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Radio Sanca Web TV - Sexta, 01 Março 2024

SÃO CARLOS/SP - A Liga São-carlense de Futebol, em parceria com a Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Esportes e Cultura, realizou nesta sexta-feira (01/03), a entrega de equipamentos esportivos para os 14 times que participam do Campeonato Cinquentinha 2024. 

Os times receberam duas bolas novas e uma bolsa de massagem, que serão fundamentais para a preparação e desempenho dos jogadores ao longo da competição.

As equipes participantes do Campeonato Cinquentinha são: UFSCar, Pinhal, Dínamo, Vitória, Ibaté, Itirapina, Paraíso, Delta, Bandeirantes, Aliança, Arsenal, São João Batista, Inter e Vasco. 

Os times se enfrentarão em jogos emocionantes a partir deste sábado, dia 2 de março, no estádio do Zuzão. A rodada inaugural terá partidas marcadas para às 14h e 16h, prometendo muita emoção e disputa acirrada em campo.

A entrega dos materiais contou com a presença do vice-prefeito e secretário de Esporte e Cultura, Edson Ferraz e de Vitor De Nardi, representando o presidente da Liga São-Carlense de Futebol, Marcelo Rocha.

“A entrega das bolas e da bolsa de massagem certamente contribuirá para o sucesso do Campeonato Cinquentinha 2024 e para o fortalecimento do futebol na região", disse o vice-prefeito Edson Ferraz.

Publicado em Esportes

SÃO CARLOS/SP - Foi inaugurado na manhã desta sexta-feira (01/03) a sala de leitura do Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) João Muniz, localizada no bairro Jardim Cruzeiro do Sul, uma parceria da Secretaria de Educação com a empresa Rumo Logística que financiou todo o mobiliário, acervo artístico, cultural, os livros, brinquedos e jogos.

O objetivo é estimular a leitura e a brincadeira, ampliando o imaginário infantil e lúdico das crianças por meio da utilização dos livros, brinquedos e jogos, que vão beneficiar cerca de 200 alunos de 4 meses a 3 anos de idade do CEMEI João Muniz.

O acervo bibliográfico de livros infantis da escola foi adaptado pela Laranjeira Cultural e também reúne cerca de 20 livros destinados para formação dos educadores, envolvendo diferentes tipos de narrativas, gêneros textuais, temas e obras, além de diversos materiais – capa dura, pop up, cartonado, brochura, livros fantoches e também áudio books, permitindo aos educadores da escola desenvolver diversas atividades,  desde contação de histórias até representações de cunho artístico, possibilitando para as crianças uma verdadeira viagem e descoberta do universo literário, contribuindo desde cedo para cativá-las com o saudável hábito da leitura e do brincar, além de contemplar a capacitação e formação pedagógica de todos os profissionais que estarão interagindo com as crianças.

Roselei Françoso, secretário de Educação, ressaltou a parceria com a empresa Rumo. “Uma parceria extremamente importante, que contribui com o crescimento intelectual, com o desenvolvimento da criança, com a preocupação da primeira infância, então tudo isso é positivo para a rede municipal. Quero agradecer também o Instituto Laranjeira Cultural, que ajudou a pensar, a organizar toda a nossa sala de leitura”.
 

Publicado em Política

IBATÉ/SP - Ibaté realizou na sexta-feira (1º), o "Dia D" de combate à dengue, com ações de prevenção e de eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.

A proposta contou com atividades de conscientização em residências no Jardim Cruzado I e II, feitas por agentes de combate às endemias e funcionários da Secretaria de Serviços Públicos.

A população do bairro recebeu panfletos informativos e foi alertada sobre a importância de estar atenta a objetos suscetíveis de acumular água, tais como pneus, garrafas, recipientes diversos, bem como garantir o adequado fechamento de reservatórios de água, a fim de impedir a formação de focos de reprodução. A manutenção da higiene em pátios e bebedouros de animais também se mostra essencial nesse contexto.

