SÃO CARLOS/SP - A Fundação Pró-Memória de São Carlos inaugura no próximo dia 28 de novembro, às 15h30, na plataforma da Estação Ferroviária, a exposição dedicada à presença espanhola na cidade. O projeto, de longa duração, integra a série de pesquisas sobre imigração conduzidas pela instituição.
Segundo a historiadora Leila Massarão, da Fundação Pró-Memória, a iniciativa dá continuidade a trabalhos anteriores que já abordaram diferentes etnias. “Dessa vez, os escolhidos foram os espanhóis. É uma pesquisa que começou em 2019, mas foi prejudicada pela pandemia e precisou ser adiada. A partir de 2024, a historiadora Vanessa Dias e o sociólogo João Pedro Volante retomaram o projeto e levaram a cabo sua realização”, explica.
Além da exposição, será lançado o livro “A Presença Imigrante em São Carlos”, um caderno de pesquisa que reúne o levantamento feito por Vanessa e João Pedro. Ambos os materiais serão apresentados ao público na cerimônia de abertura.
História - A pesquisa destaca que, embora os espanhóis tenham representado o terceiro maior grupo de imigrantes europeus e asiáticos no Brasil – atrás apenas de portugueses e italianos –, sua presença deixou marcas menos visíveis na memória coletiva do interior paulista. Entre 1885 e 1929, cerca de 380 mil espanhóis chegaram ao Estado de São Paulo, impulsionados pela expansão da cafeicultura.
No entanto, em cidades como São Carlos, conhecida por muito tempo como Piccola Italia, a contribuição espanhola permaneceu em segundo plano. Um dos maiores obstáculos enfrentados pelos pesquisadores foi a escassez de arquivos históricos no interior paulista. Muitas vezes, documentos estão sob a guarda de famílias ou indivíduos que dificultam o acesso a investigações que não tenham caráter exclusivamente celebrativo. Ainda assim, o trabalho conseguiu reunir dados e narrativas que ajudam a reconstruir a trajetória dos espanhóis entre 1890 e 1940.
A Fundação Pró-Memória convida estudiosos, descendentes de espanhóis e interessados na história das migrações a prestigiar a exposição e o lançamento do livro. “Esse projeto torna o caminho mais acessível para compreender a incorporação dos espanhóis em São Carlos e valorizar sua contribuição para a formação da cidade”, conclui Leila Massarão.
SÃO CARLOS/SP - A região que hoje compreende Santa Eudóxia era de difícil acesso, por causa de sua topografia e de seu afastamento no desconhecido “sertão paulista”. Um povoado começou a se formar em torno da capela de São Sebastião, construída no fim do século XVIII. A população do pequeno povoado era composta por alguns indígenas e posseiros em busca de terras para sobreviverem. O atual distrito fazia parte da chamada sesmaria do Quilombo, que recebeu este nome devido à memória popular sobre quilombos em sua área.
Em fins do século XIX e início do XX, Santa Eudóxia, inserida na economia cafeeira com suas fazendas, passa a ser a maior produtora de café em São Carlos, tendo em 1897 a fazenda de Santa Eudóxia – propriedade na época de Cunha Bueno – produzido 60.000 arrobas, repetindo tal feito em 1899. O povoado ganhou ainda grande impulso na última década do século XIX, devido à ocorrência de uma epidemia de Febre Amarela em São Carlos (1895-1898), que fez com que muitas famílias do centro urbano fugissem para o povoado. Em 1899, Santa Eudóxia passou a ser distrito policial e, em 1912, tornou-se Distrito de Paz. Somente em 1933 o Distrito passou a existir como tal, segundo consta no anexo do Decreto Lei Estadual nº907 de 31 de março.
TAMBAÚ/SP - Conheça o acervo da Linha Ferroviária da Mogiana que está sendo recuperado e reagrupado para a Exposição que contará a história da estrada de ferro em Tambaú.
Confira algumas as peças que foram recuperadas e as que fazem parte do acervo do Museu Histórico Ernesto Ricciardi.
