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Evento online acontece nos dias 14 e 15 de abril

 

SÃO CARLOS/SP - A organização internacional "Break Free From Plastic", com sede nas Filipinas e que atua para promover medidas para a redução do uso de plástico de uso único, realiza, entre 14 e 15 de abril, em formato online, a Jornada Mundial da Juventude. 
O plástico de uso único é o principal responsável pela poluição plástica ao redor do planeta e diversas medidas, desde a redução da produção e a substituição desse material pelas empresas produtoras até campanhas educativas para a redução do consumo, bem como o descarte pelas comunidades, são necessárias para conter o avanço desse problema que impactará diretamente o futuro da juventude.
Para discutir o problema, foi organizada uma agenda de discussões com foco na ameaça da poluição plástica e nas diferentes maneiras por meio das quais os participantes podem apoiar campanhas nessa temática, tanto nacional quanto internacionalmente. O encontro irá reunir jovens de diversas nacionalidades e contará com tradução simultânea para o Português. 
O convite, direcionado aos estudantes da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), bem como a facilitadores de grupos de jovens e organizações voltadas à juventude, está sendo feito através do Departamento de Apoio à Educação Ambiental (DeAEA), da Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da Universidade. O evento, voltado para indivíduos de até 35 anos e líderes de grupos de jovens de qualquer idade, é gratuito e as inscrições podem ser feitas através do site www.breakfreefromplastic.org/youth-summit-2023.
Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Acompanhe as novidades do movimento Break Free From Plastic no site www.breakfreefromplastic.org e nas redes sociais: Instagram (@breakfreefromplastic), Facebook (fb.com/breakfreefromplastic).
Mudanças incluem criação de editorias temáticas e publicação de novos conteúdos produzidos pelos alunos de graduação

 

SÃO CARLOS/SP - O portal https://www.e-zine.ufscar.br passou por uma reformulação editorial, dividindo a produção de e-zines em categorias temáticas: arte, ciência, cultura e sociedade, esportes, meio ambiente, saúde e qualidade de vida, e tecnologia. Além disso, foram publicados novos e-zines elaborados na terceira etapa do projeto, entre maio e outubro de 2022.
De acordo com o professor Pedro Henrique Varoni de Carvalho, do Departamento de Letras (DL) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e um dos participantes do projeto, a criação de novas editorias "é uma demonstração da diversidade do campo de interesses dos alunos dos cursos de graduação, das mais variadas áreas, matriculados nas disciplinas de produção de texto oferecidas pelos professores do DL".
O projeto chegou à sua quarta fase, envolvendo 1.198 alunos de vários cursos de graduação da UFSCar. A nova série foi produzida pelos estudantes dos cursos de Imagem e Som, Biblioteconomia e Ciência da Informação, Ciências Sociais e Ciências Biológicas. São 31 e-zines que tratam de temas como veganismo, cinema brasileiro, fotografia, arte e empreendedorismo digital, religiões brasileiras, impactos ambientais, abelhas, indústria da beleza, dentre outros. Eles se juntam a outros 74 e-zines publicados nas duas etapas anteriores do projeto e que estão dispostos em ordem alfabética no portal.
Nesse segundo semestre letivo, uma nova série de e-zines está sendo produzida e deve ser publicada no próximo mês. Uma das atualizações nessa oferta é a incorporação de metodologias que tratam, de forma crítica, o uso da inteligência artificial nos processos de leitura e produção de texto, principalmente a partir da difusão de novidades como o ChatGPT (Generative pre trained transformer), uma ferramenta conversacional que oferece respostas textuais, a partir de bases de conhecimento atualizadas.
O projeto é coordenado pela professora Luciana Nogueira e tem a participação dos professores Dirceu Cleber Conde, Lígia Mara Benossi Araújo, Luiz André Neves de Brito, Gladis Maria de Barcellos Almeida, Pedro Henrique Varoni de Carvalho e Soeli Maria Schreiber da Silva. "A metodologia, desenvolvida num ambiente de construção coletiva do conhecimento, com amplo apoio dos tutores, permitiu também um rico diálogo entre docentes, tutores e alunos de graduação", relatam os professores. Até a fase atual, 57 tutores passaram pelo projeto, a maioria do curso de bacharelado em Linguística e do Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL).

