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Radio Sanca Web TV - Segunda, 20 Dezembro 2021

EUA - O presidente Joe Biden endureceu na segunda-feira (20) as normas de consumo de combustível para os automóveis que serão vendidos nos Estados Unidos a partir de 2023, no momento em que seu projeto para financiar a luta contra a mudança climática está na corda bamba.

As novas medidas anunciadas pela Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) revertem as medidas, menos estritas, de seu antecessor, o republicano Donald Trump. 

O anúncio vem a público no momento em que o plano trilionário "Build Back Better" ("Reconstruir Melhor", em tradução do inglês) de Biden pode ter sofrido um golpe mortal, depois que um senador democrata assinalou que não apoiaria o projeto, que inclui o financiamento de novas iniciativas para a luta contra a mudança climática.  

"Seguimos a ciência, ouvimos as partes interessadas e estabelecemos normas sólidas e rigorosas que reduzirão energicamente a poluição que prejudica as pessoas e o nosso planeta, e ao mesmo tempo em que economizaremos dinheiro para as famílias", informou a EPA.

As novas regras de consumo serão introduzidas paulatinamente ao longo de três anos, a partir de 2023, e deverão atingir as metas estabelecidas pelo Executivo em 2026.

Segundo as novas regras da EPA, até 2026 os carros (incluídos SUVs e caminhonetes) deverão ser capazes de percorrer 55 milhas (88,5 quilômetros) a uma velocidade contínua com um galão de combustível (cerca de 4 litros), ou seja, 40 milhas (64,4 quilômetros) em condições reais de circulação.

Para consegui-lo, o governo conta com a capacidade dos fabricantes de automóveis para melhorar o desempenho técnico dos motores, mas também com o aumento das vendas de veículos elétricos.

"Para meados de 2026, a EPA prevê que possam ser cumpridas as regras finais, com cerca de 17% de veículos elétricos vendidos e a adoção mais ampla da tecnologia avançada de motores à gasolina disponível na atualidade", indicou o órgão. 

A agência estima que "os motoristas americanos economizarão entre 210 e 420 bilhões de dólares até 2050 em gastos com combustível". 

Os fabricantes de automóveis americanos já anunciaram investimentos importantes para a fabricação de veículos elétricos e carros mais eficientes em combustível, mas o grupo industrial Alliance for Automotive Innovation adverte que será complicado cumprir com as novas medidas sem ajuda do governo. 

A meta final da EPA para as emissões de gases do efeito estufa "requer um aumento substancial nas vendas de veículos elétricos", declarou o presidente da aliança, John Bozzella.

O sucesso dessas normas passa pela "promulgação de políticas governamentais de apoio, incluídos incentivos para o consumidor, crescimento substancial da infraestrutura [...] e apoio para o desenvolvimento da rede de abastecimento e fabricação", acrescentou.

 

- Reduzir emissões -

Ao contrário de Trump, Biden transformou a luta contra a mudança climática em uma prioridade e contava com o projeto "Build Back Better" para financiar os programas com esse propósito.

Porém, o senador democrata Joe Manchin anunciou no domingo que não votaria a favor do projeto de lei, o que põe em perigo sua aprovação no Senado, onde Biden precisa do voto de todos os democratas para que a legislação supere as objeções - e os votos contrários - dos republicanos.

Controlar as emissões é uma das formas mais diretas das quais dispõe a Casa Branca para atuar contra a poluição. Segundo a EPA, O novo regulamento evitaria mais de 3 bilhões de toneladas de emissões de gases do efeito estufa até 2050.

Publicado em Economia

LÍBANO - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, está no Líbano para visita de solidariedade ao povo libanês, politicamente dividido e em crise econômica. O apelo da ONU começa pelos líderes políticos libaneses, para que procurem o fim do impasse no governo e no Parlamento.

A situação tem impedido o país de começar a negociar com o Fundo Monetário Internacional uma forma de sair da crise. O colapso econômico no país é um dos mais graves em nível mundial.

Publicado em Política

SÃO PAULO/SP - O atacante Willian se despediu do Palmeiras na tarde desta segunda-feira, na Academia da Futebol, com diversas homenagens por parte do clube. Após cinco anos, ele deixa a equipe para defender o Fluminense.

– Eu sei a importância de conquistas para um atleta, sei que os troféus têm um valor muito especial para toda a instituição e para o nosso torcedor, mas hoje eu tenho o entendimento que, para mim, o que mais vale é aquilo que vou deixar para as pessoas, aquilo que as pessoas vão falar de mim. Não fiquei aqui cinco meses, foram cinco anos – afirmou Willian à TV Palmeiras.

– Fico muito feliz com aquilo que me dediquei, não somente como atleta, mas também como amigo, quando, por exemplo, tive oportunidade de dar um abraço e ter uma compaixão com o próximo. Às vezes a pessoa está tendo um dia ruim e eu pude ajudar com um abraço, com uma palavra de ânimo… Saio daqui muito feliz, muito grato por todo o carinho desde a minha chegada e de cabeça erguida.

Em uma das homenagens, Willian ganhou uma placa das mãos da presidente Leila Pereira com uma mensagem de agradecimento pelos serviços prestados durante o período em que esteve no Palmeiras.

Desde 2017 com a camisa do Verdão, Willian foi campeão do Brasileirão de 2018, Paulistão de 2020, Copa do Brasil de 2020 e o bicampeonato da Libertadores (2020 e 2021). Foram 253 partidas. com 66 gols e 26 assistências.

– Aqui cresci como atleta, como homem, como pai de família. A vida é feita de ciclos e vi que era o momento ideal para ir para outro desafio. Saio pela porta da frente e no dia de amanhã, quando voltar para visitar, tenho certeza de que será de uma forma leve e isso eu valorizo muito. O Palmeiras estará sempre no meu coração – comentou.

Publicado em Esportes

SUÍÇA - Líderes do futebol internacional foram informados pela Fifa na segunda-feira (20) que optar por uma Copa do Mundo bienal criaria uma renda extra de US$ 4,4 bilhões para a entidade.

A Fifa está realizando uma “cúpula global” de líderes de federações nacionais de futebol para debater sua proposta de aumentar a frequência do Mundial de quatro para dois anos.

Os dados financeiros são parte de um estudo geral de viabilidade que a Fifa está apresentando nesta segunda-feira. Não se planeja uma votação no evento, que faz parte do processo de consulta da Fifa.

Os relatórios otimistas contrastam fortemente com uma análise apresentada por críticos das propostas.

Há oposição de times da Europa, das grandes ligas e da Uefa, entidade que governa o futebol europeu e cujo presidente, Aleksander Ceferin, ameaça boicotar qualquer torneio adicional.

No mês passado, um relatório encomendado pelo Fórum das Ligas Mundiais disse que a proposta da Fifa, alinhada a mudanças no Mundial de Clubes, poderia custar às grandes ligas domésticas e à Uefa cerca de US$ 8 bilhões por temporada em direitos de transmissão de televisão, bilheterias e acordos comerciais.

Publicado em Esportes

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