A exposição terá início em 19 de agosto, dia da inauguração da restauração da Casa do Chefe da Estação e desde já conta com o apoio dos amigos José Eli Costa e Vania Dercole, que estiveram presentes em reunião nesta manhã no gabinete do prefeito para alinhamento de detalhes sobre o evento.
Os itens serão patrimoniados pela Prefeitura Municipal de Tambaú.
PMT
MOCOCA/SP - Abril é um mês de muita comemoração em Mococa, cidade com cerca de 70 mil habitantes, a cerca de 113 km de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. No dia 5, o município completou 167 anos de história.
A cidade, que já foi terreno para grandes plantações de café durante o período imperial, hoje é casa de uma das maiores produtoras de laticínios do país. A Mococa, empresa tradicional nas casas brasileiras, faz 104 anos em abril.
A marca da vaquinha mais amada do Brasil foi fundada em 1919 por Dona Izabel Barreto. Inicialmente, o objetivo da empreendedora e mãe de cinco filhos era a produção artesanal de manteiga, mas foi só em 1930 que a empresa passou a produzir em escala industrial.
No início dos anos 1950, a empresa inaugurou uma nova fábrica na cidade de Mococa, onde funciona no mesmo endereço até hoje, sendo um símbolo de qualidade e tradição da região.
Dentre os muitos feitos da companhia, se destaca como a primeira a produzir leite em pó no mercado brasileiro, bem como a distribuição de leite condensado em embalagem Tetra Pak. É inegável o impacto que a Mococa tem na indústria nacional de laticínios, também refletindo positivamente na cidade que cresceu junto ao seu entorno.
Além dos empregos gerados pela própria fábrica, a empresa também possui parcerias com instituições de ensino, incluindo ETEC, FATEC e Senai, visando o desenvolvimento da comunidade que a cerca.
Hoje, a empresa possui cerca de 500 funcionários e está presente em mais todas as regiões do Brasil e em mais de 15 países da América Latina, Central, Estados Unidos e África. A Mococa é uma companhia que está sempre buscando inovação e novos mercados, mas sem se esquecer de suas origens na cidade de Mococa, onde tudo começou, com muita dedicação e carinho.
Sobre a Mococa
Fundada em 1919, a Mococa está presente há mais de 100 anos nas casas dos brasileiros, com produtos de qualidade e tradição. Nascida como uma empresa familiar de produção artesanal de manteiga, a marca centenária preza por matérias-primas de alto nível para garantir qualidade e consistência em todos os produtos. Ao longo de um século de atuação, a companhia se modernizou, investiu em tecnologia e expandiu para todo o território nacional, além de América Latina, Central, Estados Unidos, África, Arábia Saudita e Japão. Atualmente, tem em sua linha de produtos condensados, cremes, achocolatado, queijo ralado, coco ralado, leite de coco, manteiga e composto lácteo. Seu portfólio é sinônimo de momentos de afeto, qualidade e confiança, que acompanha o dia a dia das famílias há gerações. A Mococa tem sua sede e fábrica localizadas na cidade de mesmo nome que originou a marca, no interior de São Paulo, onde emprega cerca de 400 colaboradores.
SÃO CARLOS/SP - A Fundação Pró-Memória de São Carlos lançará agora em fevereiro seu livro comemorativo “Calendário das memórias são-carlenses”, escrito por Cirilo Braga e Leila Massarão. A obra faz parte das ações relacionadas ao aniversário de 30 anos da Pró-Memória que serão comemorados em julho deste ano.
O Calendário das memórias são-carlenses utiliza, como recurso didático, o calendário anual cronológico para apresentar eventos locais e de interesse nacional e internacional que impactaram a todos ou que são relevantes a compreensão dos dias atuais.
Segundo a FPMSC e seus autores este material não esgota as pesquisas e nem pretende ser toda a relação de eventos relevantes sobre a cidade, mas expõe vários aspectos históricos e culturais importantes para São Carlos e estimula para que, ainda mais, se busquem novos enfoques sobre a história, a memória e a cultura local.
