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SÃO PAULO/SP - O estado de São Paulo melhorou os indicadores relacionados ao mercado de trabalho em 2024. Na comparação com 2022, de acordo com dados do IBGE divulgados no início de dezembro, houve aumento no número de ocupados, queda no número de desocupados e avanço no rendimento dos trabalhadores. A taxa de desocupação saiu de 9,1% em 2022 para 6,2% em 2024 – o menor índice em 12 anos. Já o número de trabalhadores desocupados caiu 30% em dois anos.

A população ocupada saltou de 22,8 milhões em 2022 para 24,1 milhões em  2024 – foram mais 1,25 milhão de pessoas entrando no mercado, aumento de 5,5%.

Quando se trata de trabalhadores com carteira assinada, houve avanço de 680 mil ocupados – alta de 4,3%.

Ao se verificar a taxa de desocupação por grupos de idade, houve queda nos grupos de 14 a 29 anos (de 16,5% para 10,7%), de 30 a 49 anos (de 6,7% para 4,7%) e a partir de 50 anos (5,1% para 4,4%).

Além disso, a taxa de desocupação teve maior queda entre as mulheres e a população preta ou parda.

O IBGE analisou ainda o percentual de trabalhadores por grupos de horas trabalhadas e por tempo sem trabalhar e procurando emprego. No primeiro caso, houve aumento de ocupados nas jornadas de 31 a 39 horas, de 40 a 44 horas e mais de 49 horas.

Entre o percentual de desocupados por tempo sem trabalhar e procurando emprego, cuja queda foi de 30% em dois anos, a maior diminuição foi entre os períodos de mais de um mês a menos de um ano, de um ano a menos de 2 anos e mais de dois anos.

Confira abaixo os destaques dos dados do mercado de trabalho de SP:

– População ocupada em 2024

24,114 milhões: aumento de 1,251 milhão (5,5%)


– População ocupada em trabalhos formais em 2024

16,397 milhões: aumento de 680 mil (4,3%)
 

População desocupada em 2024

1,598 milhão: queda de 690 mil (30%)

 
– Taxa de desocupação em 2024

6,2%: queda de 2,9 pontos percentuais


– Pessoas ocupadas distribuídas por percentual por nível de escolaridade em 2024 

Sem instrução ou fundamental incompleto: 13,3% – aumento de 0,3 ponto percentual

Ensino fundamental completo ou médio incompleto: 12,3% – aumento de 0,2 ponto percentual

Ensino superior completo: 28,4% – aumento de 0,1 ponto percentual


– Taxa de desocupação por grupos de idade em 2024

14 a 29 anos: 10,7% – queda de 5,8 pontos percentuais

30 a 49 anos:  4,7% – queda de 2 pontos percentuais

50+: 4,4% – queda de 0,7 ponto percentual


– Taxa de desocupação por sexo em 2024

Homens: 5,1% – queda de 2,3 pontos percentuais

Mulheres: 7,5%  – queda de 3,6 pontos percentuais

 
– Taxa de desocupação por cor ou raça em 2024

Branca: 5,4% – queda de 2,7 pontos percentuais

Preta ou parda: 7,3% – queda de 3,5 pontos percentuais


– Percentual de pessoas ocupadas por grupos de horas trabalhadas em 2024

De 31 a 39 horas: 4,3% – aumento de 0,1 pp

De 40 a 44 horas: 57,2% – aumento de 0,4 pp

49 horas+: 13,7% – aumento de 0,7 pp


– Distribuição percentual de desocupados por tempo sem trabalhar e procurando trabalho em 2024

Mais de um mês a menos de um ano: 39,4% – queda de 1,1 ponto percentual

De um ano a menos de 2 anos: 13,8% – queda de 1,5 ponto percentual

Dois anos+: 23,1% – queda de 1,5 ponto percentual



Rendimento

O rendimento médio dos trabalhadores teve aumento de 9% em dois anos, chegando a quase R$ 4 mil em 2024. Já o ganho por hora subiu 11%.

Entre os trabalhadores com carteira assinada, o rendimento médio subiu 4,5% de 2022 para 2024.

