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Evento acontece nos dias 31 de outubro e 7 de novembro

 

SÃO CARLOS/SP - Nos dias 31 de outubro e 7 de novembro, será realizado o 2º Workshop de Ensino de Física, promovido pela equipe do Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (MNPEF), do Polo 42, do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Essa edição, em formato híbrido, com atividades presenciais e online, homenageia o professor Rodolpho Caniato, por suas contribuições ao ensino de Física.
Os objetivos são promover a socialização dos trabalhos desenvolvidos pelo polo; divulgar o curso de mestrado para o público interessado; e envolver discentes e docentes em discussões acerca dos seus produtos educacionais e suas respectivas aplicações junto à Educação Básica.
O público-alvo é formado por professores de Física ou Ciências, estudantes do curso de mestrado em Ensino de Física e licenciandos em Física. Na programação, há palestras "Sobre a forma da Terra" e "Física e Arte", além de roda de conversa para "Compartilhamento de experiências e visões sobre o MNPEF" e sessão de apresentação de trabalhos. 
As submissões de resumos vão até o dia 21 de outubro e as inscrições de ouvintes seguem até o dia 27 de outubro, ambas pelo site do evento (https://bit.ly/3yGJxYy), que apresenta as informações completas sobre a iniciativa.
Inscrições devem ser feitas até 4 de novembro

 

SÃO CARLOS/SP - O Núcleo Ouroboros de Divulgação Científica, projeto de extensão do Departamento de Química (DQ) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), abriu vagas para a comunidade externa para a Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (Aciepe) "Químicos na cozinha: aspectos científicos e sustentáveis da arte de cozinhar". 
O curso presencial conta com 60 horas de atividades teórico-práticas, a serem realizadas todas as quintas-feiras, das 14 às 18 horas, na UFSCar, no período de 17 de novembro de 2022 a 23 de março de 2023. 
Os temas abordados estão relacionadas à ciência, sustentabilidade e arte da culinária. Entre eles estão: Sentidos e sabores; Diferenças entre laboratório e cozinha; Alimentação saudável e sustentável; e Confeitaria e Gastronomia molecular. As atividades serão realizadas na presença dos professores da disciplina com teoria e práticas de modo a desenvolver reflexão e autonomia nos participantes sobre a ciência e a cultura no ato de cozinhar. 
Ao todo, são 40 vagas, sendo 30 para graduandos da UFSCar. Para docentes, técnico-administrativos, pós-graduandos e comunidade externa, serão reservadas 10 vagas. A seleção para essas 10 vagas será feita mediante carta de interesse e disponibilidade de participação no horário. É necessária a presença no primeiro encontro para garantir a vaga. As inscrições podem ser feitas até 4 de novembro no formulário eletrônico disponível no link https://forms.gle/gcmofybJG99ZoXdy9. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Vídeos trazem reflexões de pesquisadores e pesquisadoras da Instituição, de áreas como Ciência Política, Sociologia e Ciências Sociais

 

SÃO CARLOS/SP - Com o intuito de trazer, para o debate, o Brasil que vai às urnas em 2022, o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) acaba de lançar vídeos curtos com análises de docentes, pesquisadores e pesquisadoras da Instituição, de áreas como Ciência Política, Sociologia e Ciências Sociais, sobre a temática.
Os materiais foram produzidos no escopo da série "Fala, Cientista!", uma iniciativa que traz a comunidade universitária para comentar, com embasamento científico, temas da atualidade que causam dúvidas, questionamentos, curiosidades ou inseguranças à população.
Em "Que Brasil vai às urnas?", os episódios englobam temáticas como relações étnico raciais, Sociologia do trabalho, Sociologia da religião, partidos políticos, militarismo e segurança pública, relacionando o contexto de cada uma delas com a realidade vivida no País em 2022.
Até o momento, participam das análises os docentes Pedro Floriano Ribeiro e Piero Leirner, do Departamento de Ciências Sociais (DCSo); além de Aline Suelen Pires, André Ricardo de Souza, Jacqueline Sinhoretto e Priscila Medeiros, do Departamento de Sociologia (DS).
Os vídeos serão publicados ao longo desta semana, no site do Instituto (icc.ufscar.br), e em suas redes sociais (Instagram - instagram.com/cienciaufscar e Twitter - twitter.com/cienciaufscar).
Sugestões de temas e participantes para a série "Fala, Cientista!" podem ser enviadas ao e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Hospital fez pesquisa junto à população sobre o tema e vai apresentar live sobre os resultados e a importância da campanha educativa

