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Objetivo é disseminar informações confiáveis sobre a atuação essencial desses animais

 

SÃO CARLOS/SP - Você sabia que a tequila (isso mesmo, a bebida) só é produzida graças a uma espécie de morcego? Isso mesmo! O responsável pela polinização eficiente da planta agave-azul (Agave tequilana) é o Leptonycteris yerbabuenae, também conhecido como "morcego da tequila". Essa é uma das curiosidades reunidas no aplicativo para celular "Morcegos de Alagoas", desenvolvido por Camila F. Gonçalves, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais (PPGERN) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O app busca divulgar informações (ecologia, curiosidades e muito mais) sobre morcegos, bem como as espécies presentes em sua área de estudo focal - estado de Alagoas. Atualmente o app já está disponível para Android e em breve ficará para iOS também.
O aplicativo mobile compõe o último capítulo da tese de doutorado de Camila Gonçalves, intitulada "Conectividade genética entre populações de morcegos numa paisagem altamente fragmentada no Centro de Endemismo de Pernambuco". O estudo tem orientação do professor do Departamento de Genética e Evolução (DGE) da UFSCar, Pedro Manoel Galetti Jr., e coorientação da professora Ana Paula Carmignotto, do Departamento de Biologia (DBio-So) do Campus Sorocaba da UFSCar. O projeto é financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com fomento da bolsa de doutorado, e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). "Como meu projeto está inserido dentro de um temático da Fapesp (2017/23548-2) e a região de coleta foram os remanescentes de Mata Atlântica do estado de Alagoas, a ideia veio para aproximar a população local da biodiversidade presente nessa região, entretanto, a maior parte das espécies elencadas no aplicativo possuem distribuição geográfica para além das fronteiras do estado".
Para a pesquisadora, os "morcegos são um dos grupos mais malvistos pelas pessoas, juntamente com as serpentes. Eles sempre são relacionados com coisas ruins, místicas e doenças graves como a raiva. Além disso, uma grande porção de fake news sobre eles acaba sendo disseminada rapidamente. No entanto, o que as pessoas não sabem é o quanto nós, seres humanos, dependemos desses seres noturnos para sobreviver. Eles são essenciais para a manutenção do mundo em que vivemos. Em um cenário com tanta desinformação, ao saberem mais sobre os morcegos e verem como eles realmente são - há muitas fotos lindas no aplicativo -, é muito provável que vários preconceitos em relação ao grupo possam cair por terra". 
Segundo ela, "desenvolver um produto acessível para a sociedade, oriundo da minha tese de doutorado, sempre foi uma missão pessoal importante. Então, a ideia de disseminar informações confiáveis sobre os morcegos e aproximar o cidadão comum de um grupo animal tão importante surgiu em uma conversa com Gean Martins da Silva. Ele é um amigo de vida e também desenvolvedor mobile de aplicativos. Decidimos que seria um desafio, mas uma ideia muito legal e exequível", conta Gonçalves. 

Morcegos de Alagoas
O aplicativo reúne informações sobre 52 espécies de morcegos, incluindo características gerais, distribuição geográfica, habitat e alimentação de cada uma delas. A fonte das informações disponíveis no aplicativo são artigos científicos, livros e comunicação com diversos pesquisadores da área. Entre as curiosidades, o aplicativo informa que das 184 espécies de morcegos que existem no Brasil, apenas três delas se alimentam de sangue. Além disso, morcegos podem variar muito de tamanho, existindo espécies de três ou quatro gramas (Furipterus horrens) e espécies com mais de 1 kg (Acerodon jubatus). Os morcegos, assim como as aves, são ótimos polinizadores, e só aqui nos neotrópicos uma única família de morcegos chamada Phyllostimidae pode dispersar cerca de 549 plantas. 
O aplicativo pode ser baixado gratuitamente pelo PlayStore (https://bit.ly/3tO8XEc) e, em breve, estará disponível para sistema iOS. Dúvidas podem ser esclarecidas com a criadora do aplicativo pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo WhatsApp (16) 98219-9371.
8º Cogecom é realizado em novembro, em São Carlos, na UFSCar, e Santo André, na UFABC

 

