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SÃO CARLOS/SP - A região que hoje compreende Santa Eudóxia era de difícil acesso, por causa de sua topografia e de seu afastamento no desconhecido “sertão paulista”. Um povoado começou a se formar em torno da capela de São Sebastião, construída no fim do século XVIII. A população do pequeno povoado era composta por alguns indígenas e posseiros em busca de terras para sobreviverem. O atual distrito fazia parte da chamada sesmaria do Quilombo, que recebeu este nome devido à memória popular sobre quilombos em sua área.

Em fins do século XIX e início do XX, Santa Eudóxia, inserida na economia cafeeira com suas fazendas, passa a ser a maior produtora de café em São Carlos, tendo em 1897 a fazenda de Santa Eudóxia – propriedade na época de Cunha Bueno – produzido 60.000 arrobas, repetindo tal feito em 1899. O povoado ganhou ainda grande impulso na última década do século XIX, devido à ocorrência de uma epidemia de Febre Amarela em São Carlos (1895-1898), que fez com que muitas famílias do centro urbano fugissem para o povoado. Em 1899, Santa Eudóxia passou a ser distrito policial e, em 1912, tornou-se Distrito de Paz. Somente em 1933 o Distrito passou a existir como tal, segundo consta no anexo do Decreto Lei Estadual nº907 de 31 de março.

TAMBAÚ/SP - Conheça o acervo da Linha Ferroviária da Mogiana que está sendo recuperado e reagrupado para a Exposição que contará a história da estrada de ferro em Tambaú.

Confira algumas as peças que foram recuperadas e as que fazem parte do acervo do Museu Histórico Ernesto Ricciardi.

A exposição terá início em 19 de agosto, dia da inauguração da restauração da Casa do Chefe da Estação e desde já conta com o apoio dos amigos José Eli Costa e Vania Dercole, que estiveram presentes em reunião nesta manhã no gabinete do prefeito para alinhamento de detalhes sobre o evento.

Os itens serão patrimoniados pela Prefeitura Municipal de Tambaú.

 

 

PMT

MOCOCA/SP - Abril é um mês de muita comemoração em Mococa, cidade com cerca de 70 mil habitantes, a cerca de 113 km de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. No dia 5, o município completou 167 anos de história.

A cidade, que já foi terreno para grandes plantações de café durante o período imperial, hoje é casa de uma das maiores produtoras de laticínios do país. A Mococa, empresa tradicional nas casas brasileiras, faz 104 anos em abril.

A marca da vaquinha mais amada do Brasil foi fundada em 1919 por Dona Izabel Barreto. Inicialmente, o objetivo da empreendedora e mãe de cinco filhos era a produção artesanal de manteiga, mas foi só em 1930 que a empresa passou a produzir em escala industrial. 

No início dos anos 1950, a empresa inaugurou uma nova fábrica na cidade de Mococa, onde funciona no mesmo endereço até hoje, sendo um símbolo de qualidade e tradição da região.

Dentre os muitos feitos da companhia, se destaca como a primeira a produzir leite em pó no mercado brasileiro, bem como a distribuição de leite condensado em embalagem Tetra Pak. É inegável o impacto que a Mococa tem na indústria nacional de laticínios, também refletindo positivamente na cidade que cresceu junto ao seu entorno. 

Além dos empregos gerados pela própria fábrica, a empresa também possui parcerias com instituições de ensino, incluindo ETEC, FATEC e Senai, visando o desenvolvimento da comunidade que a cerca. 

Hoje, a empresa possui cerca de 500 funcionários e está presente em mais todas as regiões do Brasil e em mais de 15 países da América Latina, Central, Estados Unidos e África. A Mococa é uma companhia que está sempre buscando inovação e novos mercados, mas sem se esquecer de suas origens na cidade de Mococa, onde tudo começou, com muita dedicação e carinho.