 

SÃO CARLOS/SP - Em 29 de outubro, é celebrado do Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC). Em alusão à data, o Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh/MEC) realizou uma pesquisa junto à população de São Carlos e, a partir dos dados levantados, vai realizar uma live sobre a temática no dia 26 de outubro. Além disso, o HU é o único hospital da região que oferece ambulatório de cuidados especializados em AVC.
Recentemente, uma equipe do HU-UFSCar realizou uma ação educativa no município de São Carlos, entrevistando pessoas em diferentes locais da cidade para levantar o conhecimento delas relacionado à efetividade do socorro imediato para vítimas de AVC, com início do tratamento o mais precoce possível. O objetivo da iniciativa foi divulgar que existe tratamento para o AVC já nas primeiras horas dos sintomas com medicamento para reverter a incapacidade e a sequela permanente. O questionário aplicado pretendia verificar também se a população sabe que cada minuto perdido no atendimento de um caso de AVC corresponde à perda de funcionalidade da vítima, de maneira proporcional.
Foram 170 entrevistados e apenas 5% acreditam que existe medicação para reverter as sequelas do AVC. Outro dado importante revelado nessa ação é que 40% dos entrevistados não sabem o telefone do Serviço Médico de Urgência (SAMU) - 192 -, que deve ser acionado em casos de emergência em saúde. De acordo com Milena Libardi, médica neurologista do HU, "o SAMU, quando bem treinado dentro do protocolo, pode ajudar a pessoa que está tendo um AVC a procurar mais rápido o hospital adequado para o tratamento precoce, que é feito com uma medicação usada para dissolver o coágulo parado nas artérias do cérebro em até 4h30".
Melina Libardi acredita que a pesquisa mostra a necessidade de divulgação expressiva na mídia sobre o tratamento do AVC na mídia, o que inclui a educação em saúde básica da população. "Há a necessidade urgente de uma ação educativa global no município por parte das autoridades e gestores da saúde. Quanto mais tempo o paciente fica sem atendimento desde do início dos sintomas do  AVC, maior é a chance de sequelas irreversíveis", complementa a neurologista do HU. 
A partir dos resultados dessa ação educativa, o HU promoverá no dia 26 de outubro, às 16 horas, a live "Acidente Vascular Cerebral: o que você precisa saber!", em parceria com a Liga Acadêmica de Neurologia e Neurocirurgia do curso de Medicina da UFSCar. A proposta é responder perguntas e esclarecer dúvidas, divulgar linhas de cuidados relacionadas ao AVC e apresentar um plano de ação de combate à doença na cidade de São Carlos. O tema será apresentado por Milena Libardi e Vitor Roberto Pugliesi Marques, médico neurologista da Santa Casa de São Carlos, com mediação de Thiago Russo, gerente de Ensino e Pesquisa do HU e docente do Departamento de Fisioterapia da UFSCar. A live será transmitida no canal do HU no YouTube (youtube.com/c/HUUFSCar) e aberta a todo o público. 

AVC
De acordo com Milena Libardi, o Acidente Vascular Cerebral é uma das principais causas de internação nos hospitais em todo o mundo e a principal causa de sequela incapacitante na população. Além disso, configura-se como a segunda maior causa de morte, perdendo apenas para as doenças do coração.  Embora seja mais comum em idosos e pessoas com pressão alta, colesterol e diabetes, o AVC engloba uma ampla faixa etária incluindo até crianças e jovens. "Diante disso, é necessário esclarecer para as pessoas sobre a importância do tratamento já nas primeiras horas dos sintomas para evitar sequelas e comprometimentos da vítima. Cada minuto importa!", revela a neurologista do HU. 

