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EUA - Cerca de 88%, ou 1,6 milhão de barris por dia (bpd), da produção de petróleo bruto e 83%, ou 1,8 bilhão de pés cúbicos por dia, da produção de gás natural permanece fechada no norte regulado pelo Golfo do México nos EUA, após paralisações há mais de uma semana devido ao furacão Ida, disse o Bureau de Segurança e Fiscalização Ambiental (BSEE, na sigla em inglês) neste domingo (5).

No sábado (4), 93% da produção de petróleo estava offline. No total, 104 plataformas de petróleo e gás e cinco sondas permanecem evacuadas neste domingo.

 

 

Por Agência Reuters

HOUSTON - O furacão Ida atingiu os fornecedores de energia da Costa do Golfo dos EUA, afetando a maioria dos poços marítimos da região, quase metade de sua produção de combustível para motores e fechando portos de exportação de energia.

A tempestade alcançou o Mississippi nesta segunda-feira, depois de deixar um rastro de destruição na Louisiana e tumultuar os campos de petróleo e gás marítimos dos EUA.

Centenas de plataformas de produção de petróleo foram evacuadas e mais de 1,3 milhão de residências e empresas na Louisiana e no Mississippi ficaram sem energia.

As perdas de produção - incluindo em seis refinarias da Costa do Golfo - elevarão os preços da gasolina no varejo em 5 a 10 centavos de dólar por galão, disse a empresa de monitoramento GasBuddy. O petróleo bruto operava perto da estabilidade nesta segunda-feira, após uma recuperação para uma máxima de quatro semanas mais cedo na sessão.

A Colonial Pipeline, maior rede de oleodutos de combustível dos EUA, interrompeu as entregas de combustível para motores de Houston a Greensboro, na Carolina do Norte. Um porta-voz nesta segunda-feira não disse quando espera retomar as operações completas. Suas linhas fornecem quase metade da gasolina usada ao longo da costa leste dos EUA e uma paralisação prolongada em maio levou à escassez de combustível.

Cerca de 1,74 milhão de barris de produção de petróleo foram perdidos devido a paralisações no domingo, uma quantidade maior do que a produção diária do México. O gás natural do Golfo do México nos EUA também foi reduzido em 94%, ou 2 bilhões de pés cúbicos, apurou uma contagem do governo.

Seis refinarias que processam 1,92 milhão de barris por dia de petróleo em gasolina e outros produtos petrolíferos fecharam ou reduziram parte da produção, disseram fontes familiarizadas com as operações e empresas. Isso inclui duas usinas Valero Energy na Louisiana que combinam o processamento de 335.000 barris por dia e a refinaria de 255.000 bpd da Phillips 66 Alliance, Louisiana. Nesta segunda-feira, as petroleiras estão iniciando avaliações de danos em plataformas offshore (marítimas) antes de levar as tripulações de volta e restaurar a produção. A Shell planeja um sobrevôo em suas propriedades offshore.

 

 

*Por Liz Hampton em Denver, Marianna Parraga e Erwin Seba / REUTERS

NOVA YORK  - A produção de petróleo dos Estados Unidos avançou 80 mil barris por dia (bpd) em maio, para 11,231 milhões de bpd, de acordo com o relatório mensal do governo.

A Administração de Informação sobre Energia (AIE) também revisou a sua estimativa para a produção de abril em 18 mil bpd, para 11,151 milhões bpd.

A produção de petróleo avançou na comparação anual, porém ainda não retornou aos níveis de altas pré-pandêmicas, acima de 12,8 milhões de bpd.

A demanda por gasolina estava em 9,137 milhões bpd, acima dos 8,791 milhões bpd em abril. O consumo de derivados, incluindo diesel, estava em 3,874 milhões bpd, abaixo dos 3,988 em abril, de acordo com os dados.

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Enquanto a demanda de gasolina se recuperou de uma calmaria durante a pandemia do coronavírus, com as restrições de viagens reduzindo o consumo, a demanda de maio de 2021 permaneceu abaixo que a vista no mesmo mês em 2019.

