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Estão sendo oferecidas 34 vagas distribuídas entre os quatro campi da Universidade

 

SÃO CARLOS/SP - A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (ProGPe) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com seleção aberta para 34 vagas de estágio presencial - nível superior, regime de 20 horas semanais - para os Campi São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino.
Para concorrer, o aluno deve estar matriculado e frequentando regularmente cursos do Ensino Superior nas seguintes áreas de formação: Administração, Secretariado Executivo, Administração Pública, Superior em Tecnologia em Processos Gerenciais, Biblioteconomia/Ciência da Informação, Ciências Biológicas, Imagem e Som, Química, Turismo, Engenharia de Produção, Engenharia Ambiental, Engenharia Agronômica, Engenharia de Alimentos, Enfermagem, Direito, Ciências Contábeis, Letras/Linguística, Pedagogia, Psicologia, Estatística, Terapia Ocupacional, Música.
Os interessados devem se inscrever até 5 de abril, por meio do site de concursos da UFSCar, no link https://concursos.ufscar.br > Fase de Inscrição > Estagiários, onde também consta o edital.
Para mais informações sobre a seleção, consultar o edital de abertura divulgado no site de concursos ou o Departamento de Provimento e Movimentação pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Opções dos programas são nas áreas de Medicina da Família e Comunidade, Pediatria e Clínica Médica

 

SÃO CARLOS/SP - No início deste mês, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebeu os residentes da nova turma dos Programas de Residência Médica. Em parceria com Hospital Universitário da UFSCar (HU-UFSCar/Ebserh-MEC), os profissionais foram recepcionados pelos docentes coordenadores das propostas, obtiveram informações sobre o funcionamento dos cursos na UFSCar, puderam conhecer o Campus São Carlos e realizaram atividades de integração com os residentes dos anos anteriores, assim como com supervisores e preceptores.
Na UFSCar, os programas ativos são nas áreas de Medicina da Família e Comunidade, Clínica Médica e Pediatria. Os Programas de Residência em Saúde são uma modalidade de ensino de pós-graduação, em formato de curso de especialização, caracterizado por ensino em serviço, com carga horária teórica, teórico-prática e prática com mais de 5 mil horas. Para sua execução, existe a parceria entre a Universidade e diferentes cenários de prática da Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos, HU-UFSCar e Santa Casa. Há também a orientação de profissionais qualificados, oriundos da Instituição, para supervisão dos residentes, e atuação dos parceiros na preceptoria direta aos residentes.
"Aproveitamos para dar as boas-vindas aos residentes recém-chegados à UFSCar e que esses anos sejam de muito aprendizado, formação e reflexos positivos no sistema de saúde local e regional", afirma Alana Fornereto, coordenadora do Núcleo UFSCar Saúde da Pró-Reitoria de Extensão. A previsão de conclusão das turmas de Medicina de Família e Comunidade e Clínica Médica é 2025, já que esses programas têm duração de dois anos; a turma do programa de Pediatria, que está em sua primeira edição e tem três anos de duração, tem conclusão prevista para 2026.
Mais informações podem ser solicitadas junto à Secretaria das residências na UFSCar, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Toda a comunidade está convidada a responder questionário até 30 de março

 

SOROCABA/SP - Um grupo de estudantes do curso de Turismo, do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), egressos da disciplina de Hospitalidade e sob supervisão da professora Cassiana Gabrielli, do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH), está realizando um levantamento sobre hospitalidade - usos e interações dos e nos espaços do Campus universitário.
De acordo com o grupo, a hospitalidade de um lugar depende tanto de aspectos humanos, como físicos, com vistas ao acolhimento, integração e bem-estar das diferentes pessoas em uma comunidade. A pesquisa é anônima e visa, exclusivamente, identificar pontos que podem melhorar a vivência universitária, servindo de subsídio para a proposição de ações em prol do aprimoramento dos processos de acolhimento, integração e manutenção de toda comunidade que frequenta o Campus. 
O levantamento faz parte da atividade de extensão "Integra UFSCar", que tem como objetivo, justamente, tornar cada vez mais saudável e enriquecedora a (con)vivência universitária no Campus Sorocaba, a partir dos estudos da hospitalidade. Todas as pessoas que frequentam o Campus podem participar. O questionário ficará aberto para receber respostas até o dia 30 de março e a colaboração da comunidade é fundamental para o sucesso do projeto. Acesse em bit.ly/3JZukYL.
Em consonância com a resolução nº 510, de 7 de abril de 2016, da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), artigo 1, as pesquisas de opinião pública com participantes não identificados são dispensadas do registro e avaliação junto ao Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (CEP).
Índices levantados reforçam a oferta de assistência humanizada e resolutiva do HU

