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BRASÍLIA/DF - Cerca de 3,1 milhões de beneficiários do ciclo 5, nascidos em fevereiro, recebem hoje (23) R$ 1,1 bilhão em suas contas poupança social digital. Desse total, 147,2 mil receberão R$ 97,1 milhões referentes às parcelas do auxílio emergencial. Os demais, 3 milhões de pessoas, receberão as parcelas do Auxílio Emergencial Extensão, somando R$ 1 bilhão.

A partir de hoje, os valores já podem ser movimentados pelo Caixa Tem para pagamento de boletos pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas, compras na internet e pelas maquininhas em mais de um milhão de estabelecimentos comerciais.

O benefício - criado em abril pelo governo federal - foi estendido até 31 de dezembro por meio da Medida Provisória (MP) nº 1000. O Auxílio Emergencial Extensão será pago em até quatro parcelas de R$ 300 cada e, no caso das mães chefes de família monoparental, o valor é de R$ 600.

Bolsa Família

Também nesta segunda-feira (23), a Caixa faz o pagamento da terceira parcela do Auxílio Emergencial Extensão para os beneficiários do Bolsa Família. Cerca de 1,6 milhão de pessoas com final de NIS (Número de Identificação Social) 5 receberão R$ 422,2 milhões.

Durante todo o mês de novembro, mais de 16 milhões de pessoas cadastradas no programa e consideradas elegíveis vão receber, no total, R$ 4,2 bilhões.

O pagamento do auxílio emergencial para quem recebe o Bolsa Família segue as datas do benefício regular e é permitida a utilização do cartão nos canais de autoatendimento, lotéricas e correspondentes Caixa Aqui; ou por crédito na conta Caixa Fácil.

 

 

*Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil

MUNDO - O grupo francês Danone, que registra quedas nas vendas devido à pandemia de covid-19, anunciou nesta segunda-feira que vai cortar até 2.000 postos de trabalho na França e no exterior para "simplificar" a organização e voltar a crescer.

As demissões afetarão todas as estruturas que supervisionam os países, como "nossas sedes em Amsterdã, Singapura e Paris", declarou o presidente da Danone, Emmanuel Faber.

Na França, a Danone vai suprimir entre 400 e 500 empregos, principalmente na diretoria e em funções administrativas.

O plano, que recebeu o nome "Local First", pretende "dar poder às instâncias locais" nos países em que a Danone está implantada.

O grupo espera "um corte de quase 700 milhões de euros (830 milhões de dólares) em gastos gerais e administrativos", afirma um comunicado.

Além disso, a empresa aposta em melhorar a "produtividade industrial para reduzir em 300 milhões de euros o custo dos produtos", completa a nota.

"Trata-se de acelerar a digitalização e a robotização das fábricas, e passar de meia dúzia de fábricas muito digitalizadas a 40 em 2023", disse Faber.

"O objetivo do plano é retomar o caminho do crescimento rentável", completou Faber.

Nos primeiros nove meses do ano, a Danone registrou que da de 5,4% no faturamento, que foi de 18 bilhões de euros (21,3 bilhões de dólares).

A pandemia de covid-19 afeta de modo particular as vendas de água engarrafada (-20,5%), muito abalada pelos fechamentos de bares e restaurantes.

 

 

*Por: AFP

Queda de 37,6% em setembro, mesmo com feriado nacional, foi o pior resultado para o mês desde 2011

 

SÃO PAULO/SP - O turismo nacional já perdeu R$ 41,6 bilhões em faturamento entre os meses de março e setembro de 2020, período da pandemia de covid-19 no País. O montante representa uma queda de 44% em comparação ao mesmo período do ano passado, mostra levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (SP).
 
Só em setembro, o faturamento das empresas do setor (R$ 8,6 bilhões) foi 37,6% menor do que o mesmo mês de 2019 – o que significa um rombo de R$ 5,2 bilhões É o pior resultado do turismo para setembro desde o início da série histórica, em 2011.
 
A retração é porcentualmente semelhante ao acumulado do ano, em que o turismo nacional já viu cair em 34,1% seu faturamento.
 
