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Radio Sanca Web TV - Sábado, 04 Julho 2020

BRASÍLIA/DF - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) alcançou na linha de empréstimo para capital de giro o total de R$5 bilhões para micro, pequenas e médias empresas. O valor estava previsto no plano inicial de enfrentamento ao novo coronavírus, apresentado pelo banco de fomento em março, no início da pandemia de covid-19.

Segundo o BNDES, já foram aprovadas 16.318 operações com 15.094 empresas, que empregam 372.800 pessoas, com valor médio de R$ 318 mil por operação. Como a pandemia ainda não acabou, o programa vai ser ampliado até o fim do ano, com a disponibilização de mais R$5 bilhões.

“Devido ao sucesso da iniciativa, e considerando a extensão da pandemia e dos impactos econômicos para as micro, pequenas e médias empresas, o Banco vai disponibilizar mais R$ 5 bilhões para novos empréstimos pela linha, que terá sua vigência ampliada de 30 de setembro para 31 de dezembro de 2020”, informou o banco.

O BNDES informa que o principal setor econômico contemplado pela linha de empréstimo foi o de comércio e serviços, que adquiriu 79,7% dos recursos, seguido pelo de indústria de transformação (19,5%). O agronegócio ficou com 0,7% dos recursos e a indústria extrativista, 0,1%.

O objetivo do Crédito Pequenas Empresas nesta segunda etapa será o mesmo, segundo o banco. “Oferecer recursos para o uso livre das empresas, de maneira simples e ágil, por meio dos agentes financeiros parceiros (cooperativas de créditos e bancos comerciais, públicos ou privados)”. Atualmente, o BNDES conta com 31 agentes parceiros atuando nos estados.

Podem solicitar o financiamento empresas com faturamento de até R$ 300 milhões anuais. O valor liberado é de até R$ 70 milhões por ano, com carência de até 24 meses e prazo para pagamento de até 60 meses. As taxas de juros são negociadas entre a empresa e o agente financeiro.

 

 

*Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil

Publicado em Economia

BRASÍLIA/DF - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu, ontem (4), a necessidade de uma “reorganização” do papel dos sindicatos brasileiros. Para o parlamentar, a reforma trabalhista aprovada em abril de 2017 enfraqueceu as entidades representativas dos trabalhadores que, atualmente, enfrentam dificuldades para custear suas ações.

“A votação da lei trabalhista que eu conduzi teve um papel importante. De fato, a legislação brasileira, não estimulava o emprego e não protegia o trabalhador. Havia um poder excessivo nos sindicatos, mas o outro lado [patronato] formou maioria e levou o pêndulo para um lado que, agora, precisa ser reorganizado em um ponto de equilíbrio”, disse Maia ao participar de uma webconferência realizada pelo Grupo Prerrogativas.

“Acho que a legislação trabalhista foi modificada de forma correta, mas acho que na questão dos sindicatos ela foi dura demais”, acrescentou Maia pouco após defender a importância da atividade sindical para a democracia. “Não podemos nos esquecer de que o principal ato inicial quando Hitler virou chanceler [da Alemanha] foi acabar com os sindicatos.”

Para o presidente da Câmara, é preciso “construir um caminho” que permitam às organizações financiar-se. “Não tenho dúvida nenhuma de que os sindicatos têm que ter condições de financiar seu trabalho de representação na sociedade. Não com aquele mesmo volume de financiamento que gerava uma distorção e que acabou gerando uma reação da sociedade, mas é bom termos os sindicatos participando da nossa vida democrática. Hoje, muitos deles enfrentam dificuldades, o que não é bom”, ponderou Maia.

Lava Jato

Durante a webconferência, o presidente da Câmara também criticou a atuação do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). E comentou a polêmica suscitada pela ação da subprocuradora Lindora Araújo, auxiliar do procurador-geral da República, Augusto Aras.

Responsável pela coordenação da Operação Lava Jato na PGR desde janeiro deste ano, a subprocuradora tornou-se alvo de críticas de membros do MPF após pedir acesso a documentos sigilosos produzidos pela força-tarefa. Procuradores não só se queixaram da iniciativa à Corregedoria do MPF, como parte deles pediram desligamento da força-tarefa Lavo Jato, acusando Lindora de tentar interferir nas apurações.

“Alguns ambientes no nosso país acham que estão acima de Deus. Que não podem ser fiscalizados. Nosso Conselho Nacional do Ministério Público [CNMP precisa começar a funcionar, precisa começar a punir. Acho que este é um debate que precisamos fazer. A constituição do CNMP, do jeito como ele está montado, tem gerado mais impunidade do que qualquer outra coisa, pois ali nada acontece”, criticou o presidente da Câmara.

Na sexta (3), o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato em Curitiba, usou sua conta no Twitter para defender a Lava Jato do que já havia classificado como “os mais recentes ataques ao trabalho” da força-tarefa. “Os atos da Lava Jato são examinados desde o princípio por três instâncias independentes do Judiciário”, escreveu o procurador que, em outra postagem, assegurou que a “a Lava Jato jamais apoiou qualquer candidato e sempre defendeu a política, a ordem constitucional, a democracia e a cidadania como caminho para mudanças”.

