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Radio Sanca Web TV - Sábado, 22 Agosto 2020

SÃO CARLOS/SP - Hungria Hip Hop já provou para o mundo que não está de brincadeira quando o assunto é música. Um dos poucos artistas nacionais com mais de 2,6 bilhões de acessos e 10 milhões de inscritos no YouTube, o cantor aproveitou o isolamento social para compor e gravar um novo EP.

Batizado de “Cheiro do Mato”, o novo projeto é composto por cinco músicas, todas acompanhadas de videoclipes, em formato nunca antes visto em suas produções. As faixas foram gravadas em versão acústica, algo inédito na carreira de Hungria, além de todo o conteúdo ter sido produzido em apenas um dia.

Desde menino, Hungria coloca sentimento em suas canções, e dessa vez não foi diferente. Aproveitando o momento de reflexão, ele se refugiou em meio à natureza, e ao lado do parceiro Luan Padal escreveu quatro novas músicas.

O público já pode conferir o EP completo em todas as plataformas de streaming, e o primeiro clipe lançado “Amor e Fé”, no YouTube.

Os próximos lançamentos serão “Pisando na Lua” (28/08), “Hoje ela já chorou” (04/09), “Super Herói” (11/09) e para fechar com chave de ouro, uma nova roupagem do sucesso “Um Pedido” (18/09).

“'Cheiro do Mato' é um projeto onde me declaro, incentivo, emociono. É um projeto com os 110% do Hungria em casa. Do cara que sente, que é ser humano, que não desiste, que luta. Quis deixar nele referencias que sempre gostei, que sempre estiveram em mim. – finaliza Hungria.

Hungria acumula mais de 2,6 bilhões de views e 10 milhões de inscritos em seu canal oficial do YouTube.

Assista "Amor e Fé"

Publicado em Pop & Arte

Um estudo comprovou que após 30 segundos de gargarejo é possível reduzir temporariamente a concentração do vírus na cavidade oral e garganta 

 

SÃO CARLOS/SP - Que a higiene é eficiente na prevenção contra o novo coronavírus, não é novidade. Porém, uma descoberta realizada por pesquisadores da Universidade Ruhr-Bochum, na Alemanha, revelou uma constatação tão inusitada quanto surpreendente: algumas fórmulas de enxaguante bucal são capazes de inativar o Sars-CoV-2. 

O estudo, publicado no fim de julho no The Journal of Infectious Diseases, revelou que todas as oito marcas testadas no experimento conseguiram reduzir a carga inicial do vírus após 30 segundos. Em uma delas, a diminuição foi tanta que nenhum vírus foi detectado. Apesar do efeito, o enxaguante não é capaz de inibir a produção de vírus nas células.  

Para a odontologista Dr. Patrícia Bertges, a descoberta só traduz o que todo mundo sabe: a prevenção se resume a melhores hábitos de higiene. “Isso é ainda mais interessante para os assintomáticos, que mesmo sem saber que possuem o vírus, podem diminuir a carga viral que poderia se propagar e infectar pessoas a sua volta, simplesmente por fazer a higiene bucal corretamente”, comenta. 

Segundo a especialista, o cuidado com a boca previne não apenas a Covid-19 como também outras doenças. “A garganta funciona como um local de replicação viral durante os estágios iniciais de infecção. A antissepsia oral pode reduzir o número de partículas virais infecciosas aerossolizadas e, consequentemente, o risco de transmissão ou infecção”, aponta.  

A especialista explica que o enxaguante atua principalmente na eliminação das placas bacterianas, que podem insistir em continuar na boca mesmo após a escovação, sendo o produto um importante método para completar com eficiência a limpeza bucal. “Essa descoberta é, inclusive, útil para o atendimento odontológico. Agora, na minha clínica, vamos passar a adotar um gargarejo antes da consulta para ajudar a diminuir possíveis cargas virais”, conta. 

