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MUNDO - A Disney anunciou nesta semana a demissão de 32.000 funcionários no próximo ano, 4 mil a mais do que o anunciado em setembro, quando foram dispensados 28.000 postos de trabalho. A medida se dá pelo novo avanço da pandemia da covid-19 nos Estados Unidos que atingiu os negócios nos parques e resorts da empresa.

Segundo informações publicadas pela CNN na 4ª feira (25.nov), a empresa comunicou à Securities and Exchange Commission, equivalente à Comissão de Valores Mobiliários no Brasil, que as demissões ocorrerão no 1º semestre de 2021.

Os parques foram fechados em março, com expectativa de reabrirem em julho. Entretanto, a Califórnia, onde 1 dos parques está localizado, apertou as medidas de restrição por causa do aumento do número de casos de contaminação pelo novo coronavírus. Desde então, é o único que ainda não retomou as atividades por falta de permissão do Estado. No início de novembro, a empresa disse que colaboradores do parque temático no sul da Califórnia estavam sendo dispensados frente a incertezas quanto a reabertura dos parques.

O Walt Disney World, em Orlando, reabriu em julho com capacidade reduzida. Os parques de Japão, China e França também estão abertos para 1 número limitado de visitantes.

A companhia registrou prejuízo de US$ 4,72 bilhões no 2º trimestre de 2020 com cancelamento de viagens de navios e cruzeiros, fechamentos de parques e adiamento em lançamentos de filmes. A companhia registrou prejuízo de US$ 4,72 bilhões no 2º trimestre de 2020. Foi o 1º período de resultado negativo em quase 20 anos.

 

 

*Por: PODER360

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta última quinta-feira que o governo vai criar no início do próximo ano o programa Minha Primeira Empresa e destacou que aqueles que reclamavam de ser empregado terão a chance de montar o seu próprio negócio.

Em transmissão pelas redes sociais, Bolsonaro disse que já falou do assunto com o ministro da Economia, Paulo Guedes, embora não tenha dado detalhes de como será o programa.

O presidente, que elogiou a reforma trabalhista do antecessor Michel Temer, afirmou também que ninguém está defendendo acabar com direitos e pediu para que não o acusem disso.

Ainda assim, Bolsonaro comparou a situação a um casamento, dizendo que tudo que é "amarrado demais" e "muito rígido" acabando tendo "prejuízo".

O presidente exaltou novamente a geração de empregos no país, registrado mais cedo pelo Caged, e disse que a economia está se recuperando em "V" da pandemia do novo coronavírus.

 

 

*Por:  Ricardo Brito / REUTERS

MUNDO - O Senado do Chile rejeitou um projeto de lei de ajuda contra o novo coronavírus, de iniciativa da oposição, que daria aos cidadãos uma segunda oportunidade de sacar fundos de suas pensões.

O Congresso deixou os chilenos sacarem até 10% de seus fundos do sistema de pensões particulares em julho, para amenizar o fardo econômico do lockdown estabelecido para conter a disseminação da covid-19, medida que foi aprovada com a chancela de diversos partidos apesar do repúdio do governo.

Parlamentares dizem que uma oportunidade de saque adicional é necessária agora, já que a economia está patinando e a pandemia resiste.

Mas a medida da oposição ficou três votos aquém da aprovação, já que parlamentares pró-governo rejeitaram o projeto de lei devido a dúvidas sobre sua constitucionalidade e seu impacto nos pagamentos futuros de pensões.

A medida de Piñera, apresentada na semana passada em contraposição ao projeto de lei da oposição, era mais restritiva inicialmente, taxando saques, estabelecendo restrições a quem poderia acessá-los e exigindo que eles fossem restituídos.

 

 

*Com informações da Reuters

Por Agência Brasil*

MUNDO - O negociador-chefe da União Europeia (UE) para o Brexit, Michel Barnier, anunciou que as negociações serão retomadas presencialmente hoje (27) em Londres, após sua suspensão em 19 de novembro devido a um caso de covid-19 na equipe.

"Em sintonia com as regras belgas, eu e minha equipe já não estamos em quarentena. As negociações físicas podem continuar", escreveu Michel Barnier em sua conta no Twitter.

Antes de se deslocar a Londres, o negociador vai informar aos Estados-membros e ao Parlamento Europeu (PE) o estado das negociações, realçando, no entanto, que as "mesmas divergências significativas persistem".

"Viajarei para Londres para continuar as negociações entre o Reino Unido e a União Europeia (UE) com David Frost [negociador-chefe britânico] e sua equipe", disse Barnier na mensagem.

As negociações para um acordo pós-Brexit tinham passado para o formato virtual na semana passada, após um membro do grupo de Michel Barnier ter testado positivo para o novo coronavirus.

