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SÃO PAULO/SP - A terceira pesquisa presidencial foi realizada pela Quaest após a definição do segundo turno que será no próximo dia 30 de outubro.

De acordo com o instituto de pesquisa o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), continua na liderança com 47% das intenções de voto, mas a diferença vem diminuindo em relação ao presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), que tem 42%. Os votos brancos e nulos são 6%, já os indecisos são 5%.

Na segunda pesquisa Quaest para este segundo turno, que foi publicada no último dia 13 de outubro, Lula oscilou dois pontos para baixo, ou seja, ainda está dentro da margem de erro. Jair Bolsonaro também oscilou, porém foi um ponto para cima, também dentro da margem de erro.

Nos votos válidos, Lula tem 52,8%, ante 47,2% de Bolsonaro. Na comparação com a semana passada, o ex-presidente oscilou 0,6 ponto percentual para baixo e o atual mandatário, 0,6 ponto percentual para cima.

Foram entrevistadas duas mil pessoas entre os dias 16 e 18 de outubro. Encomendado pelo banco Genial, a sondagem está registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-04387-2022.

A briga pela vitória esta acirrada, vamos aguardar o que o povo brasileiro vai decidir.

SÃO PAULO/SP - Muita gente estava esperando este primeiro debate presidencial no segundo turno entre os candidatos Luiz Inácio Lula da Sila (PT), e o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), porém a expectativa era que fosse um pouco mais acalorado.

O de sempre ocorreu, mais ataques e menos propostas. Bolsonaro atacava Lula com os fatos de esquema de corrupção ocorridos em seu governo como: Mensalão e Petrolão.

Já Lula falou da pandemia e fake News, para atacar Bolsonaro.

"Lula, pare de mentir, pega mal para um homem da sua idade", disse Bolsonaro, a Lula, que tem 76 anos.

"Você é o rei das 'fake news', o rei da estupidez", respondeu Lula, que criticou duramente Bolsonaro por sua gestão da pandemia.

O presidente, por sua vez, acusou o PT de ter divulgado notícias falsas sobre o suposto envolvimento do mandatário com pedofilia. Bolsonaro mostrou a decisão do presidente do TSE, Alexandre de Moraes, obrigando a campanha de Lula a remover, de todas as redes sociais, o vídeo descontextualizado da fala do presidente da República sobre meninas venezuelanas.

"Sua negligência causou a morte de 680.000 pessoas quando metade poderia ter sido salva", disse o petista.

Bolsonaro qualificou Lula de "vergonha nacional". "Lula, você deveria ficar em casa, curtindo a vida, e não querendo voltar à cena do crime", disse o presidente, falando sobre os casos de corrupção durante o governo Lula (2003-2010).

Sobre o Petrolão, o atual mandatário citou empresas envolvidas e declarou que a dívida da Petrobras, por causa do esquema de corrupção, foi equivalente a 60 vezes a transposição do Rio São Francisco.

“Olha aqui Lula, os delatores devolveram R$ 6 bilhões […] Olha aqui as empresas que roubaram a Petrobras. Odebrecht devolveu R$ 2,7 bi; SBN R$ 1,3 bi; Andrade Gutierrez, R$ 1,4 bi; Braskem, R$ 2,8 bilhões; Camargo Correa, R$ 1,4 bilhão; OAS, RS 1,9 bilhão”, afirmou Bolsonaro.

Bolsonaro lembrou também da relação notória de Lula com ditadores, como o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, e afirmou que o ex-presidente também pretende fechar igrejas, como o colega.

O debate na Band neste domingo, 16, demorou cerca de 2 horas.

SÃO PAULO/SP - O Instituto Paraná divulgou hoje, 14, sua segunda pesquisa sobre o segundo turno da disputa ao governo de São Paulo, onde entrevistou 1.810 eleitores presencialmente.

De acordo com o levantamento, Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparece à frente com 56% dos votos válidos, contra 44% de Fernando Haddad (PT). Lembrando que os votos válidos são excluídos os brancos, nulos e indecisos.