SÃO CARLOS/SP - Como pensar as estratégias de comunicação das universidades públicas federais? Essa é uma das propostas do Encontro Nacional do Colégio de Gestores de Comunicação das Universidades Federais (Cogecom). A oitava edição do Congresso acontece entre os dias 8 e 11 de novembro, numa realização da Diretoria Nacional do Cogecom junto às universidades anfitriãs: Universidade Federal do ABC (UFABC) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), ambas localizadas no estado de São Paulo. 
A primeira parte do Encontro Cogecom 2023, no dia 8 de novembro, será realizada no Campus Santo André da UFABC. A programação dos dias 9, 10 e 11 de novembro continua no Campus São Carlos da UFSCar. 
Esta é a primeira vez que a UFSCar sedia o Encontro Nacional do Cogecom. "Será uma grande oportunidade para a nossa comunidade e, sobretudo, nossas equipes de comunicação conhecerem como funciona a comunicação em outras instituições federais de ensino, bem como um momento para refletirmos conjuntamente sobre comunicação pública. Também teremos a chance de compartilhar as experiências exitosas da UFSCar nessa área por meio dos painéis", afirma Mariana Luz, Diretora da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS) da UFSCar, que está à frente da comissão organizadora junto com Mariana Pezzo, Diretora do Instituto da Cultura Científica (ICC) da UFSCar, Analice Garcia, da Assessoria de Comunicação da Reitoria da UFSCar, Mariella Mian, Coordenadora da Assessoria de Comunicação e Imprensa da UFABC, e Maíra Bittencourt, Diretora do Cogecom.

Programação
O mote do 8º Encontro Nacional do Colégio de Gestores de Comunicação das Universidades Federais é "Comunicação Pública e Cultura Científica: o papel das IFES". A programação engloba mesas, conferências e painéis, com temas sobre as relações entre o Sistema Federal de Educação Superior e a imprensa nacional e regional e o papel das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e outras IES públicas na promoção da cultura científica no Brasil. 
A troca de experiências entre gestores e profissionais de comunicação acontece em cinco painéis, que têm como eixo central a atuação em rede para enfrentar desafios relacionados: 1. à produção audiovisual das IFES; 2. às questões administrativas na área de Comunicação; e 3. à promoção do ingresso na graduação e relacionamento com egressos. Também são temas dos painéis: 4. Como aproveitar as potencialidades de plataformas de comunicação digital online; e 5. Diretrizes editoriais e estrutura de funcionamento em rede para a Comunicação Pública de CT&I. O evento apresenta, ainda, uma conversa preparatória para a Carta de São Carlos e de Santo André, para sistematizar as propostas e ideias compartilhadas durante o 8º Cogecom. A programação completa pode ser acessada no site https://ufabc.net.br/cogecom2023.

Sobre o Cogecom
O Colégio de Gestores de Comunicação das Universidades Federais (Cogecom) foi criado em 2016 e tem como principal objetivo assessorar a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) na área de Comunicação. Desde sua criação, o Cogecom realiza encontros anuais onde são debatidas políticas nacionais de comunicação social, para construção conjunta de ações entre as universidades federais; políticas de cooperação entre as instituições envolvidas, com vistas à transformação do modelo de comunicação universitária; valorização da comunicação pública no ambiente das universidades com ênfase em princípios como transparência, diálogo com a sociedade, o interesse público entre outros.
Informações do 8º Cogecom podem ser acessadas no site https://ufabc.net.br/cogecom2023.
Inscrições podem ser feitas até 30 de novembro

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) publicou o edital do Vestibular Indígena Unificado 2023. Este é o segundo ano da parceria COMVEST/UNICAMP e UFSCar para o Vestibular Indígena Unificado, que possibilita o ingresso em uma das duas instituições de ensino superior.

São oferecidas cerca de 130 vagas na Unicamp e outras 66 vagas na UFSCar. O ingresso específico é destinado às pessoas indígenas brasileiras que cursaram ensino médio integralmente em escolas públicas e que, também, devem comprovar que pertencem a uma das etnias indígenas do território brasileiro, por meio da documentação especificada no Edital.

As inscrições gratuitas começaram no dia 1º de novembro. O formulário de inscrição estará disponível na página Vestibular Indígena 2024 (https://bityli.cc/mee) e deve ser preenchido até o dia até o dia 30 de novembro. É possível fazer até duas opções de curso, sendo que no Vestibular Indígena as opções não podem ser na mesma universidade, ou seja, é necessário escolher uma opção de curso na Unicamp e outra na UFSCar.