O Calendário foi escrito por Cirilo Braga – jornalista e assessor de imprensa da Câmara Municipal de São Carlos – e Leila Maria Massarão – historiadora da FPMSC – que, a partir de suas pesquisas e trabalhos desenvolvidos por anos, compilaram e redigiram este material como um guia para aspectos históricos locais, expandidos graças à parceria de profissionais de áreas e experiências diferentes, e que despertam o interesse dos leitores na busca por conhecer mais sobre São Carlos.
30 anos da FPMSC
Em 2023 a Fundação Pró-Memória de São Carlos comemora 30 anos de criação. Tendo começado como uma instituição para receber acervos documentais da administração pública que estavam dispersos e em condições temerárias de conservação, a Pró-Memória progressivamente ampliou suas incumbências e estabeleceu uma missão mais representativa:
- Reunir, conservar e disponibilizar o conjunto de seus documentos originários dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de outros advindos da administração pública direta e indireta, como também de fundos e coleções particulares, de reconhecido valor histórico e cultural;
- Catalogar, inventariar e pesquisar os bens patrimoniais materiais e imateriais de São Carlos;
- Produzir materiais e ações diversas de forma a levar à população local conhecimentos sobre a história, memória e patrimônio locais;
Nos seus anos de existência a Pró-Memória produziu exposições, livros, folhetos, mostras, cursos, oficinas, documentários, pesquisas, projetos e parcerias destinados a diferentes grupos da sociedade são-carlense e que, igualmente, foram usufruídos por visitantes, pesquisadores e interessados de outras localidades.
Para seus 30 anos foram previstas várias iniciativas que não visam apenas comemorar data tão importante, mas trazer, mais uma vez, mas ainda maior, produções, criações e ações para toda a população de São Carlos e para aqueles que apreciam e valorizam o trabalho que a instituição desenvolve.
TAMBAÚ/SP - As obras de reforma, melhorias e adequações do Museu Histórico Ernesto Ricciardi estão em fase de acabamentos, o local recebeu reforma, melhorias e adequações importantes para sua preservação. “Estive junto ao Coordenador de Obras Yan Lorena, visitei o Museu Histórico Ernesto Ricciardi onde estão sendo executadas as reformas deste que é um dos prédios mais simbólicos e importantes de nossa cidade”, afirmou o Prefeito Dr. Leonardo Spiga Real em visita a obra.
As melhorias no local vão ao encontro do nosso desejo de preservar as riquezas de Tambaú e mostrá-las a nossa população e aos turistas. Já foram recuperados telhado, madeiramento, base estrutural e agora trabalhadores realizam os preparativos para a pintura. “Dentro de pouco tempo teremos este local ainda mais bonito e preparado para receber os visitantes, turistas e peregrinos que buscam mais da história tambauense”, finalizou o chefe do executivo tambauense.
SÃO CARLOS/SP - O Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC) realiza no próximo domingo (10/10), a partir das 10h, mais um Circuito Arena em Casa, desta vez com a Cia TPK e a história “A princesa em busca da felicidade”.
Mais de 9 mil casamentos acabaram no primeiro semestre de 2021, também o maior número da série histórica dos cartórios para os primeiros seis meses do ano
SÃO PAULO/SP - Segundo dados do Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo (CNB/SP), associação dos cartórios de notas paulistas, 2021 teve o mês de junho com o maior número de divórcios extrajudiciais da história, contabilizados desde 2007, quando foi instituída a Lei 11.441/07, que permitiu aos casais realizar o ato em comum acordo nas serventias notariais.
Ainda de acordo com a associação, os divórcios aumentaram em 7% se comparado ao mês de junho do ano anterior. Foram 1.522 atos realizados em 2021, contra 1428, em 2020. Já na comparação com o primeiro semestre do ano, a quebra do vínculo matrimonial cresceu 32%, impactando diretamente mais de 9 mil casais. As 10 cidades onde os casais mais se divorciaram foram, na ordem: São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, São Bernardo do Campo, Osasco, Santo André, Guarulhos, Sorocaba, Santos e São José dos Campos.