Em nota divulgada na quarta-feira (1), os procuradores que integram a força-tarefa Lava Jato argumentam que as decisões judiciais que “supostamente permitiram” o compartilhamento de documentos apreendidos, relatórios de inteligência financeira e de outros documentos fruto do trabalho do grupo estabelecem a obrigação de que sejam “preenchidos os requisitos que autorizam a adoção do método especial de investigação e desde que o compartilhamento vise apenas atender ao interesse público”.

Para os procuradores, “essas decisões judiciais não autorizam o compartilhamento ou acesso indiscriminado às informações. Além disso, as decisões não permitem que o compartilhamento ou acesso aconteça sem objeto específico ou indicação das provas e procedimentos cujo compartilhamento é pretendido”. Os procuradores também sustentam, na nota, que, desde 2014, todas as vezes em que a Procuradoria-Geral pediu compartilhamento e indicou objeto ou propósito específico, foi atendida.

 

 

*Por:Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil 

Publicado em Política
Domingo, 05 Julho 2020 08:05

Perspectivas do turismo pós-pandemia

BROTAS/SP - Esperar com paciência, agir com rapidez. O antigo provérbio chinês sintetiza o desafiador cenário que se apresenta em 2020, com a evolução da pandemia da Covid-19. O acachapante enfraquecimento da economia mundial face à quarentena produz o extrato já aguardado no cenário do turismo brasileiro, que aponta para um recuo na casa dos 40% em seu faturamento, segundo mais recente estudo da Fundação Getúlio Vargas sobre o setor, que gerou R$ 270 bilhões em 2019.

Brotas, que tem a segunda maior fonte de arrecadação na atividade turística, vive dias de expectativa. Panorama muito diferente de 2018, ano em que apresentou crescimento duas vezes maior que a média mundial no segmento e arrecadou R$ 1 milhão em ISS – Imposto Sobre Serviço Turístico.

Esmorecer por conta da pandemia e seus reflexos, no entanto, está fora de questão. Brotas é, irrefutavelmente, exemplo no conjunto de ações que desenvolve – e que traz resultados imediatos – para superar este infausto capítulo na história da humanidade.

Feitos estes que são produto da atuação sinérgica entre o empresariado e o setor público. A força-tarefa estabelecida pela gestão municipal, por exemplo, dá transparência e estimula a população a cumprir a todas as recomendações para evitar o contágio. Positivamente, Brotas está em um cenário muito diferente da sua região, que se encontra na fase vermelha do Plano São Paulo, a linha máxima implementada pelo governo estadual nas restrições de funcionamento de estabelecimentos comerciais.

Enquanto o abrandamento do isolamento social tem diversos desdobramentos regionais, as iniciativas direcionadas ao planejamento do futuro pós-pandemia na estância turística tomam forma. A principal delas, inédita no Brasil, é o protocolo sanitário voltado especificamente para as atividades de aventura. Estruturado pela força-tarefa de enfrentamento à Covid-19 em Brotas, o conjunto de normas traz segurança aos colaboradores e aos clientes de empresas que oferecem atrativos como rafting, boia cross e tirolesa. Orientação, higienização e distância segura são os três pilares deste tratado pela saúde, muito bem recebido pelos empresários do setor e sua força de trabalho.

Confiantes na retomada forte do setor, aguardada ainda para este ano, no último trimestre, a cadeia de serviços de Brotas e a administração pública enxergam dois comportamentos que o turista deve adotar nas suas primeiras viagens e que estão perfeitamente alinhados às realidades de quem visita a cidade: 1) deslocamentos curtos, via terrestre; 2) necessidade de contato com a natureza.

Deslocamentos de carro continuarão a ser a opção mais viável na próxima fase, conforme já é recomendado por autoridades de saúde. Os caminhos que levam a Brotas estão entre as rodovias mais seguras conforme ranking da CNT – Confederação Nacional de Transportes. A principal delas, a SP 225 – Engenheiro Paulo Nilo Romano, é a terceira melhor do Brasil, no levantamento publicado em 2019, isso sem mencionar as belas paisagens e cuestas que o motorista já contempla enquanto se aproxima do seu destino. O carro, aliás, segundo pesquisa feita em 2018, é o meio de transporte para 90% dos visitantes da cidade.

A busca pela natureza, além da comodidade em deslocamentos rápidos de quem vem da Região Metropolitana de São Paulo, Campinas, Bauru, São Carlos e Araçatuba, ocorre em recortes diferentes. A necessidade de descanso, tranquilidade e de contemplar a natureza é o que atrai 48% dos turistas em Brotas. A outra metade procura as atividades de aventura. Todos eles encontram, no final, as belezas naturais das serras, nascentes, vales e uma concentração de cachoeiras com quedas dos mais diversos formatos.

Brotas está preparada, à espera de seus visitantes. Em breve, terá outra novidade, um guia virtual que poderá ser acessado por dispositivos móveis para que o turista tenha toda informação na palma da mão para aproveitar ao máximo a sua estada. A capital nacional do turismo de aventura irá superar esta fase com todo o potencial para oferecer uma experiência inesquecível aos visitantes.