“Nossas ações contra o aedes são diárias, mas sair às ruas do Jardim Cruzado hoje, foi reafirmar o nosso compromisso de trabalho e, mais uma vez, fazer o apelo para a população, pois a única maneira de evitarmos novos casos da doença e eliminarmos os criadouros do mosquito e isso só é possível se todos nos ajudarem”, disse Hewerton Henrique Costa Clement, supervisor de Controle de Vetores.

De acordo com o painel de monitoramento, Ibaté contabiliza 25 casos positivos de dengue no ano de 2024. Dados que demonstram a necessidade do engajamento de todos na atividade do Dia D. “Vários municípios enfrentam situação de emergência causada pelo aumento de casos de dengue, e é muito importante que todos estejam muito atentos aos sintomas. Em caso de febre alta, dores nas articulações e atrás dos olhos, manchas vermelhas pelo corpo, procure um serviço de saúde”, alerta Elaine Sartorelli Breanza, secretária municipal de saúde.

Para combater a dengue, é necessário que todos façam o seu papel. O aedes aegypti, transmissor da doença, pode matar ou causar sérios danos à saúde. Por isso, é sempre importante manter fechadas tampas de ralos e vasos sanitários. É necessário também sempre deixar o quintal limpo, jogando fora tudo o que não é mais utilizado. Tampe tonéis, caixas d’água e qualquer tipo de recipiente que possa acumular água. Isso serve também para vasos de plantas. E não se esqueça de colocar garrafas vazias de cabeça para baixo.

A hidratação, com muita água, deve começar imediatamente e o atendimento logo nos primeiros sintomas é fundamental para evitar que a doença se agrave. Também é importante não tomar remédios por conta própria sem uma avaliação do serviço de saúde.

Publicado em Ibaté

SÃO CARLOS/SP - Em 2024 já foram registradas 1.286 notificações para Dengue, com 174 casos positivos, sendo 150 autóctones e 24 importados. Para Chikungunya foram registradas 26 notificações, com 16 casos descartados e 10 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 15 notificações, com 15 casos descartados e para Febre Amarela ainda não foram registradas notificações.

2023 – Em 2023 foram registradas 4.025 notificações para Dengue, com 726 casos positivos, sendo 620 autóctones e 106 importados. Para Chikungunya foram registradas 153 notificações, com 140 casos descartados, 05 positivos, sendo 01 autóctone e 04 importados. Para Zika foram registradas 108 notificações, com 108 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 02 notificações, com 02 caso descartados.

2022 -  Em 2022 foram registradas 6.007 notificações, com 2.274 casos positivos de Dengue, sendo 2.147 autóctones e 127 importados com 1 morte registrada. Para Chikungunya foram registradas 56 notificações, com 56 casos descartados. Para Febre Amarela foram registradas 2 notificações com 2 resultados negativos. Para Zika foram registradas 23 notificações, com 23 casos descartados.

Causa de cenário trágico no Brasil, preconceito contra a comunidade LGBTQIAPN+ leva ao sofrimento, isolamento social e até suicídio

 