Os maiores aumentos foram nos grupos de idade de 14 a 29 anos e mais de 60. Em relação ao nível de escolaridade, os maiores avanços foram entre os sem instrução ou fundamental incompleto e com ensino superior completo.

Veja abaixo os dados sobre o rendimento:

– Rendimento médio do trabalho principal em 2024

R$ 3.760: aumento de R$ 297 (8,6%)


– Rendimento médio de todos os trabalhos em 2024

R$ 3.884: aumento de R$ 322 (9%)


– Rendimento-hora médio do trabalho principal em 2024

R$ 22,9: aumento de R$ 2,2 (10,6%)


– Rendimento-hora médio de todos os trabalhos em 2024

R$ 23: aumento de R$ 2,3 (11%)


– Rendimento médio do trabalho principal com carteira assinada em 2024

R$ 3.541: aumento de R$ 154 (4,5%)


– Rendimento médio do trabalho principal por idade em 2024

14 a 29 anos: R$ 2.525 – aumento de R$ 278 (12,4%)

30 a 49 anos: R$ 4.230 – aumento de R$ 295 (7,5%)

50 a 59 anos: R$ 4.073 – aumento de R$ 247 (6,5%)

60+: R$ 4.133 – aumento de R$ 406 (10,9%)


– Rendimento-hora médio do trabalho principal por nível de escolaridade em 2024

Sem instrução ou fundamental incompleto: R$ 14,2 – aumento de R$ 1,4 (11%)

Ensino fundamental completo ou médio incompleto: R$ 13,3 – aumento de R$ 1 (8%)

Ensino médio completo ou superior incompleto: R$ 16,1 – aumento de R$ 1,4 (9,5%)

Ensino superior completo: R$ 42,1 – aumento de R$ 4,3 (11,4%)

ITÁLIA - A cerimônia de acendimento da chama olímpica em Olímpia, na Grécia, no final de novembro marcou oficialmente a contagem regressiva para os Jogos Olímpicos de Inverno Milão–Cortina 2026, que serão realizados de 6 a 22 de fevereiro, em cidades do norte da Itália. Além do peso esportivo, o evento deve ter impacto direto sobre o mercado de trabalho. Um estudo da Universidade Ca’ Foscari, de Veneza, estima a criação de cerca de 13,8 mil empregos, somando obras, operações, serviços e turismo ligados aos Jogos.

Boa parte dessas vagas envolve contato com turistas e delegações internacionais e, por isso, exige algum nível de conversação inglês. Embora a sede seja italiana, o idioma mais utilizado na comunicação entre equipes, voluntários, imprensa e torcedores de diversos países é o inglês, tanto nas arenas quanto em aeroportos, hotéis e pontos turísticos.

As oportunidades não se restringem a quem vive na Itália. Megaeventos como Olimpíadas e Paralimpíadas costumam abrir programas globais de voluntariado em funções que vão desde apoio ao público nas arenas até credenciamento, hospitalidade e atendimento à imprensa. Em boa parte dessas posições, falar inglês com fluência é essencial para ser selecionado e conseguir atuar em áreas de maior exposição internacional.

“Os brasileiros têm ganhado cada vez mais espaço em funções de atendimento, apoio a delegações e produção de conteúdo em grandes eventos esportivos. Quem chega com o inglês em dia consegue disputar vagas que exigem conversação, lidar com imprevistos de turistas, participar de reuniões com equipes de vários países e voltar para casa com uma experiência profissional que realmente faz diferença no currículo. Sem o idioma, muitas vezes a pessoa fica restrita a tarefas internas e perde a chance de viver o evento em toda a sua potência”, avalia Reginaldo Kaeneêne, fundador e CEO da KNN Idiomas, uma das maiores redes de escolas de idiomas do Brasil.

Com a abertura dos Jogos marcada para fevereiro, o intervalo é curto para quem pretende começar do zero, mas ainda pode ser estratégico para quem já tem alguma base e precisa destravar a fala. Uma das apostas das escolas de idiomas são os cursos intensivos, focados em situações reais do dia a dia. No Brasil, a KNN Idiomas oferece essa modalidade, com mais horas de aula por semana e abordagem prática, em que o aluno já é estimulado a se comunicar em inglês desde as primeiras aulas, acelerando a confiança para falar em pouco tempo.