O mais preocupante, para a FecomercioSP, é que, ao contrário de setores como o comércio e os serviços, em recuperação desde o início do segundo semestre do ano, o turismo não apresenta sinais de retomada. Até por isso a necessidade, segundo a Federação, de uma expansão da oferta de crédito para as empresas do setor, principalmente por meio de ajuda de programas do governo.
 
Companhias aéreas puxam queda
A retração do turismo em setembro foi encabeçada pelo setor de transporte aéreo, que faturou 64,6% a menos do que no mesmo mês de 2019. Apesar do número expressivo, ele fornece algum otimismo, já que teve quedas maiores em agosto (68,8%) e julho (78,1%). Isso se explica não apenas pela baixa demanda, mas pela redução da oferta em 54,5% dos assentos no período, segundo a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac).
 
Na mesma linha, caíram drasticamente os faturamentos dos agentes de hospedagem e alimentação (-37,3%) e de atividades culturais, esportivas e recreativas (-24,4%). As locadoras de carros perderam 14,8% do faturamento em comparação a setembro de 2019, mas já registram dias com a totalidade dos veículos alugados em alguns fins de semana, em diferentes cidades do País.
 
Dicas para os empresários do turismo
Apesar das regras ainda vigentes do isolamento social e do temor de muitas pessoas em investir em viagens neste momento, o futuro próximo pode ser promissor. Dados de outra pesquisa da FecomercioSP apontam que quase um terço das pessoas (31%) querem viajar depois que a pandemia acabar – o que indica uma demanda reprimida à espera de condições para se realizar.
 
Por isso, é importante que os empresários mantenham os canais digitais ativos desde já, não apenas para ofertar pacotes e destinos, mas também para os que clientes tenham uma comunicação clara dos novos protocolos de segurança do turismo.
 
Além disso, com as incertezas da crise atual, muitos turistas procuram por locais com flexibilidade de cancelamento ou remarcação e possibilidades de reembolsos. Adaptar as reservas e os fluxos a esta especificidade do mercado representa uma vantagem significativa para agora e para o cenário pós-pandemia.
 
Nota metodológica
O estudo é baseado nas informações da Pesquisa Anual de Serviços com dados atualizados com as variações da Pesquisa Mensal de Serviços, ambas do IBGE. Os números são atualizados mensalmente pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e foram escolhidas as atividades que tem relação total ou parcial com o turismo. Para as que têm relação parcial, foram utilizados dados de emprego ou de entidades específicas para realizar uma aproximação da participação do turismo no total.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO CARLOS/SP - O Sicoob Crediacisc, cooperativa de crédito de São Carlos, participa da 7ª Semana Nacional de Educação Financeira, de 23 a 29 de novembro, que este ano tem como tema “Resiliência financeira: como atravessar a crise?”.

A iniciativa é do Fórum Brasileiro de Educação Financeira, ligado ao Banco Central e que reúne diversas instituições e órgãos públicos e privados do Brasil. Em 2019, mais de 5 milhões em todo o Brasil receberam algum tipo de informação.

A diretoria da Crediacisc, que completa 15 anos no dia 28 de novembro como a única cooperativa de crédito genuinamente são-carlense, irá participar de diversas entrevistas em emissoras de rádio com o objetivo de disseminar o conhecimento sobre práticas viáveis para manter as finanças sob controle.

Durante a semana, são desenvolvidas diversas ações educacionais gratuitas que disseminam a educação financeira, previdenciária, fiscal e securitária, além de contribuírem para o fortalecimento da cidadania financeira e da autonomia financeira das pessoas.

Para o Fórum, a educação financeira, previdenciária, fiscal e securitária são ferramentas de inclusão social, de melhoria da vida do cidadão e de promoção da estabilidade, concorrência e eficiência do sistema financeiro do país.

Por meio do Instituto Sicoob, agência de investimento social estratégico do Sicoob, todas as cooperativas associadas participam. “Criticar o mercado financeira não resolve, é preciso aprender a depender menos do dinheiro e a administrá-lo melhor”, frisa o secretário executivo da Crediacisc, Marcos alberto Martinelli.