O CNB/SP atribui a alta à pandemia. Não apenas pelo fato de os casais terem que passar mais tempo juntos, mas também pelo avanço tecnológico que a crise sanitária levou a todos setores, inclusive ao de cartórios. Desde maio de 2020, as serventias notariais estão liberadas pelo CNJ a lavrar todos os atos remotamente, por meio da plataforma e-notariado. Na prática, significa que qualquer pessoa pode realizar o divórcio ou qualquer ato notarial sem sair da sua casa. As normas são permanentes e valerão mesmo quando acabar a crise do Covid-19.
Para solicitar a realização da escritura de forma eletrônica basta o interessado entrar em contato com o cartório. Para a realização do ato eletrônico, o tabelionato deverá proceder à identificação dos contratantes de forma remota, assim como suas capacidades para a realização do mesmo. “A videoconferência será conduzida pelo tabelião de notas que indicará a abertura da gravação, a data e hora de seu início, o nome por inteiro dos participantes, realizando ao término do ato, a leitura na íntegra de seu conteúdo e colhendo a manifestação de vontade de seus participantes”, orienta Daniel Paes de Almeida, presidente do CNB/SP.
Regras para divórcio no cartório
Podem se divorciar em cartório, os casais sem filhos menores ou incapazes e aqueles que têm filhos menores com questões como pensão, guarda e visitas já resolvidas na esfera judicial. Para preservar os direitos do nascituro, mulheres grávidas também precisam de autorização do Judiciário.
Também é necessário que não haja litígio entre o casal. Na escritura pública lavrada pelo notário, o casal deverá estipular as questões relativas à partilha dos bens (se houver), ao pagamento ou à dispensa de pensão alimentícia e à definição quanto ao uso do nome, se um dos cônjuges tiver adotado o sobrenome do outro.
Para lavratura da escritura pública de divórcio, deverão ser apresentados os seguintes documentos e informações: certidão de casamento (atualizada – prazo máximo de 90 dias); documento de identidade, CPF e informação sobre profissão e endereço dos cônjuges; escritura de pacto antenupcial (se houver) e documentos necessários à comprovação da titularidade dos bens (se houver).
Caso tenham filhos menores, apresentar documento de identidade e decisão judicial referente às questões de guarda e alimentos. Em caso de filhos maiores, apresentar: documento de identidade, CPF, informação sobre profissão, endereço e certidão de casamento (se casados) de cada um deles. Além disso, as partes devem estar assessoradas por um advogado.
“Os divórcios em cartório são feitos de forma rápida, simples e segura pelo tabelião de notas. Mesmo os casais que já tenham processo judicial em andamento podem desistir dessa via e optar por praticar o ato por meio de escritura pública em cartório, se preenchidos os requisitos da lei”, ressalta Daniel.
Sobre o CNB/SP
O Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo (CNB/SP) é a entidade de classe que representa institucionalmente os tabeliães de notas do estado de São Paulo. As seccionais dos Colégios Notariais de cada Estado estão reunidas em um Conselho Federal (CNB/CF), que é filiado à União Internacional do Notariado (UINL). A UINL é uma entidade não governamental que reúne 87 países e representa o notariado mundial existente em mais de 100 nações, correspondentes a 2/3 da população global e 60% do PIB mundial.

Premiada autora de "A Casa das Sete Mulheres", Letícia Wierzchowski apresenta em seu novo livro, "Estrelas fritas com açúcar", a emocionante trajetória de sucessos e dificuldades da fundadora da Dudalina
Por trás da empresa que mudou os paradigmas da moda no Brasil está uma mulher visionária e uma história de vida que agora é traduzida em um romance épico e cheio de coragem. Os passos de Adelina Clara Hess que, com seu marido Duda, fundou a marca de roupas Dudalina são contados em Estrelas fritas com açúcar: uma história de amor e de coragem, costurada pelas mãos de uma mulher visionária.