 

Sobre a Mococa 

Fundada em 1919, a Mococa está presente há mais de 100 anos nas casas dos brasileiros, com produtos de qualidade e tradição. Nascida como uma empresa familiar de produção artesanal de manteiga, a marca centenária preza por matérias-primas de alto nível para garantir qualidade e consistência em todos os produtos. Ao longo de um século de atuação, a companhia se modernizou, investiu em tecnologia e expandiu para todo o território nacional, além de América Latina, Central, Estados Unidos, África, Arábia Saudita e Japão. Atualmente, tem em sua linha de produtos condensados, cremes, achocolatado, queijo ralado, coco ralado, leite de coco, manteiga e composto lácteo. Seu portfólio é sinônimo de momentos de afeto, qualidade e confiança, que acompanha o dia a dia das famílias há gerações. A Mococa tem sua sede e fábrica localizadas na cidade de mesmo nome que originou a marca, no interior de São Paulo, onde emprega cerca de 400 colaboradores. 

SÃO CARLOS/SP - A Fundação Pró-Memória de São Carlos lançará agora em fevereiro seu livro comemorativo “Calendário das memórias são-carlenses”, escrito por Cirilo Braga e Leila Massarão. A obra faz parte das ações relacionadas ao aniversário de 30 anos da Pró-Memória que serão comemorados em julho deste ano.
O Calendário das memórias são-carlenses utiliza, como recurso didático, o calendário anual cronológico para apresentar eventos locais e de interesse nacional e internacional que impactaram a todos ou que são relevantes a compreensão dos dias atuais.
Segundo a FPMSC e seus autores este material não esgota as pesquisas e nem pretende ser toda a relação de eventos relevantes sobre a cidade, mas expõe vários aspectos históricos e culturais importantes para São Carlos e estimula para que, ainda mais, se busquem novos enfoques sobre a história, a memória e a cultura local.
O Calendário foi escrito por Cirilo Braga – jornalista e assessor de imprensa da Câmara Municipal de São Carlos – e Leila Maria Massarão – historiadora da FPMSC – que, a partir de suas pesquisas e trabalhos desenvolvidos por anos, compilaram e redigiram este material como um guia para aspectos históricos locais, expandidos graças à parceria de profissionais de áreas e experiências diferentes, e que despertam o interesse dos leitores na busca por conhecer mais sobre São Carlos.

30 anos da FPMSC

Em 2023 a Fundação Pró-Memória de São Carlos comemora 30 anos de criação. Tendo começado como uma instituição para receber acervos documentais da administração pública que estavam dispersos e em condições temerárias de conservação, a Pró-Memória progressivamente ampliou suas incumbências e estabeleceu uma missão mais representativa:

- Reunir, conservar e disponibilizar o conjunto de seus documentos originários dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de outros advindos da administração pública direta e indireta, como também de fundos e coleções particulares, de reconhecido valor histórico e cultural; 

- Catalogar, inventariar e pesquisar os bens patrimoniais materiais e imateriais de São Carlos; 

- Produzir materiais e ações diversas de forma a levar à população local conhecimentos sobre a história, memória e patrimônio locais;

Nos seus anos de existência a Pró-Memória produziu exposições, livros, folhetos, mostras, cursos, oficinas, documentários, pesquisas, projetos e parcerias destinados a diferentes grupos da sociedade são-carlense e que, igualmente, foram usufruídos por visitantes, pesquisadores e interessados de outras localidades.
Para seus 30 anos foram previstas várias iniciativas que não visam apenas comemorar data tão importante, mas trazer, mais uma vez, mas ainda maior, produções, criações e ações para toda a população de São Carlos e para aqueles que apreciam e valorizam o trabalho que a instituição desenvolve.

TAMBAÚ/SP - As obras de reforma, melhorias e adequações do Museu Histórico Ernesto Ricciardi estão em fase de acabamentos, o local recebeu reforma, melhorias e adequações importantes para sua preservação. “Estive junto ao Coordenador de Obras Yan Lorena, visitei o Museu Histórico Ernesto Ricciardi onde estão sendo executadas as reformas deste que é um dos prédios mais simbólicos e importantes de nossa cidade”, afirmou o Prefeito Dr. Leonardo Spiga Real em visita a obra.