A prova do Vestibular Indígena Unificado 2024 será aplicada no dia 14 de janeiro de 2024, nas seguintes cidades: Campinas (SP), Campo Grande (MS), Recife (PE), Santarém (PA), São Gabriel da Cachoeira (AM) e Tabatinga (AM). A prova será em língua portuguesa, composta de questões de múltipla escolha e uma Redação, da seguinte maneira: Linguagens e códigos (14 questões); Ciências da Natureza (12 questões); Matemática (12 questões); Ciências Humanas (12 questões); e uma Redação.

Informações detalhadas sobre os prazos de inscrição, documentação e a relação de cursos ofertados pela UFSCar podem ser consultadas por meio do edital. Mais informações podem ser obtidas na seção Fale Conosco (http://www.prograd.ufscar.br/fale-conosco) do site da Coordenadoria de Ingresso na Graduação da UFSCar ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O edital e as orientações para o requerimento da matrícula podem ser consultadas no Portal da UFSCar, em www.ufscar.br.
Premiação aconteceu na XXI-B-MRS Meeting 2023

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) foi um dos destaques da XXI-B-MRS Meeting 2023, organizado pela Sociedade Brasileira de Pesquisa em Materiais (SBPMat), que aconteceu em Maceió, ente os dias 1° e 5 de outubro. Professores e alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais (PPGCEM) da UFSCar estão entre os premiados de diversas categorias.
Dois docentes do Departamento de Engenharia Materiais (DEMa) e do PPGCEM receberam premiação. O professor Piter Gargarella foi ganhador do prêmio "Journal of Alloys and Compounds - Rising Star Award 2023", disputado entre jovens cientistas com menos de 10 anos de defesa de doutorado. "Esse prêmio é dado por uma revista muito reconhecida e tradicional na minha área de pesquisa, a Journal of Alloys and Compounds. Portanto, receber esse prêmio é um reconhecimento muito grande", explicou o premiado. 
Já o professor Conrado Ramos Moreira Afonso foi o vencedor do prêmio "Journal of Alloys and Compounds - Advanced Career Researcher 2023", que tem entre os concorrentes cientistas com mais de 10 anos de defesa de doutorado. "No congresso da SBPMat 2023, recebi, com surpresa, a grata notícia do Prêmio Internacional de Advanced Career Researcher (Pesquisador de Carreira Avançada) da Revista JALCOM (Jorunal of Alloys and Compounds), anunciado pelo professor Valmor Mastelaro, organizador do Prêmio JALCOM Advanced Career Researcher 2023. Só posso agradecer a todos que me ajudaram, apoiaram e ensinaram ao longo desta jornada, meus saudosos pais, dona Suely (diretora de escola) e José Moreira, que lutaram uma vida toda pelo diploma dos filhos. Dedico este prêmio a eles, meus queridos filhos Lorenzo e Lorena e a minha amada Lívia, companheira de luta no ensino na UFSCar. A todos os professores ao longo da vida, ao DEMa (Departamento de Engenharia de Materiais), PPG-CEM e à UFSCar, e a todos alunos(as) do grupo de pesquisa BioMet-CAM (Biomateriais Metálicos e Caracterização Avançada de Materiais)", afirmou Afonso. 
Os alunos da pós-graduação também foram destaque. Quatro discentes do PPGCEM foram agraciados com o prêmio criado pela SBPMat em homenagem a Bernhard Gross, pioneiro da pesquisa brasileira de materiais, que reconhece as melhores contribuições orais e pôsteres apresentados em cada simpósio. São eles: Luana Cristina Miguel Rodrigues, doutoranda orientada pelo professor Walter José Botta Filho, premiada pela apresentação em pôster do trabalho "Wear-resistant Fe-Cr-Mo-Nb-B coating by plasma transferred arc"; Jéssica Bruna Ponsoni, doutoranda orientada pelo professor Guilherme Zepon, premiada pela apresentação oral do trabalho "Reversible room temperature hydrogen storage in the (Ti0.5Zr0.5)(Fe0.33Mn0.33Cr0.33)2 multicomponent alloy designed by computational thermodynamic tool"; Brenda Juliet Martins Freitas, doutoranda orientada pelo professor Claudemiro Bolfarini, premiada pela apresentação em pôster do Trabalho "Wear and corrosion behavior of a boron-modified duplex stainless steel produced by laser powder bed fusion"; e Jhonata Rafael Verza, doutorando orientado pela professora Ana Paula Luz, premiado pela apresentação oral do trabalho "Main parameters and challenges for producing high-quality alumina-based ceramic parts via digital light processing technique".
Além disso, houve uma premiação da ACS Publications Prizes, patrocinada pelas revistas da ACS Publications, uma divisão da American Chemical Society, que concedeu os prêmios para as melhores contribuições estudantis de todo o evento. A aluna Brenda Juliet Martins Freitas foi premiada do pôster "Wear and corrosion behavior of a boron-modified duplex stainless steel produced by laser powder bed fusion".
Por fim, houve duas premiações da RSC Prices, patrocinada pelas revistas da Royal Society of Chemistry, para as melhores contribuições estudantis de todo o evento. Foram premiadas: Luana Cristina Miguel Rodrigues, pela apresentação do pôster "Wear-resistant Fe-Cr-Mo-Nb-B coating by plasma transferred arc"; e Jéssica Bruna Ponsoni pela apresentação oral "Reversible room temperature hydrogen storage in the (Ti0.5Zr0.5)(Fe0.33Mn0.33Cr0.33)2 multicomponent alloy designed by computational thermodynamic tool". 
"Como atual chefe do DEMa, só posso agradecer de coração a todos, pelos momentos incríveis que passamos neste congresso, e com os prêmios recebidos por docentes e discentes de Pós-Graduação! Faz todo o nosso trabalho e esforço valer a pena! Vida longa à educação e à ciência no nosso Brasil", finalizou Afonso.
Evento aconteceu em outubro com participantes de diversas áreas

