sabatinado pelos jornalistas da Record e enquanto ficou no ar, subiu a audiência da emissora.
Exibida entre 21h30 e 22h52, a entrevista cravou 9,5 pontos na pesquisa preliminar da região metropolitana de São Paulo, com pico de 10,2 (equivalente a mais de 2 milhões telespectadores por minuto).
Na semana passada, no mesmo horário com o “Domingo Espetacular”, a emissora da Igreja Universal cravou pouco mais de 8 pontos.
A Globo ficou em primeiro lugar no horário. O “Fantástico” deu 18,5 pontos. SBT (7,3), Band (2,4) e RedeTV! (1) ficaram atrás da Record.
A Kantar Ibope Media é a empresa responsável pela medição de audiência na TV brasileira.
Próximo Debate
A Globo transmite o último debate do segundo turno entre os candidatos à Presidência da República na próxima sexta-feira (28). O debate, mediado por William Bonner, vai ao ar depois da novela "Travessia", a partir das 21h30.
Levantamento feito pela MGID que analisou artigos de sua base sobre as eleições para o governo paulista mostra que busca pelo tema dobrou com aproximação do segundo turno
SÃO PAULO/SP - Ao final do dia 30 de outubro os paulistas finalmente saberão quem governará o estado pelos próximos 4 anos, se será Fernando Haddad do Partido dos Trabalhadores ou Tarcísio Gomes de Freitas do Republicanos. Muitas são as incertezas nesta eleição particularmente polarizada, entretanto é quase uma unanimidade que quem vencer este segundo turno terá uma enorme tarefa pela frente.
Com 44,04 milhões de habitantes e 645 municípios, governar São Paulo, o estado mais rico e populoso do país, pode ser estratégico para um grupo político e também pode ser um palanque e tanto para o governante que deseja alçar voos maiores no futuro. Entretanto, o tamanho e a importância do estado cobram um peso alto, e, apesar da relevância no cenário político, São Paulo apresenta em uma mesma proporção questões bastante desafiadoras.
Devido ao tamanho e as diferentes características socioeconômicas de cada região do estado, muitas são as demandas e desejos dos que habitam São Paulo. Para o eleitor do estado, diversos setores precisam de atenção máxima do próximo governador, mas um deles, nos últimos tempos, tem ocupado um espaço maior: a segurança.
Conforme a base de dados da plataforma global de publicidade, MGID, que usa ferramentas de IA de processamento de linguagem natural para identificar os principais assuntos dos artigos de portais cadastrados na plataforma, o termo “segurança” relacionado aos dois candidatos recebeu mais de 29 mil acessos apenas no último mês. Já a "saúde" ocupou o segundo lugar em torno de 12 mil acessos. Com quase 11 mil acessos, a palavra “educação” foi o terceiro termo que mais gerou interesse.
Mesmo com a ida ao segundo turno e uma aparente crescente do debate político no país, um fenômeno curioso ocorreu entre os eleitores paulistas: o interesse da população sobre as propostas dos candidatos parece ter diminuído. Comparada aos meses anteriores, a busca por informações sobre candidatos mais que dobrou, porém caíram os acessos aos artigos que mencionam os assuntos relacionados a plataforma de governo de ambos. O tema educação, por exemplo, apresentou uma queda de quase 30% no interesse se comparado aos meses que antecederam o primeiro turno das eleições. Mesmo sendo o assunto de maior interesse, “segurança”, também apresentou queda de mais de 20% nos acessos. Somente o tema “saúde” gerou mais interesse à medida que o segundo turno se aproxima, dobrando buscas da população do estado.
SÃO PAULO/SP - Nesta sexta-feira, 21, o Instituto de Pesquisa Paraná divulgou mais um levantamento sobre o segundo turno para a corrida pelo Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.
De acordo com o Instituto, Tarcísio de Freitas (Republicanos), aparece na frente com 51% das intenções de voto, já o seu oponente Fernando Haddad (PT) está com 37,7%. Brancos e nulos representam 6,4% e indecisos, 5%.