No levantamento geral contando todos os votos, Tarcísio de Freitas tem 49,9% das intenções de voto, contra 39,2% de Fernando Haddad. Brancos e nulos somam 5,6% e não sabem/não responderam, 5,4%.

Na pesquisa anterior feita pelo mesmo instituto, realizada no dia 7 de outubro, Tarcísio de Freitas tinha 50,4% das intenções de voto, contra 38,4% do petista. Brancos e nulos representavam 5,9%, enquanto não sabem ou não responderam totalizaram 5,3%.

Rejeição

Fernando Haddad (PT): 48,7%

Tarcísio de Freitas (Republicanos): 36,1%

Poderia votar nos dois: 5,9%

Não sabem: 11,2%.

O levantamento foi realizado entre os dias 9 e 13 de outubro e foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número SP-09289/2022. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela corretora Tullett Prebon e custou R$ 126 mil.

No primeiro turno, Tarcísio de Freitas terminou à frente, com 42,32% (9.881.995) dos votos, enquanto Fernando Haddad teve 35,70% (8.337.139).

SÃO PAULO/SP - Mais uma pesquisa é divulgada nesta semana, e desta vez é o Instituto Atlas Intel, está é a primeira pesquisa neste segundo turno feita pela Atlas no quesito presidencial.

De acordo com levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com 52,4% dos votos válidos, seguido pelo presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), com 47,6%. Para que você leitor possa entender, os votos válidos, que excluem os votos em branco e nulos, determinam o resultado das eleições.

Em relação aos votos totais, onde aparecem os votos brancos e nulos, o petista Lula tem 51,1% dos votos, contra 46,5% de Jair Bolsonaro. A parcela da população que não sabe, ou que vota nulo e branco soma 2,4%.

A pesquisa entrevistou 4.500 pessoas via online entre 8 e 12 de outubro. A margem de erro é de 1 ponto percentual, para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-06012/2022.

O segundo turno para os cargos de presidente e de governador, quando nenhum dos candidatos atinge 50% mais um dos votos válidos, a eleição vai para o segundo turno. Em 2022, está marcado a votação no dia 30 de outubro. Diferentemente de outros anos, para esta eleição, o fuso horário para a votação é um só em todo o país, o de Brasília, das 8h às 17h.

BRASÍLIA/DF - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, decidiu impedir a abertura de investigações do Ministério da Justiça – por meio da Polícia Federal (PF) – e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra institutos de pesquisa de opinião.

Moraes justificou sua decisão alegando ausência de justa causa e "incompetência absoluta" dos órgãos para uma investigação deste calibre num período eleitoral, e que estes órgãos simplesmente buscavam "satisfazer a vontade eleitoral" do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição.

"Ambas as determinações [do Ministério da Justiça e do Cade] são baseadas, unicamente, em presunções relacionadas à desconformidade dos resultados das urnas com o desempenho de candidatos retratados nas pesquisas, sem que exista menção a indicativos mínimos de formação de vínculo subjetivo entre os institutos apontados ou mesmo práticas de procedimentos ilícitos", disse o presidente do TSE em comunicado.

"Tais medidas açodadas, além da incompetência dos órgãos que as proferiram e da flagrante usurpação das funções constitucionais da Justiça Eleitoral, parecem demonstrar a intenção de satisfazer a vontade eleitoral manifestada pelo chefe do Executivo e candidato a reeleição, podendo caracterizar, em tese, desvio de finalidade e abuso de poder por parte de seus subscritores", concluiu Moraes.

 

Cade e PF fora de suas competências

Os dois ofícios – do Cade e da PF – foram enviados na quinta-feira (13/10). Em seu pedido, o Cade argumenta que os institutos de pesquisa erraram de forma parecida as previsões de resultados do primeiro turno, em 2 de outubro. Já a PF recebeu da campanha de Bolsonaro um ofício falando na divergência entre o resultado no primeiro turno e as pesquisas publicadas antes da votação.