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de satisfação, realizada em 2022, no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh/MEC), levantou o índice de confiança dos usuários atendidos no HU, com base nos usuários entrevistados. O resultado foi de de 98,1%. A pesquisa foi conduzida pela Ouvidoria do Hospital, sob coordenação da Ouvidoria-Geral da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH).
Participaram da pesquisa 748 pacientes e acompanhantes, em um total de 1.865 formulários respondidos em diferentes temáticas: roupa, limpeza e lixo; estrutura; atendimento ambulatorial; atendimento na internação; e refeições. A Satisfação Geral dos Usuários, em uma escala de zero a dez, recebeu nota 8,7 dos respondentes. 
Dentre os demais resultados apontados na pesquisa, 51,1% dos usuários indicaram-se "Satisfeitos" e 45,2% relataram-se "Muito satisfeitos" após o serviço ofertado pelo HU. Os resultados completos estão disponíveis por esse link encr.pw/ResultadoPSU2022.
"O HU-UFSCar enquanto parte da Rede EBSERH possui como Valor Organizacional a oferta de assistência humanizada e resolutiva. Partindo desse princípio, nosso Hospital está em constante busca por amadurecimento de seus processos de trabalho, sendo a Pesquisa de Satisfação dos Usuários (PSU) um dos caminhos mais importantes para esse amadurecimento", relata Laís Madalena de Paula Souza, ouvidora do HU-UFSCar.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação (SME) promoveu na manhã desta sexta-feira (24/03), na EMEB Professora “Dalila Galli”, localizada no bairro Jóquei Clube a premiação dos alunos surdos da Rede Municipal de Ensino que participaram do projeto #CasaLibras - Levando a Libras na Casa de Crianças Surdas  - desenvolvido pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
Foram premiados com certificados e medalhas os alunos surdos  das escolas municipais bilingue que participaram  do Campeonato Artístico Literário para Crianças Surdas, com apresentação dos desenhos, escolhidos pela vocação das pessoas que compuseram a banca avaliadora.
Em parceria com a UFSCar a SME aplicou o projeto nas escolas bilíngues municipais EMEB Dalila Galli e no Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Professora Ida Vincinguerra com objetivo de oferecer informações sobre a COVID-19, promover contações de histórias em Libras e promoção do Campeonato Literário de Desenhos.
O projeto levou em consideração diversos estudos que apontam os desafios para a aquisição da língua de sinais por crianças surdas, diante a falta de interação com falantes qualificados, de modo precoce, em seus contextos familiares. A maioria dos surdos são filhos de pais ouvintes que desconhecem a Libras e por isso, a aquisição de linguagem tardia, em crianças surdas, é imenso e comum que o primeiro contato com a língua de sinais, para as crianças surdas, ocorra no ambiente escolar.
A fonoaudióloga, Michele Toso Cappellini, explicou que o projeto foi fundamental durante a pandemia da COVID 19 com a produção de tradução (Libras/Português) de materiais com conteúdos informativo sobre a doença.
“Na época da pandemia as crianças surdas precisavam entender que todos nós estávamos em isolamento e muitas dessas crianças têm dificuldade em se comunicar em ambiente doméstico e pudemos trazer informações em libras para elas. Em um segundo momento do projeto foi ampliado para a contação de histórias em libras”, detalhou Michele Cappellini.
Para o desenvolvimento do projeto direcionado ao público infantil surdo houve a participação de várias pessoas de todo o Brasil entre educadores surdos, professores e as próprias crianças contando histórias em libras.
O secretário municipal de Educação, Roselei Françoso parabenizou as unidades escolares municipais premiada e a parceria com a UFSCar. "As escolas tiveram o reconhecimento,  a premiação, os alunos ganharam as medalhas e a nossa cidade o reconhecimento pelo desenvolvimento de ações especiais com os alunos surdos”.
Roselei informou, ainda, que a SME está trabalhando para a equiparação dos salários dos intérpretes de libras e dos instrutores com os de intérpretes generalistas e que também aumentou o número de ônibus para transportar os alunos para as escolas bilíngues,”, finalizou o secretário Roselei Françoso.
Também participaram do evento de premiação das unidades escolares a secretária adjunta de Educação, Paula Knoff, a chefe da Sessão de Educação Especial, Kamila Beltrame,  além dos alunos surdos e os educadores bilíngues, além doinstrutor surdo Jason Nicholsque,  coordenador desse projeto nas escolas bilíngues com apoio dos professores, dos interpretes e de fonoaudióloga educacional.

