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NOVA ZELÂNDIA - A União Europeia (UE) e a Nova Zelândia assinaram, neste domingo (9), um acordo de livre comércio que, segundo Bruxelas, deve levar a um aumento de 30% em suas transações bilaterais em uma década.

O acordo foi alcançado em junho de 2022 após vários anos de negociações, e é, segundo a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, um pacto “ambicioso” e “muito equilibrado”.

“A Nova Zelândia é um parceiro fundamental para nós na região do Indo-Pacífico e este acordo de livre comércio nos aproximará um pouco mais”, disse.

O primeiro-ministro da Nova Zelândia, Chris Hipkins, destacou que o texto representa “enormes vantagens” para ambos os parceiros.

A UE é o terceiro maior parceiro comercial da Nova Zelândia, que exporta principalmente vinho, frutas e carne para a Europa.

O comércio bilateral de bens entre as duas zonas representou pouco mais de 9 bilhões de euros (9,8 bilhões de dólares) em 2022.

Segundo Bruxelas, as exportações da UE para o arquipélago do Pacífico podem aumentar até 4,5 bilhões de euros (4,9 bilhões de dólares) por ano. Os investimentos da UE na Nova Zelândia podem crescer até 80%.

Para entrar em vigor, o acordo precisa ser aprovado pelo Parlamento Europeu e ratificado pela Nova Zelândia.

 

 

ISTOÉ

NOVA ZELÂNDIA - O kiwi, ave-símbolo da Nova Zelândia, está de volta: pela primeira vez em um século, kiwis perambulam pelas colinas verdejantes de Wellington, após uma campanha de eliminação de seus predadores invasores que rondavam a capital.

Qualquer um que tenha passado pela Nova Zelândia há um milênio, teria visto um verdadeiro paraíso ornitológico, povoado por seres emplumados de todo tipo, que evoluíram sem a sombra de um predador mamífero.

Mas a chegada das populações polinésias, no século XIII, e depois dos europeus mudou a situação. Os ratos eliminaram os petréis e ralídeos. Os ratos roíam todas as sementes e bagas, deixando pouco para as aves bicarem.

Os gambás, introduzidos por sua pelagem, despojaram as árvores. Os coelhos se reproduziram tão rápido, que devoraram pastagens. E os furões, importados para acabar com os coelhos, ceifaram as populações de aves de toca, tordos, corujas e codornas.

Assim, a quantidade de aves endêmicas da Nova Zelândia que não voam caiu, caso do kakapo e do kiwi. Restam apenas 70.000 kiwis silvestres, segundo o Ministério da Conservação, encarregado de preservar o patrimônio natural e histórico do país.

E embora o 'apterygiforme' seja um verdadeiro símbolo do país, poucos neozelandeses viram esta ave na natureza, com seu bico longo, plumagem parda e asas pequenas demais para voar.

Mas graças às mais de 90 iniciativas em escala nacional desenvolvidas para protegê-la, sua população voltou a crescer. Entre elas, está a Capital Kiwi Project, uma organização beneficente dotada de milhões de dólares neozelandeses, provenientes de subvenções governamentais e doações privadas.

 

 -"Vínculo especial" -

"Temos um vínculo especial com o kiwi" na Nova Zelândia, explica à AFP o fundador e gerente do projeto, Paul Ward.

Os kiwis "estão no coração do mito maori". Sejam "nossas equipes esportivas, de rúgbi, de defesa e, até mesmo quando vamos ao exterior, nos chamam de kiwis".

"São robustos, resistentes, adaptáveis, todos os valores associados aos neozelandeses. Mas a maioria de nós nunca viu um único kiwi", conta.

Os kiwis silvestres desapareceram da região de Wellington há mais de um século, segundo Paul Ward. Por isso, trabalharam de fora sustentável para salvá-los, atacando primeiro os predadores naturais. Em seguida, ensinaram os cães locais a passar longe deles.

O grupo também declarou guerra aos furões, porque embora os kiwis adultos possam se defender deles com suas patas fortes e garras afiadas, os filhotes não conseguem, explica Ward.

Foram colocadas mais de 4.500 armadilhas em uma área equivalente a 43.000 campos de futebol nas colinas que margeiam Wellington, conseguindo capturar 1.000 furões.