SÃO CARLOS/SP - Você já se perguntou por que a sexualidade do outro incomoda tanto? "Pessoas homofóbicas nem sempre sabem que são homofóbicas. E nem sempre é fácil identificar que cometemos atos de homofobia. É preciso, inicialmente, considerar que vivemos em um país homofóbico. E, por conta disso, há várias práticas e comportamentos amalgamados em nossa sociedade, interiorizados em nós e reproduzidos". Quem esclarece é Thiago Loureiro, Coordenador de Diversidade e Gênero da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). 
Homofobia é o assunto da vez na campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: Violência é crime", lançada no mês de outubro de 2023 pela Universidade e que já abordou temas como racismo, assédio, capacitismo, transfobia e machismo. Os conteúdos estão sendo veiculados no Portal da UFSCar (www.ufscar.br), e nas redes oficiais da UFSCar no Facebook e Instagram (@ufscaroficial), além de contar com a participação da Rádio UFSCar (@radioufscar). 
De acordo com Loureiro, a homofobia é uma das formas de LGBTfobia que recai sobre pessoas homossexuais, ou seja, a discriminação em razão de orientação sexual contra gays (homens que sentem atração afetivo-sexual por homens), lésbicas (mulheres que sentem atração afetivo-sexual por mulheres) e sobre pessoas bissexuais e pansexuais (aquelas para as quais o recorte de gênero não limita a atração afetivo-sexual). Com o passar dos anos, sobretudo a partir do avanço dos movimentos sociais organizados, houve o entendimento da necessidade de inclusão de nomenclaturas que abrangessem as demais orientações sexuais e identidades de gênero, por isso comumente a adoção do termo LGBTfobia.
"É importante esclarecer: ser homossexual não é uma opção, do mesmo modo que ser heterossexual também não é uma opção. Uma pessoa opta pelo tipo de roupa que prefere vestir, um campo ou área do conhecimento que deseja estudar, escolhe usar cabelos curtos ou longos. Mas não escolhe ser homossexual, pois esse é um aspecto, entre outros, inerente à sua sexualidade - na orientação de seus afetos e desejos", afirma Loureiro.
Para ele, ilustrar a homofobia no Brasil através de números pode ser um tanto controverso, por dois motivos. "Inicialmente, não há um levantamento preciso dos dados pelo Estado, fato que, por si, constitui uma violação contra essa população. O que existe é um empenho de entidades da sociedade civil e de organizações ligadas à causa em levantar informações e assim esboçar um panorama da violência contra a população LGBTQIAPN+ no País". 
Além disso, para ele, quando se pensa em homofobia, é preciso refletir para além dos números ou das formas "visíveis" de violência, pois existem dimensões mais veladas ou sutis como a agressão moral e verbal, isto é, a violência psicológica. "No nosso cotidiano, vários comportamentos e situações podem não parecer, mas também são caracterizados como homofobia. Nos períodos da infância e da adolescência, por exemplo, tão importantes no processo de socialização e de constituição de nossas identidades, expressões pejorativas como bichinha, florzinha, mariquinha, maria sapatão, mulher macho, entre tantas outras, são extremamente nocivas, tanto para quem é alvo, como para quem presencia, ensejando a reprodução. A homofobia é aprendida. Aprendemos a ser homofóbica(o)s, assim como aprendemos a ser racistas, do mesmo modo que aprendemos a ser classistas, questões que no caso brasileiro, não estão dissociadas de uma herança sócio-histórico-cultural carregada de símbolos, referências e linguagens".
"Vale ressaltar", salienta Loureiro, "que discursos de ódio também matam pessoas LGBTQIAPN+. No atual momento global testemunhamos o recrudescimento do autoritarismo nas agendas políticas e, por conseguinte, de discursos e práticas que visam diminuir, quando não, aniquilar a diversidade. No caso brasileiro, valores associados à defesa de uma pretensa família tradicional, à heterossexualidade compulsória e a uma visão de mundo religiosa-fundamentalista, muitas vezes catalisadas por fake news, têm refletido o êxito de um pânico moral que coloca em risco, precisamente, a comunidade LGBTQIAPN+. As falas seguintes, proferidas por um agente político e ex-líder de Estado são emblemáticas: Ter filho gay é falta de porrada; Somos um País cristão. Não existe essa historinha de Estado laico, não. O Estado é cristão. Vamos fazer o Brasil para as maiorias. As minorias têm que se curvar às maiorias. As minorias se adéquam ou simplesmente desaparecem".
Loureiro elenca outros exemplos de atos ou situações cotidianas que podem não parecer, mas também são homofobia:
- Quando a pessoa homo ou bissexual é a única da família que possui a vida amorosa silenciada, não se fala a respeito;
- Quando nem convidam a/o companheira(o) da pessoa para festas ou eventos como aniversários, casamentos etc.;
- Quando não cogitam a possibilidade de uma pessoa homo ou bissexual construir uma família ou não reconhecem que ela já tem uma;
- Quando falam "que desperdício" ou perguntam "cadê as/os namoradinha(o)s" quando já sabem bem;
- Quando fingem que não sabem ou ignoram a sexualidade da pessoa;
- Quando insinuam que a orientação sexual da pessoa é falta de religião, que é pecado;
- Quando dizem que "respeitam" a sexualidade da pessoa, mas que não aceitam a forma que "escolheu" viver;
- Quando apresentam a/o companheira(o) da pessoa como amiga ou amigo;
- Quando riem de um comentário ou de uma piada sobre a aparência ou comportamento afeminado ou masculinizado de alguém, ainda que a pessoa não esteja presente;
- Quando dizem "não me importa se for casal gay ou hétero, eu só não gosto de ver demonstrações de afeto" - sabemos que se importa, sim!