 

*Fabio Pontes é secretário de Turismo de Brotas

Publicado em Brotas

SÃO CARLOS/SP - Os furtos nas escolas municipais de São Carlos têm preocupado o vereador Roselei Françoso (MDB), especialmente durante o período da pandemia da Covid-19.

Para entender melhor a situação, ele protocolou um requerimento para cobrar informações da Prefeitura sobre o monitoramento e segurança dos prédios públicos municipais.

“Os furtos nos prédios públicos, especialmente nas escolas municipais, sempre aconteceram, mesmo antes da pandemia”, lembra o parlamentar. “No entanto, eles se intensificaram durante a pandemia”, frisa.

Segundo Roselei, há escolas, como o Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI), José Marrara, que foi furtado por seis vezes nos últimos quatro meses. Além de outras escolas, como o Dario Rodrigues, Afonso Fioca Vitalli (CAIC), Arthur Natalino Deriggi, e outras. “Em muitos casos, são pequenos furtos, mas que causam enormes transtornos porque ocorrem arrombamentos e outros estragos”, salienta.

Para Roselei, o efetivo da Guarda Municipal, responsável pela preservação do patrimônio público, não é suficiente para dar conta de toda a demanda. “Só escolas municipais, são 60 unidades, mais as unidades de saúde e muitos outros prédios”, alerta.

“Temos conhecimento que desde março há tentativa de contratar um sistema de vigilância”, lembra. “Solicitei informações para entender qual o estágio atual e como podemos auxiliar para agilizar”, observa.

De acordo com o parlamentar, a aquisição de um sistema de vigilância e monitoramento eletrônico irá auxiliar a Secretaria Municipal de Segurança Pública a organizar melhor a fiscalização dos prédios públicos.
Publicado em Política

A evolução de DENNIX dentro do synthwave e synthpop é fascinante. O artista, exímio criador de eletrônicos dançantes lança mais um som em parceria ao Midas Music, gravadora do produtor Rick Bonadio: “So Deep” tem uma mensagem reflexiva forte aliada a um ritmo que embala qualquer pista de dança.

“So Deep” fala sobre uma imersão do autor em busca do autoconhecimento. É um vasculhar no fundo da mente à procura de pensamentos e ideias inconscientes que podem, sim, nortear nossas ações e nosso pensar consciente. Parece complicado? Realmente é! Mas não impossível para quem se propõe a buscar essa imersão dentro de si atrás de uma melhor relação com o mundo à sua volta.

Falar de algo íntimo muitas vezes trava as pessoas. E esse bloqueio é natural, como se houvesse uma blindagem que impedisse que alcançássemos certos pensamentos. Mas é através da música que DENNIX nos convida a mergulhar nas profundezas do nosso ser atrás de memórias perdidas e por vezes até esquecidas.

O artista, já os oito anos de idade, estudava piano e teclado. E foi através desses instrumentos que ingressou em suas primeiras bandas. Graduou-se em música, estudou engenharia de áudio e posteriormente teve aulas de canto (época em que também era professor). Tudo apontava que DENNIX se tornaria um grande cantor.

Produzido por Renato Patriarca e com direção artística do próprio Renato e de Bonadio, “So Deep” faz parte de um EP com quatro músicas que serão lançadas, o segundo em parceria com o Midas.

“DENNIX traz uma espécie de ‘brincadeira’ dentro da música eletrônica com letras hedonistas mais profundas, algo pouco comum de se ver”, relata Renato sobre a singularidade nas composições do cantor.

Artista que dignifica o sentimento que cada um carrega dentro de si, DENNIX gosta de usar a figura do diamante em suas comunicações. Nada de anormal para quem trata a música com tanto valor e faz dela um objeto transformador na vida das pessoas.

Sobre o artista:

DENNIX é professor de música e canto além de encabeçar seu projeto musical próprio desde 2010.

Foram 3 álbuns independentes lançados até assinar contrato com o Midas Music, gravadora do premiado produtor musical Rick Bonadio, pela qual lançou 2 EP’s.

 

Acompanhe a discografia completa de DENNIX em:

Spotify: https://open.spotify.com/artist/2uW9qTR49NEB79hxIwSwG8?autoplay=true&v=A

YouTube Music: https://music.youtube.com/channel/UCo5kRrr7fGPSuB-FkQPuhWA

Deezer: https://www.deezer.com/en/artist/12912987

Instagram: https://www.instagram.com/dennixoficial/

Publicado em Pop & Arte

SÃO PAULO/SP - A COVID-19 é um divisor de águas do cenário corporativo. Seus efeitos irão ocorrer a longo prazo, mas as contribuições também serão grandes se tratarmos a crise como uma oportunidade para evoluirmos como sociedade e como seres humanos.

O desenvolvimento de habilidades no cenário de pós-pandemia será decisivo para a competitividade das empresas e até para a permanência de profissionais e negócios no mercado. Por isso, destacamos algumas aptidões imprescindíveis nesse contexto. Confira!