“Educação financeira é importante para todos, não importa se ganha pouco ou muito. Sem disciplina e planejamento ninguém administra bem as finanças” detalha Martinelli, que é também professor universitário na área de finanças.

 

Em cenário de aumentos do desemprego e da inadimplência, atual sistema impede que R$ 60 bilhões voltem à economia em salários reais

 
SÃO PAULO/SP - Com mais um aumento no número de pessoas sem trabalho – retração de 121 mil vagas celetistas no comércio e 146 mil em serviços no Estado de São Paulo, entre janeiro e setembro, como mostrou a última Pesquisa de Emprego de São Paulo (PESP) – e em um contexto de alta na taxa de inadimplência das famílias brasileiras (17,1% no primeiro semestre de 2020, em comparação ao mesmo período do ano passado), volta à tona a urgência de se rever a tabela do Imposto de Renda (IRPF) brasileira.
 
Os dados de emprego formal, referentes ao Estado de São Paulo, expressam de forma clara a necessidade de fazer um ajuste tributário estrutural a nível nacional.
 
Para a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o resultado mais grave desta injustiça tributária é a redução do poder real de compra dos assalariados, principalmente entre as camadas médias. Se corrigida, ela injetaria R$ 60 bilhões a mais nas mãos das famílias brasileiras, um montante que, se já é representativo por si só, se torna ainda mais relevante em um contexto de pandemia como o atual.
 
O sistema tributário nacional, na retenção do IRPF, vai na contramão da imensa maioria dos países – em que o tributo é recolhido com base na renda auferida em um determinado período. Aqui, a dedução é feita, sem correções periódicas, diretamente na fonte, promovendo um verdadeiro empréstimo compulsório imposto pelo Estado apenas aos assalariados formais, que só será compensado um ano depois, na liberação dos lotes do Imposto de Renda (IR).
 
Este mecanismo, aliado à postergação dos ajustes da tabela de deduções do fisco, se tornou a principal fonte de recursos fiscais do Brasil, o que deixa a situação de resolução ainda mais urgente.
 
A distorção do imposto na fonte
Em 1996, dois anos após a implementação do Plano Real, o governo federal estabeleceu a última correção da tabela do IR, permanecendo fixa até o começo de 2003. Nela, foi delimitado que salários brutos até R$ 900 teriam isenção de dedução.
 
Hoje, se levasse em conta a inflação acumulada no período, este montante deveria ser de R$ 3.689,57. No entanto, ela está, atualmente, no limite de R$ 1.903.98. A alíquota mais baixa é de 7,5%. Para tornar esses dados ainda mais claros, a Entidade elaborou a seguinte tabela da distorção.

 
   


A FecomercioSP entende que a solução é adotar um sistema que não tribute o valor nominal dos salários, incidindo apenas sobre valores e fatos geradores reais. Além disso, a tabela de desconto na fonte deve passar por atualização anual, e não ser constantemente postergada, como acontece hoje.
 
Para isso, é necessário que o País comece a debater seriamente a sua estrutura fiscal, trabalhando os principais pontos em uma Reforma Administrativa que reorganize, dinamize e melhore o funcionamento do edifício tributário e, por consequência, o próprio Estado.
 
Essa reforma, para a Entidade, deve fazer com que o Estado volte a caber no orçamento – atualmente, ao contrário, há muito Estado para pouco PIB. É preciso que um projeto estatal seja elaborado antes da construção de um sistema tributário que custeie sua organização. Sem isso, continuaremos a ver o resultado atual: contas públicas deficitárias na União e em quase todos Estados e municípios. Neste cenário, as mudanças necessárias no cálculo do IRPF também ficam mais difíceis de acontecer.  
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

MUNDO - A empresa indiana Bharat Biotech ofereceu nesta semana ao Brasil uma vacina contra Covid-19 que está em fase avançada de testes clínicos e uma possível parceria para transferência de tecnologia, afirmou um executivo da companhia na sexta-feira (20).

A empresa farmacêutica privada com sede na cidade de Hyderabad está desenvolvendo uma vacina com vírus inativado chamada Covaxin, que pode ser licenciada até o segundo trimestre de 2021.