Ambulatório
O Ambulatório de Neurologia - AVC ou doenças cerebrovasculares do HU é o único da região que oferece cuidado especializado na doença. São atendidos pacientes que tiveram AVC, preferencialmente dentro dos primeiros meses para que se possa encaminhar a investigação da causa da doença e inserir o paciente na reabilitação. O tratamento de reabilitação é realizado na Unidade Saúde Escola (USE) da UFSCar e abarca as áreas de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. "É fundamental descobrir porque a pessoa teve um AVC, já que se não tratada a causa, a doença pode recorrer, isto é, pode voltar e gerar mais incapacidades e sequelas ao paciente", destaca Libardi.
São disponibilizadas nove vagas semanais no Ambulatório, sendo quatro para casos novos encaminhados pelas unidades da rede municipal de saúde e cinco vagas de retorno e egressos - pacientes com internação hospitalar recente por AVC no próprio HU e na Santa Casa de São Carlos, onde o tratamento da fase aguda da doença já está disponível.
Pesquisa coletou dados junto às entidades representativas para entender níveis de atuação, desafios e perspectivas para amparar políticas para o setor

 

SSÃO CARLOS/SP - Um terço das entidades de audiovisual do Brasil está concentrada no estado de São Paulo. Apesar da concentração geográfica, 48% têm atuação de abrangência nacional. Além disso, todas as 27 unidades da federação têm ao menos uma entidade atuando, mesmo que sediada em outro estado; 31% das entidades atuam também fora do País. Esses são alguns dos dados levantados pelo Mapeamento das Entidades Representativas do Setor Audiovisual no Brasil, finalizado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e disponível em https://bit.ly/3MEzysF.  
O documento, desenvolvido pela professora Alessandra Meleiro, do Departamento de Artes e Comunicação (DAC) da Universidade, foi lançado, na Expocine 2022, em São Paulo, no último dia 22 de setembro. Segundo a pesquisadora responsável, a etapa quantitativa do Mapeamento foi realizada entre dezembro de 2021 e março de 2022. "As informações obtidas são de extrema importância para identificar os tipos e níveis de atuação das entidades do setor audiovisual, de forma a fornecer subsídios para a formulação de diretrizes e políticas para um aperfeiçoamento da ação pública destas entidades no País e no município de São Paulo", comenta a docente.
O Mapeamento coletou informações das entidades representativas do setor audiovisual (Associações, Sindicatos Patronais, Sindicatos dos Técnicos, Coletivos, Fóruns, Conselhos de Cultura, dentre outras - formalizadas ou não), de todos os níveis de abrangência (nacionais, regionais, estaduais, municipais) e de todos os elos da cadeia produtiva do setor audiovisual.

Objetivos
O Mapeamento buscou, entre outros pontos, identificar quantas e quais são as entidades, a quem representam e como se articulam/articularam; buscou também entender os perfis de atuação, suas principais características e contribuições para o setor; analisar a sustentabilidade econômica das entidades; e avaliar a crise vivida no setor, em especial o impacto da pandemia do Covid-19 e as articulações em torno da Lei Aldir Blanc de apoio à cultura. 
O documento ainda traça as perspectivas futuras e a agenda de pautas das entidades (em curto, médio e longo prazos), bem como identifica os principais desafios do setor, as articulações políticas e os níveis de ação de advocacy (conjunto de ações que visa influenciar ou implementar políticas públicas que atendam às necessidades do setor audiovisual), nos âmbitos municipal, estadual e federal. Por fim, o estudo buscou identificar os níveis de atuação das entidades que operam no município de São Paulo com a Spcine (Empresa de Cinema e Audiovisual de São Paulo).
A iniciativa contou com o apoio do Centro de Análise do Cinema e do Audiovisual (CENA) da UFSCar e com o patrocínio da Spcine, empresa de cinema e audiovisual de São Paulo, vinculada à Prefeitura do município. O Mapeamento das Entidades Representativas do Setor Audiovisual no Brasil pode ser acessado na íntegra no link https://bit.ly/3MEzysF ou no site www.cena.ufscar.br. Dúvidas podem ser esclarecidas diretamente com a professora Alessandra Meleiro, pelo e-mail ameleiro@iniciativacultural.org.br.
Formação, online e gratuita, é aberta ao público externo