História
O projeto foi criado durante a pandemia para dar conta da demanda reprimida nas disciplinas ofertadas pelo Departamento de Letras. Com esse objetivo, a equipe planejou uma metodologia que fosse capaz de promover a autonomia discente, a valorização da diversidade de gêneros textuais, a criatividade e o trabalho em equipe voltado para a elaboração de um objeto editorial. Assim, a interface entre Ciência, Sociedade, Tecnologia e Linguagens tem possibilitado o desenvolvimento de pautas que dizem respeito à diversidade de formação dos estudantes e às demandas concretas da sociedade brasileira no século XXI.
Os docentes da UFSCar relatam que os alunos exercitaram todas as etapas de construção de um objeto editorial: da reunião de pauta para escolha do tema ao processo de produção de textos, finalizando com a criação do design. A escolha temática e os recortes editorais revelam as inquietações das novas gerações de estudantes e permitem um diálogo interdisciplinar a partir do reconhecimento da linguagem como meio de aproximação das diferenças. Com a frequente atualização do material resultante da oferta da disciplina, o projeto se consolida pelo aspecto inovador e criativo, trabalhando a produção de texto em perspectiva de divulgação científica a partir das inquietações dos estudantes.
Visite o site e confira o resultado em https://www.e-zine.ufscar.br/e-zines/e-zines-2022-1/e-zines-2022. Dúvidas podem ser esclarecidas com a professora e coordenadora do projeto, Luciana Nogueira, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Estudo busca voluntários para tratamento gratuito durante três meses na Universidade

 

SÃO CARLOS/SP - A fibromialgia é uma disfunção musculoesquelética crônica e, dentre os sintomas complexos, estão a dor generalizada e a fadiga, atingindo principalmente as mulheres. O tratamento se divide em farmacológico e não-farmacológico, como exercício físico, por exemplo, e o diagnóstico é clínico. Uma pesquisa de doutorado, realizada no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pretende comparar os efeitos de treinamento com intensidade progressiva e os de intensidade constante no impacto da fibromialgia. O estudo busca voluntários para avaliação e tratamento, gratuitos, na UFSCar.
A pesquisa é conduzida pelo doutorando André Pontes-Silva, sob orientação de Mariana Arias Avila, docente do Departamento de Fisioterapia da Universidade. "É importante investigar diferentes propostas de tratamento com exercício físico, pois essas descobertas ajudarão a avançar em termos de possibilidade de tratamento da população que sofre com a fibromialgia", reflete o pesquisador.
A expectativa do estudo é levantar se o treinamento com intensidade progressiva (aumento da intensidade ao longo do tempo) é mais eficaz do que o treinamento que mantém a intensidade constante para o impacto da fibromialgia.
Para desenvolver a pesquisa, estão sendo convidados voluntários, a partir de 18 anos, que tenham a disfunção. Os participantes passarão por exames funcionais, testes musculares, avaliações de dor e do sistema nervoso. Além disso, receberão tratamento durante três meses, que ocorrerá na Unidade Saúde-Escola (USE) da UFSCar.
Pessoas interessadas devem entrar em contato com o pesquisador pelo telefone (16) 99355-9084 (chamadas e WhatsApp). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 58819722.0.0000.5504).
A partir da próxima quinta-feira, 6 de abril, seis dos 10 leitos de UTI pediátrica previstos para 2024 já entrarão em funcionamento

 