Após "a eliminação dos furões", explica Ward, o número destes predadores diminuiu o suficiente para permitir, em novembro de 2022, soltar um primeiro grupo de kiwis, que foi cuidadosamente transportado ao longo de 500 km de um criadouro em cativeiro até uma escola em Wellington.

Um silêncio tomou a multidão quando o primeiro pássaro foi solto diante de 400 pessoas que nunca tinham visto kiwis antes, contou Paul Ward.

 

- "Nosso dever" -

O acompanhamento regular mostra que esta primeira geração evolui bem. Ward explicou que ganharam peso após dois meses em liberdade, pois "há comida de sobra para eles nestas colinas".

Nos próximos cinco anos, o projeto tem como meta liberar 250 aves e incorporar seu característico grito estridente à vida cotidiana dos moradores dos arredores da capital.

"É nosso dever zelar pelo animal que nos deu seu nome", considerou. Caso contrário, "mereceremos ser renomeados de idiotas".

 

 

AFP

NOVA ZELÂNDIA - Quase 50.000 professores aderiram a uma greve na Nova Zelândia nesta quinta-feira (16) após a interrupção das negociações do sindicato com o ministério da Educação para melhorar os salários e as condições de trabalho.

Os professores exibiram faixas com frases como “não posso pagar o dentista” durante a paralisação de um dia, que fechou escolas e jardins de infância em todo o país.

Os sindicatos alegam que a última oferta salarial do governo não cobre a inflação e que o setor está em um “ponto de crise” pela falta de professores.

“Uma educação de qualidade é um direito humano fundamental”, declarou Chris Abercrombie, líder sindical.

“Tragicamente, como professores, estamos vendo que este direito está sendo prejudicado lentamente”, acrescentou.

A ministra da Educação, Jan Tinetti, afirmou que estava decepcionada com a paralisação dos professores e afirmou que deseja uma solução rápida.

O custo de vida virou um tema crucial na Nova Zelândia, onde o governo lutar para conter a inflação.

Os números recentes indicam que a economia do país está em contração, o que gera temores de recessão.

 

 

ISTOÉ

NOVA ZELÂNDIA - Um país que já teve a política mais agressiva de controle do coronavírus está enfrentando temores de uma nova onda da doença — e atualmente registra o maior número de mortes no mundo pela covid-19.

A Nova Zelândia vem observando um forte aumento no número de casos, mortes e hospitalizações no mês de julho. Especialistas temem que o país pode estar no começo de uma segunda onda da variante ômicron.

Na segunda-feira (25/7), 836 pessoas estavam hospitalizadas por covid no país — um aumento de mais de 50% em relação a junho. Alguns hospitais estão operando com capacidade máxima, por causa da covid.

O país lidera no momento o ranking de mortes por covid no mundo: são 4,37 mortes por milhão de habitantes, na média diária dos últimos sete dias. O número é quatro vezes maior do que o registrado no Brasil e o triplo dos EUA.

NOVA ZELÂNDIA - Manifestantes antivacinas atiraram nesta terça-feira uma "substância não identificada" contra os policiais e três deles foram hospitalizados, em mais um evento que aumenta a tensão dos protestos iniciados há algumas semanas.

A primeira-ministra, Jacinda Ardern, classificou de "absolutamente vergonhoso" o ataque aparentemente com ácido, assim como outro momento em que um manifestante tentou avançar com um veículo na direção de um grupo de policiais. O carro foi parado a pouco centímetros de atropelar os agentes.

Os incidentes aconteceram nas proximidades do Parlamento da Nova Zelândia depois que a polícia instalou barreiras para conter um acampamento de protesto. A manifestação congestiona o centro de Wellington há duas semanas.

O movimento começou como um protesto contra a obrigatoriedade das vacinas, inspirado em uma manifestação similar no Canadá.

Mas cresceu para 1.500 pessoas e incorporou outras reivindicações, incluindo mensagens da extrema-direita contra o governo e a imprensa.

O comissário policial adjunto Richard Chambers disse que os três policiais hospitalizados "se recuperam bem".

Ele atribuiu o ataque a um "grupo dentro do protesto".

Na segunda-feira, a polícia informou que alguns manifestantes jogaram excrementos humanos contra as forças de segurança.

 

 

AFP

NOVA ZELÂNDIA - O governo da Nova Zelândia, que virou uma fortaleza durante a pandemia, revelou nesta quinta-feira (28) o plano de reabertura das fronteiras, em um momento de pressão de seus cidadãos retidos no exterior.