Interessados devem se inscrever em curso online gratuito que conecta diretamente às oportunidades

 

SÃO CARLOS/SP - Companhias parceiras do Instituto Coca-Cola Brasil estão com mais de mil vagas abertas para serem preenchidas de imediato no Estado de São Paulo. Os interessados devem se inscrever no programa Coletivo Coca-Cola Jovem e fazer um curso online que os conecta diretamente com essas oportunidades. As inscrições podem ser feitas neste site ou por meio do aplicativo do programa, disponível no sistema Android e IOS. Ao todo, são cerca de 1490 vagas abertas em organizações parceiras do ICCB em todo o Brasil.

As vagas são para atuar em empresas como ADECCO, Bob’s, CIEDS, Cinemark, Coca-Cola Andina Brasil, Coca-Cola FEMSA, DIA Brasil, ESPRO, Mania de Churrasco e Manpower.

O Coletivo Coca-Cola Jovem oferece um caminho de formação destinado a jovens entre 16 e 29 anos, que já concluíram ou estão finalizando o ensino médio, composto por 12 videoaulas curtas e práticas, que podem ser assistidas no ritmo de cada participante. Os temas vão desde a elaboração de currículo até o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, preparando os jovens para o mundo do trabalho. Após finalizada essa etapa, os alunos ingressam em uma plataforma de empregos exclusiva com vagas oferecidas por mais de 400 empresas parceiras da iniciativa.

“O fim de ano é um momento bastante aquecido no mercado de trabalho e uma excelente oportunidade para os jovens que querem ingressar no primeiro emprego. Com o Coletivo Coca-Cola Jovem, oferecemos uma formação gratuita que ajudará os jovens a abrir seus futuros, aprendendo como elaborar um currículo, se comportar em uma entrevista de emprego e planejar sua trajetória profissional”, afirma Daniela Redondo, Diretora-Executiva do Instituto Coca-Cola Brasil.

 

Sobre o Instituto Coca-Cola Brasil (ICCB)

O Instituto Coca-Cola Brasil (ICCB) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e tem como propósito ser agente de transformação social para reduzir as desigualdades e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país, potencializado por parcerias e pelo Sistema Coca-Cola.

Reconhecidos por sua tecnologia social e capacidade de escala, assumiu o compromisso público de, até 2026, promover o empoderamento econômico, através da geração de oportunidades no mundo do trabalho para 1 milhão de pessoas, prioritariamente jovens, mulheres e negros em situação de vulnerabilidade socioeconômica no país. Até hoje, o ICCB já beneficiou 806 mil pessoas através de diversas causas.

BRASÍLIA/DF - Cerca de 8,3 milhões de pessoas com 60 anos ou mais estavam trabalhando em 2024. Com esse contingente, o Brasil alcançou o recorde no nível de ocupação desse grupo etário, desde que o levantamento começou, em 2012.

Dos 34,1 milhões de idosos, um em cada quatro (24,4%) estava ocupado no ano passado.

A revelação faz parte do levantamento Síntese de Indicadores Sociais, divulgado nesta quarta-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Desde 2020, cresce o nível de ocupação de idosos:

  • 2020 – 19,8%
  • 2021 – 19,9%
  • 2022 – 21,3%
  • 2023 – 23%
  • 2024 – 24,4%

Reforma da previdência

A analista do IBGE Denise Guichard Freire, responsável pelo capítulo, aponta que, além do aumento da expectativa de vida, a reforma da previdência, promulgada em 2019, é uma das explicações para o ganho de ocupação.  

“Certamente a reforma da previdência é um dos fatores que levam as pessoas a ter que trabalhar mais tempo, a contribuir mais tempo para conseguir se aposentar”, afirma.

O estudo mostra que a taxa de desocupação – popularmente conhecida como taxa de desemprego – dessa população foi de 2,9% em 2024, a menor da série histórica do IBGE.

Para efeito de comparação, o desemprego do total da população era de 6,6% no ano passado.

Ao dividir por idades, o IBGE identifica que no grupo de 60 a 69 anos, 34,2% estavam ocupados. Quase metade (48%) dos homens trabalhavam. Entre as mulheres, eram 26,2%.