“Os dados parecem realmente bons em termos de redução e prevenção da doença, e iniciamos nossos testes clínicos de Fase 3 esta semana”, disse o diretor executivo Sai Prasad à Reuters.

A Bharat Biotech está recrutando atualmente 26 mil voluntários na Índia para testes, e os resultados são esperados entre março e abril, segundo ele.

A Pfizer informou no dia 18 que se propôs a fornecer ao Brasil milhões de doses de sua vacina contra Covid-19 no primeiro semestre de 2021, em meio a evidências de que o coronavírus está se espalhando mais rapidamente no país.

A Pfizer e sua parceira alemã BioNTech informaram os resultados finais do ensaio que mostraram que a vacina foi 95% eficaz na prevenção da Covid-19.

Representantes da Bharat Biotech se reuniram esta semana com autoridades do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ver quais são os requisitos para licenciar a vacina no Brasil e se os testes teriam que ser feitos também no país.

“Estamos definitivamente abertos para parcerias e transferências de tecnologia”, disse Prasad em uma entrevista de Hyderabad. (Com Reuters)

 

 

Blog da Redação / FORBES

BRASÍLIA/DF - A recuperação da economia brasileira desde o impacto inicial da pandemia do novo coronavírus surpreende e tem superado as expectativas internacionais, disse ontem (20) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele participou da reunião dos ministros de Finanças do G20 – grupo que reúne as 20 maiores economias do planeta.

Em discurso, Guedes ressaltou as medidas de emergência aplicadas pelo governo para enfrentar a crise econômica provocada pela pandemia. Segundo ele, ações como o auxílio emergencial para as populações mais vulneráveis e o programa de suspensão de contratos de trabalho e de redução de jornada contribuíram com a preservação de milhões de vagas de emprego e com a retomada da produção.

O ministro reiterou o compromisso com a defesa das reformas estruturais após o fim da pandemia. Para Guedes, a retomada dessa agenda viabiliza a recuperação econômica sustentada com a participação plena do setor privado. Em linha com os demais países, o ministro defendeu a promoção de uma agenda que amplie os investimentos em economia digital e em infraestrutura sustentável.

 

Reunião de cúpula

Hoje (21) e domingo (22), Guedes acompanhará o presidente Jair Bolsonaro na Reunião de Cúpula do G20, sob a presidência da Arábia Saudita.

Os chefes de Estado e de Governo assinarão uma declaração de líderes com diversas ações do grupo. Entre as principais iniciativas, estão o Plano de Ação do G20 para apoiar a economia internacional durante a pandemia de covid-19, a suspensão do serviço da dívida externa de países mais pobres, o apoio à tecnologia no setor de infraestrutura e a tributação da economia digital.

Segundo o Ministério da Economia, as medidas ajudarão economias em desenvolvimento em situação financeira mais vulnerável por causa da pandemia. A participação de Guedes nos dois dias de encontro será fechada à imprensa.

No próximo ano, a Itália assumirá a presidência do G20, sob o lema “Pessoas, Planeta e Prosperidade”.

 

 

*Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A venda da Liquigás, subsidiária da Petrobras e líder no mercado nacional de distribuição de gás de cozinha, foi autorizada nesta quarta-feira (18) pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O negócio abrange três operações distintas envolvendo as empresas Copagaz, Itaúsa, Nacional Gás Butano (NGB) e Fogás. O aval foi condicionado à assinatura de um acordo em controle de concentrações (ACC).

Segundo o conselheiro Mauricio Oscar Bandeira Maia, relator do caso, a operação foi notificada ao Cade no modelo fix-it-first. “Ou seja, uma operação que, antecipando a análise concorrencial do órgão regulador, já apresenta remédio embutido com o objetivo de sanar eventuais problemas concorrenciais identificados”, esclareceu.

Nesse sentido, as empresas informaram ao Cade que a Copagaz passará a ser a nova controladora da Liquigás, junto com a Itaúsa – que deterá de 45% a 49,99% do capital social e votante da Copagaz.