As melhorias no local vão ao encontro do nosso desejo de preservar as riquezas de Tambaú e mostrá-las a nossa população e aos turistas. Já foram recuperados telhado, madeiramento, base estrutural e agora trabalhadores realizam os preparativos para a pintura. “Dentro de pouco tempo teremos este local ainda mais bonito e preparado para receber os visitantes, turistas e peregrinos que buscam mais da história tambauense”, finalizou o chefe do executivo tambauense.

SÃO CARLOS/SP - O Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC) realiza no próximo domingo (10/10), a partir das 10h, mais um Circuito Arena em Casa, desta vez com a Cia TPK e a história “A princesa em busca da felicidade”.

Mais de 9 mil casamentos acabaram no primeiro semestre de 2021, também o maior número da série histórica dos cartórios para os primeiros seis meses do ano

 

SÃO PAULO/SP - Segundo dados do Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo (CNB/SP), associação dos cartórios de notas paulistas, 2021 teve o mês de junho com o maior número de divórcios extrajudiciais da história, contabilizados desde 2007, quando foi instituída a Lei 11.441/07, que permitiu aos casais realizar o ato em comum acordo nas serventias notariais.

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Ainda de acordo com a associação, os divórcios aumentaram em 7% se comparado ao mês de junho do ano anterior. Foram 1.522 atos realizados em 2021, contra 1428, em 2020. Já na comparação com o primeiro semestre do ano, a quebra do vínculo matrimonial cresceu 32%, impactando diretamente mais de 9 mil casais. As 10 cidades onde os casais mais se divorciaram foram, na ordem: São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, São Bernardo do Campo, Osasco, Santo André, Guarulhos,  Sorocaba, Santos e São José dos Campos.

O CNB/SP atribui a alta à pandemia. Não apenas pelo fato de os casais terem que passar mais tempo juntos, mas também pelo avanço tecnológico que a crise sanitária levou a todos setores, inclusive ao de cartórios. Desde maio de 2020, as serventias notariais estão liberadas pelo CNJ a lavrar todos os atos remotamente, por meio da plataforma e-notariado. Na prática, significa que qualquer pessoa pode realizar o divórcio ou qualquer ato notarial sem sair da sua casa. As normas são permanentes e valerão mesmo quando acabar a crise do Covid-19.

Para solicitar a realização da escritura de forma eletrônica basta o interessado entrar em contato com o cartório. Para a realização do ato eletrônico, o tabelionato deverá proceder à identificação dos contratantes de forma remota, assim como suas capacidades para a realização do mesmo. “A videoconferência será conduzida pelo tabelião de notas que indicará a abertura da gravação, a data e hora de seu início, o nome por inteiro dos participantes, realizando ao término do ato, a leitura na íntegra de seu conteúdo e colhendo a manifestação de vontade de seus participantes”, orienta Daniel Paes de Almeida, presidente do CNB/SP.

Regras para divórcio no cartório

Podem se divorciar em cartório, os casais sem filhos menores ou incapazes e aqueles que têm filhos menores com questões como pensão, guarda e visitas já resolvidas na esfera judicial. Para preservar os direitos do nascituro, mulheres grávidas também precisam de autorização do Judiciário.

Também é necessário que não haja litígio entre o casal. Na escritura pública lavrada pelo notário, o casal deverá estipular as questões relativas à partilha dos bens (se houver), ao pagamento ou à dispensa de pensão alimentícia e à definição quanto ao uso do nome, se um dos cônjuges tiver adotado o sobrenome do outro.

Para lavratura da escritura pública de divórcio, deverão ser apresentados os seguintes documentos e informações: certidão de casamento (atualizada – prazo máximo de 90 dias); documento de identidade, CPF e informação sobre profissão e endereço dos cônjuges; escritura de pacto antenupcial (se houver) e documentos necessários à comprovação da titularidade dos bens (se houver).

Caso tenham filhos menores, apresentar documento de identidade e decisão judicial referente às questões de guarda e alimentos. Em caso de filhos maiores, apresentar: documento de identidade, CPF, informação sobre profissão, endereço e certidão de casamento (se casados) de cada um deles. Além disso, as partes devem estar assessoradas por um advogado.