Resiliência

A capacidade de se reinventar permitirá que pessoas e empresas se adaptem ao cenário de pós-pandemia. Essa habilidade adaptativa requer autoconhecimento, maturidade e persistência, mas o maior desafio para a resiliência será o pessimismo. Pensamentos e habilidades comportamentais pró ativas contribuem significativamente para o sucesso profissional e, por isso, será necessário enxergar oportunidades em meio às dificuldades.

Responsabilidade

Modelos de gestão verticalizados também tendem a mudar no cenário pós-pandemia, mas essa mudança levará mais tempo porque está condicionada à desburocratização de processos e eliminação de cargos de supervisão no organograma da empresa.

A horizontalização corporativa também está relacionada a uma das mais importantes habilidades no cenário pós-pandemia: a responsabilidade dos profissionais. Nesse contexto, será necessário que o trabalhador seja auto gerenciável, ou seja, produza sem supervisão, cumprindo prazos e mantendo a qualidade exigida.

Flexibilidade

A flexibilidade permite mudanças de hábito para alcançar novos resultados. É uma extensão da resiliência, mais voltada para a adaptabilidade de fatores físicos, como a mudança de um local de trabalho — do escritório para o home office, por exemplo, sem um planejamento prévio devido a urgência exigida pela pandemia.

Comunicabilidade

Um profissional que exerce uma boa comunicação nunca está sozinho, consegue trabalhar de forma colaborativa e em equipe, aceita sugestões de mudança com mais facilidade, gerencia conflitos, consegue expor melhor suas opiniões, tem poder de persuasão e com o tempo torna-se um líder.

Saber se comunicar com eficácia e de forma não violenta também está relacionada ao ato de ouvir e compreender o que o outro diz, interpretar ideias e saber transferir elementos da comunicação falada e visual para a escrita.

Empatia

A empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro e será uma das habilidades mais relevantes no cenário pós-pandemia. Isso porque, com a crise financeira, social e política causada pela COVID-19, as pessoas precisam revisar valores e entender que a solidariedade é o motor que moverá o mundo. Entretanto, para ser solidário, é preciso ter empatia, entender as demandas do outro, ainda que o outro seja um colega de trabalho, chefe ou cliente.

Pensamento crítico

No cenário de crise se destaca quem consegue ter um pensamento crítico e aponta alternativas pertinentes para alcançar objetivos. A visão analítica será uma das principais habilidades no cenário pós-pandemia, porque permitirá encontrar soluções criativas, revisar processos e mudar atitudes que não geram resultados positivos para o negócio.

O pensamento crítico possibilitará enxergar soluções em meio à crise, apontar falhas com maior rapidez e antecipar o negócio à ocorrência de eventualidades que possam gerar prejuízos.

Essas habilidades, no cenário pós-pandemia, serão fundamentais para garantir o destaque da empresa no mercado competitivo.

Georgia Roncon

Empresária e empreendedora com mais de 13 anos de experiência em gerenciamento comercial, marketing, desenvolvimento de equipes, criação de produtos e implementação de cultura organizacional e inovação, atualmente é Co- Founder do ECQ Lifelong Learning. É formada em Letras Inglês e possui MBA em Gestão Empresarial e Marketing pela FGV.

Apaixonada por educação, marketing e tecnologias é  co- fundadora da AGE GROUP, que atua em seguimentos como:  Turismo, Investimentos e com Educação em Inovação e Tecnologia com o ECQ Lifelong Learning, que opera tanto no Brasil e nos EUA.

Sobre ECQ

Os cursos, palestras e sistema de Networking do ECQ Lifelong Learning, são voltados para empresários, CEO’s e líderes em geral e tem como intuito preparar esses profissionais para enfrentar a revolução tecnológica que irá impactar todas as empresas, carreiras e atividades existentes.

Referência em disseminar conhecimento através da inovação, para as mais diversas áreas de atuação, o ECQ tem como missão transformar vidas, carreiras e negócios. Os fundadores, Alexandre Rodrigues e Georgia Roncon, realizam constantes eventos em diversos formatos, seja meet ups ou congressos, com o objetivo de debater sobre os últimos acontecimentos da economia 4.0 com empresários, empreendedores, gestores e estudantes. Para saber mais, acesse o site  https://ecqonline.com.br/ e também pelas redes sociais @ecqonline_br .

 

 

*Por: Georgia Roncon

Publicado em Coronavírus

Kata Ambiental também tem projeto para conscientizar sobre o descarte correto de resíduos em empresas e condomínios

RIBEIRÃO PRETO/SP - Da crescente demanda de empresas e consumidores por soluções sustentáveis nasceu a Kata Ambiental, companhia especializada na gestão de resíduos e logística reversa, processo de recuperação de embalagens pós-consumo que são encaminhadas à reciclagem ou reutilização, para evitar que o material vá para um aterro. A empresa chega à Ribeirão Preto com o propósito de conscientizar o consumo e descarte dos produtos dentro das empresas e condomínios residenciais e comerciais.

