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Radio Sanca Web TV - Terça, 08 Fevereiro 2022

WASHINGTON - As exportações de bens dos Estados Unidos para a China caíram em dezembro, consolidando um aumento de 45 bilhões de dólares no déficit comercial dos EUA com o país asiático em 2021 e um saldo negativo de dois anos nos compromissos de compra de Pequim sob a "Fase 1" do acordo comercial negociado pelo ex-presidente Donald Trump.

O escritório de estatísticas norte-americano informou nesta terça-feira que o déficit comercial de bens dos Estados Unidos com a China aumentou 14,5%, a 355,3 bilhões de dólares, o maior desde o recorde de 2018 de 418,2 bilhões de dólares. O rombo de 2020 havia sido de 310,3 bilhões de dólares, mínima em dez anos.

As importações pelos EUA da China em 2021 aumentaram em 71,6 bilhões de dólares em relação a 2020, ou 16,4%, para 506,4 bilhões de dólares, maior patamar desde 2018. As exportações para a China cresceram 26,6 bilhões de dólares, ou 21,3%, para um recorde de 151,1 bilhões de dólares.

O déficit comercial global dos EUA em 2021 aumentou 27%, para um recorde de 859,1 bilhões de dólares.

Mas o aumento nas exportações dos EUA para a China em 2021 não foi suficiente para fazer cumprir as metas da China de elevar as compras de mercadorias sob a "Fase 1" do acordo comercial assinado em janeiro de 2020, que visava interromper a escalada de uma guerra tarifária sobre produtos chineses lançada por Trump em 2018.

No acordo, Pequim concordou em aumentar, num período de dois anos, as compras de produtos agrícolas e manufaturados dos EUA, energia e serviços em 200 bilhões de dólares acima dos níveis de 2017, entre outros compromissos de acesso ao mercado. Os compromissos de compras expiraram no fim de 2021.

A vice-representante de Comércio dos EUA, Sarah Bianchi, disse na semana passada que estava "muito claro que os chineses não cumpriram seu compromisso na Fase 1" e que o governo Biden estava trabalhando com autoridades do país asiático para resolver o assunto.

Autoridades dos EUA também disseram à Reuters na segunda-feira que estavam perdendo a paciência com o fracasso da China em reverter o não cumprimento de seus compromissos de compra.

Até novembro, a China atingiu apenas cerca de 60% de sua meta de aquisição de mercadorias, de acordo com dados comerciais compilados por Chad Bown, membro sênior do Peterson Institute for International Economics. O declínio nas exportações dos EUA para a China em dezembro mostra que a China não avançou no cumprimento da meta no último mês de 2021.

 

 

Por David Lawder / REUTERS

Publicado em Economia

SÃO PAULO/SP - O Bradesco encerrou o quarto trimestre de 2021 com lucro líquido recorrente de R$ 6,6 bilhões, queda de 2,8% na comparação com o mesmo período de 2020 – resultado que veio em linha com as expectativas de sete casas de análise e bancos consultados pelo serviço Prévias Broadcast. Em 2021, o lucro recorrente do banco teve um salto de 34,7% em relação a 2020, para R$ 26,2 bilhões – um recorde.

“O recorde histórico do balanço de 2021 tem sua identidade na solidez dos fundamentos. Isso nos fortalece para os desafios deste ano”, disse, em nota, o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Jr. O patamar ficou acima do registrado em 2019, ano anterior à pandemia da covid-19, quando o lucro chegara a R$ 25,9 bilhões.

Lazari destacou, em mensagem que acompanhou os resultados do Bradesco, que a recuperação da economia ao longo do ano passado, fruto do arrefecimento da pandemia, permitiu que a instituição pudesse atuar com uma perspectiva mais expansionista.

Isso se refletiu em um forte aumento da carteira de crédito do banco, que somou R$ 812,7 bilhões em 2021, alta de 18,3% sobre 2020. A maior parte do crescimento veio das operações direcionadas a pessoas físicas, que subiram 23,2%, enquanto as liberações de financiamentos a empresas avançaram 15,8%.

Mais Digital

Os canais digitais cresceram em importância na liberação de empréstimos pelo banco. No ano de 2021, foram R$ 88 bilhões através destes canais. No caso das pessoas físicas, 80% das solicitações tiveram origens em consultas feitas em dispositivos móveis.

Ao todo, o atendimento online foi responsável por 98% do total de transações realizadas pelos clientes do Bradesco em 2021. “Olhando pelo retrovisor, foi adequada a decisão de dobrar a aposta na transformação digital, no foco na experiência do cliente e no controle absoluto dos custos, ao mesmo tempo adotando uma forte política de provisões”, disse o presidente do banco.