UFSCar recebe inscrições em curso "Jornalismo Feminista e Antirracista"

 

SÃO CARLOS/SP - No Brasil, o racismo - discriminação ou preconceito contra pessoas por causa da cor da pele - e o machismo - comportamento que nega a igualdade entre homens e mulheres - ainda são presentes no dia a dia da sociedade, seja nas relações sociais, seja nas políticas, econômicas, culturais ou interpessoais. Mudanças em prol da igualdade racial e de gênero vêm ocorrendo gradativamente, porém a luta contra essas duas formas de preconceito e violência é uma tarefa complexa, que envolve atuação em diferentes frentes: educação, acesso a cargos de liderança no mercado de trabalho, representatividade na cultura, dentre outras. O papel desempenhado pela mídia e pelo jornalismo como mediadores e construtores das relações sociais, por meios da seleção de situações da realidade que são divulgadas, também é fundamental nessa batalha.
Lucy Oliveira, professora do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), ressalta que "as questões de gênero e raça atravessam o campo político, sendo que, ainda hoje, há uma divisão sexual e racial do trabalho. No cenário jornalístico, por exemplo, mulheres negras ainda são minoria. É interessante e decepcionante pensar em quantos corpos femininos negros ocupam espaços como o que Glória Maria, por exemplo, ocupou, sendo a única protagonista desta transformação, por muito tempo. Entendemos o jornalismo como construtor e reafirmador da desigualdade ou da igualdade em termos de raça e gênero. E é importante a reflexão para provocar e aprofundar as mudanças por dentro", esclarece.
De acordo com os especialistas, os veículos de comunicação e a sociedade se retroalimentam. Ou seja, o conteúdo divulgado e a forma como é disseminado pelos grandes veículos pode trazer reflexos à sociedade. Para Viviane Gonçalves Freitas, professora de Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e coordenadora do GT Mídia, Gênero e Raça da Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (Compolítica), nos últimos anos, com os movimentos sociais, há indícios de transformação. "Neste momento, nós temos, sim, avanços, seja na imprensa comercial ou na imprensa alternativa. Eu acredito que esse movimento tem a ver com os debates que a sociedade tem colocado em pauta", afirma.
Segundo Lucy Oliveira, o processo formativo é o primeiro movimento de impacto para mudanças efetivas. "A partir do acesso ao conhecimento, é possível repensar as circunstâncias atuais das práticas cotidianas, dentro das redações, na pesquisa e na vida. A discussão de raça e de gênero é construída por movimentos e pela ciência, que provocam os campos político e social a pensar as suas demandas", acredita. Para promover a discussão sobre o papel das mídias na estruturação do racismo e da desigualdade de gênero na sociedade brasileira, a professora, em parceria com Viviane Gonçalves Freitas, criou o curso online "Jornalismo Feminista e Antirracista: Uma introdução ao debate", ofertado pela UFSCar.
O curso, ao longo de cinco encontros, busca construir pontes entre as reflexões e as pesquisas produzidas no meio acadêmico e por atores do campo da comunicação e da política com outros comunicadores, estudantes de comunicação, jornalistas e produtores de conteúdo em geral. As inscrições estão abertas até o dia 4 de maio. Em 50% das vagas, há desconto para mulheres autodeclaradas pretas, pardas, indígenas e LGBTQIAP+. Também há dez vagas gratuitas para a comunidade interna da UFSCar. Os interessados podem se inscrever pelo site https://jornalismofemi.faiufscar.com.
Profissionais de educação física, fisioterapeutas, médicos, nutricionistas, psicólogos e gerontólogos podem participar

 