Para o diretor da Kata Ambiental, Otávio Diniz Junqueira, a empresa tem possibilidade de expansão. “A prioridade da Kata Ambiental é gerar empregos a quem tem menos oportunidades e qualificar os catadores para o gerenciamento racional dos resíduos, etapa essencial na economia circular, pois eles devem ser reaproveitados e reciclados, adicionando uma vida extra na cadeia do material. O lixo é fonte potencial de matéria-prima para fabricação de novos produtos, ou seja, sua reciclagem traz benefícios sociais, ambientais e econômicos para todos”, afirma o empresário.

Frederico Jabur, gestor do projeto, ressalta ainda, que a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é um incentivo ao setor de reciclagem, mas ainda falta estrutura para que governos e empresas efetuem coleta e reaproveitamento de materiais da forma correta. “A lei de 2010 responsabiliza fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e cidadãos pelo manejo de resíduos sólidos urbanos, sendo assim, os mesmos são corresponsáveis pela destinação ambientalmente adequada dos resíduos”, explica Jabur.

Para facilitar esse tipo de serviço, a Kata Ambiental desenvolve projetos de adequação da infraestrutura necessária de acordo com o local. Além disso, aplica treinamentos e palestras que visam o fortalecimento do senso coletivo de convivência, tornando prática e cotidiana a educação ambiental, formando novos cidadãos para a sustentabilidade.

A Kata Ambiental tem colocado em prática várias iniciativas como a contratação de catadores e apoio ao projeto CataSonho da Prefeitura de Ribeirão Preto. “Estamos doando isopor pois eles têm uma máquina que processa esse material e estamos contratando os catadores indicados pelo projeto, além de outras ações em conjunto”, explica o empresário.

A empresa iniciou suas atividades na cidade em junho deste ano e promete, além dos serviços prestados, oferecer apoio à comunidade com projetos sociais e iniciativas solidárias, como revitalização de áreas na comunidade. A empresa está localizada na Rua Sebastião Ferreira Souto, 165, Jardim Paschoal Innechi. Mais informações sobre a companhia podem ser obtidas no telefone (16) 9.9218-1223, no site http://kataambiental.com.br e nas redes sociais @kataambiental

Publicado em Ribeirão Preto

Raíssa Chaddad, Jottape, Gabriella Saraivah e Matheus Lustosa recordaram de momentos marcantes quando faziam parte do elenco desse grande sucesso que voltou ao ar no SBT, na semana passada

SÃO PAULO/SP - Na semana passada, o SBT voltou a exibir a novela Chiquititas, um grande sucesso entre as crianças de toda uma geração. Os atores, assim como os fãs cresceram. Afinal, essa versão esteve na telinha pela primeira vez entre 2013 e 2015. O canal Festival Teen TV convidou para uma entrevista especial Raíssa Chaddad (Bia) e Gabriella Saraivah (Tati), representando a turma do orfanato, e Matheus Lustosa (André) e Jotappê (Janjão), representando os vizinhos.

Cada um gravou sua entrevista a partir de sua própria casa e, anos depois do término das gravações, os jovens atores ainda guardam boas lembranças daquela época. “Uma coisa que eu posso garantir é que a gente fazia muita bagunça nos bastidores”, já entrega logo de cara Gabriella Saraivah. “Eram muitas crianças reunidas, a gente aprontava bastante. Eu falo que eu não perdi a minha infância. Eu tive a minha infância ali, eu brincava muito”, conta Raíssa Chaddad.

Alguns segredinhos também foram revelados, como Matheus Lustosa lembrou que pulou uma fase dos testes. “Eu tinha feito uma participação em Carrossel e por isso o pessoal do SBT já me conhecia. Quando começaram as gravações eles me chamaram para um teste, mas eu não participei da audição que todos os outros participaram antes”.

Chiquititas ficou no ar pouco mais de dois anos, no entanto, antes das gravações ainda foram seis meses de preparações e workshops. “Nós realmente viramos uma família”, recorda Raíssa.

Cenas inesquecíveis

Os colegas de elenco contaram que várias cenas foram inesquecíveis ou as que eles mais gostaram de gravar. Todas as cenas citadas por Matheus lembravam esportes, como o dia do jogo de taco ou do futebol, contudo uma foi mais importante porque, em cena, ele pode realizar um sonho. “Em uma cena eu realizei um sonho de infância. Era uma competição de karatê entre os vizinhos e a turma do orfanato e eu venci, fiquei me sentindo o lutador”.

Mesmo não estando juntos na gravação, esta foi a mesma cena inesquecível para Jottapê. “Uma das cenas que eu mais gostei de gravar foi uma de luta, de karatê, foi uma das mais legais”.

E, ao que tudo indica, para todo mundo os momentos de confronto físico acabaram sendo mais marcantes. “Eu gostava muito de gravar as cenas de briga. Porque eu não sou assim, a Raissa Chadad não é assim. Mas a Bia apronvantava muito, ela pegava pesado”, lembra Raíssa. Mas ela também tem guardada em seu coração momentos de emoção. “Outra cena que me marcou muito foi quando a Bia teve que sair do orfanato para ir morar com o tio. Eu já estava emocionada antes de entrar no estúdio. Eu levei (o sentimento) muito para o meu pessoal mesmo. E até hoje eu choro quando se eu ver essa cena”.

