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Radio Sanca Web TV - Segunda, 14 Fevereiro 2022
Terça, 15 Fevereiro 2022 07:05

TSE regulamenta propaganda política no Brasil

BRASÍLIA/DF - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) regulamentou na segunda-feira (14) a propaganda partidária, extinta desde 2017. Com isso, as propagandas dos partidos políticos voltam às televisões e rádios neste primeiro semestre. O retorno ocorre após decisão do Congresso Nacional, que aprovou lei sobre o tema em dezembro do ano passado.

A propaganda partidária é usada pelas legendas para divulgar ações, mostrar posições políticas e ideológicas em relação a diferentes temas e buscar novas filiações. O instrumento é diferente da propaganda eleitoral, divulgada nos horários gratuitos em anos de eleições para apresentar candidatos e suas propostas. Essa última terá início no segundo semestre, no âmbito das eleições gerais de outubro.

A resolução do TSE publicada hoje, que regulamenta a propaganda partidária, prevê o uso de recursos que garantam acessibilidade, subtitulação por meio de legenda aberta, janela com intérprete de libras e audiodescrição, sob responsabilidade dos partidos políticos. Está vedada a participação de pessoas não filiadas ao partido responsável pelo programa.

Publicado em Política

AFEGANISTÃO - O Afeganistão será "obrigado a reconsiderar" sua política com os Estados Unidos se o governo não revisar a decisão de confiscar 7 bilhões de dólares em reservas do banco afegão, metade dos quais como compensação para as vítimas dos atentados de 11 de setembro de 2001, anunciaram os talibãs em um comunicado.

"Os atentados de 11 de setembro não têm nada a ver com o Afeganistão. Se os Estados Unidos não mudarem sua posição e continuarem com suas ações provocadoras, o Emirado Islâmico também será obrigado a reconsiderar sua política em relação aos" Estados Unidos, declarou Inamullah Samangani, porta-voz adjunto dos talibãs, em um comunicado oficial transmitido pelo Twitter.

O presidente americano, Joe Biden, assinou na sexta-feira um decreto que prevê o confisco de 7 bilhões de dólares em reservas do banco central afegão depositados nos Estados Unidos.

Metade será reservada às ações de indenização feitas geralmente pelas famílias das vítimas dos atentados de 11 de setembro.

A outra metade está destinada à ajuda humanitária no Afeganistão, mas fornecida de forma que as quantias não caiam em mãos dos talibãs, destacou a Casa Branca.

Na sexta-feira, em uma primeira reação à decisão de Joe Biden, os talibãs qualificaram o confisco de recursos de "roubo".

Publicado em Economia

MOSCOU - Com a crise entre Rússia e Ucrânia entrando em uma semana decisiva, o governo de Vladimir Putin emitiu sinais de abertura diplomática ao Ocidente. Ao mesmo tempo, o alarmismo do outro lado só aumentou, com os Estados Unidos movendo sua embaixada de Kiev para Lviv, bastião no oeste ucraniano.

A indicação do russo é um padrão repetitivo, que reforça as suspeitas daqueles que acreditam que ele quer dizer que está pronto para a guerra, mas que de fato não pretende iniciar uma.

No raciocínio inverso, vocalizado por críticos do russo principalmente nos EUA e no Reino Unido, há o temor de que ele só esteja ganhando tempo para preparar uma ação militar contra o vizinho.

Seja qual for a verdade, a sinalização foi dupla, dada por ministros de seu governo em encontros televisionados no Kremlin –ou seja, havia a intenção de passar um recado público.

No primeiro, o chanceler Serguei Lavrov disse que a Rússia deve continuar negociando com o Ocidente e que "há possibilidade de um acordo". Ele afirmou ao chefe que os EUA apresentaram "propostas concretas" para reduzir as tensões, mas que a Otan (clube militar liderado por Washington) e a União Europeia ainda não seguiram tal caminho.

Desde novembro, Putin concentrou cerca de 130 mil soldados em torno da Ucrânia, incluindo aí 30 mil em manobras agora na Belarus e um exercício naval que começou sua fase ativa nesta segunda (14) no mar Negro.

Se as tropas efetivamente voltarem a seus quartéis de origem, Putin poderá dizer que apenas fez o prometido e o Ocidente, cantar alguma vitória.

O Pentágono, por outro lado, disse não ter visto nem um sinal claro de retirada. E acrescentou que o apoio que Putin recebe da China de Xi Jinping no caso ucraniano é "extremamente alarmante", nas palavras do porta-voz Jack Kirby. Para quem gosta de um enredo apocalíptico de Terceira Guerra Mundial, foi a primeira referência clara dos EUA contra a aliança Putin-Xi, estabelecida formalmente há duas semanas.