O presidente do Cade, Alexandre Cordeiro, que é ligado ao ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, afirmou que a ação adotada pelo Cade visava investigar se os institutos de pesquisa teriam atuado como um cartel para "manipular" as eleições. Os institutos citados no ofício do Cade foram Ipec, Datafolha e Ipespe.

Em resumo, Moraes afirmou que o Ministério da Justiça e a presidência do Cade ultrapassaram as competências de seus órgãos e do TSE e que cabe à Justiça Eleitoral a fiscalização dos institutos de pesquisa.

Segundo apuração do jornal Folha de S. Paulo, técnicos do próprio Cade não viram materialidade no ofício enviado por Cordeiro. Segundo eles, mesmo que tenha havido um conluio entre os institutos para uma suposta manipulação nas pesquisas de opinião, os institutos não teriam cometido infração à ordem econômica, que é o campo de ação do Cade.

 

Bolsonaristas alegam crime nas pesquisas

As investigações contra os institutos de pesquisa fazem parte de uma estratégia de aliados de Bolsonaro. Segundo bolsonaristas, há indícios de crimes cometidos pelos institutos devido a divergências entre as apurações de opinião realizadas pelos institutos e os resultados das urnas – eles argumentam que os institutos erraram de maneira semelhante o resultado da votação.

A discrepância gerou críticas e incredulidade, inclusive na imprensa internacional. O diário americano The New York Times publicou no dia após o pleito que "os primeiros resultados foram uma grande vitória para Bolsonaro, que havia dito há semanas que as pesquisas subestimavam severamente seu apoio. Até agora, os resultados sugeriram que ele estava certo".

Na última pesquisa Datafolha antes do pleito no primeiro turno, Bolsonaro registrava 36% das intenções de votos válidos. O Ipec mostrava o presidente com 37%. Nas urnas, Bolsonaro teve 43,2% - no mínimo quatro pontos percentuais acima da margem de erro.

Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparecia com 50% dos votos válidos no Datafolha. O Ipec mostrava 51% para o petista. Nas urnas, Lula conquistou 48,43% dos votos, próximo dos dois pontos percentuais abaixo na margem de erro do Datafolha.

Os dois institutos justificaram as discrepâncias com a mudança de voto dos eleitores. Segundo Datafolha e Ipec, como os levantamentos indicavam a vitória de Lula no primeiro turno, e eleitores de Ciro Gomes e Simone Tebet, que votariam em Bolsonaro no segundo turno, decidiram votar em Bolsonaro para possibilitar a realização do segundo turno.

 

 

dw.com

SÃO PAULO/SP - Para o cientista político Creomar de Souza, fundador da consultoria política Dharma, que analisa risco político, o segundo turno das eleições presidenciais entre Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro (PL), que acontecerá no dia 30 de outubro, pode ter margem apertada, se tornando uma disputa "decidida no detalhe".

Com o país fortemente dividido em suas preferências políticas e uma diferença pequena no resultado do primeiro turno (de pouco mais de cinco pontos percentuais), a menor margem histórica entre dois candidatos à presidência que foram para 2º turno, o cenário não parece imutável na percepção do cientista, deixando espaço para uma possível virada inédita em eleições brasileiras.

"Não se pode desprezar a capacidade do bolsonarismo de comparecer no dia 30 de outubro e nem o interesse do presidente da República usar a máquina pública para fazer campanha. Também não se pode ignorar o interesse de forças políticas que hoje apoiam o presidente da República de criarem 'bondades' [anúncios de políticas públicas voltadas à conquista de eleitores] diversas nessas próximas semanas para que eles tenham resultados favoráveis a eles", disse de Souza, que também é professor na Fundação Dom Cabral

Entre as "bondades" citadas pelo analista, está a estratégia adotada pelo governo de antecipar o calendário de pagamentos do Auxílio Brasil em outubro. Os repasses estavam previstos entre o dia 18 e 31, conforme o Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários. Agora os pagamentos serão feitos a partir do dia 11 e terminarão no dia 25, cinco dias antes do segundo turno das eleições.