Já no grupo com 70 anos ou mais, a ocupação era reduzida a 16,7%. Entre os homens, 15,7%. No grupo das mulheres, 5,8%.

Conta própria e empregador

O IBGE apura informações de como é a atuação dos idosos no mercado de trabalho. Um dado relevante é que mais da metade deles (51,1%) trabalhava por conta própria (43,3%) ou como empregador (7,8%).

Para efeito de comparação, na população ocupada como um todo, conta própria e empregadores somam apenas 29,5% dos trabalhadores.

No conjunto da população, a forma de atuação mais comum é como empregado com carteira assinada (38,9% dos trabalhadores). Entre os idosos, apenas 17% tinham essa condição.

Rendimento

Ao analisar os dados de rendimento, o IBGE identificou que os idosos receberam R$ 3.561 mensalmente, em média, superando o valor do conjunto da população com 14 anos ou mais de idade (R$ 3.108). Isso significa que os idosos ganharam 14,6% mais.

Já em relação à formalização, as pessoas com 60 anos ou mais ficam em desvantagem em relação ao total dos trabalhadores. A taxa do país era de 59,4% dos ocupados. No grupo dos idosos, 44,3%.

O IBGE considera informais empregados sem carteira assinada, e trabalhadores por conta própria e empregadores que não contribuem para a previdência social.

 

 

Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos está com 15 vagas abertas para o cargo de Auxiliar de Limpeza no setor de Hotelaria. Para se candidatar, é necessário ter Ensino Fundamental, sendo desejável o Ensino Médio completo, e disponibilidade para a jornada 12x36, tanto no período diurno quanto noturno. 

O candidato deve ter noções básicas de limpeza, capacidade de organizar o tempo e os recursos disponíveis durante as atividades de higienização, além de habilidades como bom relacionamento interpessoal, proatividade, comunicação eficaz, atenção aos detalhes e destreza manual. 

É obrigatório apresentar comprovação das vacinas COVID-19 (mínimo 3 doses), Hepatite B (3 doses), Tríplice Viral (2 doses) e Dupla Adulto (reforço em dia). Os currículos devem ser enviados para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

IBATÉ/SP - A Raízen tem inscrições para mais de 400 vagas de aprendizes nos diversos escritórios, bases e usinas da companhia, nas áreas administrativa, técnica e operacional. As inscrições para o programa de aprendiz podem ser feitas pelo site da campanha, no link. O prazo para as inscrições é até o próximo domingo, 30 de novembro.

Para se candidatar às vagas de aprendiz, o candidato precisa ter de 16 a 21 anos e 11 meses; estar cursando ou ter concluído o Ensino Médio ou Ensino Técnico; e, somente para as vagas SENAI, é preciso realizar matrícula dentro do prazo, após aprovação. Não é necessário ter experiência profissional.

Entre os benefícios oferecidos aos aprendizes estão auxílio-transporte ou fretado; plano de saúde e odontológico; bônus PPR (Programa de Participação nos Resultados); cesta básica ou vale alimentação; e trilha de desenvolvimento.

Para o próximo ciclo, as cidades que oferecem vagas para aprendiz na empresa são: Andradina/SP, Araçatuba/SP, Araraquara/SP, Barra Bonita/SP, Bento de Abreu/SP, Bocaina/SP, Brasília/DF, Caarapó/MS, Colômbia/SP, Elias Fausto/SP, Guariba/SP, Guarulhos/SP, Ibaté/SP, Igarapava/SP, Ilha do Governador/RJ, Jataí/GO, Jaú/SP, Lagoa da Prata/MG, Maracaí/SP, Mirandópolis/SP, Morro Agudo/SP, Ourinhos/SP, Paraguaçu/SP, Paulínia/SP, Piracicaba/SP, Rafard/SP, Recife/PE, São Paulo/SP, Tarumã/SP e Valparaíso/SP

O Programa de Aprendiz conta com as áreas de Aprendiz Administrativo e Aprendiz Técnico e Operacional. O objetivo é oferecer o primeiro passo no mercado de trabalho, com foco em aprendizado prático e desenvolvimento de habilidades.
 