Para 2022, a expectativa do banco é de crescimento, mesmo com um desempenho mais fraco da economia brasileira, que deve ter crescimento perto de zero. “Há novos fatores de risco a ponderar”, disse Lazari. “Somos realistas, o cenário é adverso, mas sabemos navegar contra o vento e temos instrumental seguro para lidar com ele.”

 

 

 

 Matheus Piovesana, Altamiro Silva Júnior / ESTADÃO

Publicado em Economia

ALEMANHA - O chanceler alemão, Olaf Scholz, garantiu a um grupo de senadores norte-americanos que o polêmico gasoduto Nord Stream 2 não seguirá em frente se a Rússia invadir a Ucrânia, afirmou o líder dos republicanos, Mitch McConnell, na terça-feira (8).

O líder da minoria no Senado disse a repórteres que ele e um grupo de colegas foram tranquilizados em um jantar com Scholtz, que estava fazendo sua primeira viagem a Washington desde que assumiu como chanceler alemão, substituindo Angela Merkel.

"A boa notícia é que Scholz confirmou o que o presidente (Joe) Biden disse ontem: se a invasão acontecer, o Nord Stream 2 não seguirá em frente".

Na segunda-feira, Scholtz foi muito menos claro sobre o quão longe estava disposto a ir para punir a Rússia, que por ordem do presidente Vladimir Putin enviou para a fronteira com a Ucrânia mais de 100.000 soldados.

O chanceler indicou em uma entrevista coletiva conjunta com Biden que a dupla estava "absolutamente unida" nas sanções contra a Rússia, acrescentando que "daremos os mesmos passos e eles serão muito, muito duros com a Rússia".

Mas quando perguntado diretamente sobre o Nord Stream 2, Scholz repetidamente evitou mencionar o gasoduto pelo nome ou confirmar diretamente que apoiaria o descarte da infraestrutura.

Biden, por sua vez, assumiu o compromisso inequívoco de paralisar o gasoduto se Moscou iniciasse uma invasão da Ucrânia pró-ocidental.

A Alemanha seguiu em frente com seus planos para o Nord Stream 2, apesar das críticas dos Estados Unidos e do Leste Europeu. A estrutura foi concluída no ano passado, mas ainda precisa de aprovação dos reguladores.

O gasoduto, destinado a dobrar o fornecimento de gás natural da Rússia para a Alemanha, tornou-se uma moeda de troca para o Ocidente em sua tentativa de impedir Moscou de invadir a Ucrânia.

 

 

AFP

Publicado em Guerra na Ucrânia

SÃO PAULO/SP - A pré-candidatura à Presidência do governador de São Paulo, João Doria, foi alvo na terça-feira, 8, da mais contundente ação de oposição interna desde que ele venceu as prévias do PSDB, em novembro do ano passado. Parte da ala tucana contrária à candidatura própria ao Palácio do Planalto se reuniu na noite desta terça-feira, 8, em Brasília, na casa do ex-ministro Pimenta da Veiga. Este grupo defende a desistência de Doria da pré-candidatura, com a avaliação de que o paulista ainda não conseguiu se mostrar um candidato competitivo e dificilmente vai se impor como nome da terceira via capaz de romper a polarização entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No PSDB, a disputa por dinheiro do fundo eleitoral e a resistência à candidatura presidencial podem levar a uma debandada de parlamentares da bancada federal da legenda. Pelos cálculos de líderes tucanos, entre 6 e 10 dos 32 deputados devem deixar a sigla. Quadros históricos do partido têm sido procurados por Lula para conversas que constrangem o projeto eleitoral do paulista.

Em reação ao encontro dos correligionários na capital federal, Doria mobilizou uma ofensiva de aliados nas redes sociais. O entorno do governador, porém, se frustrou com a carta escrita pelo presidente nacional do partido, Bruno Araújo, sobre o assunto. Para tucanos alinhados com o pré-candidato, Araújo – que é coordenador da pré-campanha de Doria – não se posicionou de maneira enfática diante da ameaça pública de dissidência.

“Estando na mesma agremiação política, o coerente é que estejam todos em um mesmo projeto coletivo. Ninguém manda em voto de ninguém e todos que fazem parte de um partido político o são por livre e espontânea vontade. O momento é de fase preparatória de eleição. Há um conjunto de filiados que trabalha na estruturação da candidatura. Que passa não só por estruturação interna, mas também por diálogos em direção à possibilidade a federação partidária”, disse o dirigente tucano na carta.