Bolsonaro também prometeu pagar o 13º salário a mulheres chefes de família e anunciou um programa de renegociação de dívidas da Caixa. O banco também reduziu a taxa de juros a micro e pequenas empresas, o que, na visão do especialista, visa captar mais votos.

 

Ataques à imagem do adversário

A diferença de votos entre Bolsonaro e Lula foi de 6,2 milhões no primeiro turno.

Para conseguir o que seria uma virada inédita no segundo turno, Bolsonaro precisa aumentar sua votação — atraindo votos de eleitores que optaram por outros candidatos (como Ciro Gomes e Simone Tebet), dos que não votaram no primeiro turno e também de eleitores que votaram em Lula.

Uma das possíveis estratégias de Bolsonaro no segundo turno é atrair votos dos eleitores que optaram por Simone Tebet.

Apesar de Tebet ter declarado apoio a Lula, o cientista político considera que parte da base de eleitores da candidata derrotada do MDB é de centro-direita — e que eles rejeitam Lula e o PT, podendo possivelmente votar em Bolsonaro no segundo turno.

Para Creomar de Souza, a pergunta decisiva do segundo turno é: "o Bolsonaro candidato é maior ou menor que o número de eleitores de direita no Brasil?"

"Com os dados do primeiro turno, ficou claro que Bolsonaro é menor do que a direita [ou seja, não é o favorito de todos dentro desse espectro político], já que tivemos a terceira colocada como uma candidata de centro-direita, a Simone Tebet, que levou 4,16% dos votos."

Mas Bolsonaro é, segundo o analista, o ponto de coesão não só de boa parte da direita, como também alcança parte dos eleitores do centro, que também rejeitam Lula.

"Creio que para conquistar o voto de eleitores que não optaram por Bolsonaro no primeiro turno, sua militância vai tentar estabelecer com o máximo de força possível uma ideia de que o bolsonarismo é a última barreira de contenção a um retorno do petismo, e isso pode fazer com que eleitores conservadores que optaram por outros candidatos anteriormente engajem na campanha e deem votos a Bolsonaro nessa corrida final."

"As pesquisas mostram que eleitores de Ciro e Tebet, que são votos em disputa entre Lula e Bolsonaro, ainda estão bastante divididos entre as duas campanhas. Para conquistá-los, a tentativa foca na desconstrução do Lula em relação a valores morais. Isso trafega por um discurso que já estamos vendo em uso pelos bolsonaristas - o de que é uma disputa daqueles que tem religião contra aqueles que não tem religião."

 

Os pontos a favor de Lula

Como fatores que beneficiam Lula, de Souza avalia que o candidato do PT conseguiu romper uma barreira ideológica ao conseguir apoios de figuras consideradas da centro-direita.

"Nomes como Simone Tebet e Fernando Henrique Cardoso, que não votaram no PT, isso é uma novidade no quadro político. Já os apoios que o Bolsonaro recebeu até agora são mais do mesmo. Não há ninguém que entrou no palanque que possamos dizer 'esse eu não esperava'."

Mas o desafio para Lula, na análise de Creomar de Souza, é aumentar a taxa de transferência dos votos que Tebet recebeu para o candidato do PT — já que parte desse eleitorado tende a votar nulo ou a até a migrar sua escolha para Bolsonaro.

"A resposta para isso é quanto ela vai se engajar na campanha, já que ela é a boa novidade dessa campanha eleitoral, mostrando-se articulada, corajosa e disposta a discutir temas importantes. Vai depender de o quão grande será seu poder de convencimento com o seu eleitor", afirma.

 

Votos em disputa

Entre os pontos que contribuem para deixar o resultado 'em aberto' até este momento da disputa, está, na opinião de Creomar de Souza, a divulgação intensa de conteúdos que pretender manchar a imagem de um ou de outro candidato.

"Segundos turnos são historicamente momentos de decisões acirradas, mas este, especificamente, está bastante intenso, o que gera uma tendência de que a qualidade do debate caia", aponta o analista.