 

 

 

*Reportagem de Jessica Resnick-Ault e Scott DiSavino / REUTERS

BRASÍLIA/DF - Sob nova direção, mas com planos de manter os mesmos pilares da gestão anterior. Esse foi o recado da nova diretoria da Petrobrás em seu primeiro encontro com investidores. Os novos executivos reforçaram o compromisso da petroleira com a venda de ativos, redução de dívida e alinhamento dos preços dos combustíveis às cotações internacionais do petróleo.

Indicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e no comando da Petrobrás desde abril, o general Joaquim Silva e Luna, não participou da etapa de perguntas durante a teleconferência com analistas para explicar o resultado da companhia no primeiro trimestre de 2021. Em um vídeo pré-gravado, o general destacou que vai trabalhar para que a estatal produza ao longo dos próximos mais petróleo do que em toda sua história.

A base da promessa são os reservatórios gigantes do pré-sal, principalmente o campo de Búzios, que no pico de produção vai extrair 2 milhões de barris diários da commodity, cerca de 65% da produção total da empresa atualmente, disse Luna no vídeo.

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Continuidade, mesmo com mudança

As explicações ficaram a cargo da nova diretoria. Usando camisa branca com o logotipo da empresa, a diretoria da Petrobrás substituiu o presidente da companhia nos comentários sobre o balanço, buscando dar um tom de continuidade à gestão de Roberto Castello Branco, demitido por não atender às solicitações de Bolsonaro para redução de preços praticados pela estatal.

Apesar da troca de comando, a pressão continua e o governo busca uma solução para reduzir o preço do gás de cozinha, que chega a custar R$ 120 o botijão de 13 kg em algumas localidades. Durante o encontro com jornalistas, porém, a Petrobrás disse que não iria comentar o assunto.

Mais cedo, falando com analistas, o diretor de Comercialização e Logística da empresa, Cláudio Mastella, afirmou que não há necessidade de alterar a frequência de reajustes de preços dos combustíveis. "Não haverá mudança. A partir da observação de participação de mercado e competitividade vamos definir os preços. Não teremos uma frequência definida. Buscaremos competitividade e sustentabilidade do negócio", afirmou.

Segundo ele, a Petrobrás já adotou prazos mais curtos e mais longos de reajustes. Agora, está numa fase intermediária e deve se manter neste patamar. A política de reajustes de preço é tema de preocupação do mercado financeiro, atento a possíveis mudanças a serem impostas pelo novo comando da companhia.

 

Águas ultraprofundas

No encontro, o diretor Executivo de Exploração e Produção da Petrobrás, Fernando Assumpção Borges, informou que a companhia manifestou o interesse de preferência nos campos de petróleo de Sépia e Atapu, localizados na área da cessão onerosa no pré-sal da bacia de Santos. A inciativa, segundo o diretor, reforça a atuação da companhia na exploração de petróleo em águas ultraprofundas.

A empresa declarou esta semana que vai exercer o direito de preferência que tem direito que tem na compra dos dois campos, por já ter iniciado a exploração, com limite de 30%. Segundo ele, se o direito for exercido na totalidade, a Petrobrás vai pagar R$ 1,2 bilhão por Atapu e R$ 2,1 bilhões por Sépia.

 

 

*Por: Denise Luna e Fernanda Nunes / ESTADÃO

NOVA YORK - Os preços do petróleo aumentaram em mais de 1% nesta segunda-feira, com o cenário da economia chinesa e as taxas de vacinação dos Estados Unidos apontando para uma forte recuperação na demanda nas duas maiores economias do mundo.

Investidores permanecem cautelosos, contudo, com as taxas de infecções estão atingindo níveis recordes na Índia, terceira maior importadora de combustível no mundo inteiro, junto com maior abastecimento de petróleo da Opec+.

O petróleo Brent aumentou 0,80 dólar, ou 1,2%, a 67,56 dólares por barril. Já o petróleo dos EUA (WTI) subiu 0,91 dólar, ou 1,4%, para fechar em 64,49 dólares o barril.