 

‘Ânimo’

Para a reunião na residência de Pimenta da Veiga foram convidados o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o senador Tasso Jereissati (CE), o ex-senador José Aníbal (SP) e o deputado Aécio Neves (MG). “A nossa ideia é dar um ânimo a tal terceira via, a nossa candidatura não deu ainda e nem sei se vai dar”, disse Aníbal ao Estadão, que, ao lado do colega Tasso Jereissati, é defensor do apoio à pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MS), do MDB, ao Palácio do Planalto.

Em conversas reservadas, Aécio tem afirmado que “há muita preocupação com a estagnação do Doria”. Procurado pela reportagem, ele disse que a reunião foi “apenas para avaliar cenário”.

Uma das alternativas estudadas pelo grupo é viabilizar a candidatura de Eduardo Leite, que perdeu as prévias para Doria, por outro partido. O gaúcho foi convidado pelo PSD, de Gilberto Kassab, mas não decidiu se vai trocar de legenda. Ao Estadão, Leite negou que o jantar serviria para decidir uma desfiliação. “Não tem nada de ‘discussão de desembarque’. É apenas uma conversa entre pessoas que estiveram junto do nosso projeto das prévias. Avaliando o contexto político. Conversa para reflexão”, disse o governador.

 

‘Educados’

Nas redes sociais, aliados de Doria foram menos amenos. “Os cães ladram e a caravana passa”, escreveu o presidente do PSDB paulista, Marco Vinholi. “Os rebeldes do PSDB, partido que tem a democracia no nome, precisam urgentemente entender que não há hipótese de segundo turno nas prévias”, afirmou o deputado estadual Cauê Macris. “Movimentos minoritários não podem transgredir a vontade da maioria”, completou Samuel Moreira.

Doria não tem dado sinais de abalo com o baixo desempenho nas pesquisas. O governador paulista é reconhecido, mesmo pelos adversários, pela obstinação. No plano interno, ele tem procurado superar desconfianças em relação à movimentação de nomes históricos da legenda, sob assédio de Lula. “Os líderes do PSDB não são malcriados. São pessoas educadas. É o perfil deles. Não vejo impedimento de que eles dialoguem com o ex-presidente Lula. Dialogar não significa apoiar”, disse o governador paulista ao Estadão.

Após se reunir com líderes históricos do PSDB, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Tasso Jereissati, o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio, o ex-governador de Goiás Marconi Perillo e o ex-senador Aloysio Nunes Ferreira, o petista tenta agora, por meio de interlocutores, marcar um encontro com o senador José Serra (SP). Doria foi eleito prefeito em 2016 e governador dois anos depois com forte discurso antipetista.

Aliados de Doria lembram que FHC publicou um tuíte declarando apoio ao governador paulista na disputa presidencial depois de se encontrar com Lula, e que teria declinado do convite para um novo encontro com o petista. Os demais tucanos também apoiaram o paulista nas prévias.

“Não se pode viver de rancor e amargura. É natural estabelecer pontes para eventualidades que possam surgir. Não se trata de uma estratégia para desestabilizar o Doria. Lula me conhece e sabe que não sou cooptável”, afirmou Virgílio.

O ex-prefeito de Manaus, que também disputou as prévias presidenciais do PSDB, foi o único tucano presente no jantar organizado em dezembro passado pelo grupo de advogados Prerrogativas, que reuniu Lula e Alckmin pela primeira vez desde que foi aventada a possibilidade de formação de uma chapa presidencial com os dois antigos adversários.

 

 

Lauriberto Pompeu/Brasília e Pedro Venceslau /  ESTADÃO

Publicado em Política

RIO DE JANEIRO/RJ - A edição de 2022 da Supercopa do Brasil, marcada para 20 de fevereiro, será disputada na Arena Pantanal, em Cuiabá, às 16h (horário de Brasília). A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou na terça-feira (8) o local que sediará o embate entre Atlético-MG e Flamengo.

Inicialmente, a partida seria disputada em Brasília, mas a restrição à presença de público no Mané Garrincha, devido à alta de casos do novo coronavírus (covid-19), levou a CBF a procurar outro lugar para receber o duelo. A escolha provocou discussão entre alvinegros e rubro-negros nos bastidores. Os mineiros se recusaram a jogar em estádio onde os cariocas tivessem a maioria dos torcedores, como no Nordeste.

O Atlético se credenciou à Supercopa por ter vencido o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil de 2021. Pelo regulamento, o Flamengo herdou o lugar na competição por ter sido vice-campeão da Série A. O Rubro-Negro levou a melhor nas edições anteriores, em 2020 e 2021, ambas disputadas em Brasília, respectivamente contra Athletico-PR e Palmeiras.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

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