• Aprendiz Administrativo: Apoio em tarefas administrativas, atendimento, organização de documentos, controle de arquivos e planilhas, lançamentos de dados, auxílio no controle de materiais e notas fiscais, elaboração de relatórios, organização de agendas e e-mails e cumprimento das normas de SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente);
 

• Aprendiz Técnico e Operacional: Apoio na organização e execução de manutenções, aplicação de planos de manutenção, identificação de falhas, troca de peças, participação em montagens e calibração, colaboração na organização e limpeza do ambiente de trabalho e cumprimento das normas de SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente).
 

Os candidatos que atenderem aos requisitos, passarão por uma seleção composta por testes online, dinâmicas em grupo e entrevistas com a liderança da Raízen.
 

Serviço:
 

Programa Aprendiz Raízen 2025’2026
Número de vagas: mais de 400 vagas de Aprendiz
Inscrições para aprendizes: até 30 de novembro de 2025, pelo site. 

Movimentação de contratações e demissões cresceu mantendo a estabilidade e diferença baixa no saldo em relação ao ano passado

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - Projeção divulgada pela Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (Acirp) mostra comportamento estável dos empregos temporários no último trimestre de 2025 na cidade. Feito pelo Instituto de Economia Maurílio Biagi (IEMB-Acirp), o levantamento teve como base dados publicados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

O estudo é assinado por Nelson Rocha, diretor adjunto do instituto e CEO do Banco BRP, e pelo economista Lucas Ribeiro, também do IEMB. Segundo os economistas, no cenário atual, apesar da desaceleração da atividade econômica reforçada pelo impacto da taxa de juros elevada e pelos efeitos defasados da política monetária, o emprego formal, de acordo com os últimos dados divulgados pelo CAGED, segue resiliente, enquanto a PNAD Contínua aponta queda da força de trabalho, revelando um gargalo estrutural de mão de obra que sustenta o nível de contratações mesmo em um ambiente de atividade econômica mais fraco.

Para muitos setores, especialmente varejo e construção civil, a dificuldade em encontrar trabalhadores ainda é um fator relevante, o que ajuda a explicar um mercado de trabalho formal menos sensível à desaceleração conjuntural. Parte da resiliência do emprego decorre do ambiente institucional pós-Reforma Trabalhista de 2017, que ampliou a segurança jurídica, reduziu custos de contratação e criou modalidades mais flexíveis, como o trabalho intermitente, muito presente em funções temporárias, dando maior previsibilidade às empresas e sustentando o nível de contratações mesmo em um cenário econômico mais lento.

Diante desse cenário, a projeção de temporários aponta que, mesmo em um contexto nacional de desaceleração da atividade econômica, Ribeirão Preto apresentou estabilidade no mercado de trabalho sazonal.

No acumulado do trimestre, o município deve registrar aproximadamente 1.497 admissões e 1.709 desligamentos, resultando em um saldo líquido de –212, desempenho próximo ao de 2024. As admissões projetadas representam um crescimento de 14,4%, enquanto os desligamentos aumentam 13%. Embora as admissões cresçam 14,4% e os desligamentos 13% em relação ao ano passado, o total de desligamentos absolutos no 4º trimestre de 2025 ainda é maior que o de contratações, indicando que a movimentação aumenta, mas o balanço permanece estável, refletindo a dinâmica sazonal típica do período.

De acordo com o relatório, outubro deve registrar leve retração, com saldo próximo de 30 vagas negativas. Em novembro, o movimento sazonal, impulsionado pelo ajuste das equipes para a Black Friday e o Natal, deve gerar cerca de 55 vagas. Dezembro, por sua vez, reequilibra a balança com a reação tradicional do fim do ano e saldo estimado em 237 vagas negativas devido ao encerramento de contratos temporários.

Companhia oferece programa de desenvolvimento, iniciativas de saúde e bem-estar e não exige experiência anterior

 

SÃO CARLOS//SP - O McDonald’s oferece 40 novas oportunidades de trabalho na cidade de São Carlos (SP). As vagas, destinadas para pessoas com e sem deficiência, são para o cargo de Atendente de Restaurante. Para se candidatar a uma das vagas, os interessados devem estar cursando ou já terem concluído o Ensino Médio e não é exigida experiência anterior.