Os Estados Unidos e a China, os maiores consumidores de petróleo no mundo, têm expectativas de mostrar uma recuperação na demanda, devido à pandemia do coronavírus.

"Mesmo com os casos de Covid-19 atingindo níveis recordes essa semana, os preços do petróleo aumentaram devido aos crescentes números de vacinação em mercados desenvolvidos", afirmou um relatório da BofA Global Research. "Dados recentes apontam para a eficácia das vacinas em prevenir infecções e mortes."

 

 

 

*Reportagem de Stephanie Kelly em Nova York; Reportagem adicional de Alex Lawler e Florence Tan / REUTERS

ARÁBIA SAUDITA - As importações de petróleo bruto da China do principal fornecedor da Arábia Saudita aumentaram 8,8% em março em relação ao ano anterior, impulsionadas pela forte demanda e com o atraso dos embarques devido a um congestionamento no porto.

As importações dos Emirados Árabes Unidos também aumentaram novamente, com alta de 86%, já que alguns barris iranianos teriam diminuído.

Os embarques da Arábia Saudita foram de 7,84 milhões de toneladas, o equivalente a 1,85 milhão de barris por dia (bpd), segundo dados divulgados pela Administração Geral das Alfândegas da China na terça-feira.

Isso foi superior a 1,7 milhão de bpd um ano antes, mas abaixo das importações de 1,94 milhão de bpd em fevereiro.

A Arábia Saudita manteve sua posição de maior fornecedor de petróleo bruto da China pelo sétimo mês consecutivo.

Os portos do centro de refino de petróleo da China, Shandong, sofreram congestionamento por algumas semanas durante janeiro e fevereiro, reduzindo as chegadas de petróleo.

As importações de petróleo bruto da Rússia aumentaram 6% em março para 1,75 milhão de bpd em relação ao ano anterior, mas caíram de 1,91 milhão de bpd em fevereiro.

Analistas da Refinitiv esperam que as chegadas da Arábia Saudita caiam ainda mais em abril devido a um corte voluntário de oferta de 1 milhão de bpd pelo produtor e ao aumento dos preços do petróleo leve árabe para o mercado asiático.

O apetite do petróleo spot se voltaria para fontes africanas de preços mais competitivos, com as importações da China de Angola em 0,74 milhão de bpd em março, contra 0,73 milhão de bpd um mês atrás.

Os dados alfandegários também mostraram que o fornecimento de petróleo bruto do Kuwait aumentou para 0,6 milhão de bpd, um aumento de 29% em relação ao ano anterior.

As importações da China dos Emirados Árabes Unidos foram de 0,71 milhão de bpd no mês passado, um aumento de 86% no ano. As remessas de Omã aumentaram 60% em relação ao ano anterior, para 0,86 milhão de bpd.

A Reuters relatou que o Irã transferiu "indiretamente" volumes recordes de petróleo para a China nos últimos meses, marcados como suprimentos de Omã, Emirados Árabes Unidos e Malásia. A maior parte do petróleo acabou na província de Shandong, no leste da China - um centro para as refinarias independentes do país. consulte Mais informação

Os dados de terça-feira registraram nenhuma importação do Irã em março, contra 255.802 toneladas um ano antes, em meio às sanções dos EUA.

Abaixo estão os detalhes das importações dos principais fornecedores.

País Março (toneladas) % y / y mudança Janeiro a março (toneladas) % y / y mudança
Arábia Saudita 7.842.178 8,8 22.903.469 4,3
Rússia 7.439.263 6 21.370.862 1,4
Brasil 4.007.468 23,5 8.887.296 -18,5
Omã 3.654.544 60,2 11.432.730 38,5
Iraque 3.619.676 -35,3 13.672.443 -15,7
Angola 3.123.134 -21,7 9.866.301 -4,2
Emirados Árabes Unidos 3.028.842 86 8.275.209 69,4
Kuwait 2.544.293 29,4 6.753.813 3,8
Malásia 1.881.042 78,8 4.395.522 -4,9
nós 1.357.061 - 4.778.043 -
Irã - - -

 

 

*Por: REUTERS 

NOVA YORK - Os preços do petróleo avançaram mais de 4% nesta sexta-feira, por temores de que a oferta global da commodity e de produtos refinados possa ser afetada por semanas devido ao encalhe de um gigante navio porta-contêineres no Canal de Suez.