Escrito pela premiada autora Letícia Wierzchowski – de A Casa das Sete Mulheres, romance adaptado para a série homônima de TV em 2003 –, a obra baseada em fatos é “costurada” pela narrativa das moiras fiandeiras. Deusas primordiais responsáveis por fiar, tecer e cortar o fio da vida de mortais e de imortais, são elas que apresentam a história de Adelina e Duda, tornando a narrativa fluida, quase etérea.
A homenagem póstuma à empresária percorre o tempo desde o início da Segunda Guerra Mundial até os dias atuais. Foi nessa época que a então jovem de 15 anos começava a vida profissional, com o primeiro emprego no armazém de secos e molhados dos pais, no município catarinense de Luiz Alves, próximo a Blumenau, onde Adelina viria a falecer aos 82 anos, em 2008.
Adelina já estava bastante atarefada àquela altura da manhã. Os
funcionários tinham trazido mais farinha do paiol, e ela mandara que
recolhessem o açúcar que já secara na eira, substituindo-o por nova leva,
ainda molhada, para aproveitar o calor daquele sábado.
(Estrelas fritas com açúcar, p. 14)
E foi assim, bem cedo, que a terceira filha do casal Hess descobriu seu talento para os negócios. Corajosa, ela deixou o colégio para se dedicar com mais afinco ao labor. Uma história repleta de sucessos, mas também de dor e de luta que se seguiu ao lado do marido e sócio, Duda. Juntos, os dois formariam uma família enorme, quase tão grande quanto o império que viriam a construir. Tiveram 16 filhos, dos 20 planejados.
Autora de outros 31 livros, editados em países como Itália, Espanha e Alemanha, Letícia Wierzchowski traduz todo esse amor ao detalhar os acontecimentos na vida de Adelina Hess como incontáveis peças de tecido abrindo-se diante dos olhos do leitor. Estrelas fritas com açúcar homenageia a força feminina na figura de uma mulher que mudou a história da moda no Brasil.
Ficha técnica
Livro: Estrelas fritas com açúcar: uma história de amor e de coragem, costurada pelas mãos de uma mulher visionária
Autora: Letícia Wierzchowski
Editora: Planeta
Gênero: Romance histórico
Páginas: 352
Formato: 16 x 23 cm
ISBN: 978-65-5535-200-9
Preço: R$ 59,90
Links de venda: https://amzn.to/2IjZhdg
Sinopse: Letícia Wierzchowski, autora de grandes sucessos como A casa das sete mulheres e Sal, traz em Estrelas fritas com açúcar a história de uma família brasileira que, com amor e luta, fundou a marca de roupas Dudalina e mudou a história da moda no país.
Naquela cidadezinha do interior de Santa Catarina, havia uma venda familiar. Era dela que a família Hess tirava parte do seu sustento, comerciando os produtos mais variados, trazidos desde a distante São Paulo. E foi atrás daquele balcão que Adelina, a terceira filha do casal Hess, descobriu seu talento para os negócios. Trabalhadeira e corajosa, a moça deixou o colégio para se dedicar ao negócio da família. Embora vivesse atarefada demais, Adelina não deixou de sentir quando o amor colocou Duda em seu caminho. Juntos, os dois construiriam uma família enorme e também um império.
Esta história – repleta de sucessos, mas também de dor e de luta – é contada aqui com a ajuda das Três Moiras, as fiandeiras do Olimpo, responsáveis pelo destino de deuses e homens. São elas que fiam a história de Adelina e de Duda, percorrendo o tempo desde o início da Segunda Guerra Mundial até os dias atuais.
Sobre a autora: Letícia Wierzchowski nasceu em Porto Alegre e estreou na literatura com seu romance O anjo e o resto de nós, em 1998. Com 32 livros publicados, em obras editadas na Itália, Portugal, Grécia, Espanha, Croácia, França, Alemanha, Sérvia e Montenegro.