"Um dos negociadores da minha equipe testou positivo para a covid-19 e decidi, juntamente com David Frost, suspender as negociações ao nosso nível por um curto período de tempo", escreveu Michel Barnier.

Os dois lados querem concluir, até o fim do ano, um acordo de comércio pós-Brexit que possa entrar em vigor em 2021, quando acaba o período de transição que mantém o acesso do Reino Unido ao mercado único europeu.

O Reino Unido saiu da UE em 31 de janeiro e se beneficia de um período de transição que mantém o acesso ao mercado único e à união aduaneira do bloco europeu até o fim deste ano.

Caso não consigam chegar a um pacto bilateral, a partir de 1º de janeiro de 2021 o Reino Unido e a UE passarão a negociar com base nas regulamentações genéricas menos vantajosas da Organização Mundial do Comércio.

 

 

*Por RTP

MUNDO - Gigantes da tecnologia que violarem as novas regras da União Europeia destinadas a restringir seus poderes de mercado podem enfrentar multas, serem obrigados a mudar suas práticas ou até serem forçados a desmembrar seus negócios europeus, disse o chefe digital do bloco, Thierry Breton, nesta quarta-feira.

Os comentários de Breton vêm duas semanas antes de ele apresentar os projetos legislativos conhecidos como Digital Services Act (DSA) e Digital Markets Act (DMA), que provavelmente afetarão grandes empresas dos Estados Unidos, como Google, Apple, Amazon, Facebook e Microsoft.

O DSA forçará as empresas de tecnologia a explicarem como funcionam seus algoritmos e obrigará a abertura de seus arquivos de publicidade para reguladores e pesquisadores. As companhias também terão que fazer mais para combaterem discurso de ódio, conteúdo prejudicial e produtos falsificados em suas plataformas.

O DMA mira os 'gatekeepers' digitais com uma lista de diretrizes, como o compartilhamento de certos tipos de dados com rivais e reguladores; e práticas ilegais, como favorecer os próprios serviços. Também incluirá uma série de sanções.

"Começamos com uma multa, depois você tem uma multa maior, então uma medida temporária, medidas específicas, então você pode ter no final do dia o que temos também nas regras de concorrência, desmembramento estrutural", disse Breton a repórteres.

A medida de obrigar as empresas a se separarem seria o último recurso, disse Breton, comissário de mercado interno da UE.

"O desmembramento estrutural não é um objetivo, não é o meu objetivo, é apenas para garantir mais uma vez que também temos meios para agir se necessário", acrescentou.

 

 

*Por: Foo Yun Chee / REUTERS

SÃO PAULO/SP - A procura na internet por descontos na Black Friday está em alta e a expectativa é que as vendas no e-commerce batam recordes em um ano marcado pela pandemia – que obrigou o consumidor a amadurecer digitalmente, ao mesmo tempo em que reduziu a atratividade das lojas físicas. Segundo levantamento do Google, obtido com exclusividade pelo ‘Estadão/Broadcast’, as buscas por Black Friday já eram 20% maiores entre os dias 11 e 17 de novembro que no mesmo período de 2019.

Segundo a consultoria Ebit/Nielsen, o comércio online no evento deste ano deve crescer 27% em relação a 2019, considerando as vendas entre hoje e amanhã, o dia propriamente dito do evento. Nos cálculos ABComm, associação brasileira de e-commerce, o crescimento deve ficar em torno de 77% na comparação anual, contando as vendas de hoje até a próxima segunda.

O Google fez também o recorte das categorias com maior crescimento na busca entre os dias 14 e 20 de novembro em comparação com o mesmo período do ano passado. Lideram a lista os tablets e leitores digitais, com alta de 56%. Na sequência, vêm computadores, com aumento de 54%; a categoria de cama, mesa e banho, com buscas 53% maiores; acessórios de informática, com alta de 49%; moda para bebês, 46% mais buscada; e artigos para animais de estimação, com alta de 45%.

 

Sem aglomeração

Nas lojas físicas, a preocupação com o avanço do coronavírus deve impedir as cenas de tumulto e de disputa por produtos comuns nas edições anteriores do evento. As grandes redes varejistas não planejam grandes ações nas unidades e algumas apostam em lives para atrair o consumidor e apresentar descontos.

O Magalu fará evento online a partir das 22h30 de hoje até a meia-noite e meia, com apresentação da atriz Taís Araújo e de Luciano Huck e show de Anitta. A Americanas vai comandar o evento principal Show da Black Friday, organizado pelo YouTube, das 21h à 1h. A apresentação será feita pelo youtuber e empresário Felipe Neto.