O uso de uma a duas vezes ao dia, como última etapa da limpeza, após o fio dental e a escovação, é o suficiente para fazer uma higiene eficiente. “Depois do gargarejo, não é recomendado lavar a boca com água, pois isso dilui o produto e diminui sua eficácia”, diz a especialista. Na hora de escolher o produto, a dentista recomenda optar pelas fórmulas à base de CPC (cloreto de cetilpiridínio) + fluoreto.CPC (cloreto de cetilpiridínio) + fluoreto

Publicado em Coronavírus

Evento recebe trabalhos até o dia 18 de setembro

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), realiza nos dias 24 e 25 de setembro a primeira edição do Encontro Virtual de Materiais e Ciência (e-Mat&Sci).
O evento é destinado a pesquisadores em todos os níveis, desde a iniciação científica até o pós-doutorado, docentes, técnicos e quaisquer outras pessoas interessadas em conhecer melhor a área. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas até 18 de setembro.
A programação terá palestras de pesquisadores que são referências em suas áreas de atuação e, também, apresentações de trabalhos nas áreas de Optoeletrônica; Catálise; Síntese de materiais funcionais; Educação e Difusão em Materiais; Teoria Computacional; Energia; Saúde; e Meio Ambiente.
Dentre os palestrantes já confirmados estão Susana Inés Córdoba de Torresi, docente no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da Universidade de São Paulo (USP); Rosa Llusar, da Universitat Jaume I, Espanha; e Hamilton Varela, também docente do IQSC.
Os resumos dos trabalhos podem ser redigidos em Português, Inglês ou Espanhol, e as instruções estão disponíveis no site do evento, em http://cdmf.org.br/e-meeting, onde também devem ser realizadas as inscrições. O Encontro tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
O CDMF é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fapesp. Durante o evento, os participantes também poderão conhecer uma exposição virtual com diversas obras de nanoarte produzidas no CDMF.

 

Publicado em Educação

Pesquisa, que busca voluntários, é realizada na UFSCar em parceria com universidade holandesa

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo realizado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pretende avaliar as experiências dos profissionais da Saúde que prestaram assistência de fim de vida a pacientes que faleceram recentemente e como eles têm sido afetados pela atual crise da Covid-19. A pesquisa é coordenada, na UFSCar, por Esther Ferreira, docente do Departamento de Medicina (DMed), e integra o projeto iLIVE (www.iliveproject.eu), sob o comando da professora Agnes van der Heide, do Departamento de Saúde Pública da Universidade Erasmus de Rotterdam, na Holanda.
Ferreira afirma que a pandemia do novo Coronavírus pode afetar seriamente a relação com a morte de pacientes, familiares e profissionais da Saúde, tanto nos casos da própria Covid-19 quanto de outras causas. "O impacto não diz respeito apenas ao domínio físico, mas também aos domínios psicológico, social e espiritual", destaca a professora. 
Também de acordo com a pesquisadora, a morte deve ser compreendida como um fenômeno natural, tal como ela é, mas que pode desencadear processos de luto especialmente em amigos e familiares os quais, em algumas situações, precisarão de ajuda especializada. Para Ferreira, o atual contexto pandêmico tende a dificultar as experiências desses processos.
No caso específico dos profissionais da Saúde, que convivem com óbitos em seus cenários de trabalho, a dificuldade de lidar com o luto pode acarretar muitos problemas, inclusive "relacionados à saúde mental, como a depressão", como exemplifica a docente. A expectativa do estudo é levantar pontos críticos nessa relação dos profissionais com o processo de fim de vida e discuti-los, propondo ideias para minimizar danos em situações semelhantes no futuro.
"Estamos avaliando não apenas como o profissional da Saúde se auto percebe, mas também se o ambiente em que ele está inserido tem alguma relação com o processo de luto, o que possibilitará a proposição de melhorias", afirma. Além disso, por meio da parceria com o projeto holandês, os dados coletados no Brasil serão juntados com os de outros países, ampliando as análises dos resultados. 

Voluntários
Para realizar a pesquisa, estão sendo convidados profissionais da Medicina, Enfermagem e Fisioterapia, de qualquer região do País, que vivenciaram situações de morte de pacientes a partir de março de 2020. Os voluntários responderão a um questionário online (https://bit.ly/3g2Mp72), disponível até o dia 10 de outubro. Projeto aprovado pela Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 31896820.1.0000.5504).

Publicado em Coronavírus

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