No levantamento do último dia 14 de outubro, o Paraná Pesquisas mostrou o pupilo do presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) com 49,9%, contra 39,2% de Fernando Haddad.
Se pegarmos apenas os votos válidos, que são o que realmente conta na hora da soma dos votos, o ex-ministro da Infraestrutura tem 57,5% e o ex-prefeito de São Paulo, 42,5%.
O levantamento da Paraná Pesquisas entrevistou 1.810 pessoas de forma presencial entre 16 e 20 de outubro. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-01846/2022 e foi contratada pela corretora Tullett Prebon Brasil Corretora de Valores e Câmbio por R$ 126.000,00.
BRASÍLIA/DF - A ministra Maria Cláudia Bucchianeri, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), suspendeu na noite de quinta-feira (20) o direito de resposta que daria ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) 164 inserções de 30 segundos na propaganda partidária do candidato à reeleição a presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PL).
"O procedimento é incompatível com a celeridade inerente aos processos de direito de resposta, bem assim com a colegialidade que norteia os julgamentos sobre propaganda, nos termos do artigo 2º da portaria nº 791/2022", escreveu.
Após a campanha do presidente ter entrado com um embargo de declaração, Bucchianeri decidiu que cabia ao plenário da corte eleitoral analisar o caso. “Neste contexto, recebo os presentes embargos declaratórios como recurso inominado […] e a eles atribuo, excepcionalmente, eficácia suspensiva até respectiva análise colegiada”, escreveu a ministra.
Na última quarta (19), a própria ministra concedeu os direitos de resposta a favor do petista, argumentando que a campanha de Bolsonaro havia veiculado 164 vezes fatos sobre Lula “sabidamente inverídicos por descontextualização”.
A ministra apontou propagandas em que a campanha de Bolsonaro associava Lula ao crime organizado ao dizer que o petista foi o mais votado em presídios.
Se campanhas eleitorais fossem apenas de propostas nada disso estaria ocorrendo.
SÃO PAULO/SP - O instituto de pesquisa Brasmarket acaba de divulgar um novo levantamento de intenções de voto neste segundo turno para corrida presidencial.
De acordo com o instituto, o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), aparece com 45,5% das intenções de voto, contra 40,8% do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os Votos brancos e nulos são 5,1%. Já os que não sabem em quem votar, não quiseram responder a pesquisa, ou dizem que não vão votar são 4,3%.
Se somarmos apenas os votos válidos, que são os votos que a Justiça Eleitoral soma para definir o vitorioso do pleito, Jair Bolsonaro tem 52,7% contra 47,3% do petista. A diferença entre os dois candidatos é de 5,4 pontos percentuais.
O instituto entrevistou 2.400 eleitores em 529 cidades entre os dias 15 e 19 de outubro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-05389/2022.
O segundo turno está agendado para o próximo dia 30 de outubro.
Ainda nesta quinta-feira, 20, mais outros institutos de pesquisas vão divulgar seus resultados, confira abaixo:
Confira a agenda de pesquisas
20 de outubro: Paraná Pesquisas
20 de outubro: Ideia
20 de outubro: Futura
21 de outubro: Veritá
SÃO PAULO/SP - A terceira pesquisa presidencial foi realizada pela Quaest após a definição do segundo turno que será no próximo dia 30 de outubro.
De acordo com o instituto de pesquisa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), continua na liderança com 47% das intenções de voto, mas a diferença vem diminuindo em relação ao presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), que tem 42%. Os votos brancos e nulos são 6%, já os indecisos são 5%.
Na segunda pesquisa Quaest para este segundo turno, que foi publicada no último dia 13 de outubro, Lula oscilou dois pontos para baixo, ou seja, ainda está dentro da margem de erro. Jair Bolsonaro também oscilou, porém foi um ponto para cima, também dentro da margem de erro.
Nos votos válidos, Lula tem 52,8%, ante 47,2% de Bolsonaro. Na comparação com a semana passada, o ex-presidente oscilou 0,6 ponto percentual para baixo e o atual mandatário, 0,6 ponto percentual para cima.