A rede, ao contrário das concorrentes, vai manter 1,5 mil de suas lojas abertas 24 horas de hoje para amanhã. Em nota, a empresa afirmou que a medida visa a evitar aglomerações e que haverá gestão de fluxo de clientes.

O Extra, que costumava reunir uma multidão de consumidores em uma loja da zona sul de São Paulo à meia-noite, terá suas unidades funcionando em horário normal para evitar aglomeração.

De acordo com Magalu, Americanas, Via Varejo – dona das Casas Bahia e Ponto Frio – e Extra, todas as lojas têm reforçado as medidas de proteção adotadas desde o início da pandemia de covid-19.

A recomendação, porém, é que os clientes também façam a sua parte. “O consumidor precisa respeitar a dinâmica para não prejudicar a loja”, diz o assessor econômico da Fecomércio-SP, Guilherme Dietze, frisando a necessidade o uso de máscara e álcool em gel. / COLABOROU LUCIANA LINO, ESPECIAL PARA O ESTADO

 

 

*Por: Talita Nascimento e Niviane Magalhães / ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - Cerca de 3,5 milhões de beneficiários do ciclo 5 nascidos em março receberão R$ 1,2 bilhão em suas contas poupança social digital. Desse total, 168,3 mil receberão R$ 110,9 milhões referentes às parcelas do auxílio emergencial. Os demais, 3,4 milhões, receberão as parcelas do Auxílio Emergencial Extensão, em um montante de R$ 1,1 bilhão.

A partir de hoje, os valores podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem para pagamento de boletos ou nas casas lotéricas, compras pela internet e pelas maquininhas de estabelecimentos comerciais.

Saques e transferências para quem recebe o crédito hoje serão liberados a partir do dia 4 de janeiro de 2021.

 

Bolsa Família

Também nesta quarta-feira (25), a Caixa realiza o pagamento da terceira parcela do Auxílio Emergencial Extensão para os beneficiários do Bolsa Família. Cerca de 1,6 milhão de pessoas com Número de Identificação Social (NIS) final 7 receberão R$ 422,2 milhões.

Durante todo o mês de novembro, mais de 16 milhões de pessoas cadastradas no programa e consideradas elegíveis e vão receber, no total, R$ 4,2 bilhões.

Para quem recebe o Bolsa Família nada muda em relação ao calendário normal de pagamentos. O recebimento do Auxílio Emergencial Extensão atende aos mesmos critérios e datas do benefício regular, permitindo a utilização do cartão nos canais de autoatendimento, unidades lotéricas e correspondentes Caixa Aqui, ou por crédito na conta Caixa Fácil.

Para o pagamento do Auxílio Emergencial Extensão, os beneficiários do Bolsa Família tiveram avaliação de elegibilidade realizada pelo Ministério da Cidadania – conforme Medida Provisória nº 1.000, de 2 de setembro de 2020 – e recebem o valor do programa complementado pela extensão do auxílio emergencial em até R$ 300 ou em até R$ 600, no caso de mulher provedora de família monoparental. Se o valor do Bolsa Família for igual ou maior que R$ 300 ou R$ 600, o beneficiário receberá o valor do Bolsa Família, sempre privilegiando o benefício de maior valor.

 

 

*Por Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil

MUNDO - Pela terceira vez neste ano, Hong Kong fechará bares, clubes noturnos e outros locais de entretenimento, informou ontem (24) a secretária da Saúde, Sophia Chan, enquanto as autoridades correm para lidar com um novo aumento de casos do novo coronavírus.

As autoridades também estão reabrindo um saguão de tratamento de covid-19 temporário perto do aeroporto da cidade.

Nesta terça-feira Hong Kong relatou 80 casos novos da doença, o que eleva o total acumulado desde o fim de janeiro a 5.782 infecções e 108 mortes.

Até o momento, o polo financeiro controlado pela China conseguiu evitar um surto generalizado da covid-19, como os vistos em muitas cidades grandes do mundo - na média diária, os números foram de 1 dígito ou 2 dígitos baixos nas semanas anteriores ao pico.

Mais de 180 dos casos mais recentes estão ligados a danceterias. "Há diversas cadeias de transmissão na comunidade", disse Sophia Chan, em entrevista coletiva. "Precisamos endurecer todas as medidas de distanciamento social, porque a pandemia é grave."

Bares e clubes noturnos, além de locais como casas de karaokê e danceterias, serão fechados inicialmente por sete dias, ao menos até 3 de dezembro.

Tais estabelecimentos foram fechados por várias semanas em abril e novamente entre meados de julho e meados de setembro. Em seguida, as restrições voltaram a ser afrouxadas gradualmente.