As cotações se recuperaram da forte queda registrada na sessão anterior, quando foram pressionadas por preocupações sobre os impactos que novos lockdowns relacionados ao coronavírus na Europa podem ter sobre a demanda.

O petróleo Brent fechou em alta de 2,62 dólares, ou 4,2%, a 64,57 dólares por barril, após ceder 3,8% na quinta-feira. Já o petróleo dos Estados Unidos (WTI) avançou 2,41 dólares, ou 4,1%, para 60,97 dólares o barril, depois de apurar queda de 4,3% na véspera.

O Brent acumulou ganho de 0,1% na semana, enquanto o WTI recuou 0,7% no período, engatando sua terceira queda semanal consecutiva.

O mercado do petróleo apresentou grande volatilidade nesta semana, com operadores avaliando tanto o impacto potencial do bloqueio do Canal de Suez, que ocorreu na terça-feira, quanto o efeito dos novos lockdowns devido à pandemia de coronavírus.

"Hoje o mercado está em alta de novo, já que os traders decidiram, em uma mudança de humor, que o bloqueio do Canal de Suez de fato está se tornando mais significativo para os fluxos de petróleo e entregas do que haviam concluído anteriormente", disse Paola Rodriguez Masiu, vice-presidente de mercados de petróleo da Rystad Energy.

O Canal de Suez intensificou esforços nesta última sexta-feira para liberar o meganavio encalhado, depois de não obter sucesso em uma tentativa anterior. A operação pode levar semanas, com possíveis complicações do clima instável no local.

 

 

*Por Stephanie Kelly / REUTERS

NOVA YORK - Os preços do petróleo avançaram nesta quarta-feira, diante de previsões otimistas para a recuperação econômica global e de uma queda nos estoques de gasolina dos Estados Unidos, embora os ganhos tenham sido limitados por um aumento nas reservas norte-americanas da commodity, ainda na esteira da tempestade de inverno que atingiu o Texas no mês passado.

O petróleo Brent fechou em alta de 0,38 dólar, ou 0,6%, a 67,90 dólares por barril. Já o petróleo dos EUA (WTI) avançou 0,43 dólar, ou 0,7%, para 64,44 dólares o barril.

Os estoques de gasolina dos EUA recuaram em 11,9 milhões de barris na última semana, enquanto os de derivados --que incluem diesel e óleo para aquecimento-- diminuíram em 5,5 milhões de barris, disse a Administração de Informação sobre Energia (AIE). Em pesquisa da Reuters, analistas esperavam uma queda de 3,5 milhões de barris em ambos os casos.

Por outro lado, os estoques norte-americanos de petróleo aumentaram em 13,8 milhões de barris na semana passada, superando por muito as estimativas de um avanço de 816 mil barris, com a indústria petrolífera local ainda sentindo os efeitos da tempestade de inverno de meados de fevereiro, que interrompeu operações de refino e produção no Texas.

"A produção retomou os níveis pré-tempestade, enquanto as atividades das refinarias ainda lutam para se recuperar", disse Matt Smith, diretor de pesquisa de commodities da ClipperData.

Enquanto isso, a economia global, fortemente atingida pela pandemia de Covid-19, deve se recuperar com crescimento de 5,6% neste ano e expansão de 4% no ano que vem, disse a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) em relatório econômico provisório. Anteriormente, a entidade projetava crescimento de 4,2% neste ano.

"Quando se trata de elevar o entusiasmo do mercado, há pouquíssimas coisas que conseguem rivalizar com uma atualização positiva para a recuperação econômica pós-Covid", afirmou Stephen Brennock, da corretora PVM.