Seu romance mais conhecido, A casa das sete mulheres, foi adaptado pela Rede Globo em 2003 para a série homônima, veiculada em mais de 40 países.
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Instagram: @planetalivrosbrasil
Linkedin: Editora Planeta do Brasil
Instituição também publica encarte em homenagem a todos os servidores que ajudaram a construir sua história
SÃO CARLOS/SP - Neste ano de 2020, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) completou 50 anos do início de suas atividades acadêmicas. Em 1970, foi realizado o primeiro vestibular para os cursos de Engenharia de Ciências dos Materiais e de Licenciatura em Ciências e, conforme consta no edital desse primeiro vestibular, no dia 16 de março de 1970 começaram as aulas na nova universidade, a UFSCar, contando apenas com as instalações da antiga Fazenda Trancham.
Desde então, 50 anos se passaram. A Universidade cresceu, se fortaleceu, se expandiu para além da própria cidade de São Carlos. Ganhou notoriedade nacional e internacional pelo seu caráter inovador, sua excelência acadêmica, seu compromisso com a transformação social e sua gestão democrática. Hoje, são quatro campi (São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino), com mais de 60 opções de cursos de graduação, mais de 50 programas de pós-graduação, centenas de projetos de pesquisa e extensão que transformam a vida das pessoas, transformam a realidade do Brasil e do mundo. Uma comunidade de aproximadamente 30 mil pessoas que são a própria UFSCar.
Para comemorar esse meio século de história e desenvolvimento, a Instituição realizou ao longo do ano uma série de eventos solenes, de homenagens, acadêmico-científicos, culturais e esportivos e, neste mês de novembro, no encerramento da celebração do Jubileu de Prata, está lançando duas publicações especiais: uma revista com a linha do tempo que revela como a Universidade foi se constituindo ao longo dos anos; e um encarte eternizando o nome de todos os servidores docentes e técnico-administrativos que ajudaram a construir a UFSCar durante esses seus 50 anos.
A linha do tempo apresenta justamente como a Universidade foi evoluindo desde aquele março de 1970 até 2020. O material ilustrado revela, a cada página, a criação dos campi, centros, secretarias, departamentos, unidades administrativas e de serviços aos estudantes, entidades representativas, cursos e programas de pós-graduação que formam hoje a UFSCar forte e potente acadêmica, científica e socialmente tal como a conhecemos. Já o encarte em homenagem aos servidores lista em ordem alfabética todas as pessoas que fizeram e fazem parte da Instituição também com imagens históricas.
Para Wanda Hoffmann, então Reitora e atual Reitora Pro Tempore da UFSCar, essas publicações reforçam o caráter inovador da Universidade. "Há 50 anos, a UFSCar iniciou suas atividades com dois cursos de graduação, sendo o curso de Engenharia dos Materiais pioneiro na América Latina", relembra. "Hoje somos uma Universidade socialmente referenciada, polo de pesquisas, reconhecida dentro e fora do País. Nos próximos 50 anos, trabalharemos, enquanto Instituição, para que a UFSCar continue transformando vidas e contribuindo para o desenvolvimento da sociedade brasileira", finaliza Hoffmann.
Os dois materiais são fruto do esforço de um grupo de pesquisadores, com núcleo na Unidade Multidisciplinar de Arquivo e Memória (UMMA) da Universidade, supervisionados por um Comitê Editorial constituído especificamente para esse fim, e também do trabalho da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS), da Secretaria de Órgãos Colegiados (SOC), da Secretaria Geral de Planejamento e Desenvolvimento Institucionais (SPDI), da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (ProGPe), com apoio das demais pró-reitorias, centros, departamentos e setores acadêmicos e administrativos.
As versões impressas da revista com a linha do tempo e do encarte em homenagem aos servidores estão sendo enviadas para cada servidor docente e técnico-administrativo da UFSCar. As versões digitais podem ser acessadas nos links:
- Linha do tempo dos 50 anos (http://revista.ufscar.br/
- Homenagem aos servidores (http://revista.ufscar.br/
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