Gabriella já tem em sua memória uma briga que não foi só em cena, mas sim com o diretor. “Eu sou uma pessoa meio arretada. E quando eu era menor eu acho que era um pouco mais. Tinha uma cena muito difícil. Eu era pequena e fazia cenas muito fortes de choro, de raiva. Em uma cena que eu tinha que brigar com a minha irmã, eu estava nervosa querendo que tudo saísse perfeito e acabei brigando com o diretor”. Diverte-se lembrando de seu tamanho tentando discutir com um adulto.

Todas estas revelações e muitas outras já estão no ar no canal Festival Teen TV, no YouTube. Para assistir ao vídeo na íntegra, acesse: https://www.youtube.com/watch?v=E7S1kuJQHm0

 

Festival Teen

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Publicado em TV

O neurofilósofo Fabiano de Abreu analisa padrões de comportamento para determinar os motivos que levam as pessoas a desistirem das outras, de relacionamentos e até mesmo de seguir investindo ou acreditando no outro

SÃO PAULO/SP - Às vezes chegamos a um estado de esgotamento físico, emocional e psicológico em relacionamentos ou relativo a uma outra pessoa, seja na esfera pessoal ou profissional. E isto pode ser devido a múltiplos motivos e encontrar pelo caminho tantos outros catalisadores. 

Segundo o neurofilósofo Fabiano de Abreu, que é um estudioso da mente humana, a desistência do outro se dá pela falta de perspectiva daquele que é o alvo das suas expectativas: quando não há mais meios ou mais solução, quando acredita-se que não tem mais jeito, desistimos. É cansar-se mentalmente, é o esvaziamento das forças, o desaparecimento da vontade. Onde a preguiça se instala não pela falta de investimento afetivo ou irresponsabilidade na dinâmica da relação, mas pela desistência das ações que tinham por objetivo inicial a reciprocidade, quando não há o retorno esperado, uma sensação de cansaço, de desesperança, toma conta de nós, até chegar a desistência.” 

Ponto de retorno

Abreu ressalta que somos movidos pela esperança e para alcançar nossas metas, fazemos diversas tentativas. No entanto, quando são constantes as frustrações e rejeições, desistimos: “Quando chegamos a este estágio, é um ponto sem retorno. Como uma energia que se esgota e não pode ser recarregada. O cansaço cognitivo vem da constatação de que não há mais solução. É um sentimento praticamente irreversível e por mais que a outra parte demonstre o interesse de mudança, já não há credibilidade nem motivação. Até quando há essa motivação, sempre existirá o receio, a sensação ansiosa e negativa de voltar a ser como era, tudo outra vez.” 

Previsibilidade das relações

O neurofilósofo acredita que uma vez estabelecida na nossa mente um padrão de comportamento do outro, nos tornamos incrédulos em uma mudança: “Passamos a prever um comportamento futuro, com base na experiência prévia.” 

Isto se deve, segundo o especialista, a uma sensação de autossuficiência e de que já sabe tudo sobre o outro, colocando a sua própria razão acima da verdade do outro: “grande parte das pessoas estão centradas no próprio ego, e obsessivas por si mesmas, pensam que estão com a razão; acreditam tanto nas próprias certezas, que não conseguem reconhecer através da racionalidade a possibilidade de estarem erradas. Muitas outras acabam desistindo e se cansando de um relacionamento por incompetência própria, devido a pouca capacidade de percepção sobre a vida e sobre os outros. Boa parte delas, usam da manipulação e do ambiente para tentar entender de forma inteligente a outra pessoa ou a situação, tentam se antecipar ao que “acreditam” que acontecerá, e desistem antes mesmo de começar, ou, frente às suas percepções, antes de se machucarem.” 

Não julgueis para não seres julgados

Abreu coloca que muitos assumem a posição de juízes em um relacionamento, quando deveriam ser parceiros, seja isto em qualquer tipo de relacionamento: “Quando julgamos a competência de alguém, revelamos em nós mesmos a falta de competência que temos em perceber o outro. Ou simplesmente não estamos conseguindo nos conectar aos fatos, ou aos motivos sem julgar. O julgador é plenamente incompetente na interpretação do outro.” 

Para o neurofilósofo, sem o autoconhecimento não é possível compreender o outro: “O outro sempre carrega em si, aspectos que são meus. Pois nossa condição humana, nos coloca ora como espelho, ora como reflexo. Um dos maiores problemas que vivemos em nossa sociedade não é somente o egoísmo, o egocentrismo, o achismo, a falta de razão e a falta de educação, é a falta de capacidade de pensar nas possibilidades. A grande maioria das pessoas sofrem por não saberem administrar soluções, por não conseguirem avaliar as questões, as informações, e seus motivos, por querer sempre impor julgamentos ao fato, e julgar sem antes ser juiz de si mesmo nas próprias razões, é imperativo de conflito.” 