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas para o curso de extensão "Gestão de dados de pesquisa", que tem o objetivo de discutir as práticas para a gestão de dados de pesquisa, num contexto em que os dados de pesquisa tornam-se um dos principais insumos para colaboração, divulgação e reutilização científica, potencializando a construção de novos conhecimentos e da própria produção científica. 
O curso, que será realizado a distância, é oferecido na modalidade de Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (Aciepe), em uma parceria entre o Departamento de Ciência da Informação (DCI) e o Sistema Integrado de Bibliotecas da UFSCar (SIBi). A formação, destinada a alunos da UFSCar e público externo, vai abordar as especificidades e a importância da gestão de dados de pesquisa no ambiente científico e as exigências em termos gerenciais, tecnológicos e organizacionais para se estruturar um ecossistema de dados.
Para isso, a Aciepe aborda as seguintes temáticas: ciência aberta, comunicação e produção científica; dados de pesquisa; tipos de dados de pesquisa; curadoria de dados de pesquisa; organização e representação dos dados; gestão de dados científicos; princípios norteadores para dados de pesquisa; repositórios e serviços de gestão de dados; e a prática de gestão dos dados de pesquisa. 
O primeiro encontro será síncrono (ao vivo), no dia 21 de novembro, às 16 horas, pelo Google Meet; os demais encontros serão assíncronos. Haverá plantões de dúvidas síncronos ao final de cada unidade. A cada segunda-feira serão depositados, no Google Classroom, os encontros assíncronos, com novos conteúdos e atividades para os inscritos. A finalização da Aciepe será no dia 8 de abril.
A atividade é coordenada pela professora Ana Carolina Simionato Arakaki, do DCI, e tem a participação da professora Ariadne Chloe Mary Furnival, também do DCI, e dos bibliotecários Denilson de Oliveira Sarvo, Marisa Cubas Lozano e Caroline Periotto, todos da UFSCar. 

Inscrições
As inscrições para o público externo acontecem de 13 de outubro a 5 de novembro, por meio do formulário online disponível em https://bit.ly/3VINhmn. O prazo para os alunos da UFSCar aconteceu no período de ajuste de inscrição em atividades curriculares (19 e 20/10). Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Resultados contribuem para a Universidade, que se prepara para elaborar Plano de Gestão de Resíduos Sólidos

 

