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Radio Sanca Web TV - Segunda, 06 Julho 2020

Relatório do Unaids indica que meta de redução de mortes não será cumprida em 2020. Preocupação é que a pandemia dificulte acesso a medicamentos cause interrupção de tratamentos.

RIO DE JANEIRO/RJ - O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV e AIDS (UNAIDS) divulgou hoje o Relatório Global de Atualização de AIDS para 2020. O documento mostra que o mundo não vai conseguir cumprir metas críticas para 2020, incluindo a redução de 50% das mortes relacionadas ao HIV entre 2015 e o final de 2020. Este objetivo, entre outros, foi acordado por todos os Estados Membros da ONU na Declaração Política de 2016 sobre HIV e AIDS.

De acordo com o UNAIDS, 690 mil pessoas morreram de causas relacionadas ao HIV em 2019. Ainda que o número seja o mais baixo desde 1993, ainda é alto demais e significa que o mundo não está no caminho certo para cumprir a meta de 2020. A cobertura do tratamento também é muito baixa. Até o final de 2019, 67% das pessoas (25,4 milhões) que precisam de tratamento com antirretrovirais (ARVs) tinham acesso aos medicamentos. Isso deixa uma lacuna de 12,6 milhões de pessoas vivendo com HIV que ainda precisam de tratamento e não têm acesso a ele.

A organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) ressalta a importância de programas e políticas públicas para reduzir o número de infecções por HIV e comorbidades relacionadas ao retrovírus, especialmente em meio à pandemia de COVID-19. Assim, MSF se juntou ao UNAIDS para instar os países a implementarem práticas para reduzir o impacto da COVID-19 nos serviços de tratamento do HIV, incluindo maneiras de fornecer às pessoas com o retrovírus condições de continuar o tratamento por vários meses, reduzindo assim o número de deslocamentos necessários às unidades de saúde.

Apesar das promessas, o mundo falhará no compromisso de reduzir as mortes por HIV até o final de 2020. O custo de não cumprir esses compromissos está evidenciado nestas 820 mil mortes adicionais desnecessárias, de acordo com o UNAIDS”, lamentou o médico Eric Goemaere, Coordenador da Unidade de HIV/TB e líder do projeto de COVID-19 de MSF na África do Sul. “O que esses números nos dizem é que as mortes relacionadas ao HIV não estão diminuindo rápido o suficiente, mesmo antes da COVID-19. ”

Segundo o médico, a COVID-19 ameaça causar interrupções nos tratamentos de pacientes com HIV. “Agora, tememos que, com qualquer interrupção nos atendimentos de pacientes de HIV devido à pandemia, mais vidas sejam perdidas. Não podemos nos dar ao luxo de voltar atrás na epidemia de HIV/AIDS à luz da pandemia de COVID-19”, ressaltou.

O relatório também mostra evidências crescentes vindas da África Subsaariana de que pessoas vivendo com HIV e pessoas com tuberculose correm maior risco de serem infectadas e de morrer pelo novo coronavírus. O UNAIDS também alertou para as implicações das interrupções nos serviços de assistência a pessoas com HIV como consequência da COVID-19.

“Estamos muito atrasados em enfrentar adequadamente o número inaceitável de mortes de pessoas vivendo com HIV”, explicou Goemaere. “Devemos fazer todo o possível para redobrar nossos esforços, continuar a ampliar o tratamento contra o HIV e manter os ganhos e as vidas salvas com tanto esforço. Não podemos nos arriscar a retroceder, pois o progresso até o momento é precioso demais para não ser preservado.”

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais visite o site de MSF-Brasil.

Publicado em Ciência & Saúde

SÃO PAULO/SP - Segundo single do CD e DVD “Alívio Ao Vivo”, de Bruna CaramGente de Bem já está em todas as plataformas digitais. A canção é um protesto contra a hipocrisia e intolerância da sociedade brasileira atual.

"Quem é essa gente de bem que só faz bem a quem interessa?" denuncia a letra da cantora, que tem arranjo com forte referência de maracatu, parceria de Bruna com Lucas Caram.

Na versão ao vivo, Rashid participa trazendo versos emblemáticos: "Que benefício traz/ lutar contra o direito de alguém que nenhum mal te faz?" E ao final, os cantores improvisam um trecho incidental da canção Rua de Passagem, de Lenine com Arnaldo Antunes. “Gente do Bem é um grito de guerra por direitos, consciência e tolerância”, conta Bruna.

Rashid e Bruna Caram são amigos há anos e a cantora é sua preparadora vocal. Este é o primeiro dueto dos dois artistas e foi registrado no primeiro DVD da cantora, “Alivio Ao Vivo”, filmado no fim de 2019, no Teatro de Utopias, quando estava grávida de 8 meses.