“Os divórcios em cartório são feitos de forma rápida, simples e segura pelo tabelião de notas. Mesmo os casais que já tenham processo judicial em andamento podem desistir dessa via e optar por praticar o ato por meio de escritura pública em cartório, se preenchidos os requisitos da lei”, ressalta Daniel.

Sobre o CNB/SP

 O Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo (CNB/SP) é a entidade de classe que representa institucionalmente os tabeliães de notas do estado de São Paulo. As seccionais dos Colégios Notariais de cada Estado estão reunidas em um Conselho Federal (CNB/CF), que é filiado à União Internacional do Notariado (UINL). A UINL é uma entidade não governamental que reúne 87 países e representa o notariado mundial existente em mais de 100 nações, correspondentes a 2/3 da população global e 60% do PIB mundial.


 

Daniel Paes de Almeida, presidente do Colégio Notarial do Brasil - Seção São Paulo

Premiada autora de "A Casa das Sete Mulheres", Letícia Wierzchowski apresenta em seu novo livro, "Estrelas fritas com açúcar", a emocionante trajetória de sucessos e dificuldades da fundadora da Dudalina

Por trás da empresa que mudou os paradigmas da moda no Brasil está uma mulher visionária e uma história de vida que agora é traduzida em um romance épico e cheio de coragem. Os passos de Adelina Clara Hess que, com seu marido Duda, fundou a marca de roupas Dudalina são contados em Estrelas fritas com açúcar: uma história de amor e de coragem, costurada pelas mãos de uma mulher visionária.

Escrito pela premiada autora Letícia Wierzchowski – de A Casa das Sete Mulheres, romance adaptado para a série homônima de TV em 2003 –, a obra baseada em fatos é “costurada” pela narrativa das moiras fiandeiras. Deusas primordiais responsáveis por fiar, tecer e cortar o fio da vida de mortais e de imortais, são elas que  apresentam a história de Adelina e Duda, tornando a narrativa fluida, quase etérea.

A homenagem póstuma à empresária percorre o tempo desde o início da Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Foi nessa época que a então jovem de 15 anos começava a vida profissional, com o primeiro emprego no armazém de secos e molhados dos pais, no município catarinense de Luiz Alves, próximo a Blumenau, onde Adelina viria a falecer aos 82 anos, em 2008.

Adelina já estava bastante atarefada àquela altura da manhã. Os
funcionários tinham trazido mais farinha do paiol, e ela mandara que
recolhessem o açúcar que já secara na eira, substituindo-o por nova leva,
ainda molhada, para aproveitar o calor daquele sábado.
(Estrelas fritas com açúcar, p. 14)

E foi assim, bem cedo, que a terceira filha do casal Hess descobriu seu talento para os negócios. Corajosa, ela deixou o colégio para se dedicar com mais afinco ao labor. Uma história repleta de sucessos, mas também de dor e de luta que se seguiu ao lado do marido e sócio, Duda. Juntos, os dois formariam uma família enorme, quase tão grande quanto o império que viriam a construir. Tiveram 16 filhos, dos 20 planejados.

Autora de outros 31 livros, editados em países como Itália, Espanha e Alemanha, Letícia Wierzchowski traduz todo esse amor ao detalhar os acontecimentos na vida de Adelina Hess como incontáveis peças de tecido abrindo-se diante dos olhos do leitor. Estrelas fritas com açúcar homenageia a força feminina na figura de uma mulher que mudou a história da moda no Brasil.

Ficha técnica
Livro:
 Estrelas fritas com açúcar: uma história de amor e de coragem, costurada pelas mãos de uma mulher visionária
Autora: Letícia Wierzchowski 
Editora: Planeta
Gênero: Romance histórico
Páginas: 352
Formato: 16 x 23 cm
ISBN: 978-65-5535-200-9
Preço: R$ 59,90
Links de venda: https://amzn.to/2IjZhdg

Sinopse: Letícia Wierzchowski, autora de grandes sucessos como A casa das sete mulheres e Sal, traz em Estrelas fritas com açúcar a história de uma família brasileira que, com amor e luta, fundou a marca de roupas Dudalina e mudou a história da moda no país.