SÃO CARLOS/SP - No último dia 17 de setembro, foi celebrado o Dia Mundial da Limpeza (ou "World Clean up Day", em Inglês). Essa data é resultado de um programa de ações globais voltado ao combate à poluição por resíduos sólidos. O movimento acontece há quatro anos e vem se fortalecendo ao redor do planeta. O Programa de Coleta Seletiva Solidária da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), coordenado pelo Departamento de Apoio à Educação Ambiental (DeAEA) da Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS), com apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx), realizou um conjunto de atividades para marcar a data.
Em um primeiro momento foi realizada uma auditoria dos resíduos e rejeitos plásticos junto à Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis de São Carlos (Coopervida). Essa atividade seguiu uma metodologia proposta pelos embaixadores jovens da organização internacional Break Free from Plastic (BFFP) no Brasil e teve como objetivo contribuir com um relatório internacional, e o primeiro brasileiro, sobre as principais marcas associadas à poluição plástica no Brasil e no mundo. Em um segundo momento, em parceria com a Empresa Júnior da Gestão Ambiental, foi realizada uma auditoria ampla, envolvendo todos os resíduos depositados em dois dos contentores azuis utilizados para o armazenamento dos recicláveis no Campus São Carlos. A atividade realizada nas dependências do Campus São Carlos, além de contribuir com a auditoria dos plásticos, teve o objetivo de expor para a comunidade o tipo de material que está sendo encaminhado para a Coleta Seletiva.
Em relação aos rejeitos já triados identificados na Coopervida, destacam-se potes de iogurte, garrafas de leite e rótulos, além de frascos de produtos de higiene pessoal. "Embora a maioria dessas embalagens seja de material plástico potencialmente reciclável (PET), elas são produzidas em multicamadas ou coloridas, de modo que não encontram mercado para uma reciclagem efetiva. Geram a ilusão da reciclagem para o consumidor, além de serem um problema para as cooperativas que investem em transporte, triagem e armazenamento sem um retorno financeiro", explica a bióloga Liane Biehl Printes, Chefe do DeAEA/UFSCar. (Veja foto em https://bit.ly/3V0vKpo).
Na UFSCar, foram identificados diversos materiais nos contentores azuis destinados à coleta seletiva. Dentre os materiais recicláveis nobres, foram destaque: resíduos eletroeletrônicos (teclado, CDs e cabos elétricos), sucatas (ferramentas), caixas de papelão e papel impresso. Contudo, a maior diversidade do material depositado foi de material de rejeito, como embalagens plásticas multicamadas de alimentos e espumas ou ainda materiais potencialmente perigosos ou contaminados, incluindo máscaras descartáveis, papel higiênico e toalha usados, marmitas de isopor com restos de alimentos, filtro de café sujo, retalhos de madeira e cacos de vidro soltos. (Veja foto em https://bit.ly/3yiLOJC).
"As duas atividades demonstraram a grande dificuldade enfrentada pelas cooperadas e cooperados, que retiram parte do seu sustento da reciclagem de materiais da UFSCar", avalia Liane Printes. Ela aponta que as dificuldades estão relacionadas ao trabalho de coleta, triagem e aproveitamento desses materiais. "Há uma gama de questões envolvidas no âmbito ambiental, da saúde e econômico. Certamente, cada consumidor precisa estar consciente desde o momento em que opta por adquirir um determinado produto até a forma como este será destinado no pós-consumo", comenta.

Orientações à comunidade
Para a bióloga da UFSCar, cada integrante da comunidade acadêmica pode contribuir para a melhora da coleta seletiva de materiais recicláveis na Universidade: "Os ATs [edifícios de aulas teóricos], os departamentos e unidades acadêmicas dispõem das caixas coletoras de papel e dos coletores amarelos que são de uso exclusivo para o descarte de materiais recicláveis limpos. Para o descarte dos resíduos orgânicos ou não recicláveis, devem ser usados somente os coletores designados para essa finalidade".
Segundo a bióloga, cabe ainda, em especial aos grandes produtores, repensarem o ciclo de vida dos materiais que lançam no mercado, de forma a apresentarem soluções que contribuam de forma efetiva para a redução da poluição por resíduos sólidos, em especial da poluição plástica.
A  publicação dos relatórios finas das ações do Dia Mundial da Limpeza estarão disponíveis no site da Break Free From Plastic (www.breakfreefromplastic.org/2022/09/17/world-clean-up-day-2022/) no início de novembro.

Encaminhamentos
Considerando a preocupação constante com a integração da sustentabilidade dentro das diferentes atividades administrativas, de ensino, pesquisa e extensão, a SGAS/UFSCar, em suporte à Reitoria, também iniciou, neste segundo semestre de 2022, a elaboração do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos (PGRS) da UFSCar.
O Plano terá como objetivo o planejamento das ações relacionadas à gestão de resíduos sólidos nos quatro campi da Instituição. Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Mais de R$ 60 mil já foram investidos em ações de permanência estudantil com a contribuição de pessoas físicas e empresas

 