 

SÃO CARLOS/SP - Um grupo de 25 estudantes de graduação e pós-graduação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) apresentou suas pesquisas nas 30a Jornadas de Jovens Pesquisadores da Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM) (http://grupomontevideo.org/site/jornada-de-jovenes-investigadores-2), que aconteceram em Assunção, no Paraguai, de 11 a 13 de outubro. Este ano, o evento foi sediado na Universidad Nacional de Asunción (UNA), sob o lema "Pesquisa científica e tecnológica para o desenvolvimento sustentável".
Criadas em 1993, as Jornadas são um evento anual que reúne centenas de jovens investigadores das diferentes universidades membros da AUGM e têm como objetivo promover relações precoces entre jovens cientistas dos países da região e favorecer a sua integração nos trabalhos que criam. Nas Jornadas, são desenvolvidas redes interpessoais e científico-acadêmicas, cujo enquadramento permite e apoia a criação de grupos de investigação científica regional.
A delegação da UFSCar contou com 14 estudantes de graduação, seis de mestrado e cinco de doutorado, de diversos cursos e áreas. "As jornadas acontecem anualmente e a SRInter realiza a gestão do processo de seleção dos trabalhos da UFSCar que serão apresentados no evento", explica Bruno Soto de Andrade, responsável de Gestão dos Programas AUGM na SRInter/UFSCar. Ele participou do evento como coordenador de delegação, oportunidade na qual pôde prestar auxílio e orientações aos estudantes. 
Além disso, Andrade também participou do Taller de Gestores de la AUGM (https://bit.ly/3Sd0CEk), oficina que reuniu os gestores dos programas de mobilidade. Na ocasião, foram compartilhadas boas práticas de gestão, bem como discutidas diferentes questões relacionadas à gestão das atividades no âmbito da AUGM.

Premiação
Do grupo, cinco estudantes foram premiados durante o evento. Confira:
- Otávio Magno Teixeira, estudante de graduação do curso Engenharia Agronômica, Campus Araras
- Leonardo Oliveira Morais, estudante de graduação do curso Geografia, Campus Sorocaba
- Aline Vasconcelos Duarte, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais, Campus São Carlos
- Melina Brandt Bueno, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, Campus São Carlos
- Miguel Brandão Martinez, mestrando do Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Campus São Carlos

Confira, ainda, a lista completa de participantes e trabalhos apresentados:  https://bit.ly/3tSazg4. Mais informações sobre as 30ª Jornadas de Jovens Pesquisadores da AUGM podem ser acessadas nos sites https://jji2023.una.py  e http://grupomontevideo.org/site/18949-2.
Premiação da AEA é feita em relação ao desempenho acadêmico e trabalho de conclusão de curso

 