SÃO CARLOS/SP - Em meio à emergência de saúde pública vivenciada nas últimas semanas na cidade de São Carlos, devido ao aumento de casos de síndrome respiratória aguda grave causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR, causador da bronquiolite) em crianças, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) está antecipando a abertura de 10 leitos em UTI Pediátrica para atender à alta demanda, com seis começando a operar prontamente a partir da próxima quinta-feira, 6 de abril.
Atualmente, o HU-UFSCar possui 12 leitos de enfermaria para atender os casos de Pediatria e já estava em planejamento a abertura de leitos de UTI em 2024, mas, em razão do aumento recente de casos da síndrome, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que gerencia o Hospital, autorizou a antecipação dessa etapa. "A iniciativa reafirma o compromisso da Ebserh com o Sistema Único de Saúde (SUS) e com as necessidades de saúde da região", destaca o vice-presidente da estatal, Daniel Beltrammi. As ações estão sendo firmadas em parceria  entre os poderes municipal, estadual e federal.
O superintendente do HU-UFSCar, Fábio Fernandes Neves, esclarece que essa articulação entre as três esferas é muito importante para garantir eficiência na assistência à população. Segundo ele, o Estado fará o custeio das diárias de UTI, o município se comprometeu a ajudar no custeio de equipamentos e a Ebserh contratará mais 55 profissionais da saúde para reforçar o atendimento. "Estamos unidos para resolver essa situação e prover o melhor atendimento possível a essas crianças", ressalta o superintendente.

Sobre a Rede Ebserh
O HU-UFSCar é filiado à Ebserh desde 2014. Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa foi criada em 2011 e, atualmente, administra 41 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.
Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem exclusivamente pacientes do SUS e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas científicas. Devido a essa natureza educacional, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede de Hospitais Universitários da Ebserh atua de forma integrada ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do País.
Obra é de autoria de Gabriel Miranda, pós-doutorando em Psicologia da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Como uma sociedade que fala tanto em democracia é uma das campeãs em desigualdade social? O pós-doutorando em Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Gabriel Miranda, usa as lentes teóricas da dialética para entender e explicar esse tema no livro "Em defesa da dialética: ensaios sobre o Brasil", uma coletânea de nove textos, em forma de ensaios, escritos entre 2019 e 2022. Entre os temas, estão a segurança pública, o espaço urbano, a pandemia da Covid-19 e as "robinsonadas" do Direito Penal, isto é, a incapacidade de perceber a relação entre a produção da criminalidade e as desigualdades sociais. 
Como o próprio título sugere, o fio condutor entre todos os textos contidos no livro reside em uma defesa do pensamento dialético aplicado à análise da realidade brasileira. "Enquanto ressoam odes à democracia liberal burguesa, este livro questiona quanta desigualdade, fome e morte cabem nessa democracia. E, para tanto, apresenta o pensamento dialético, com oposição ao ideário liberal e critica às relações sociais que se desenvolvem sob o capitalismo, como um importante aliado na tarefa de analisar e transformar o mundo. Desse modo, espera-se que os debates expostos ao longo desta obra possam, além de servir como um registro de nosso tempo histórico, constituir-se como uma modesta contribuição para a difusão do pensamento crítico", relata o autor.
O livro faz uma ácida crítica da sociedade brasileira e suas representações ideológicas, a exemplo da publicação anterior do autor, "Necrocapitalismo: ensaio sobre como nos matam", ambos editados pela LavraPalavra e de caráter introdutório, "portanto, destinado ao público geral, incluindo estudantes da graduação interessados pelo tema e ativistas de movimentos sociais", esclarece Miranda. O posfácio fica por conta de Giovane Scherer, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) e coordenador do grupo de estudos Juventudes e Políticas Públicas. 
Um dos capítulos da obra recém-lançada - "A pandemia da Covid-19: um problema político" - possui íntima relação com a atual pesquisa desenvolvida por Miranda no pós-doutorado na UFSCar, intitulada "Os efeitos da pandemia da Covid-19 para adolescentes brasileiros em situação de vulnerabilidade social" e coordenada pelo professor Alex Sandro Gomes Pessoa, do Departamento de Psicologia (DPsi).
O livro "Em defesa da dialética: ensaios sobre o Brasil" está disponível, em formato físico, no site da LavraPalavra, através do link https://lavrapalavra.com/produto/em-defesa-da-dialetica-por-gabriel-miranda. Para obter mais informações sobre a publicação e o autor, acesse as redes sociais da LavraPalavra Editorial: Instagram (@lavrapalavraeditorial) e Facebook (www.fb.com/lavrapalavra).
Estudo da área da Psicologia recruta para participação online