SÃO CARLOS/SP - Em um cenário de crise, sofrendo cortes sucessivos no orçamento, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) tem contado com a ajuda de doações de empresas e pessoas físicas para dar prosseguimento a ações de assistência e permanência estudantil. Só em 2022, o Governo Federal já bloqueou 7,2% do orçamento das Universidades Federais. Na UFSCar, a verba prevista, que já não seria suficiente, foi cortada em R$ 4,6 milhões, levando a Universidade a uma situação orçamentária crítica. Segundo a professora Ana Beatriz de Oliveira, Reitora da UFSCar, o orçamento da Instituição vem sofrendo redução desde 2016. "Por causa do corte de recursos, precisamos fazer uma série de adaptações, mas agora estamos no limite. Não há mais onde reduzir sem comprometer as atividades de ensino, pesquisa, extensão e inovação", relata.
Para contribuir com o atendimento das necessidades voltadas a assistência e a permanência estudantil, a UFSCar criou há um ano e meio, por meio de sua Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI), um Programa de Fomento a Permanência Estudantil, o CRIE, sigla para Captação de Recursos para Investimento em Equidade. Desde então, qualquer pessoa física ou empresa pode realizar doações pelo PIX Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou ainda por débito automático, transferência bancária ou boleto. Para pessoas físicas a doação mínima é de R$ 10. Já para empresas, são aceitas contribuições a partir de R$ 50. No total, foram arrecadados, entre maio de 2021 e outubro de 2022, quase de R$ 110 mil reais.
De acordo com Djalma Ribeiro Junior, Pró-Reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis da UFSCar, sem a ajuda de pessoas e empresas, dezenas de estudantes não teriam condições de seguir com a graduação com qualidade e de forma saudável. "Em um cenário de crise, que vem empobrecendo a sociedade, vários estudantes que frequentam a Universidade têm passado por muitas dificuldades financeiras. O CRIE tem colaborado, até o momento, emergencialmente, com suporte para bolsas assistenciais, atenção com saúde física e mental, investimento acadêmico, auxílio estrutural na moradia estudantil e outras demandas de estudantes em situações de vulnerabilidade", diz.
As demandas atendidas com recursos doados ao CRIE são analisadas por um Comitê Gestor, integrado ao Conselho de Assuntos Comunitários e Estudantis (CoACE) da UFSCar, composto por representantes docentes, técnico-administrativos e estudantes da Universidade. Em um ano e meio, já foram destinados aproximadamente R$ 62 mil:
- R$ 30.600 para Auxílio Inclusão e Acessibilidade. 34 estudantes com deficiência de graduação e pós-graduação, das modalidades presenciais e a distância, receberam bolsas de R$ 900 - via Editais publicados em 2021 e 2022 - para investir em recursos e serviços de tecnologia assistiva. Confira os detalhes na reportagem publicada no canal UFSCar oficial no Youtube. 
- R$ 12 mil para atender necessidades urgentes e emergenciais de estudantes em vulnerabilidade social, envolvendo deslocamentos e a integração com os respectivos núcleos familiares.
- R$ 11 mil em compras de colchões para a os apartamentos que integram a moradia estudantil da UFSCar.
- R$ 4,5 mil investidos em auxílios para estudantes de pós-graduação em situação de vulnerabilidade e sofrimento mental.
- R$ 4 mil para custeio de passagens, estadia e alimentação para apresentação de trabalhos científicos em congressos de estudantes em situação de vulnerabilidade.
Djalma Ribeiro Junior relembra que o financiamento público das políticas de assistência e permanência estudantil é fundamental para a garantia da democratização do acesso ao ensino superior nas universidades públicas. "Para que esta política pública resista às sistemáticas diminuições orçamentárias e aos cortes, a UFSCar lançou o CRIE que apela para a solidariedade e cujas doações podem colaborar para que sigamos firmes no projeto de uma universidade cada vez mais inclusiva e representativa da diversidade que compõe o povo brasileiro", afirma. Toda a sociedade brasileira precisa se mobilizar para evitar que as universidades, principais formadoras de recursos humanos e desenvolvimento científico e tecnológico, sejam inviabilizadas. Contamos com o apoio de todas e todos", conclui a Reitora da Universidade. Saiba mais em bit.ly/crieufscar.
Atividade é voltada à capacitação de profissionais de saúde e, também, para pacientes

 