Egoísmo como causa principal do fim das relações

Abreu pondera que muitas vezes, o cansaço em relação aos outros é proveniente de um ego hipertrofiado: “É avaliar a si mesmo como um ser onipotente; e colocando no outro o erro e a culpa. Por isso, há tantas pessoas cansadas umas das outras! Na verdade, elas se cansam delas mesmas! O cansaço vem da indisposição em não saber lidar com o outro, visto que pensam que os outros é que precisam se moldar a elas. Como justificativa de estarem cansadas de si mesmas, cansam-se das outras quando elas não atendem às suas expectativas egoístas. Quando elas não aceitam ser da maneira que elas acreditam ser a corretas.”

Publicado em Ciência & Saúde

Entre os dias 7 e 11, participam das discussões a artista e professora da FAU – USP Giselle Beiguelman; Iara Aparecida Ferreira, fundadora e coordenadora do Terno de Congado Moçambique Estrela Guia (Uberlândia-MG); José Graziano da Silva, ex-Ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome do primeiro governo de Lula da Silva, função na qual coordenou a implementação do Projeto Fome Zero; e a coordenadora executiva do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas, Marta Gil

 

A série Ideias, transmitida ao vivo sempre às 16h pelo YouTube da instituição, convida pensadores e articuladores sociais de diversas áreas para a troca de experiências e reflexões sobre assuntos da atualidade

 

youtube.com/sescsp

São Paulo/SP– Com o objetivo de incentivar a reflexão no contexto desafiador em que nos encontramos, a série Ideias, promovida pelo Sesc São Paulo por intermédio de seu Centro de Pesquisa e Formação (CPF), traz a transmissão ao vivo de debates sobre as principais questões que tencionam a agenda sociocultural e educativa atual. Sempre às 16h, as conferências acontecem pelo canal do YouTube do Sesc São Paulo, com participação do público e tradução simultânea para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Na terça-feira, dia 7, o debate Memórias, cicatrizes e fraturas trará reflexões acerca das fragilidades dos patrimônios e acervos, e as relações entre memória e esquecimento no Brasil. Participam a artista e professora da FAU – USP Giselle Beiguelman e a artista e doutora pela ECA – USP Rosângela Rennó, com mediação de Barbara Rodrigues, graduada em artes plásticas e técnica de programação em artes visuais no Sesc Pompeia, e apresentação de Sabrina da Paixão, historiadora e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP.

No dia seguinte, quarta-feira, 8, A força ancestral na celebração da vida será o tema do bate-papo sobre os modos de (re)existir de manifestações culturais e comunidades tradicionais afro-brasileiras do Sudeste, como a Caiumba (conhecida como Batuque de Umbigada) e Moçambiques (presente nos festejos do congado). Com Iara Aparecida Ferreira, fundadora e coordenadora do Terno de Congado Moçambique Estrela Guia (Uberlândia-MG), membro estadual dos Pontos de Cultura de Minas Gerais e Delegada Nacional dos Pontos de Cultura (representando a Cultura Popular); Mestre Malaquias, conhecido como Preto, fundador e capitão do Moçambique Estrela Guia, casado há 33 anos com Iara, com quem faz parte da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito de Uberlândia; e Antônio Filogênio de Paula Júnior, membro do projeto Casa de Batuqueiro, ligado ao grupo Batuque de Umbigada de Piracicaba, Tietê, Capivari e Rio Claro-SP. Na mediação e apresentação, estará a jornalista e animadora cultural do Sesc Consolação, Renata Celano.

Seguindo com a programação, no dia 9, quinta-feira, estarão em pauta  Os efeitos da pandemia na alimentação dos brasileiros. Serão discutidos quais os caminhos para enfrentar a subnutrição e a fome neste contexto de preocupação em relação à disponibilidade e ao acesso a alimentos, agravado pelos fortes impactos sociais e econômicos causados pela pandemia. Dentre os debatedores, estão José Graziano da Silva, ex-Ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome do primeiro governo de Lula da Silva, função na qual coordenou a implementação do Projeto Fome Zero, e Renato Maluf, professor titular do CPDA/UFRRJ, onde coordena o Centro de Referência em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, e membro do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Na mediação, Elisabetta Recine, integrante do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional e professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília. A apresentação será de Mariana Ruocco, assistente técnica da Gerência de Alimentação e Segurança Alimentar.

E encerrando a programação da semana, no sábado, 11, será realizado o debate Direitos das pessoas com deficiência: reflexões para o pós pandemia à luz do conceito de capacitismo. Estarão em xeque discussões sobre os direitos das pessoas com deficiência e uma reflexão sobre o capacitismo – fenômeno social ainda presente de forma velada ou explícita no cotidiano e que afeta a participação social deste segmento. Também será abordado como a adoção da acessibilidade atitudinal, entre outras medidas, pode contribuir para ampliar a qualidade de vida e os horizontes das pessoas com deficiência no cenário pós-pandemia em sociedade. Participam a coordenadora executiva do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas, Marta Gil, e a professora aposentada da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Izabel Madeira Maior. O debate será mediado por Jairo Marques, jornalista da Folha de S. Paulo, e apresentado por Giovanna Togashi, doutora em Ciências pela USP e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP.