O ministro responsável pela resposta contra a covid-19, Chris Hipkins, afirmou que os viajantes de alguns microestados insulares do Pacífico poderão entrar na Nova Zelândia sem a necessidade de cumprir quarentena a partir de novembro.

Para outros países classificados como de risco baixo a mesma medida será considerada a partir do início do próximo ano.

Hipkins também informou que o período obrigatório de 14 dias de isolamento em um hotel para todas as pessoas procedentes do exterior será reduzido para sete em novembro e, eventualmente, pode ser substituído por um isolamento em casa.

O país adotou severas restrições como forma de proteção contra a pandemia. A estratégia foi efetiva: apenas 28 mortes em uma população de cinco milhões de habitantes.

Mas a pressão é cada vez maior entre a população expatriada, que não consegue retornar ao país devido à saturação das vagas nos hotéis destinados ao isolamento.

A imprensa local informa com relativa frequência casos de pessoas que, devido a esta quarentena, não conseguem visitar parentes à beira da morte.

 

 

AFP

NOVA ZELÂNDIA - A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, apresentou neste domingo (1º) um pedido oficial de desculpas aos habitantes das ilhas do Pacífico, “injustamente assediados” por operações policiais nos anos 1970.

Ao longo da referida década, a polícia e os funcionários da imigração, muitas vezes acompanhados por cães, fizeram “batidas” para deter e expulsar pessoas, cujos vistos de trabalho haviam expirado.

Neste período, os habitantes originário das ilhas do Pacífico representaram um terço das pessoas, cujo visto havia expirado, mas 86% dos processados.

Os britânicos e americanos residentes na Nova Zelândia também representavam um terço das pessoas em situação ilegal, mas apenas 5% daqueles acionados na Justiça.

“Hoje eu apresento, em nome do governo da Nova Zelândia, um pedido oficial de desculpas e sem reservas às comunidades do Pacífico que foram discriminadas na aplicação das leis de imigração na década de 1970”, declarou Ardern em uma reunião de líderes do Pacífico, em Auckland.

Embora estes fatos tenham ocorrido há quase meio século, a primeira-ministra reconheceu que as vítimas se lembram destes episódios com sofrimento e que isso mina a confiança nas autoridades.

Depois da Segunda Guerra Mundial, a Nova Zelândia promoveu a migração dos habitantes das ilhas do Pacífico, como Samoa, Tonga e Fiji, para fazer frente à escassez de mão de obra em pleno crescimento econômico.

Na década de 1970, porém, os migrantes foram acusados de ocuparem postos de trabalho na Nova Zelândia.

O ministro dos Povos do Pacífico, William Sio, que emigrou com sua família de Samoa para a Nova Zelândia em 1969, classificou essas incursões de “atos racistas da pior espécie”.

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Ardern disse que a Nova Zelândia se comprometeu a pôr fim ao racismo.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

NOVA ZELÂNDIA - A Nova Zelândia suspendeu durante duas semanas os voos procedentes da Índia após a detecção de um caso local de covid-19 em Auckland, dois dias depois de anunciar o retorno das viagens com a Austrália sem a necessidade de quarentena.

A primeira-ministra Jacinda Ardern anunciou a suspensão imediata dos voos procedentes da Índia - de 11 a 28 de abril -, de onde chegaram a maioria dos portadores do vírus nas últimas semanas.

O governo não tomou até o momento nenhuma medida de confinamento nem suspendeu a decisão de criar uma "bolha" de livre circulação com a Austrália a partir de 19 de abril.

A pessoa infectada localmente é um guarda de segurança que trabalha em um hotel onde os neozelandeses permanecem em quarentena em seu retorno do exterior.

A decisão de restabelecer os voos com a Austrália foi adotada mais de um ano depois do fechamento das fronteiras da Nova Zelândia para enfrentar a pandemia, e seis meses depois que os australianos permitiram as viagens de neozelandeses para certos estados sem a necessidade de respeitar uma quarentena.

Nova Zelândia e Austrália conseguiram conter em grande medida a pandemia, registrando poucos focos de contágio que foram controlados rapidamente com confinamentos locais.

Mas o governo neozelandês indicou que se o país registrar um determinado número de casos a "bolha" pode ser suspensa.

A Nova Zelândia tem atualmente 95 casos ativos de covid-19.