SÃO CARLOS/SP - A Fisiologia Clínica do Exercício é a área responsável pelo estudo dos efeitos do exercício físico sobre as funções do corpo humano para prevenir o desenvolvimento de doenças ou promover a recuperação funcional de pacientes. Exercícios físicos funcionam como um remédio universal para o organismo humano: a prática proporciona saúde física e mental, prevenindo e tratando doenças para promoção de uma vida mais saudável e longa. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a atividade física regular ajuda a prevenir e controlar doenças como: infarto, AVC e pressão alta, além de tipos de câncer e diabetes tipo 2, por exemplo.
Para atualização de conhecimentos e formação de profissionais capacitados no uso de exercícios físicos como recursos terapêuticos para o tratamento de diversas condições, estão abertas as inscrições para a Especialização em Fisiologia Clínica do Exercício ofertada pela UFSCar. O curso, promovido pelo Departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade, traz disciplinas direcionadas ao tratamento de hipertensão, diabetes, obesidade, câncer, doenças autoimunes, doenças articulares, além vivências como: fisiologia clínica hospitalar, suporte básico de vida e socorro de emergência.
A especialização é voltada para profissionais de educação física, fisioterapeutas, médicos, nutricionistas, psicólogos, gerontólogos e demais interessados na temática. As atividades, com duração sete meses, serão realizadas em formato online, com plantões ao vivo, que permitem interações entre alunos e professores, colaborando para o desenvolvimento de habilidades digitais. Os interessados podem se inscrever pela Plataforma Box UFSCar, em www.box.ufscar.br. Na página, há mais informações, como disciplinas, docentes e valores de investimento.
Publicação é resultado de doutorado desenvolvido na UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - A financeirização corporativa é entendida como o desenvolvimento da dependência e subordinação do setor produtivo ao setor financeiro. Levando a uma ênfase na maximização do valor do acionista acima de tudo, a financeirização da economia e da produção tem um grande impacto na vida cotidiana das pessoas comuns, incluindo a erosão do direito ao emprego, o aumento do trabalho precário e o aumento das desigualdades. A financeira corporativa é o tema abordado na obra "Corporate Financialization - An Economic Sociology Perspective", da série Routledge Frontiers of Political Economy, 2023, de autoria de Marcelo José do Carmo, doutor em Engenharia de Produção pela UFScar; e Mário Sacomano Neto e Julio Cesar Donadone, docentes do Departamento de Engenharia de Produção (DEP) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Usando pesquisa de estudo multicaso e uma abordagem exploratória, o livro analisa o processo de financeirização nas dez empresas com maior capitalização de mercado em todo o mundo, incluindo empresas de tecnologia, empresas de petróleo e bancos. "São analisados indicadores de financeirização em grandes corporações, incluindo uma comparação entre fontes de rentabilidade; estrutura acionária, aquisições e vendas de ações; fusões e aquisições; as origens dos diretores; pagamento de remuneração aos executivos; pagamento de dividendos aos acionistas e recompra de ações; salários dos funcionários; e níveis de emprego", explicam os autores.
Ainda segundo os autores, os dados demonstram que o que antes era considerado atividades de negócios não essenciais tornou-se mais lucrativo do que as atividades de negócios principais em muitas dessas empresas.  Em alguns casos, essas empresas são responsáveis por grandes fundos de investimento e instituições de tipo financeiro que já superam os maiores bancos em termos de ativos sob gestão. Enquanto isso, os salários médios de algumas dessas empresas vêm caindo em termos reais devido ao aumento da terceirização e do uso de mão de obra barata ou precária. "Adotando uma abordagem de sociologia econômica, este livro marca uma contribuição significativa para a literatura sobre financeirização em economia, sociologia e negócios", apontam. 
O livro foi elaborado no estágio doutoral de Marcelo José do Carmo, no DEP. A pesquisa teve apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Núcleo de Estudos em Sociologia Econômica e das Finanças (NESEFI) e do Núcleo de Estudos Organizacionais (NEO), ambos do DEP da UFSCar. Mais informações neste link (https://bit.ly/3ZGZ9qO).
Equipe precisa de apoio para o financiamento da viagem

 