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando voluntários para participar de uma pesquisa na área de Psicologia para verificar a relação entre a inteligência emocional e a autoestima em adultos (https://bit.ly/40iffXI). Podem participar do estudo pessoas que tenham entre 18 a 50 anos e, no mínimo, o Ensino Médio completo.
"A pesquisa utiliza uma metodologia diferente na coleta de dados, com formato de multimétodos dos instrumentos, para avaliar a inteligência emocional e a autoestima", explica a pesquisadora Elaine Mônaco Sousa, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia e responsável pelo estudo. Ela indica que há escassez de estudos dessa natureza em pesquisas nacionais.
Na primeira etapa, o participante principal responderá, na modalidade online, os instrumentos de Desempenho máximo e de Autorrelato, a partir dos quais serão avaliadas a inteligência emocional e a autoestima; o tempo de duração é de 35 a 40 minutos. Esse participante poderá fazer a indicação de uma segunda pessoa, com a qual ele mantenha vínculo próximo para também participar da pesquisa. A partir dessa indicação, será realizada a segunda etapa, na qual a pessoa indicada responderá, na modalidade online, aos instrumentos de Heterorrelato, possibilitando, por meio da sua percepção, que sejam avaliadas a inteligência emocional e a autoestima do participante principal; o tempo previsto desse segundo momento é de 10 a 20 minutos.
Interessados podem acessar a plataforma online disponível em https://tinyurl.com/AUTOIEAE e fazer o cadastro para responder os testes. Dúvidas podem ser esclarecidas com a pesquisadora pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br ou celular (16) 99177-5456 (com WhastApp).  
O estudo, intitulado "A relação da inteligência emocional e a autoestima em adultos", tem orientação da professora Monalisa Muniz Nascimento, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar. Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 57920422.9.0000.5504).
Edgar Zanotto, do DEMa, é premiado na categoria Pesquisador Destaque em Ciências Exatas

 

SÃO CARLOS/SP - O professor Edgar Dutra Zanotto, do Departamento de Engenharia de Materiais (DEMa) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), recebeu, no último dia 23 de março, o prêmio do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) de Ciência, Tecnologia e Inovação "Professora Odete Fátima Machado da Silveira". A cerimônia foi realizada no auditório da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em São Paulo, durante a programação do Fórum Nacional Confap.
Zanotto foi indicado pela Fapesp e premiado em primeiro lugar na categoria Ciências Exatas. "Esse prêmio é 'ultra' prestigioso porque são as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) que indicam os candidatos. No estado de São Paulo, são muitos os pesquisadores nessa área e fui escolhido pela Fapesp, o que para mim já representa um prêmio", afirmou Zanotto.
Ao todo, seis iniciativas de quatro FAPs foram agraciadas nas duas categorias do Prêmio CONFAP de Boas Práticas em Fomento à CT&I (Desenvolvimento do Ecossistema de CT&I e Gestão e Desenvolvimento Organizacional), e 15 pesquisadores e três profissionais de comunicação foram premiados nas seis categorias do Prêmio: Pesquisador Destaque (Ciências da Vida, Ciências Exatas e Ciências Humanas); Pesquisador Inovador (Inovação para o Setor Empresarial e Inovação para o Setor Público) e Profissional de Comunicação. Outra pesquisadora indicada pela Fapesp,  Helena Bonciani Nader, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), recebeu a premiação na categoria Ciências da Vida.
Em sua 2ª Edição, o Prêmio Confap de CT&I é uma iniciativa do Conselho Nacional das FAPs, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e visa reconhecer o trabalho de pesquisadores que se destacaram em pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação, cujos resultados geraram conhecimento e beneficiaram, direta ou indiretamente, o desenvolvimento e o bem-estar da população brasileira.
Mais informações e a lista de todos os premiados podem ser conferidos neste link (https://bit.ly/3JS4ip2). A cerimônia de premiação pode ser conferida pelo YouTube (https://bit.ly/3FVs8Py).
Objetivo de estudo na área da Psicologia é relacionar suporte social e estresse nesse processo