Naquela cidadezinha do interior de Santa Catarina, havia uma venda familiar. Era dela que a família Hess tirava parte do seu sustento, comerciando os produtos mais variados, trazidos desde a distante São Paulo. E foi atrás daquele balcão que Adelina, a terceira filha do casal Hess, descobriu seu talento para os negócios. Trabalhadeira e corajosa, a moça deixou o colégio para se dedicar ao negócio da família. Embora vivesse atarefada demais, Adelina não deixou de sentir quando o amor colocou Duda em seu caminho. Juntos, os dois construiriam uma família enorme e também um império.

Esta história – repleta de sucessos, mas também de dor e de luta – é contada aqui com a ajuda das Três Moiras, as fiandeiras do Olimpo, responsáveis pelo destino de deuses e homens. São elas que fiam a história de Adelina e de Duda, percorrendo o tempo desde o início da Segunda Guerra Mundial até os dias atuais.

Sobre a autora: Letícia Wierzchowski nasceu em Porto Alegre e estreou na literatura com seu romance O anjo e o resto de nós, em 1998.  Com 32 livros publicados, em obras editadas na Itália, Portugal, Grécia, Espanha, Croácia, França, Alemanha, Sérvia e Montenegro.

Seu romance mais conhecido, A casa das sete mulheres, foi adaptado pela Rede Globo em 2003 para a série homônima, veiculada em mais de 40 países.

Redes sociais:
Facebook: planetalivrosbrasil
Instagram: @planetalivrosbrasil
Linkedin: Editora Planeta do Brasil

Site:
https://www.planetadelivros.com.br/ 

Instituição também publica encarte em homenagem a todos os servidores que ajudaram a construir sua história

 

SÃO CARLOS/SP - Neste ano de 2020, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) completou 50 anos do início de suas atividades acadêmicas. Em 1970, foi realizado o primeiro vestibular para os cursos de Engenharia de Ciências dos Materiais e de Licenciatura em Ciências e, conforme consta no edital desse primeiro vestibular, no dia 16 de março de 1970 começaram as aulas na nova universidade, a UFSCar, contando apenas com as instalações da antiga Fazenda Trancham.
Desde então, 50 anos se passaram. A Universidade cresceu, se fortaleceu, se expandiu para além da própria cidade de São Carlos. Ganhou notoriedade nacional e internacional pelo seu caráter inovador, sua excelência acadêmica, seu compromisso com a transformação social e sua gestão democrática. Hoje, são quatro campi (São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino), com mais de 60 opções de cursos de graduação, mais de 50 programas de pós-graduação, centenas de projetos de pesquisa e extensão que transformam a vida das pessoas, transformam a realidade do Brasil e do mundo. Uma comunidade de aproximadamente 30 mil pessoas que são a própria UFSCar.
Para comemorar esse meio século de história e desenvolvimento, a Instituição realizou ao longo do ano uma série de eventos solenes, de homenagens, acadêmico-científicos, culturais e esportivos e, neste mês de novembro, no encerramento da celebração do Jubileu de Prata, está lançando duas publicações especiais: uma revista com a linha do tempo que revela como a Universidade foi se constituindo ao longo dos anos; e um encarte eternizando o nome de todos os servidores docentes e técnico-administrativos que ajudaram a construir a UFSCar durante esses seus 50 anos.
A linha do tempo apresenta justamente como a Universidade foi evoluindo desde aquele março de 1970 até 2020. O material ilustrado revela, a cada página, a criação dos campi, centros, secretarias, departamentos, unidades administrativas e de serviços aos estudantes, entidades representativas, cursos e programas de pós-graduação que formam hoje a UFSCar forte e potente acadêmica, científica e socialmente tal como a conhecemos. Já o encarte em homenagem aos servidores lista em ordem alfabética todas as pessoas que fizeram e fazem parte da Instituição também com imagens históricas.
Para Wanda Hoffmann, então Reitora e atual Reitora Pro Tempore da UFSCar, essas publicações reforçam o caráter inovador da Universidade. "Há 50 anos, a UFSCar iniciou suas atividades com dois cursos de graduação, sendo o curso de Engenharia dos Materiais pioneiro na América Latina", relembra. "Hoje somos uma Universidade socialmente referenciada, polo de pesquisas, reconhecida dentro e fora do País. Nos próximos 50 anos, trabalharemos, enquanto Instituição, para que a UFSCar continue transformando vidas e contribuindo para o desenvolvimento da sociedade brasileira", finaliza Hoffmann.
Os dois materiais são fruto do esforço de um grupo de pesquisadores, com núcleo na Unidade Multidisciplinar de Arquivo e Memória (UMMA) da Universidade, supervisionados por um Comitê Editorial constituído especificamente para esse fim, e também do trabalho da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS), da Secretaria de Órgãos Colegiados (SOC), da Secretaria Geral de Planejamento e Desenvolvimento Institucionais (SPDI), da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (ProGPe), com apoio das demais pró-reitorias, centros, departamentos e setores acadêmicos e administrativos.
As versões impressas da revista com a linha do tempo e do encarte em homenagem aos servidores estão sendo enviadas para cada servidor docente e técnico-administrativo da UFSCar. As versões digitais podem ser acessadas nos links:
- Linha do tempo dos 50 anos (http://revista.ufscar.br/publicacoes/UFSCar-50anos/#p=1);
- Homenagem aos servidores (http://revista.ufscar.br/publicacoes/Ajudaram-a-constuir-a-UFSCar/#p=1).