A rede é reconhecida por ser a principal porta de entrada para o primeiro emprego de jovens no Brasil. Na empresa, eles têm acesso a uma oportunidade profissional justa e contam com benefícios como vale-transporte, plano de saúde e odontológico, wellhub, alimentação no restaurante, seguro de vida, programas de saúde e bem-estar, plano de carreira e programa de participação nos resultados.

Além disso, os contratados passam a fazer parte de um programa de capacitação e desenvolvimento, que contempla o aprimoramento de habilidades técnicas e comportamentais e gera condições para que todas as pessoas possam alcançar o crescimento profissional dentro ou fora da companhia.

Ao oferecer essas oportunidades a jovens sem experiência, a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald’s na América Latina e Caribe, incentiva a educação, gera mobilidade, acesso e desenvolvimento para as comunidades onde está presente.

Para concorrer às vagas, os interessados devem entrar em contato pelo WhatsApp (16) 98219-3572.

BRASÍLIA/DF - Por dois anos seguidos, caiu a proporção de pessoas que trabalhavam em casa, o chamado home office. Em 2024, eram quase 6,6 milhões de pessoas que realizavam as atividades profissionais onde moravam. Em 2022, esse número superava 6,7 milhões.

Em termos de proporção, a redução foi de 8,4% para 7,9% dos trabalhadores. O ponto de inflexão foi em 2023, quando 6,61 milhões estavam trabalhando em casa (8,2% do total).

A constatação - que representa uma inversão na tendência crescente que tinha sido acentuada pela pandemia de covid-19 - faz parte de uma edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), divulgada nesta quarta-feira (19), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

O estudo traz dados anuais desde 2012, exceto de 2020 e 2021, por causa da pandemia de covid-19 que inviabilizou a coleta de dados.

As proporções apontadas pelo IBGE se referem ao universo de 82,9 milhões de trabalhadores em 2024. Por critério do instituto, esse conjunto exclui empregados no setor público e trabalho doméstico.

Efeito pandemia

Segundo o analista da pesquisa, William Kratochwill, a classificação trabalho no domicílio de residência vale também para pessoas adeptas do coworking (escritórios compartilhados).

“As pessoas falam: ‘eu trabalho de casa’, mas não necessariamente ela vai trabalhar em casa, ela pode escolher ir a um coworking”, pondera.

O levantamento mostra que as mulheres eram a maioria em home office. Elas somavam 61,6% dos trabalhadores nessa condição.

Observando o total de trabalhadores por sexo, 13% das mulheres estavam em home office. Entre os homens, a parcela era de 4,9%.

O pesquisador do IBGE afirma que o trabalho no domicílio de residência “claramente deu uma arrancada depois da pandemia”.

Em 2012, a parcela das pessoas nessa condição era de 3,6%. Em 2019, figurava em 5,8%, alcançando o ponto mais alto em 2022 (8,4%), antes de regredir nos dois últimos anos.

“Mas ainda está em um nível superior ao que tínhamos antes do período pandêmico e das novas tecnologias”, assegura Kratochwill.

Insatisfação

A diminuição do home office é um movimento que tem causado insatisfação em algumas empresas. No começo deste mês, o Nubank, um dos maiores bancos do país, anunciou regressão gradual no trabalho de casa.

A insatisfação terminou com a demissão de 12 funcionários, de acordo com o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Em março, funcionários da Petrobras fizeram uma paralisação contra a diminuição do teletrabalho, entre outros motivos. 

Veja a parcela de pessoas de acordo com o local de trabalho:

- estabelecimento do próprio empreendimento: 59,4%

- local designado pelo empregador, patrão ou freguês: 14,2%

- fazenda, sítio, granja, chácara etc.: 8,6%

- domicílio de residência: 7,9%

- veículo automotor: 4,9%

- via ou área pública: 2,2%

- estabelecimento de outro empreendimento: 1,6%

- domicílio do empregador, patrão, sócio ou freguês: 0,9%

- outro local: 0,2%

Um detalhe é que os trabalhadores que realizam atividade no veículo automotor passaram de 3,7% em 2012 para 4,9% em 2024. Para Kratochwill, esse cenário reflete o surgimento de serviços de aplicativo como Uber e 99.