Por outro lado, Choigu alertou para um incidente do fim de semana, quando forças russas baseadas em Vladivostok localizaram um submarino americano rondando águas territoriais de Moscou no Pacífico.

O Pentágono negou que sua embarcação tenha sido afastada por um destróier russo, conforme circulou na imprensa moscovita, mas o caso mostra que a tensão está em todo canto.

Com isso, a Rússia se mantém em aquecimento, por assim dizer, mas diz ao Ocidente que a "invasão iminente" cantada pelos EUA ao longo da última semana não seria assim tão iminente.

A Ucrânia continua denunciando o alarmismo, ciente do dano econômico que sofre. Seu embaixador em Londres, contudo, teve de voltar atrás após ter dito à BBC que a questão da entrada na Otan poderia ser rediscutida –uma concessão para acabar com a crise agora, se real.

Ainda assim, Volodimir Zelenski nesta segunda implorou aos oligarcas que eventualmente tenham deixado o país com medo de uma guerra que voltassem. "Voltem para seu povo e suas fábricas", disse, emulando o que vinha pregando nos últimos dias. A questão é que a fuga dos super-ricos é ainda uma lenda urbana: o site Urkainskaia Prada disse que havia dezenas em fuga, só para ao menos dois importantes surgirem para negar.

Mas o temor do alarmismo em Washington é palpável: o governo britânico convocou uma reunião de emergência, e mais embaixadas estão reduzindo seu contingente em Kiev.

"A posição russa é o clássico caso em que se bate com uma mão e se afaga com a outra", diz o cientista político Konstantin Frolov em seu escritório em Moscou. Ele não acredita na invasão da Ucrânia nos termos ocidentais, mas não descarta alguma ação militar pontual envolvendo as áreas dominadas por rebeldes separatistas pró-Rússia no Donbass (leste ucraniano).

Um sinal nesse sentido foi dado pela Duma (Câmara Baixa do Parlamento), que iniciou oficialmente o debate para sugerir o reconhecimento das duas "repúblicas" rebeldes, de Lugansk e Donetsk.

Isso teria grandes implicações, até porque Moscou já distribuiu 700 mil passaportes a cidadãos desses locais, que são majoritariamente russos étnicos.

Aí, seria esperar a reação ucraniana. Se fosse pela via militar, as repúblicas podem pedir ajuda militar a Putin como seus líderes já sugeriram, já que apenas 10 mil dos 35 mil soldados por lá estariam em condições de batalha.

Nesse caso, o Kremlin diria que não invadiu, mas ajudou aliados, causando danos às Forças Armadas ucranianas e talvez criando clima para a instalação de um governo menos resistente a Moscou ou o contrário, este é o risco.

Publicado em Guerra na Ucrânia

INGLATERRA - A Comissão de Fórmula 1 da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) confirmou nesta segunda-feira (14) que o Grande Prêmio (GP) de São Paulo, entre 11 e 13 de novembro, receberá uma das três sprint races (corridas curtas, realizadas no sábado anterior à prova oficial, no domingo) da temporada 2022. As demais etapas serão nos GPs da Emilia-Romagna (22 a 24 de abril) e da Áustria (8 a 10 de julho).

A sprint race dura um terço (no caso de São Paulo, 24 voltas) da prova oficial e define a ordem de largada para domingo. No ano passado, os três primeiros colocados da corrida curta pontuaram. A partir de 2022, os oito melhores somarão pontos, em ordem decrescente (o vencedor ganha oito, o segundo leva sete e assim por diante). Um dia antes, na sexta-feira, o treino da tarde servirá de classificação para a sprint.

Publicado em Esportes
Terça, 15 Fevereiro 2022 06:36

Roger Machado é o novo técnico do Grêmio

PORTO ALEGRE/RS - O Grêmio anunciou no início da noite de segunda-feira (14) que Roger Machado é o novo técnico de sua equipe de futebol profissional. A informação foi divulgada horas após de o Tricolor demitir Vagner Mancini.

Roger, que teve uma passagem anterior no comando do Grêmio (com 52 vitórias, 22 empates e 27 derrotas), acertou com a equipe gaúcha até o final da temporada 2022. Ele chega junto dos auxiliares Roberto Ribas e James Freitas, do coordenador de preparação física Paulo Paixão e do analista de desempenho Jussan Anjolin.

Publicado em Esportes

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