Casos e números
Outubro de 2023: um casal de namoradas em um shopping center na cidade de Teresina (PI), em que foram abordadas por um homem dizendo que elas deveriam se afastar e "evitar beijinhos", já que no local havia crianças. "Este é um caso de homofobia que carrega consigo implicações difíceis de dimensionar. Isso não ocorre com um casal heterossexual", comenta Loureiro, que lembra outro exemplo recente, ocorrido em dezembro de 2023 - o assassinato de Ana Caroline Souza Campêlo, jovem lésbica de 21 anos, morta com requintes de crueldade em Maranhãozinho (MA). A jovem, nascida em Centro do Guilherme (MA) tinha se mudado há poucos meses com a companheira para a cidade. Trabalhava na loja de conveniência de um posto de gasolina e foi vista pela última vez por uma vizinha, sendo abordada por um homem numa motocicleta. O seu corpo foi encontrado pela Polícia Militar em uma estrada vicinal, sem a pele do rosto, o couro cabeludo, os olhos e as orelhas.   
Esses são apenas dois dos incontáveis casos que ilustram um cenário trágico, no qual o Brasil figura como um dos países mais violentos para as pessoas LGBTQIAPN+. "O número de pessoas LGBTQIAPN+ assassinadas no Brasil em 2022 mantém o País no topo mundial entre aqueles que realizam pesquisas sobre esse tipo de violência. Foram 242 homicídios - ou uma morte a cada 34 horas, além de 14 suicídios". O levantamento é do Grupo Gay da Bahia, realizado a partir de notícias publicadas nos meios de comunicação. Segundo o Dossiê - Mortes e Violências Contra LGBTQIAPN+ no Brasil, de 2021, entre a causa mortis envolvendo essa comunidade, destacaram-se o esfaqueamento, a morte por arma de fogo, o espancamento e a asfixia. De acordo com o Dossiê, tratar da LGBTfobia implica em análises complexas dos contextos em que as violências ocorrem, de modo que raramente é possível apontar uma causa única a essas mortes violentas. A própria situação de vulnerabilidade em que parte dessa população está inserida, sobretudo pessoas negras e periféricas, aumenta mais ainda as chances de violências as acometerem. 
Segundo Loureiro, dados levantados por organizações como o Grupo Gay da Bahia, a Astra-Rio (Associação de Travestis e Transexuais do Rio de Janeiro), a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), a Rede Trans Brasil, entre outras, têm servido como parâmetro para estudos de observatórios internacionais, como o Transmurder Monitoring - Transgender Europe - que monitora experiências de pessoas trans e gênero-diversas com violência e criminalidade desde 2005. 