 

 

*Por Clare Jim, Twinnie Siu e Donny Kwok - Repórteres da Reuters

MUNDO - O Produto Interno Bruto da Alemanha cresceu um recorde de 8,5% no terceiro trimestre uma vez que a maior economia da Europa se recuperou parcialmente da pandemia de Covid-19, informou nesta terça-feira a agência de estatísticas.

A recuperação mais forte do que o esperado deveu-se principalmente a gastos mais altos das famílias e aumento das exportações, disse a agência.

"Isso permitiu que a economia alemã compensasse grande parte do forte declínio no Produto Interno Bruto provocado pela pandemia de coronavírus no segundo trimestre de 2020", acrescentou.

A leitura marcou revisão para cima na estimativa preliminar de crescimento de 8,2%, e seguiu-se a uma queda de 9,8% no segundo trimestre.

A perspectiva entretanto é prejudicada por uma segunda onda de infecções por coronavírus e lockdown parcial para desacelerar a disseminação da doença. Restaurantes, bares, hotéis e locais de entretenimento estão fechados desde 2 de novembro, mas lojas e escolas permanecem abertas.

Uma contração no setor de serviços deve pesar com força sobre o PIB no quarto trimestre, enquanto as medidas de lockdown em outros países devem afetar a indústria orientada para exportação também.

 

 

*Reportagem de Michael Nienaber e Rene Wagner / REUTERS

BRASÍLIA/DF - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na 2ª feira (23) que o auxílio emergencial deverá ser extinto no fim do ano. Em evento virtual promovido pela Empiricus, disse que há pressão política pela prorrogação e que a área econômica está preparada para reagir “se houver uma 2ª onda” da covid-19 no Brasil.

“Os fatos são que a doença cedeu bastante e a economia voltou com muita força. Do ponto de vista do governo, não existe prorrogação”, afirmou.

O auxílio foi criado em abril com a proposta inicial do pagamento de 3 parcelas de R$ 600. Foi prorrogado duas parcelas mantido esse valor. Em setembro, Bolsonaro estendeu benefício por mais 4 parcelas de R$ 300. Todos os valores serão pagos até 31 de dezembro.

O benefício é reservado a trabalhadores informais e pessoas de baixa renda, economicamente mais vulneráveis aos efeitos da pandemia. No caso das mães chefes de família monoparental, a quantia é dobrada. O custo aos cofres públicos é alto: R$ 321,8 bilhões.

Com o fim do benefício, cedido a 67 milhões de pessoas, o governo teme aumento da pobreza e da rejeição ao presidente da República.

O governo estuda a criação do Renda Brasil (ou Renda Cidadã) para substitui-lo em 2021. A ideia é que o programa seja um Bolsa Família anabolizado, com mais recursos e mais famílias atendidas. Hoje, o voucher médio do Bolsa Família é de R$ 190 por mês. A intenção é subir esse valor para mais de R$ 200. A fonte de recurso para financiar a proposta ainda não foi definida. Guedes quer uma solução fiscalmente sustentável. Mas, com o Orçamento apertado e perda de força da equipe econômica, o mercado financeiro teme uma quebra da regra do teto de gastos (que limita despesas da União) para financiar o programa.

A eventual extensão do auxílio em 2021, mesmo que por poucos meses, também intriga os investidores. O governo teria que se endividar para pagar o auxílio, o que eleva o estoque da dívida pública, atualmente acima de 90% do PIB (Produto Interno Bruto). A IFI (Instituição Fiscal Independente), órgão ligado ao Senado, calcula que mais 4 parcelas do auxílio de R$ 300, para cerca de 25 milhões de pessoas, custaria aos cofres públicos cerca de R$ 15,3 bilhões.

“Falamos desde a campanha presidencial de 1 programa de renda básica. Existe no programa o Renda Cidadã, mas tem que ser fiscalmente sustentável e não tem a ver com pandemia. Renda básica é da família das reformas estruturantes, não é emergencial”, afirmou Guedes.

Assista abaixo a live do ministro na Empiricus (1h21min):

 

Na live, Guedes disse que e Brasil perderá 300 mil empregos com carteira em 2020. Até setembro, o país teve perda líquida (admissões menos demissões) de 558 mil vagas formais, por causa da pandemia. De julho a setembro, porém, houve criação de postos (139 mil, 244 mil e 313 mil, respectivamente).

“Nessa mesma época em 2015, que foi uma recessão auto imposta, nós já tínhamos perdidos 650 mil –perdemos 100 mil empregos a menos do que na recessão de 2015. Na recessão de 2016, a mesma coisa”, afirmou. “É 1 resultado muito importante. Vai ser 20% das perdas das recessões anteriores”.

 

 

*Por: Douglas Rodrigues / PODER360

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