Discussões que colocam em pauta a religião, como o discurso feito por Bolsonaro em loja maçônica, assim como uma declaração antiga do presidente sobre o aborto ser uma decisão do casal, foram muito compartilhadas pelo eleitorado da esquerda, o que na análise do cientista, é uma novidade no 'jogo político'.

"Durante a eleição de 2018, a ala bolsonarista se sentiu muito confortável com a ideia de que só ela podia jogar esse tipo de jogo, em adotar essa estratégia que também é muito usada pelo MBL (Movimento Brasil Livre) [movimento liberal de direita]. Mas nessa eleição a esquerda também passou a compartilhar esse tipo de conteúdo, embora ainda o faça menos."

Para ele, é possível que os conteúdos contribuam para prejudicar a imagem principalmente de Bolsonaro, já que grande parte do eleitorado do presidente tem perfil ou admira uma postura conversadora.

"Essa questão da maçonaria, por exemplo, causou desconforto a ponto de Bolsonaro vir a público dizer 'Sou presidente de todos.' Há alguns que são bolsonaristas ou petistas 'raiz', que não mudam de lado por nada. Agora, em um segundo turno tão apertado, cada voto conta, e para isso, há duas missões. Uma é fazer com que aquele que não votaria em você, vote, e a outra, é fazer com que mesmo que determinado eleitor não te escolha, ele também se desiluda com oponente -- e para isso as mensagens como essas, que prejudicam a imagem dos candidatos, podem criar um risco."

O analista aponta que os institutos de pesquisa acertaram, dentro da margem de erro, sobre a quantidade de votos que Lula poderia receber, mas tiveram dificuldade em medir o desempenho de Bolsonaro, que causou surpresa ao alcançar um resultado um tanto quanto mais expressivo do que as pesquisas indicavam.

 

- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63205895

SÃO PAULO/SP - No primeiro debate entre candidatos ao governo de São Paulo na Band, ontem, 10, entre Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT), o que mais se falou foi sobre seus padrinhos políticos, Bolsonaro e Lula.

Tudo o que era preguntado, tanto entre confrontos, quanto por jornalistas, as respostas se direcionavam nacionalmente. Haddad fala da época de Lula e Tarcísio defendia o atual governo Bolsonaro.

O grande exemplo foi sobre segurança pública, o candidato Tarcísio citou a declaração de Lula (PT) de que “Bolsonaro não gosta de gente, gosta de policial. Acho triste que o ex-presidente veja aqueles que arriscam sua vida diariamente dessa forma” afirmou o ex-ministro de infraestrutura.

Haddad ao responder disse: “O presidente Lula já se desculpou por essa frase e explicou que ele quis dizer na verdade que ele não gosta de gente porque gosta de milícia, ele queria usar a palavra milícia.”

Tarcísio prometeu que, além de manter a redução do ICMS sobre os combustíveis, promoveria outros cortes na carga tributária. "Porque isso vai gerar emprego. E a gente quer os pais de família trabalhando, a gente quer fazer a diferença. Então, parabéns ao governo Bolsonaro por essa importante iniciativa", relatou.

Já Haddad afirmou que, além de manter a alíquota do ICMS no nível em que está, lutará para que Lula, caso seja eleito presidente, "enfrente o lobby" dos acionistas estrangeiros da Petrobras. "Eles não podem ter mais de R$ 100 bilhões de lucros às custas do consumidor brasileiro.".

O petista defendeu a instalação de câmeras nas fardas de PMs, já Tarcísio, afirmou que, se eleito, irá revogar a medida adotada durante o governo de João Doria (PSDB), alegando que ela não reduziu a criminalidade e que está “fazendo mal para os policiais”.

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O Ipec, ex-Ibope, divulgou na noite de ontem, 10, a segunda rodada de pesquisas para corrida presidencial neste segundo turno, e segundo levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aparece à frente com 51% das intenções de voto, contra 42% dos votos do presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). Na pesquisa anterior o presidente tinha 42%, ou seja, caiu um ponto percentual (pp).