Homofobia: crime que mata
E qual é a mensagem às pessoas no sentido de conscientização contra a homofobia? "Convido as pessoas a refletirem sobre o quanto elas reproduzem a homofobia, direta ou indiretamente", declara Loureiro. "Quando você ri de uma piada homofóbica, você está reproduzindo a homofobia".
"Olhares de reprovação, comentários inadequados, piadas equivocadas, julgamentos. A injúria pode se consumar como um ato concreto de violência ou permanecer, virtualmente, no horizonte como uma ameaça. Nem sempre a injúria precisa ser proferida e realizada, mas ela sempre estará ali, presente. Há uma antecipação da violência como preocupação central e persistente nessas subjetividades dissidentes. Por essa razão, pessoas homossexuais aprendem a fazer uma gestão diária e individual do medo e da vergonha. Isso envolve muito sofrimento podendo afetar a saúde física e mental dessas pessoas, culminando, inclusive, em casos de ideação suicida e no suicídio. Sabe-se que a população LGBTQIAPN+ apresenta maiores índices de ideação suicida e de suicídios do que pessoas cisgêneras heterossexuais e há dados que fundamentam uma relação causal desse resultado com as violências LGBTfóbicas sofridas por essas pessoas (rejeição por família e amigos, isolamento social, desestruturação de rede de apoio)", analisa o Coordenador de Diversidade e Gênero da UFSCar.
"Em uma sociedade homofóbica, não basta não ser homofóbica(o), apenas. É preciso ser anti-homofóbica(o). Quando presenciar um ato de homofobia, qualquer que seja, não se cale. O teu silêncio a/o torna conivente", alerta Loureiro.
Homofobia é crime. Denuncie! Em caso de emergência, acione a Polícia Militar pelo Disque 190. Se o crime já aconteceu, procure uma autoridade policial para registrar a ocorrência. 

Sobre a campanha "Discriminação não cabe na UFSCar"
A campanha "Discriminação não cabe na UFSCar. Aprenda, ensine: Violência é crime" é uma estratégia para realizar um movimento educativo com a comunidade, a fim de que todas as pessoas possam perceber o quanto são violentas em suas atitudes cotidianas, mudando seu comportamento. Ela também tem o papel de mostrar que qualquer ato de violência é passível de investigação e punição perante a lei. 
"Somos uma comunidade humana e plural. Combater todos os tipos de violência é importante para garantir o convívio pacífico e, mais que isso, permitir com que as diferentes visões de mundo se encontrem e permitam, com isso, a construção de um conhecimento plural, diverso, elaborado a partir de diferentes pontos de vista, experiências e culturas. Não é possível viver em uma sociedade de paz sem combater todos os tipos de violência", afirma o Secretário Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE), Vinícius Nascimento.
"Cada pessoa da comunidade UFSCar precisa se enxergar como um instrumento dessa transformação. A mudança exige o trabalho diário, a partir do diálogo franco e do forte engajamento de todas e todos", conclui Ana Beatriz de Oliveira, Reitora da Universidade.

Publicado em Educação

SÃO CARLOS/SP - As inscrições para os cursos profissionalizantes gratuitos do Qualifica SP “Meu Primeiro Emprego” foram prorrogadas até o dia 3 de março.

Para São Carlos estão disponíveis os cursos presenciais de Criação de Sites e Plataformas Digitais que será realizado no SENAI Antônio Adolpho Lobbe; Tecnologia e Eletricidade Automotiva, também com aulas no SENAI e Excel Aplicado à Área Administrativa, com aulas na ETEC Paulino Botelho. 

Podem participar jovens de 16 a 24 anos com ensino fundamental completo que residem no Estado de São Paulo e que querem ingressar no mercado de trabalho. As inscrições podem ser feitas até 03/03 no site www.qualificasp.sp.gov.br. Não é necessário realizar processo seletivo.

As aulas têm previsão para começar ainda em março e os cursos serão realizados ao longo de quatro meses no formato presencial.  

A comunicação com os inscritos é feita unicamente por e-mail, utilizando-se os dados pessoais de cada candidato informados no ato do cadastro no site. Todos os cursos foram pensados e desenvolvidos para atender às demandas atuais do mercado de trabalho. 
 