SÃO CARLOS/SP - O egresso do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Lucas Thomé Brilhante Galvão, recebeu o prêmio Destaque Novos Engenheiros da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA).
Esse prêmio, que tem o objetivo de estimular os alunos dos cursos de Engenharia Mecânica a enveredar pela carreira automotiva, é realizado anualmente pela AEA para identificar e reconhecer os alunos que tenham se destacado em seu desempenho acadêmico e que tenham produzido trabalho de formatura (ou equivalente) bem avaliado ligado à técnica automotiva. É premiado um aluno de cada instituição de ensino convidada a participar.
O egresso da UFSCar, que durante sua graduação participou ativamente da equipe Baja-UFSCar, teve seu trabalho de conclusão de curso (TCC) premiado. Intitulada "Análise computacional de sistema mecânico e fadiga de molas em suspensões de veículos off-road BAJA SAE", a pesquisa teve orientação do professor Sidney Bruce Shiki, do Departamento de Engenharia Mecânica (DEMec) da UFSCar.
"Eu conversei com o orientador sobre que tema poderia fazer e, entre algumas ideias, a que desenvolvi depois se destacou, pois era familiar com o que eu tratava no projeto Baja, em que eu estava fazendo análises na estrutura do carro em relação a vibrações e fadiga, mas faltava uma análise que aproveitasse os resultados e desse uma conclusão", explicou Galvão, que defendeu o TCC no dia 15 de dezembro de 2022.
O orientador complementa: "O Lucas participou por vários anos na equipe do Baja-UFSCar, na qual os alunos desenvolvem um protótipo de veículo off-road. Ele me procurou para desenvolver um tema de TCC relacionado à equipe e que pudesse ajudar a entender melhor alguns aspectos de funcionamento do veículo. Como estávamos no período de pandemia, propus para ele um estudo computacional em que ele pôde investigar efeitos de diferentes pistas de competição no desgaste das molas do sistema de suspensão de um veículo Baja."
Dessa forma, o objetivo do trabalho foi elaborar uma forma de estimar fadiga das molas da suspensão de um veículo Baja, nesse caso sendo feita por uma rotina computacional que permitisse definir os parâmetros do veículo, o perfil do trajeto ou obstáculo a ser percorrido e a velocidade a percorrer, e com isso obter a fadiga de cada mola. Para facilitar a validação teórica, foi avaliado o resultado com três obstáculos isolados: carro subindo uma rampa, uma "costeleta" e um "morro".
"Acredito que o trabalho foi muito bem desenvolvido e mostrou a iniciativa e autonomia do Lucas. Eu apenas norteei o trabalho e acredito que ele foi além do que é mostrado nas aulas do curso de graduação que ele fez na UFSCar", afirmou Shiki.
"Receber a notícia do Prêmio foi muito bom. Remeteu-me à época que apresentei o TCC. Eu não tinha tanta confiança no trabalho, não pensava que era algo de mais, mas meu orientador e a banca, após a defesa, deram-me confiança e percebi o quanto o papel do professor é importante, não só para instruir tecnicamente, mas para orientar e ajudar a construir confiança e enxergar mérito no próprio trabalho", descreveu o premiado.
O orientador também destacou a premiação do egresso. "Foi muito satisfatório ter recebido a notícia que ele foi nomeado e recebeu o prêmio da AEA. Acredito que o trajeto dele na UFSCar e a atuação em uma equipe de extensão contribuíram tanto para a premiação como para atuação profissional dele hoje na área automotiva".
Mais informações sobre o Prêmio podem ser obtidas no site da AEA (https://aea.org.br/inicio/premio-academico).
Trabalho sobre psicologia na área da criatividade convida voluntários universitários

 

SÃO CARLOS/SP - Respostas criativas podem ser melhoradas depois de assistir a um curta-metragem animado? Um trabalho na área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) busca avaliar essa questão e, para isso, está convidando universitários para participação presencial. 
"A criatividade é a capacidade de estabelecer relações e criar ideias e respostas inovadoras a partir de estímulos específicos (como uma pergunta) e do conhecimento prévio da pessoa", define André Cazzoli Vieira, estudante do curso de graduação em Psicologia e responsável pelo estudo. Segundo ele, "a utilização do curta animado foi proposta para ser uma espécie de treinamento no tipo de cenário exposto nele, para testar se essa intervenção breve é capaz de aumentar e/ou melhorar as reflexões produzidas sobre esse cenário".
Assim, a pesquisa busca testar se um curta-metragem animado, que tem cerca de seis minutos, pode ser utilizado como intervenção para melhorar a criatividade.
O trabalho, intitulado "O uso de um curta animado como intervenção de curto prazo sobre a criatividade", tem orientação da professora Patrícia Waltz Schelini, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar, conta com apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e é voltado para a produção de uma monografia de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 