Com 13 anos de carreira, Rashid é rapper, produtor e empresário. Reconhecido como uma das vozes mais importantes do rap brasileiro na atualidade, o músico já conta com uma extensa discografia. Presente nos maiores festivais de música e casas de shows do país, Rashid tem também seu talento reconhecido internacionalmente, com turnê na Europa (2018), e shows no SXSW (EUA – 2014/2015). Em 2018, lançou seu primeiro livro, “Ideias que Rimam mais que Palavras – Vol1”.

Publicado em Pop & Arte

Mesmo com a retomada gradual das atividades, acesso ao crédito continua sendo fundamental para sobrevivência dos negócios

 

SÃO PAULO/SP - A FecomercioSP segue monitorando as adversidades dos empreendedores durante a pandemia de covid-19 e enfatiza que as ações propostas até o momento ainda não foram capazes de preservar as atividades econômicas. Por isso, tem mantido comunicação com o Poder Público, nas esferas federal, estadual e municipal, defendendo a ampliação e a facilitação de crédito para micros e pequenas empresas com custos mais acessíveis. Isso porque, com o aumento da aversão ao risco, o sistema financeiro está tornando o crédito mais seleto, com crescimento dos juros e redução do prazo.
 
A mais recente tentativa de desburocratizar o acesso ao crédito nos Bancos Públicos foi a Medida Provisória 958 que dispensou a apresentação de certidão de quitação de tributos federais; a necessidade de recolhimento do Imposto Sobre Propriedade Territorial (ITR); consulta ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), entre outras obrigações, até o dia 30 de setembro. A FecomercioSP, vê como positiva a iniciativa, já que nos ofícios enviados para o Ministério da Fazenda, Banco Central e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) havia solicitado a retirada desses entraves durante a pandemia.
 
O governo federal também publicou a MP 975, com liberação de crédito para pequenas e médias empresas que tiveram receita de R$ 360 mil a R$ 300 milhões em 2019, o que veio ao encontro dos pleitos da Federação no sentido de o Tesouro Nacional entrar com o Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), a ser administrado pelo BNDES, pois o empresariado estava com muita dificuldade de obter empréstimos sem garantias; porém, os detalhes sobre como essas linhas poderão ser acessadas ainda não foram divulgados.
 
Outra importante iniciativa foi a criação do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), por meio da Lei 13.999/20, abrindo linhas de crédito para faturamentos abaixo de R$ 360 mil anuais. Todas as instituições públicas e privadas – bancos, cooperativas, fintechs –, autorizadas a funcionarem pelo Banco Central, podem operar essa linha. As empresas que aderirem ao Pronampe devem se comprometer a manter o quadro de funcionários em número igual ou superior ao verificado no dia da publicação da lei (19 de maio de 2020) por até 60 dias após o recebimento do crédito.
 
Apesar dessas conquistas, a Federação continua ouvindo dos empreendedores que os recursos não estão chegando à ponta, como essas linhas disponibilizadas recentemente foram pouco utilizadas no passado, os gerentes de bancos, muitas vezes, desconhecem os produtos e os procedimentos.
 
A Entidade avalia que é importante que os recursos cheguem às empresas rapidamente, tanto para que consigam manter os funcionários quanto para evitar um fechamento ainda maior dos negócios durante (e após) a crise. A estimativa da FecomercioSP é de que 44 mil pequenas empresas encerrem as atividades em 2020.
 
A Federação também aguarda a liberação de mais linhas de crédito do governo estadual, pois em 100 dias de quarentena no Estado de São Paulo, de 24 de março a 30 de junho, a FecomercioSP estima um prejuízo de R$ 43,7 bilhões ao comércio varejista. Dessa forma, a liberação de R$ 650 milhões em crédito pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio do Banco do Povo e do Desenvolve SP, é insuficiente.
 
Quanto ao fechamento do ano, a Federação prevê queda de 7,1% no faturamento do varejo na comparação com 2019, com baixa de R$ 53,7 bilhões. E mesmo com a autorização de reabertura em algumas regiões do Estado, a retomada econômica tende a ser gradual e morosa.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

Publicado em Economia

Mostra retrata mais de 40 povos indígenas e sua atuação que marca a história da Instituição já há 13 anos