Publicado em Cidadania

SÃO CARLOS/SP - Foram entregues nesta semana, os certificados de conclusão do curso de Instrução de Legislação de Trânsito, com abordagem da Lei nº 14.599/23, ministrado pelo 2º Tenente da PM, Thiago Alberto Carvalho, promovido pela Secretaria de Transporte e Trânsito com apoio da Fundação Educacional São Carlos, através da Escola Municipal de Governo, nos dias 21 e 29 de fevereiro de 2024.
Além dos Agentes de Trânsito, a Guarda Municipal de São Carlos também foi certificada com a capacitação das principais alterações do Código Nacional de Trânsito (CTB), como a lei de alcoolemia, fiscalização de escapamentos e tudo que engloba as principais fiscalizações feitas pela Polícia Militar. 
A capacitação foi realizada com aulas teóricas e práticas, com a realização de bloqueios no trânsito. Foram dois dias de palestras para os agentes de Trânsito e para a Guarda Municipal.
Essa atualização se faz necessária devido uma alteração na lei do código de trânsito, (lei 14.599/23), que possibilita os agentes municipais efetuar autuações que eram atribuídas somente a PM.
Agora, com a implantação da nova legislação, os agentes de trânsito têm autoridade para abordar os motoristas, para testes do bafómetro, verificar escapamentos, solicitar a CNH, documentos do veículo entre outras, podendo autuar praticamente todas as infrações que eram atribuídas exclusivamente pelo estado. 
Essa autonomia destaca o papel importante dos municípios na coordenação e gestão do trânsito, alinhando as prefeituras as demandas e necessidades locais.
Segundo o novo texto, "compete concorrentemente aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas administrativas e penalidades previstas no CTB [Código de Trânsito Brasileiro]".

Publicado em Trânsito

FRANKFURT - A inflação da zona do euro perdeu força no mês passado, mas o aumento dos preços subjacentes permaneceu forte, reforçando o argumento de que o Banco Central Europeu deve manter as taxas de juros em níveis recordes por mais algum tempo antes de começar a afrouxar a política monetária em meados do ano.

A inflação em toda a zona do euro, composta por 20 países, caiu para 2,6% em fevereiro, de 2,8% no mês anterior, um pouco abaixo das expectativas de 2,5%, segundo dados da agência de estatísticas da UE, Eurostat.

Porém o núcleo do índice, que exclui os preços voláteis de alimentos e combustíveis, caíram apenas de 3,3% para 3,1%, contra expectativas de 2,9% e mantendo-se desconfortavelmente acima da meta de 2% do BCE.

O BCE tem mantido sua taxa de depósito em um nível recorde de 4% desde setembro, mas conversas sobre afrouxamento vêm ganhando força e as autoridades estão agora debatendo o cronograma para cortes nas taxas e não se uma reversão é apropriada.

O BCE aumentou os juros em tempo recorde a partir de meados de 2022, depois que a inflação subiu acima de 10%, mas o crescimento dos preços agora está se aproximando da meta de 2%. Autoridades já disseram que as novas projeções, que serão divulgadas na próxima quinta-feira, provavelmente mostrarão um retorno mais rápido à meta.

Ainda assim, é improvável que os dados de fevereiro aliviem as preocupações persistentes sobre as pressões dos preços subjacentes, uma vez que a inflação no setor de serviços diminuiu apenas de 4,0% para 3,9%.

A principal preocupação do BCE é que a inflação salarial está muito rápida e, a menos que os trabalhadores comecem a mostrar alguma moderação em breve, os preços poderão avançar.

Os salários devem crescer mais de 4,5% este ano e o BCE há muito tempo defende que qualquer valor acima de 3% é inconsistente com sua meta de inflação.

 

 

Reportagem de Balazs Koranyi / REUTERS

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - Ao ouvir uma piada transfóbica feita por Ratinho ao apresentá-lo como uma das atrações de seu programa, no inicío desta semana, o vereador de São Paulo Thammy Miranda (PL-SP) abandonou os bastidores do estúdio, de onde acompanhava a atração.

"Eu não sei se ele ou ela. É ele, né? É ele! É o Thammy! Agora ela tem barba, né?", disse Ratinho, ao anunciar a entrevista. Thammy Miranda é um homem trans e deu início à sua transição de gênero em 2014.

Ele seria entrevistado na atração do SBT, mas foi embora pouco antes de entrar no ar, e a conversa acabou não acontecendo.