Como participar
Podem participar da pesquisa estudantes universitários de 18 a 25 anos. Os participantes passam por um pré-teste e um pós-teste; o tempo total de participação é de meia hora e ocorre presencialmente no DPsi, localizado na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar.
Os interessados devem responder o formulário online https://bit.ly/3FobPuc. Dúvidas podem ser esclarecidas com o pesquisador André Vieira pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br ou pelo WhatsApp (16) 99294-2658. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 70529023.2.0000.5504).
Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral foi celebrado domingo

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 29 de outubro, domingo, foi celebrado o Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC), com o objetivo de alertar a população sobre o AVC, que é uma das principais causas de morte de brasileiros, segundo o Ministério da Saúde. Por isso, Milena Libardi, neurologista do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh), explica os sinais da ocorrência de um AVC e os tratamentos garantidos para a população por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
O AVC acontece quando há uma interrupção do fluxo sanguíneo no cérebro e isso se dá por duas razões, conforme explica a médica: "pela obstrução total ou parcial dos vasos que levam sangue, privando as células do acesso ao oxigênio e nutrientes, o chamado AVC isquêmico; ou pelo rompimento do vaso causando uma hemorragia cerebral, razão da nomenclatura AVC hemorrágico, também popularmente conhecido como 'derrame'".
A principal causa desse problema é a alta pressão arterial, além de situações como aneurisma, má formação arterial e uso de medicamentos que afinam o sangue sem orientação médica. "Hoje, nós vemos na prática clínica que em cerca de 70% de pessoas que têm o AVC, seja isquêmico ou hemorrágico, a causa principal é o descontrole dessas doenças, principalmente a hipertensão arterial", relata Libardi. Por isso, o principal meio de prevenção é o controle da pressão e de outros fatores, como o diabetes e o colesterol alto. "Dessa forma, manter uma rotina saudável, com alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos, consumo moderado de bebida alcoólica, não fazer uso de cigarro e manter a qualidade do sono são medidas para o bem-estar geral do corpo humano e prevenção do acidente vascular cerebral", enumera.

Sinais do AVC
Os principais sintomas de que um paciente está tendo um AVC são a paralisia em um dos lados do corpo, alteração da fala, perda de visão e de orientação da consciência, tudo isso de maneira súbita. A sigla SAMU é utilizada para identificar os sinais de que uma pessoa está tendo um AVC, ao sugerir os seguintes comandos: S de sorriso, para perceber se a boca está torta; A de abraço, verificando se a pessoa é capaz de levantar os dois braços; M de música, para que, ao tentar cantar ou falar alguma frase, seja observada a articulação das palavras, se está embolada ou não; e U de urgência, sinalizando que o paciente seja imediatamente direcionado a um serviço de assistência ao ligar para o SAMU, no número 192.
É de extrema importância que o socorro seja feito de forma imediata para que a intervenção médica ocorra a fim de ampliar as chances de sobrevivência e reduzir as sequelas que podem ocorrer no paciente. "Atualmente, com o tratamento medicamentoso trombolítico (diluir o coágulo), podemos fazer com segurança a infusão até 4h30 do tempo que o paciente foi visto bem", explica Libardi. O tratamento inicial consiste na diminuição do trombo (obstrução) com medicamento. Após as medidas imediatas, o tratamento também consiste na reabilitação com fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia, conforme necessidade clínica.
O Hospital Universitário da UFSCar possui o único ambulatório da região que oferece cuidado especializado à doença. São atendidos pacientes que tiveram AVC, de forma leve e mais aguda. O tratamento de reabilitação é realizado na Unidade Saúde Escola (USE) da UFSCar e engloba as áreas de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. "É muito importante fazer o tratamento correto após o AVC, pois isso previne novos eventos cárdio e cerebrovasculares, além de possibilitar a descoberta da causa, prevenindo novas ocorrências", destaca Libardi.
Selecionados atuarão no Campus Lagoa do Sino da UFSCar e/ou Esalq/USP