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa da área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está buscando analisar e relacionar o suporte social e estresse de mulheres adolescentes e jovens que estão experienciando o processo de tornar-se mãe durante a vida universitária. Para isso, o estudo convida mães universitárias de qualquer parte do País para participação online. 
"Apesar de diversas pesquisas existentes que abordam o tema da gravidez na adolescência, existem poucos estudos que investigam as dificuldades enfrentadas pelas mulheres universitárias que experienciam a gestação ainda durante esse período", explica Camila Naomi Yamamoto, aluna do curso de graduação em Psicologia da UFSCar, responsável pelo trabalho. "Como um problema de saúde pública no Brasil, o tema em questão é de extrema relevância para se compreender melhor as falhas existentes nas políticas públicas para mães que frequentam Instituições de Ensino Superior (IES) e para refletir quais seriam as possíveis soluções para diminuir as consequências negativas que possivelmente serão encontradas ao final da pesquisa", relata.

Como participar
Para participar, é necessário ser mulher de 18 a 24 anos, estar matriculada em um curso de graduação ou pós-graduação em uma Instituição de Ensino Superior, pública ou particular, e estar passando pelo processo de tornar-se mãe durante a experiência universitária, com filhos de até um ano de idade, e ter engravidado enquanto estudante do nível Superior. As participantes responderão um formulário online que coletará algumas informações pessoais e sobre a universidade matriculada, responderão a Escala de Percepção de Suporte Social (EPSUS-A - versão adulta) e a escala de Estresse Parental (EEPa). Uma amostra de 10 participantes que tenham concordado em participar de uma entrevista semiestruturada será selecionada, sendo elas as participantes com os maiores e menores índices de suporte social e maiores e menores escores (pontuação) de estresse parental. 
Interessadas podem preencher o formulário online https://bit.ly/3LmwrXG. O tempo estimado de resposta é de 20 minutos. Dúvidas podem ser esclarecidas com a pesquisadora responsável pelo e-mail camilayamamoto@estudante.ufscar.br ou pelo celular (11) 99636-4406 (com WhatsApp). 
O estudo, intitulado "Suporte social e estresse em mães universitárias", tem orientação da professora Sabrina Mazo D'Affonseca, do Departamento de Psicologia (DPsi) da Universidade. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 65757022.0.0000.5504).
Inscrições devem ser feitas até o dia 31 de maio

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal e Bioprocessos Associados (PPGPVBA-Ar), do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), abriu seleção para o curso de mestrado, com ingresso no segundo semestre de 2023. Estão sendo oferecidas 20 vagas, divididas entre as duas linhas de pesquisa do Programa: "Produção Vegetal e Biotecnologia"; e "Bioprocessos Associados à Agricultura e Indústria".
Podem se candidatar portadores de diploma de curso superior nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Biotecnologia, Química, Engenharia Química, Engenharia de Alimentos, e outros cursos cuja temática de formação seja condizente com as linhas de pesquisa do PPGPVBA-Ar.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas de 25 de março a 31 de maio, mediante o envio da ficha de inscrição e dos documentos solicitados no edital, para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A ficha de inscrição, o edital e as informações completas estão disponíveis no site www.ppgpvba.ufscar.br.
O processo seletivo será constituído por três etapas, sendo uma eliminatória (avaliação do projeto) e duas classificatórias (defesa do projeto e análise do currículo). Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Estudo inédito da UFSCar investiga diferentes aspectos da doença com foco em tratamento mais benéfico aos pacientes