 

 

*Por: AFP

NOVA ZELÂNDIA - As fronteiras da Nova Zelândia deverão permanecer fechadas durante grande parte do ano, para medir o impacto, em nível mundial, das campanhas de vacinação contra a covid-19, anunciou a primeira-ministra, Jacinda Ardern.

Ela explicou que a identificação, no fim de semana, de um primeiro caso de contágio em mais de dois meses mostra o risco que representa ainda o novo coronavírus para o arquipélago até aqui bem-sucedido no controle da doença.

"Dados os riscos no mundo e a incerteza quanto às campanhas de vacinação internacionais, podemos esperar que as nossas fronteiras sejam afetadas durante grande parte do ano", disse, em entrevista à imprensa.

Desde março, as fronteiras neozelandesas estão fechadas aos estrangeiros. Apenas os neozelandeses podem entrar no território.

Com 5 milhões de habitantes, o país contabilizou, desde o início da pandemia, menos de 2 mil casos e 25 mortes causadas pela covid-19.

Por outro lado, Ardern indicou que a Nova Zelândia ia continuar a autorizar as entradas de estrangeiros que chegam de "bolhas de viagem" com a Austrália e nações do Pacífico, onde o novo coronavírus está sob controle.

No entanto, a primeira-ministra lamentou a decisão de Camberra, de suspender "a bolha", que permitia isenção de quarentena para os habitantes dos dois países, na sequência do registro de um caso de contágio local.

Trata-se de uma neozelandesa, recentemente chegada da Europa, que obteve teste positivo para a covid-19, dez dias depois de ter terminado a quarentena de duas semanas em um hotel.

Sobre esse caso, Jacinda Ardern afirmou que a situação está "bem controlada" e lamentou a medida de Camberra. Com uma "bolha de viagem", as pessoas devem ter a garantia de que as fronteiras não serão fechadas em curto prazo por casos que pensamos poder resolver bem em nível nacional", acrescentou.

O ministro da Saúde neozelandês, Chris Hipkins, disse que os 15 contatos próximos da mulher infectada não são portadores do vírus, identificado como a variante sul-africana.

Para saber como a transmissão ocorreu, durante a quarentena de 14 dias, dados iniciais apontaram para o sistema de ar condicionado do hotel.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.129.368 mortes, resultantes de mais de 99,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida pelo novo coronavírus, detectado no fin de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

 

 

*Por: RTP

MUNDO - A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, obteve a maior vitória eleitoral de seu Partido Trabalhista em meio século, neste sábado, quando os eleitores a recompensaram por uma resposta decisiva no combate à covid-19.

A conquista significa que Ardern, de 40 anos, pode formar o primeiro governo de partido único em décadas e enfrentará o desafio de cumprir a transformação progressiva que ela prometeu, mas falhou em seu primeiro mandato, no qual o seu partido, de centro-esquerda, compartilhou o poder com um partido nacionalista.

"Esta é uma mudança histórica", disse o comentarista político Bryce Edwards, da Victoria University em Wellington, descrevendo a votação como uma das maiores transformações na história eleitoral da Nova Zelândia em 80 anos.

O Partido Trabalhista estava a caminho de ganhar 64 das 120 cadeiras no Parlamento unicameral do país, a mais alta de qualquer partido desde que a Nova Zelândia adotou um sistema de votação proporcional, em 1996.

Ardern prometeu aos apoiadores que vai construir uma economia que funcione para todos, criar empregos, treinar pessoas, proteger o meio ambiente e enfrentar os desafios climáticos e as desigualdades sociais.

"Estamos vivendo em um mundo cada vez mais polarizado", disse. "Um lugar onde mais e mais pessoas perderam a capacidade de ver o ponto de vista umas das outras. Espero que, com esta eleição, a Nova Zelândia tenha mostrado que não somos assim."

A líder do oposicionista Partido Nacional, Judith Collins, afirmou ter cumprimentado a primeira-ministra por um "resultado notável".

Os trabalhistas tinham 49% dos votos, muito à frente do Nacional, com 27%, de acordo com a Comissão Eleitoral, com 95% dos votos apurados.

Ardern disse que esperaria até o resultado final para dizer se seu governo incluiria grupos menores como o Partido Verde, um ex-parceiro de coalizão.

 

 

*Por Praveen Menon - Repórter da Reuters

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