PROGRAMAÇÃO IDEIAS #EMCASACOMSESC

Dia 7/7, terça-feira

Memórias, cicatrizes e fraturas

Baseadas nas pesquisas feitas para o desenvolvimento de seus projetos artísticos e nas dificuldades encontradas para acesso aos acervos, Rosângela Rennó e Giselle Beiguelman abordam as fragilidades expostas do patrimônio e as relações entre memória e esquecimento no Brasil.

Participantes:

Giselle Beiguelman – Artista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

Rosângela Rennó – Artista formada em artes plástica e em arquitetura e urbanismo, doutora em Artes pela Escola de Comunicação e Artes da USP.

Mediação:

Barbara Rodrigues – Graduada em Artes Plásticas pela UFPE, e pós-graduanda em Crítica e Curadoria da Arte pela PUC. Técnica de programação em Artes Visuais no Sesc Pompeia.

Apresentação:

Sabrina da Paixão – Historiadora e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP.

Dia 8/7, quarta-feira

A força ancestral na celebração da vida

Bate-papo sobre os modos de (re)existir de manifestações culturais e comunidades tradicionais afro-brasileiras do Sudeste, como a Caiumba (conhecida como Batuque de Umbigada) e Moçambiques (presente nos festejos do congado).

Participantes:

Iara Aparecida Ferreira – Fundadora e coordenadora do Terno de Congado Moçambique Estrela Guia (Uberlândia-MG), membro estadual dos Pontos de Cultura de Minas Gerais e Delegada Nacional dos Pontos de Cultura (representando a Cultura Popular). 

Mestre Malaquias (conhecido como Preto) – Fundador e capitão do Moçambique Estrela Guia, casado há 33 anos com Iara, com quem faz parte da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito de Uberlândia.

Antônio Filogênio de Paula Júnior – Membro do projeto Casa de Batuqueiro, ligado ao grupo Batuque de Umbigada de Piracicaba, Tietê, Capivari e Rio Claro-SP. Graduado em filosofia, é mestre e doutor em Educação.

Mediação e apresentação:

Renata Celano – Jornalista e animadora cultural do Sesc Consolação.

Dia 9/7, quinta-feira

Os efeitos da pandemia na alimentação dos brasileiros

A preocupação em relação à disponibilidade e ao acesso a alimentos no presente e no futuro são os principais temas desta atividade. A insegurança alimentar já ameaçava milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade. A tendência é que esse cenário crítico se agrave com os fortes impactos sociais e econômicos causados pela pandemia. Nesse novo contexto, quais os caminhos para enfrentar a subnutrição e a fome, promovendo a alimentação adequada e saudável para todos? Como garantir este direito, considerando formas de produção, processamento e distribuição dos alimentos socialmente equitativas, ambientalmente sustentáveis e promotoras de diversidade cultural e ecológica?

Participantes:

José Graziano da Silva – Professor titular aposentado do Instituto de Economia da UNICAMP. Foi Ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome do primeiro governo de Lula da Silva. Nessa função, coordenou a implementação do Projeto Fome Zero. Foi Diretor Regional para América Latina e Caribe e depois Diretor Geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

Renato Maluf – Professor titular do CPDA/UFRRJ, onde coordena o Centro de Referência em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Membro do Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional. Ex-Presidente do CONSEA-Nacional (2007/2011).

Mediação:

Elisabetta Recine – Integrante do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional, professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília.

Apresentação:

Mariana Ruocco – Assistente Técnica da Gerência de Alimentação e Segurança Alimentar.

Dia 11/7, sábado

Direitos das pessoas com deficiência: reflexões para o pós pandemia à luz do conceito de capacitismo

O objetivo do debate é trazer discussões sobre os direitos das pessoas com deficiência e uma reflexão sobre o capacitismo – fenômeno social ainda presente de forma velada ou explícita no cotidiano e que afeta a participação social deste segmento. Também se pretende debater a influência desta modalidade de preconceito no âmbito do acesso ao mercado de trabalho das pessoas com deficiência, por meio de barreiras com relação ao julgamento sobre sua performance e que eventualmente inibem as possibilidades de desenvolvimento em funções laborais diversas. Por fim, também será abordado como a adoção da acessibilidade atitudinal, entre outras medidas, pode contribuir para ampliar a qualidade de vida e os horizontes das pessoas com deficiência no cenário pós-pandemia em sociedade.

Participantes:

Marta Gil – Coordenadora Executiva do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas.

Izabel Madeira Maior – Professora aposentada da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Mediação:

 Jairo Marques – Jornalista da Folha de S. Paulo.

Apresentação:

Giovanna Togashi – Doutora em Ciências pela USP e pesquisadora do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP.

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A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação. O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado. Por essa razão, o Sesc apresenta o Sesc Digital, sua plataforma de conteúdo!

 

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