Ainda segundo Ipec, disseram que vão votar 5% em branco, nulo, indecisos, antes era 4%. Indecisos permaneceram em 2%.

Em relação aos votos válidos, sem contar brancos, nulos e indecisos, Luiz Inácio Lula da Silva tinha 55% dos votos válidos na semana passada. Na pesquisa divulgada nesta segunda (10), o índice se manteve. Com a margem, Lula teria de 53% a 57%.

Jair Bolsonaro tinha 45% dos votos válidos. Neste novo levantamento o índice também se manteve. Com a margem, Bolsonaro teria de 43% a 47%.

A Justiça Eleitoral considera apenas os votos válidos para definir o resultado das eleições.

REJEIÇÃO

Em relação a rejeição dos candidatos, 48% disseram que não votariam no presidente Jair Bolsonaro, já no ex-presidente Lula são 42% que ninguém votaria de jeito nenhum.

O instituto ouviu 2.000 pessoas, entre sábado (8) e segunda-feira (10), em 130 municípios de todo o país, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Em entrevista ao podcast Pilhado neste último domingo, 09, o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), voltou a criticar o jornalista e apresentador do Jornal Nacional William Bonner. Segundo o presidente, Bonner é um grande entendedor de leis ao se dirigir ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), adversário nas urnas no segundo turno.

“É vergonhoso. Primeiro, o sorteio. Pode ser que tenha sido isento. Fui o primeiro a falar. Se fosse depois do Lula, complicava o negócio. Agora, o William Bonner se postou como um jurista. ‘O senhor não deve mais nada à Justiça’. O cara foi condenado em três instâncias por unanimidade. O Bonner, no meu entender, tem muita chance de ir para o Supremo Tribunal Federal. Porque você não precisa sequer ser advogado. Tem que ter conhecimento jurídico. E o Bonner demonstrou conhecimento jurídico, né”, disse Bolsonaro.

As falas de Bonner ocorreram durante a série de entrevistas com os candidatos à presidência da República, onde na entrevista com o candidato do PT no Jornal Nacional, Bonner comentou a suspeição do ex-juiz Sergio Moro, que anulou as duas condenações que levaram Lula à cadeia no ano de 2018. Em sua fala, o jornalista afirmou que o candidato do PT “não deve nada à Justiça”.

Em relação ao candidato Lula, Bolsonaro teceu “elogios”.

"Um grande mentiroso, estelionatário, corrupto, bandido e sem caráter. Não estou ofendendo Lula, é uma realidade, você mostra isso com ações dele ao longo de oito anos."

 

 

IMPRENSA BRASIL

GOIÂNIA/GO - A primeira-dama, Michele Bolsonaro, discursou em um evento realizado em Goiânia, denominado “Encontro de Mulheres”, e citou a ditadura na Nicarágua e que o comunismo quer fechar igrejas também no Brasil.

“Prestem muita atenção. Tentem conversar com aqueles que não estão entendendo a guerra espiritual que nós estamos passando. Já chegou na Nicarágua”, disse Michele neste sábado (8) no comitê do presidente Jair Bolsonaro na capital goiana.

“O comunismo quer fechar as igrejas, é contra os cristãos. Vão nos perseguir! Não é sobre um político, é sobre uma ideologia. A ideologia da luz contra as trevas, do bem contra o mal. O mal tem que ser derrotado. Na ocasião, ela ainda afirmou que o dinheiro do Brasil foi "enviado para fora" ao invés de “nos abençoar. Estamos aqui para dizer não à mentira, não à escravidão, não ao aprisionamento. Porque dinheiro o Brasil tem, só foi mal administrado”, disse.

A primeira-dama passou a integrar um comitê dentro da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL), para tentar angariar o voto feminino e de mais pessoas ligadas a religião evangélica. Também integram o grupo as ex-ministras Damares Alves e Tereza Cristina, eleitas senadoras, além das deputadas reeleitas Bia Kicis, Carla Zambelli e Celina Leão.

O segundo turno da eleição presidencial está marcado para o próximo dia 30 de outubro.

 

 

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