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o projeto "Centro de Ciência para o Desenvolvimento - Restauração de vegetação nativa na mata atlântica pela combinação estratégica de medidas obrigatórias e compromissos voluntários - Estratégia Mata Atlântica", que oferta três bolsas de pós-doutorado. As vagas são para atuação imediata, no Campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no município de Buri (SP), e/ou na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba (SP). O projeto é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), cofinanciado pelas ONGs SOS Mata Atlântica, Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE), Fundo Mundial da Natureza (WWF) e The Nature Conservancy (TNC), com recursos geridos pela Fundação de Apoio Institucional (FAI-UFSCar). "Procuramos candidatos com histórico de publicações consistente nas áreas desta chamada, com conhecimento teórico e prático avançado em modelagem espaço-temporal, para criar e analisar cenários estratégicos de restauração florestal da Mata Atlântica", explica Paulo Guilherme Molin, docente do Centro de Ciências da Natureza (CCN) do Campus Lagoa do Sino da UFSCar, que supervisiona o projeto.
As pessoas selecionadas trabalharão em grandes equipes interdisciplinares de pesquisadores da UFSCar, Esalq/USP, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP e Universidade Federal do ABC (UFABC), além das ONGs SOS Mata Atlântica, WWF, IPE, TNC e da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do estado de São Paulo. O projeto tem co-supervisão dos professores Gerd Sparovek (Esalq/USP), Jean Ometto (Inpe), Leandro Tambosi (UFABC) e Alexandre Igari (EACH/USP) e da pesquisadora Kaline Melo (Charles Darwin University).
O candidato selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da Fapesp (ou equivalente) de 48 meses e Reserva Técnica equivalente a 10% do valor anual da bolsa. A vaga presencial está aberta a pesquisadores brasileiros e estrangeiros com título de doutor. A fluência em Português é desejada para facilitar a discussão e ambiente de coprodução com os diferentes atores envolvidos no projeto. Os interessados devem enviar currículo Lattes para o e-mail do professor Paulo Molin (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) até o dia 31 de outubro, com assunto "PD#01 - AF Strategy" e/ou "PD#02 - AF Strategy" e/ou "PD#03 - AF Strategy".
O projeto visa gerar cenários espacial e temporalmente explícitos, sinérgicos e estratégicos de implementação de restauração de vegetação nativa, divididos em três desafios que se intersectam (restauração via mecanismos de comando e controle, compromissos voluntários incentivados, e em benefício de Unidades de Conservação e remanescentes de vegetação nativa), contidos dentro de um desafio maior (estabelecimento de custos de implementação e possíveis linhas de financiamento). 

Confira abaixo os três eixos em que são ofertadas as bolsas do projeto:

PD#1 Fapesp - Comando e Controle (1 vaga)
Título: "Papel da regeneração natural na regularização ambiental dos imóveis rurais localizados no domínio da Mata Atlântica do Estado de São Paulo"
Área de Atuação: Modelagem de déficit de APP e Reserva Legal, modelagem dinâmica da paisagem, modelagem do potencial de regeneração natural, sensoriamento remoto, e planejamento e monitoramento de restauração florestal
Link para mais informações: https://bit.ly/46FeMT

PD#2 Fapesp - UCs e Remanescentes (1 vaga)
Título: "Áreas prioritárias para restauração visando benefícios para Unidades de Conservação e remanescentes de vegetação nativa no domínio da Mata Atlântica do Estado de São Paulo" 
Área de Atuação: Unidades de Conservação, remanescentes florestais, corredores ecológicos, modelagem dinâmica da paisagem, avaliação multicriterial, modelagem do potencial de regeneração natural, sensoriamento remoto, e planejamento e monitoramento de restauração florestal.
Link para mais informações: https://bit.ly/46BtZEy

PD#3 FAI (Equivalente Fapesp) - Voluntário Incentivado (1 vaga)
Título: "Cenários de restauração da Mata Atlântica de São Paulo através de compromissos voluntários incentivados em um contexto de custo-efetividade" 
Área de atuação: Elaboração de cenários de restauração espacialmente explícitos, planejamento de instrumentos de incentivo à restauração, análise de custo-efetividade ambiental, social e econômica, serviços ecossistêmicos, meta-análise quantitativa e qualitativa, sensoriamento remoto, e planejamento e monitoramento de restauração florestal.
Pesquisadores que viveram na ex-URSS relatam sobre a escola socialista em seus 74 anos de existência

 