SÃO CARLOS/SP - Por meio de um acordo de cooperação científica entre o Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Universidade de Melbourne (Austrália), foi realizada a adaptação para o Português e disponibilizado acesso gratuito ao curso PEAK (sigla do Inglês, para Exercício Fisioterapêutico e Atividade Física para Osteoartrite de Joelho). O projeto é pioneiro no Brasil e nos demais países de Língua Portuguesa e contribui com a capacitação profissional e, também, a educação em saúde de pessoas com osteoartrite do joelho, conhecida popularmente como artrose.
O curso PEAK foi desenvolvido e disponibilizado gratuitamente pelo Centro de Saúde, Exercícios e Medicina Esportiva da universidade australiana, pelas equipes das professoras Ranna Hinman e Kim Bennell, reconhecidas pela excelência em suas pesquisas na área de Fisioterapia e osteoartrite. Inicialmente, o curso foi ofertado em Inglês e Espanhol. A versão em Português - PEAK-POR - foi elaborada pela equipe da UFSCar, coordenada pela professora Tânia Salvini, docente do Departamento de Fisioterapia da Universidade, junto com Ana Elisa Jorge, pesquisadora de pós-doutorado, e Hugo Jario Silva, doutorando em Fisioterapia. O trabalho contou com a colaboração de outros pós-graduandos e, também, de jornalistas.
No curso, profissionais de Fisioterapia e demais participantes são orientados a implementar as melhores práticas de atendimento a pessoas com osteoartrite de joelho, que podem ser realizadas por meio de consultas individuais presenciais ou videoconferência. Há também disponibilização de material didático educativo para os pacientes e informações ao fisioterapeuta para o atendimento por videoconferência.
O curso é apresentado em quatro módulos semanais: introdução; osteoartrite de joelho com base em evidências científicas; prestação de serviços de Fisioterapia por telessaúde; e o programa PEAK. O Programa consiste em um protocolo de cinco sessões de tratamento fisioterapêutico ao longo de três meses e tem como objetivo educar o paciente a respeito de sua condição, prescrever um programa estruturado e individualizado de exercícios de fortalecimento e criar um plano de atividade física envolvendo ativamente o paciente.
"É um diferencial do curso apresentar conteúdos de telessaúde, desde condições técnicas, como iluminação e áudio, até as melhores formas de abordagem e comportamento do profissional. Com o curso, os profissionais terão mais segurança para atender os pacientes por telessaúde, além do conhecimento e capacitação adquiridos", relata Hugo Silva. O curso também fornece recursos informativos tanto para os profissionais de saúde quanto para os pacientes. Além desse material, o PEAK-POR está vinculado ao website do grupo de pesquisa australiano, que disponibilizou gratuitamente uma videoteca com demonstrações dos exercícios de fortalecimento, a fim de ajudar o fisioterapeuta a explicar os exercícios aos pacientes. Essa videoteca também foi traduzida para o Português e pode ser acessada no conteúdo do curso.
O curso PEAK-POR está disponível no link (www.futurelearn.com/courses/peak-portuguese). Também serão realizadas pesquisas para avaliar o alcance, a adoção e a implementação do PEAK-POR. Os fisioterapeutas capacitados poderão participar e auxiliar a equipe de pesquisadores na coleta de dados. Mais informações estão no Instagram (@peak_portugues) ou podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Estão sendo oferecidas 15 vagas para o mestrado e 10 para o doutorado

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Materiais do Campus Sorocaba (PPGCM-So) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) torna pública a abertura e publicação do Edital do Processo de Seleção de candidatos para ingresso como aluno regular.
O Programa oferece um total de 25 vagas, sendo 15 para o curso de mestrado e 10 para o de doutorado. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo formulário eletrônico (https://bit.ly/3RxuK9j) até 7 de novembro.
O PPGCM conta com atividades de pesquisa e pós-graduação em Ciência dos Materiais, promovendo o desenvolvimento da área e a formação de recursos humanos altamente qualificados. Ele está inserido dentro da área interdisciplinar da CAPES que abrange vários programas de pós-graduação. Possui duas áreas de concentração: Materiais Funcionais e Polímeros de Fontes Renováveis; e Nanociência e Nanotecnologia de Materiais, com várias linhas de pesquisa relacionadas a essas temáticas de conhecimento.
Mais informações no edital, disponível no site do Programa www.ppgcm.ufscar.br.

 

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