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com o apoio das pró-reitorias de Graduação (ProGrad) e de Extensão (ProEx), apresenta a exposição fotográfica "A presença dos povos indígenas na UFSCar", agora disponível virtualmente. A mostra, desenvolvida no âmbito das comemorações dos 50 anos da Universidade, objetiva retratar a presença de diversos povos indígenas na UFSCar e sua atuação em ações e eventos que marcam a história da Instituição. A obra foi desenvolvida em colaboração com o Centro de Culturas Indígenas (CCI) da Universidade, de acadêmicos indígenas e de servidores técnico-administrativos e docentes de seus quatro campi (São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino).
De acordo com a coordenadora da iniciativa e pedagoga, Thaís Palomino, as fotos revelam momentos que marcaram tanto o coletivo indígena como, também, a própria Universidade, ao longo de 13 anos da presença indígena: os primeiros profissionais formados, a construção do I Encontro Nacional dos Estudantes Indígenas (Enei), o nascimento do CCI, a II SBPC Indígena (durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), a representação no Fórum Permanente sobre Assuntos Indígenas da Organização das Nações Unidades (ONU), entre outros eventos.
Para Gegê Pankararu, liderança do CCI, a exposição retrata muito mais que a presença indígena na UFSCar. Ela é, na sua essência, a expressão de lutas dos povos indígenas, que se iniciam na base - desde os primeiros passos e desafios enfrentados na aldeia - e remetem à sua resistência até a ocupação dos espaços nas universidades públicas. 
A exposição virtual pode ser conferida no site da ProGrad, em https://bit.ly/31Gmxta.

Sobre os povos indígenas na UFSCar
Com o Programa de Ações Afirmativas, instituído em 2007, a UFSCar vem realizando seu Vestibular Indígena desde 2008. Essa forma de ingresso diferenciado abre as portas da Universidade para uma diversidade cultural e linguística que não é vista em nenhuma outra instituição de Ensino Superior do Estado de São Paulo ou do País.
Atualmente, a Universidade conta com mais de 40 povos indígenas, presentes nos quatro campi. Além disso, já são 42 profissionais formados, nos cursos de Administração, Agroecologia, Biblioteconomia e Ciência da Informação, Biotecnologia, Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Agronômica, Fisioterapia, Geografia, Gerontologia, Gestão e Análise Ambiental, Imagem e Som, Letras, Medicina, Pedagogia, Psicologia e Turismo.
Nos últimos 13 anos, muitas iniciativas vêm sendo desenvolvidas no âmbito da educação das relações étnico-raciais pelo CCI; a Coordenadoria de Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico para Estudantes (CAAPE); a Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE); os dois grupos do Programa de Educação Tutorial (PET) que são específicos para estudantes indígenas - PET "Ações em Saúde" e PET "Saberes Indígenas"; o Observatório de Educação Escolar Indígena; o Instituto de Línguas (IL); e tantos outros setores e grupos da UFSCar, para a valorização das culturas indígenas nacionais.

Publicado em Educação

No Webinar Avança 016 realizado pela Amcham, Marco Vinholi falou sobre expectativas para a retomada na região

RIBEIRÃO PRETO/SP - Na última terça-feira,30 de junho, a AMCHAM, Câmara de Comércio Americano de Ribeirão Preto, realizou o Webinar “Avança 016: Impactos econômicos e a retomada consciente no Estado de São Paulo” com a participação do Secretário de Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, Marco Vinholi que falou para os empresários participantes do evento sobre expectativas para a retomada.

Para Vinholi, o agronegócio é um setor de extrema importância para alavancar a economia brasileira. Ele acredita que, na primeira quinzena de julho a região de Ribeirão Preto já se desenvolva no processo de abertura de alguns setores e volte a se desenvolver economicamente. “O Estado tem auxiliado os empresários com crédito no banco do povo e a Desenvolve São Paulo remodelou as linhas de crédito para auxiliar as empresas no enfrentamento dos impactos financeiros do Covid-19 na sua economia. Entendemos que a partir de agosto a economia volte a girar e que no segundo semestre teremos um desenvolvimento um pouco maior”, avalia.

O secretário falou ainda que a inovação é fundamental para superar a crise e que acredita que não faltará ao empresariado paulista força para a retomada. “Em outros momentos de pandemia e crises, quem conseguiu superar foi quem combateu com mais responsabilidade. Nós salvamos mais de 60 mil vidas e entendemos que como modelo heterogêneo as regiões vão poder fazer a retomada de forma controlada. Acreditamos em dias melhores no segundo semestre e tenho esperança no pós normal”, acrescentou.

“Muito importante para os empresários de Ribeirão Preto e região receberem essa análise do Secretário e entenderem como devem se preparar para a retomada. É sempre importante compartilhar experiências e informações sobre como transformar os desafios da pandemia e da crise econômica em oportunidades para os negócios” finalizou Higor Sarracini Lima, Coordenador de Produtos e Serviços da Amcham Ribeirão Preto.

Publicado em Ribeirão Preto

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