A ausência de Thammy depois de ter sua presença anunciada em meio à galhofa foi um assunto ignorado por Ratinho. Ele não explicou aos espectadores o motivo de o vereador não aparecer. O caso causou mal estar no SBT.

Procurado, Thammy confirmou que optou por ir embora e não dar a entrevista para Ratinho. O SBT também foi procurado, mas ainda não respondeu.

Não é a primeira vez que Ratinho e Thammy têm problemas. Em 2018, o comunicador se disse "careta" ao justificar sua recusa em reconhecer o filho de Gretchen como homem.

"Eu não consigo entender. No ano passado, aquele rapaz... Pabllo Vittar, tem saco, eu vi. Tava na internet, eu vi. Ganhou como 'Melhor Cantora', mas não é cantora. É cantor. Quem tem saco é cantor. Agora o homem mais sexy é a Thammy? Ela não tem saco", esbravejou Ratinho na ocasião.

 

 

POR FOLHAPRESS

Publicado em Entretenimento

ITAPETININGA/SP - Touros de central são verdadeiros atletas da reprodução, saltando mais de quatro vezes por semana e produzindo até 100 mil doses de sêmen por ano. Na Seleon Biotecnologia, os 400 touros confiados por criadores e pela maioria das centrais de genética em operação no território nacional recebem uma dieta equilibrada, com foco no controle de peso, formação espermática e na prevenção de enfermidades danosas à fertilidade.

Fatores como sobrepeso impactam diretamente na qualidade do sêmen, situação frequente em touros recém-chegados de leilões. “Mais vale um touro com escore corporal adequado para reprodução do que um animal supertratado e com problemas de fertilidade”, compara José Roberto Potiens, médico-veterinário e diretor técnico da Seleon Biotecnologia.

Tal cuidado vai além de enquadrar os animais à rotina de industrialização de sêmen, é uma preocupação com a saúde deles. O sobrepeso pode reduzir a libido, dificultar o salto e favorecer a inflamação das articulações. “Já o desequilíbrio na quantidade de energia e fibra na dieta provoca um quadro de acidose ruminal - resultante da produção excessiva de ácido lático - que pode levar à tendinite, laminite, timpanismo e contribuir para que os testículos fiquem mais pendulares, expondo-os a lesões pelo comprometimento da circulação sanguínea”, complementa Potiens.

Rigor no controle de peso

Na Seleon Biotecnologia, os touros são mantidos em piquetes modulares e recebem uma dieta calculada a partir das demandas energéticas de cada categoria e idade. O vagão forrageiro serve o cocho uma ou duas vezes por dia. “Os reprodutores são pesados mensalmente e os relatórios gerados permitem customizar a estratégia nutricional a ser adotada, principalmente em relação ao percentual fornecido de concentrado e silagem de milho”, diz Bruno Cardoso, zootecnista responsável da Seleon Biotecnologia.

O concentrado possui 72% de NDT (Nutrientes Digestíveis Totais), no percentual de 0,5% a 0,7% do peso vivo. Os animais ainda recebem um núcleo especial contendo zinco, manganês, cobre, selênio, fósforo e outros minerais essenciais à produção espermática. Betacaroteno, leveduras e vitaminas do Complexo B complementam o cardápio, auxiliando no controle de síndromes metabólicas. “Nosso foco é a saúde da flora ruminal, impedindo que o pH caia muito”, explica Bruno.

Além das informações bromatológicas (composição, valor nutricional e energético, propriedades e os efeitos dos alimentos no organismo) também são constantes as análises para identificar a presença de micotoxinas prejudiciais à fertilidade. Bruno ainda chama atenção para a associação do manejo nutricional ao bem-estar animal e às análises laboratoriais, aliada poderosa à liberação de partidas de potencial fertilizante elevado e à revitalização de touros que chegam com problemas de libido, dificuldades nos saltos e qualidade de sêmen inferior. “Tem touro aqui com mais de quinze anos de idade em plena produção”, exemplifica o zootecnista.

Publicado em Outras Cidades

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