SÃO CARLOS/SP - Baseados em suas próprias vivências na então União Soviética e em fontes do Arquivo da University College London (UCL), os professores Amarilio Ferreira Jr. e Marisa Bittar, ambos do Departamento de Educação (DEd) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), acabam de publicar o livro "A escola da Revolução Russa".
A obra, com 313 páginas, aborda a escola de educação geral e para o trabalho, denominação da escola criada pela Revolução Russa de 1917, uma escola pública, para todas as crianças e jovens soviéticos de 1917 a 1991. "Ela tinha currículo com ênfase nas ciências e na Matemática; no aprendizado da língua materna de cada República; mais língua russa e uma língua estrangeira - Francês, Inglês e Alemão eram as mais escolhidas. Além disso, praticava educação física e era uma escola de cultura, com aulas de desenho, música, dança etc. Isso caracterizava a 'educação geral'. As escolas estavam ligadas ao sistema produtivo, formavam para o trabalho (agrícola, industrial, profissões massivas como professores e enfermeiros etc.). Por isso, os termos 'para o trabalho'. Em resumo: currículo acadêmico mais trabalho", detalha Bittar, que viveu na ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) no ano letivo de 1981-1982; já Ferreira Jr. esteve no país socialista no ano letivo de 1984-1985.
Entre os pontos fortes dessa escola, a professora destaca o currículo científico aliado à ginástica e à cultura: "Escola rigorosa, difusora dos valores da Revolução de 1917, como lealdade à 'Mãe Pátria', visão de mundo materialista [no sentido marxista do termo] e patriotismo. Foi uma escola construída em pouco tempo como política estratégica do Estado e apoiada firmemente pela sociedade. Uma escola totalmente ligada ao setor produtivo", explica.
"Outra observação importante: a escola era totalmente laica, mas a religião não foi extinta pela Revolução. Ela era praticada no âmbito da família e das igrejas, aliás, igrejas belíssimas, e todas preservadas", observa a professora.
Ela destaca como essa escola elevou o país ao patamar de potência mundial após a Revolução de 1917. "O país passou por duas guerras mundiais, guerra civil e Guerra Fria. Na segunda Guerra Mundial, a União Soviética foi o país que mais perdeu vidas, 26 milhões de pessoas. Mesmo assim, a escola de educação geral e para o trabalho foi construída para todos, da creche ao ensino secundário em tempo curto. Eles foram o primeiro país a mandar um satélite artificial ao espaço (1957, Sputnik) e isso foi resultado do avanço da ciência e da qualidade da escola. Yuri Gagárin foi o primeiro ser humano a viajar ao espaço (1961). Esse avanço foi resultado da ciência e da escola soviética", ela conta.
Há, ainda, outras duas marcas da escola da Revolução Russa, segundo a docente da UFSCar. Uma são as Organizações Extra-Escolares, que atuavam na escola auxiliando a aprendizagem e difundindo os valores da Revolução. "As fontes que consultamos são unânimes em afirmar que, sem essas Organizações, a escola não teria sido o que foi. Outra marca da escola era o engajamento e dedicação dos professores ao ensino. Os professores foram um dos segmentos sociais mais prestigiados durante os 74 anos do socialismo real", comenta Bittar, que destaca, ainda, o valor que os soviéticos davam à "educação e à cultura em geral, à literatura, aos museus, teatros etc.".
Para mostrar todos esses aspectos, o livro é composto por cinco capítulos, um apêndice e um álbum fotográfico sobre as escolas soviéticas. Esta é a segunda obra sobre o tema lançado pelos professores e conta com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Com esse trabalho, os autores pretendem contribuir para o conhecimento da "escola de educação geral e para o trabalho", que abrangeu todas as crianças e jovens soviéticos em curto espaço de tempo e se tornou o orgulho da Revolução.
"O primeiro livro - 'A educação soviética' - traz uma visão mais geral e horizontal da educação, sua relação com o Estado, as reformas pelas quais passou, a relação com o Partido Comunista, sua crise no começo da década de 1980 e o fim da União Soviética. O segundo livro é focado na escola (trata-se de uma visão vertical, aprofundada da escola, como ela funcionou por dentro)", diferencia Bittar, que afirma ainda: "Um detalhe importante: ambos têm um belo álbum fotográfico".
O conjunto das duas publicações foi elaborado porque "o assunto não contava ainda com um livro em Língua Portuguesa. O nosso foi o primeiro em Língua Portuguesa (no Brasil, Portugal, Angola, Moçambique etc.); e porque ainda temos muitas fontes que pesquisamos no Instituto de Educação da Universidade de Londres desde 2011, além, é claro, da nossa experiência pessoal na União Soviética", complementa a professora da UFSCar.

Lançamento
"A escola da Revolução Russa" foi lançado presencialmente pelo Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, em Campo Grande, no último dia 29 de setembro. E também foi lançado online nos Seminários do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar, em 6 de outubro.
O livro físico já está à venda nos sites da EdUFSCar (www.edufscar.br) e da Pedro de João Editores (https://pedroejoaoeditores.com.br/produto/a-escola-da-revolucao-russa) e também na Livraria da EdUFSCar, localizada na área Norte do Campus São Carlos da Universidade.

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