 

 

*Por Laila Kearney / REUTERS

MUNDO - O grupo anglo-holandês Royal Dutch Shell anunciou nesta quinta-feira um grande prejuízo de 21,7 bilhões de dólares em 2020, consequência da queda dos preços do petróleo e das depreciações provocadas pela pandemia.

A gigante do setor de combustíveis recorda em um comunicado que registrou lucro líquido de 15,8 bilhões de dólares em 2019, antes do início da crise de saúde e de suas restrições, que afetaram o consumo de petróleo e de gás.

Durante os primeiros momentos de confinamento no início de 2020, os preços do petróleo registraram forte queda, chegando a entrar em terreno negativo em abril.

A partir do outono (hemisfério norte, primavera no Brasil), as cotações se recuperam e se aproximaram dos 50 dólares, mas ainda permanecem abaixo do nível do início de 2020.

As contas da Shell sofreram sobretudo durante o segundo trimestre por grandes depreciações de seus ativos para refletir a situação do mercado, o que representou uma perda de mais de 18 bilhões de dólares.

O grupo voltou ao cenário positivo durante o terceiro trimestre, antes de registrar novamente perdas de quatro bilhões de dólares no quarto trimestre por causa das depreciações.

A pandemia abalou o mercado de petróleo e as grandes empresas foram obrigadas a adaptar-se aos preços persistentemente baixos, o que reduz o valor de seus ativos.

As perdas anuais da Shell são maiores que as anunciadas na terça-feira pela concorrente BP (20,3 bilhões de dólares).

O grupo anglo-holandês mantém a prudência para o início de 2021 e espera um impacto negativo da pandemia na demanda de combustíveis.

A Shell se viu obrigada a iniciar uma profunda reestruturação que deve permitir a adaptação da empresa a preços menores e cumprir seu objetivo de adotar atividades mais "verdes", assim como alcançar a neutralidade de carbono até 2050.

O grupo deseja reduzir drasticamente seus custos, com o corte de 7.000 a 9.000 postos de trabalho.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - Os preços do petróleo caíram mais de 2% na sexta-feira (15), com ambos os contratos acumulando perdas na semana, à medida que preocupações com a imposição de lockdowns em cidades da China por causa de surtos de coronavírus ofuscaram um rali guiado por fortes dados de importação do país.

O petróleo Brent fechou em queda de 1,32 dólares, ou 2,3%, a 55,10 dólares por barril, enquanto o petróleo dos Estados Unidos (WTI) recuou 1,21 dólar, ou 2,3%, para 52,36 dólares o barril.

Ambas as referências, que chegaram a atingir os maiores patamares em quase um ano no começo da semana, registraram suas primeiras perdas semanais em três semanas, com o Brent cedendo 1,6% e o WTI recuando cerca de 0,4% no período.

Embora os produtores enfrentem desafios sem precedentes para equilibrar as equações de oferta e demanda, com cálculos envolvendo programas de vacinação e lockdowns, os contratos têm sido impulsionados pelas altas dos mercados acionários e pela desvalorização do dólar, que torna o petróleo mais barato, além da forte demanda chinesa.

Mas esses pontos positivos foram colocados em dúvida nesta sexta-feira, diante da alta do dólar e da intensificação de medidas de lockdown pela China.

Um pacote de alívio de quase 2 trilhões de dólares anunciado pelo presidente eleito dos EUA, Joe Biden, pode aumentar a demanda por petróleo no maior consumidor global da commodity. Ainda assim, alguns analistas afirmam que o movimento pode não ser suficiente para alimentar a demanda.

"Em termos de demanda, a Ásia tem sido o único ponto positivo", disse John Kilduff, sócio da Again Capital Management em Nova York. "Esse novo lockdown está atingindo o coração da demanda na Ásia. É um problema."

 

 

 

*Por Jessica Resnick-Ault / REUTERS

(Reportagem adicional de Noah Browning e Aaron Sheldrick)

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