SÃO CARLOS/SP - Os grupos Ouroboros e Olhares da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) são um dos cinco selecionados, em todo o mundo, para se apresentar, em abril, na Conferência de Comunicação Pública de Ciência e Tecnologia, principal evento internacional na área, organizado pelo PCST, rede global voltada à comunicação de ciência e tecnologia. Para levar a peça teatral "Ciência é vida", que reúne arte cênica, sons vítreos e ciência, a equipe da UFSCar precisa de apoio financeiro para viabilizar a viagem, hospedagem e transporte de seus integrantes.
Vinculado ao Núcleo Ouroboros de Divulgação Científica da UFSCar, o grupo Olhares realiza atividades desde 2009 e conta, atualmente, com seis integrantes das comunidade externa da Universidade, que têm ou não deficiência visual e/ou mobilidade reduzida, e pessoas acima de 60 anos de idade. Junto ao Ouroboros, eles produzem peças teatrais que utilizam o som de instrumentos de vidro para abordarem temas diferentes sobre ciência, saúde e vida, em linguagens que alcançam diferentes públicos.
Na apresentação na Holanda, o grupo mostrará a importância da ciência e do cuidado com o planeta por meio de uma peça que contribuirá com um olhar diverso e inclusivo. "A peça apresenta informações científicas e composições musicais tocadas pelos integrantes do grupo e assim mostram de uma maneira única no mundo a inclusão, na sua essência. Eu sou Química, cientista, se não fossem os músicos, artistas do Olhares, a peça não existiria", explica Karina Lupetti, diretora do Núcleo Ouroboros da UFSCar.
Além de um repertório com espetáculos variados que levam o conhecimento para diferentes locais e públicos, o grupo também é um espaço para socialização e vivência de seus integrantes. "Há 14 anos esse grupo se reúne no Espaço Ventura, no Departamento de Química da UFSCar, um espaço que recebe a todos e mostra possibilidades criativas e o alcance da arte inclusiva para divulgar a ciência. A socialização acontece naturalmente entre os integrantes do Olhares e os alunos, servidores da UFSCar, o que torna a inclusão algo natural, cultural, empoderando por um lado, fortalecendo e gerando empatia por outro. É um movimento bem especial", reflete Lupetti.

Financiamento
Para que o Núcleo Ouroboros consiga levar todos os integrantes para a apresentação em Rotterdam, várias ações estão sendo realizadas para o alcance do recurso financeiro necessário para aquisição de passagens, hospedagem e transporte do grupo. Pessoas físicas, empresas e demais iniciativas podem colaborar com qualquer valor. As contribuições podem ser feitas pelo Pix (CPF) 264.946.188-80 e o contato pode ser feito com a diretora Karina Lupetti, pelo telefone (16) 98142-0117.
"É um desafio nesse pós pandemia estarmos juntos e o grupo mostrar o mesmo empenho de sempre. É um grupo valente, comprometido, que cumpre seus objetivos, atinge suas metas e continua seguindo, inspirando os públicos que têm a oportunidade de vê-lo. Então, quem puder contribuir, convidar, apoiar, vai ver o quão potente é a arte inclusiva para educar, divulgar a ciência. O apoio não é só para a apresentação internacional, mas vai possibilitar a continuidade do projeto mesmo. Quem sabe, conseguir abranger mais pessoas, atender mais públicos, tudo é possível, mas os apoios são fundamentais", conclui Lupetti.
A edição do Na Pauta Entrevista tem uma matéria especial que aborda as ações do Grupo da UFSCar e está acessível no canal UFSCar Oficial no YouTube (https://bit.ly/3yFkqF8).
Apresentação é gratuita e aberta ao público

 

SÃO CARLOS/SP - A Biblioteca Comunitária (BCo), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), receberá o grupo de flautistas transversais formado por estudantes do curso de Música da Instituição para uma apresentação no dia 21 de março, às 13 horas.
O grupo é originário da disciplina "Flauta transversal 1", ministrada pelo professor José Alessandro Silva, do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) da UFSCar. A disciplina visa à introdução ao estudo dos fundamentos da técnica instrumental específica da flauta transversal, com foco na prática de exercícios, métodos e peças musicais para iniciantes. Além da realização de estudos dirigidos teóricos e práticos, desenvolve-se o estímulo à apreciação e prática de peças musicais específicas do universo da flauta transversal em diferentes contextos históricos.
Como resultado obtido pelos estudantes, a proposta de repertório específico envolve a escolha de músicas do cancioneiro folclórico, MPB, música clássica, dentre outros. A apresentação acontece no saguão da Biblioteca (Piso 1), com entrada gratuita.

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