Foram entrevistadas duas mil pessoas entre os dias 16 e 18 de outubro. Encomendado pelo banco Genial, a sondagem está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-04387-2022.
A briga pela vitória esta acirrada, vamos aguardar o que o povo brasileiro vai decidir.
SÃO PAULO/SP - Muita gente estava esperando este primeiro debate presidencial no segundo turno entre os candidatos Luiz Inácio Lula da Sila (PT), e o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), porém a expectativa era que fosse um pouco mais acalorado.
O de sempre ocorreu, mais ataques e menos propostas. Bolsonaro atacava Lula com os fatos de esquema de corrupção ocorridos em seu governo como: Mensalão e Petrolão.
Já Lula falou da pandemia e fake News, para atacar Bolsonaro.
"Lula, pare de mentir, pega mal para um homem da sua idade", disse Bolsonaro, a Lula, que tem 76 anos.
"Você é o rei das 'fake news', o rei da estupidez", respondeu Lula, que criticou duramente Bolsonaro por sua gestão da pandemia.
O presidente, por sua vez, acusou o PT de ter divulgado notícias falsas sobre o suposto envolvimento do mandatário com pedofilia. Bolsonaro mostrou a decisão do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, obrigando a campanha de Lula a remover, de todas as redes sociais, o vídeo descontextualizado da fala do presidente da República sobre meninas venezuelanas.
"Sua negligência causou a morte de 680.000 pessoas quando metade poderia ter sido salva", disse o petista.
Bolsonaro qualificou Lula de "vergonha nacional". "Lula, você deveria ficar em casa, curtindo a vida, e não querendo voltar à cena do crime", disse o presidente, falando sobre os casos de corrupção durante o governo Lula (2003-2010).
Sobre o Petrolão, o atual mandatário citou empresas envolvidas e declarou que a dívida da Petrobras, por causa do esquema de corrupção, foi equivalente a 60 vezes a transposição do Rio São Francisco.
“Olha aqui Lula, os delatores devolveram R$ 6 bilhões […] Olha aqui as empresas que roubaram a Petrobras. Odebrecht devolveu R$ 2,7 bi; SBN R$ 1,3 bi; Andrade Gutierrez, R$ 1,4 bi; Braskem, R$ 2,8 bilhões; Camargo Correa, R$ 1,4 bilhão; OAS, RS 1,9 bilhão”, afirmou Bolsonaro.
Bolsonaro lembrou também da relação notória de Lula com ditadores, como o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, e afirmou que o ex-presidente também pretende fechar igrejas, como o colega.
O debate na Band neste domingo, 16, demorou cerca de 2 horas.
SÃO PAULO/SP - O Instituto Paraná divulgou hoje, 14, sua segunda pesquisa sobre o segundo turno da disputa ao governo de São Paulo, onde entrevistou 1.810 eleitores presencialmente.
De acordo com o levantamento, Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparece à frente com 56% dos votos válidos, contra 44% de Fernando Haddad (PT). Lembrando que os votos válidos são excluídos os brancos, nulos e indecisos.
No levantamento geral contando todos os votos, Tarcísio de Freitas tem 49,9% das intenções de voto, contra 39,2% de Fernando Haddad. Brancos e nulos somam 5,6% e não sabem/não responderam, 5,4%.
Na pesquisa anterior feita pelo mesmo instituto, realizada no dia 7 de outubro, Tarcísio de Freitas tinha 50,4% das intenções de voto, contra 38,4% do petista. Brancos e nulos representavam 5,9%, enquanto não sabem ou não responderam totalizaram 5,3%.
Rejeição
Fernando Haddad (PT): 48,7%
Tarcísio de Freitas (Republicanos): 36,1%
Poderia votar nos dois: 5,9%
Não sabem: 11,2%.
O levantamento foi realizado entre os dias 9 e 13 de outubro e foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número SP-09289/2022. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela corretora Tullett Prebon e custou R$ 126 mil.
No primeiro turno, Tarcísio de Freitas terminou à frente, com 42,32% (9.881.995) dos votos, enquanto Fernando Haddad teve 35,70% (8.337.139).
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.