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, realizada no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pretende investigar os efeitos do exercício físico nos sintomas da doença de Parkinson e na plasticidade do cérebro dessas pessoas (como o cérebro responde a essas intervenções e como ele se comporta). Para isso, são convidadas pessoas que estejam em tratamento para o Parkinson para que passem por avaliação e prática de exercícios físicos conduzidos por fisioterapeuta. A expectativa é que a pesquisa indique as modalidades de exercícios que possam ampliar o tratamento dos pacientes que têm a doença.
O estudo é conduzido pelos doutorandos Valton Costa, Maryela Menacho e Thalita Frigo, sob a coordenação de Anna Carolyna Gianlorenço, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, e conta com a participação de estudantes de graduação.
Parkinson é uma doença neurodegenerativa de causa desconhecida, caracterizada pela morte de neurônios produtores de dopamina em uma parte do cérebro, chamada de mesencéfalo, resultando em sintomas motores, como lentidão, rigidez e tremor. A doença também tem um quadro amplo de sintomas não-motores, como os problemas do sono, disfunção cognitiva, ansiedade, depressão e diversos outros. De acordo com Valton Costa, estudos anteriores já mostraram que a atividade cerebral de pessoas com a doença de Parkinson é diferente em muitos aspectos em relação a pessoas sem a doença. O objetivo dos estudos atuais é compreender essas diferenças, que podem servir como marcadores da doença e para avaliar o risco de pessoas desenvolverem o Parkinson ou de medir a sua progressão, bem como avaliar a resposta de intervenções como os exercícios físicos. "Nesse contexto, exercícios físicos já se mostraram capazes de melhorar o comprometimento motor das pessoas com a doença de Parkinson, melhorando também aspectos cognitivos, o sono, a depressão e a ansiedade", acrescenta Costa.
O pesquisador explica que o estudo pretende avaliar a eficácia de três modalidades de exercício: aeróbico, resistido e terapia orientada à tarefa. "Além do mais, explora como a atividade do cérebro pode ser alterada em resposta ao exercício físico, o que nós chamamos de neuroplasticidade, que é essencial quando se fala de doenças neurodegenerativas", acrescenta. Valton Costa reforça que este é o primeiro ensaio clínico a comparar três modalidades de exercício físico focando nos aspectos motores e não motores da doença, ao mesmo tempo que investiga a resposta do cérebro a essas intervenções. "Estudos menores já foram realizados, porém, focaram num ou noutro aspecto ou não investigaram simultaneamente a neuroplasticidade. Esperamos preencher uma importante lacuna no tratamento dessa doença", destaca o pesquisador.
De acordo com Costa, a expectativa é que os resultados indiquem qual a melhor utilização do exercício na gestão da sintomatologia do Parkinson e, dessa forma, proporcionem um tratamento fisioterapêutico mais eficiente como adjunto ao tratamento médico. "O estudo dará recomendações sobre o uso dos exercícios para os profissionais envolvidos na gestão da doença e também orientará os pacientes sobre a inclusão desses exercícios em sua vida diária. Os resultados sobre a atividade cerebral fortalecerão essas recomendações e poderão também orientar estudos futuros", complementa o pesquisador.

Voluntários
Para realizar o estudo, estão sendo convidados voluntários, homens ou mulheres, entre 40 e 80 anos de idade, que estejam em tratamento médico para a doença de Parkinson, e não tenham outra doença neurológica associada (como AVC, esquizofrenia ou implantes no cérebro). As pessoas interessadas podem entrar em contato, até o mês de maio, pelo telefone (16) 3351-8628, de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, ou através do whatsapp (mesmo número) a qualquer momento.
Todos os participantes da pesquisa recebem o tratamento com uma das modalidades de exercício investigadas, além do convite para participar de sessões informativas e educativas sobre a atualidade da doença de Parkinson, incluindo novos tratamentos, recomendações e perspectivas futuras.
Projeto de pesquisa aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 54451321.4.0000.5504).

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