Já a participação da NGB e da Fogás no negócio, segundo as requerentes, tem como objetivo solucionar possíveis preocupações concorrenciais observadas em alguns estados brasileiros, conforme critérios estabelecidos pelo Cade no julgamento da venda da Liquigás para a Ultragaz, vetada pelo órgão antitruste em 2018.

 

Operações

De acordo com o Cade, a operação principal refere-se à aquisição da Liquigás de forma conjunta pela Copagaz/Itaúsa e pela NGB. Dela derivam outras duas secundárias, que visam minimizar os impactos concorrenciais resultantes da união da NGB e da Liquigás, que estão entre as quatro principais distribuidoras de GLP (gás de cozinha) do país, mais um agente intermediário, que é a Copagaz.

Além de se tornarem acionistas da Liquigás, a Copagaz e a NGB participam inicialmente de outra operação, que compreende a constituição da empresa NewCo 1. A empresa será composta por ativos da Liquigás e da Copagaz, a serem transferidos para a NGB. Após essa etapa, a NGB será desvinculada da composição societária da Liquigás. As unidades que representam os ativos transferidos estão localizadas nos estados de São Paulo, do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul, de Goiás, do Distrito Federal, da Bahia, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e de Mato Grosso do Sul.

Por fim, de modo semelhante, o terceiro ato de concentração inserido no negócio envolve a constituição e a transferência da NewCo 2, composta por ativos da Liquigás e da Copagaz, para a Fogás, que participa da operação somente nessa etapa. Nesse caso, as unidades estão localizadas nos estados de São Paulo e Goiás.

 

 

*Por Agência Brasil

MUNDO - Um chinês milionário, fã de corridas de pombos, pagou a bagatela recorde de 1,6 milhão de euros, aproximadamente R$ 10,1 milhões no câmbio de hoje, pelo pássaro belga.

Durante a última meia hora do leilão os lances ficaram frenéticos e dois licitantes chineses elevaram o preço, deixando o recorde anterior para trás, arrematado pelo mesmo dono.

O criador se aposentou aos 76 anos e seu filho tinha uma vida profissional muito ocupada para continuar o famoso pombal, então todas as 445 aves foram colocadas em leilão e a venda geral ultrapassou os 6 milhões de euros – R$ 37.860.000.

A China costuma apresentar corridas de um pombal, onde os pombos se acostumam com um galinheiro por meses e depois são soltos a centenas de quilômetros de distância para voltar com seu senso único de orientação e treinamento especial de velocidade. Os prêmios podem chegar a dezenas de milhões de euros.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

SÃO CARLOS/SP - O Sicoob Crediacisc inaugurou no dia 11 de novembro uma sala de negócios na sede do Centro do Professorado Paulista (CPP), regional de São Carlos. O novo serviço reforça a parceria da cooperativa com os professores e demais associados.

A Crediacisc completa 15 anos de fundação no dia 28 de novembro como a única cooperativa de crédito genuinamente de São Carlos, que nasceu a partir da união de 30 empresários ligados à Associação Comercial (Acisc) e que hoje possui cerca de 2 mil cooperados.

Fábio Teixeira Picolo, vice-diretor da sede regional do CPP São Carlos, destacou a importância da inauguração do espaço, mediante parceria com a cooperativa de crédito para oferecer aos associados diversos serviços, incluindo convênio para crédito consignado SP Prev (São Paulo Previdência), produtos e serviços financeiros e participação nos resultados. Picolo frisou que, além disso, os associados poderão contar com outros serviços da Crediacisc como seguro, consórcios entre outros.

Marcos Alberto Martinelli, secretário executivo do Sicoob Crediacisc, destacou que o cooperativismo de crédito é uma ação solidária, que não tem fins lucrativos. “Muitas empresas se fortaleceram e venceram crises porque existia uma cooperativa de crédito”, destacou.

A presidente do Conselho de Administração do Sicoob Crediacisc, Lídia Maria Mendes Lima, ressaltou a importância desta expansão da cooperativa. “Estamos muito felizes de nestes 15 anos de existência expandir nossas relações e fazer essa parceria tão fundamental para nossa cidade”, destacou.

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