“Com certeza há um impacto do transporte de passageiros”, diz. “Mas não se pode desconsiderar essa nova onda de food truck (venda de comida em veículos). Cada um, um pouquinho favorece para isso”, acrescenta.

Na categoria trabalho no veículo, as mulheres são apenas 5,4% do total de trabalhadores.

De todos os homens do universo da pesquisa, 7,5% trabalham no veículo. Entre as mulheres a parcela é de 0,7%.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia realiza, nos dias 27 e 28 de novembro de 2025, a ação “Emprega Jovem”, iniciativa voltada à inserção de adolescentes e jovens a partir de 14 anos no mercado de trabalho. 

O programa busca orientar esse público para a construção de trajetórias profissionais com múltiplas possibilidades de empregabilidade, por meio de palestras, depoimentos, atividades formativas e visitas guiadas.

A programação será realizada na Casa do Trabalhador e contará com depoimentos de jovens aprendizes, palestras com profissionais de diferentes áreas e tours para apresentar os serviços e oportunidades oferecidos pelo espaço. Os participantes serão divididos em duas turmas para revezamento nas atividades. 

As atividades envolvem temas como primeiro emprego, comportamento profissional, planejamento de carreira, empreendedorismo, capacitação e tecnologia, além de processos seletivos e rodas de conversa.

Confira a programação completa do Emprega Jovem em São Carlos:

DIA 27/12 (quinta-feira):
9h30 às 10h -  Depoimento sobre “Jovem Aprendiz” – Kaique Rodrigues de Almeida (Novasell);
9h30 às 10h – Turma 1 -  Tour guiado pela Casa do Trabalhador
10h00 às 10h40 – Turma 1 - Palestra: “Desperte sua Carreira, comece com autoconhecimento” – Mara Janaina Gomes de Oliveira
10h às 10h40 -Turma 2 - Tour guiado pela Casa do Trabalhador
10h40 às 11h20 -Turma 2 - Palestra: “Desperte sua Carreira, comece com autoconhecimento” – Mara Janaina Gomes de Oliveira
14h às 14h30 -Turma 1 (período tarde) - Depoimento sobre “Jovem Aprendiz” - Ana Carolyne Sabino da Silva (RC Terceirizações)
14h às 14h30 -Turma 1 - Tour guiado pela Casa do Trabalhador
14h30 às 15h10 – Turma 1 - Palestra: “Transformando Carreiras: A força do Programa Jovem Aprendiz” – Yasmin Pini e Tainã Nery
14h30 às 15h10 -  Turma 2 - Tour guiado pela Casa do Trabalhador
15h10 às 15h50 – Turma 2 - Palestra: “Transformando Carreiras: A força do Programa Jovem Aprendiz” – Yasmin Pini e Tainã Nery

DIA 28/12 (sexta-feira):
9h30 às 10h – Turma 1 - Depoimento sobre “Jovem Aprendiz” – Aline Cristina dos Santos Vinci (In Haus);
9h30 às 10h – Turma 1 - Tour guiado pela Casa do Trabalhador 
10h às 10h40 – Turma 1 - Palestra: “Carreiras em Tecnologia” – Teruo Ouchi
10h às 10h40 – Turma 2 - Tour guiado pela Casa do Trabalhador
10h40 às 11h20 – Turma 2 - Palestra: “Carreiras em Tecnologia” – Teruo Ouchi
14h às 14h30 – Turma 1 (período tarde) Depoimento sobre “Jovem Aprendiz” – Ana Carolyne Sabino da Silva (RC Terceirizações)
14h às 14h30 – Turma 1 - Tour guiado pela Casa do Trabalhador
14h30 às 15h10 – Turma 1 - Palestra: “Inserção no Mundo do Trabalho: Oportunidades e Desafios” – Prof. Giliade Santos Macedo
14h30 às 15h10 – Turma 2 - Tour de apresentação pela Casa do Trabalhador
15h10 às 15h50 – Turma 2 - Palestra: “Inserção no Mundo do Trabalho: Oportunidades e Desafios” – Prof. Giliade Santos Macedo.

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