Livro de Luciana Romão ensina a lidar com o medo na hora de dormir, na figura de uma garotinha que tenta vencer os fantasmas atormentando seu sono

 

“Boa noite”, diz a mamãe. É aí que tudo começa! Afinal, quem nunca teve medo de dormir quando as luzes se apagaram? Quem nunca conferiu embaixo da cama para checar se não tinha nada assustador por lá, além de poeira? O livro SONO, lançamento da Saíra Editorial, dialoga com esse e outros medos, que todos temos.

O enredo narra a dificuldade para dormir de uma pequena garotinha, que passa a imaginar monstros na escuridão depois do beijinho de boa-noite da sua mãe. Ela precisa encontrar, dentro de si, uma forma de transpor a noite sem que o medo seja mais forte que a vontade de descansar e ter uma boa noite de sono e de sonhos.

SONO é um livro para ser lido e visto. As ilustrações complementam o que as palavras não dizem e vice-versa. As sensações e os sentimentos, tão protagonistas quanto a garotinha cuja história se conta, aparecem em ilustrações surpreendentes de Luciana Romão, também autora do texto.

A obra se apresenta como uma espécie de terror infantil – mas que, claro, não assusta ninguém. A história pode ser ouvida em leitura compartilhada por crianças a partir de dois anos, como uma forma de afastar medos sobre o escuro, sobre o dormir e, por que não, ajudar os pequenos a se livrarem de outros fantasmas.

Ficha técnica:
Título:  Sono
Autora: Luciana Romão
EditoraSaíra Editorial
ISBN: 978-65-86236-00-2   
Páginas: 40
Tamanho: 16x 16 cm
Preço: R$ 19,90
Link de venda: https://amzn.to/38JwLKR

Sinopse:
Fechar os olhos, relaxar e dormir. Pode parecer tão simples! Mas pode ser tão complexo! Sono é um livro sobre essa grande aventura. 

Sobre a autora:
Luciana Romão nasceu e viveu boa parte da vida em São Paulo. Desde criança gosta de ler e de rabiscar seus cadernos, o que a levou a escolher a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU-USP) para formação profissional. Tímida e introspectiva, gosta de expressar seus sentimentos em textos e ilustrações.

Insegura e perfeccionista, sabe que tem um longo caminho de estudos e experimentações pela frente. Teimosa, não vai abrir mão do direito à arte, ao erro, às reformulações constantes, ao livre-pensamento e às ideias mais radicais de solidariedade em sua vivência cotidiana no mundo.

Além de ilustradora, atualmente trabalha com educação não formal em Artes e Tecnologias. 

 

Redes sociais:
Instagram: @luluromao

 

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