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MUNDO - O nível de ameaça de terrorismo do Reino Unido foi elevado para "grave" por precaução, depois dos ataques na França e na Áustria, comunicou a ministra do Interior, Priti Patel, nessa terça-feira (3).

A mudança, que significa que agora um ataque é considerado altamente provável, foi adotada um dia depois de um atirador, identificado como um jihadista condenado, matar quatro pessoas de madrugada em Viena. A França também sofreu três ataques nas últimas semanas.

"Esta é uma medida preventiva na esteira das instâncias terríveis que vimos na França na semana passada e dos eventos que vimos na Áustria", disse Patel em pronunciamento pela televisão.

Ela afirmou que a população não deve ficar alarmada e que a mudança do nível de ameaça não se baseia em nenhuma ameaça especifica. O novo nível de ameaça significa que um ataque é altamente provável, de acordo com o sistema de classificação do governo. O nível anterior, "considerável", significava que um ataque era provável.

O nível de ameaça britânico é avaliado pelo Centro Conjunto de Análise de Terrorismo, responsável pela agência de inteligência doméstica MI5 e composto por representantes de 16 departamentos e agências governamentais.

 

 

*Por William James e David Milliken - Repórteres da Reuters

MUNDO - Reino Unido e Japão assinaram um acordo comercial bilateral nesta sexta-feira (23), o primeiro grande tratado pós-Brexit desse tipo para Londres, enquanto negociações complexas prosseguem com a União Europeia (UE).

O Reino Unido afirmou que quase 99% das exportações entre os países ficarão isentas de tarifas com o pacto.

O comércio entre o Reino Unido e o Japão totalizou mais de 30 bilhões de libras (39 bilhões de dólares) no ano passado, apenas 2% do total do comércio exterior britânico.

O valor é muito pequeno, no entanto, em comparação com o comércio entre Londres e a UE, que em 2019 era se aproximou de 700 bilhões de libras (915 bilhões de dólares).

Os Parlamentos dos dois países precisam ratificar o acordo até ao final do ano para que entre em vigor no dia 1 de janeiro de 2021, para coincidir com o final do período de transição com a União Europeia pós-Brexit, que teve início em 31 de janeiro de 2020.

O acordo com o Japão foi assinado em uma breve cerimônia pela ministra do Comércio Internacional do Reino Unido, Liz Truss, e pelo ministro das Relações Exteriores do Japão, Toshimitsu Motegi.

"Alguns diziam que um Reino Unido independente não conseguiria concluir acordos comerciais separados ou que levaria anos. Mas, hoje, demonstramos aos céticos que estavam equivocados", disse Truss após a assinatura.

Este acordo "prepara o caminho" para estreitar os laços entre o Reino Unido e 11 países do Pacífico no âmbito do Acordo Comercial Transpacífico (TPP), completou o governo britânico.

Motegi recordou que o Japão considera o Reino Unido como uma "porta de entrada para a Europa continental" e destacou a importância de concluir com calma o período de transição do Brexit.

Ele celebrou o "acesso melhorado" ao mercado britânico para alguns produtos japoneses em relação ao acordo com a UE, como peças para os setores ferroviário e automobilístico.

A montadora japonesa Nissan, sócia da francesa Renault, opera uma grande fábrica em Sunderland (nordeste de Inglaterra), cujo futuro será gravemente comprometido em caso de 'não acordo' entre Londres e Bruxelas.

 

- Urgência com a UE -

Reino Unido e UE retomaram na quinta-feira as complexas negociações sobre a futura relação comercial, após uma paralisação de uma semana. As partes esperam alcançar um acordo até o fim do mês para evitar o caos econômico no próximo ano, mas persistem grandes obstáculos.

Gravemente afetada, como o restante da Europa, pela crise derivada da pandemia de covid-19, a economia britânica sofre ainda as consequências da decisão de abandonar a UE.

"A economia britânica já é 2,5% menor do que seria sem o Brexit, o que equivale a um quarto de ponto percentual a menos de crescimento a cada trimestre desde o referendo de 2016 sobre a saída da UE", afirmou um relatório da agência de classificação financeira Moody's publicado na quinta-feira.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - O Reino Unido e os Estados Unidos condenaram nesta segunda-feira o que chamaram de ciberataques que teriam sido orquestrados por agentes de serviços de espionagem russos, incluindo tentativas de atingir os Jogos Olímpicos de Tóquio.

Autoridades britânicas e norte-americanas afirmaram que os ataques foram conduzidos pela Unidade 74455 da agência de espionagem militar russa GRU, também conhecida como Centro Principal de Tecnologias Especiais.

O Departamento de Justiça dos EUA afirmou que seis membros da unidade tiveram papéis importantes nos ataques contra alvos que variaram desde a Organização para a Proibição de Armas Químicas às eleições de 2017 na França. As acusações envolvem quatro anos de atividades entre 2015 e 2019.

As autoridades dos EUA não comentaram se o momento da revelação, há poucas semanas da eleição nos Estados Unidos, foi escolhido para alertar sobre a atividade de grupos de hackers apoiados por governos estrangeiros.

Já autoridades britânicas afirmaram que os hackers do GRU também conduziram operações de “ciber reconhecimento” contra os organizadores dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que seria realizado neste ano mas acabou adiado para 2021 por causa da pandemia.

As autoridades britânicas se recusaram a dar mais detalhes sobre os ataques ou a afirmar se foram bem sucedidos, mas disseram que tinham como alvo os organizadores das Olimpíadas, fornecedores e patrocinadores.

O secretário do Exterior do Reino Unido, Dominic Raab, afirmou que as “ações do GRU contra as Olimpíadas são cínicas e imprudentes. Condenamos elas nos termos mais fortes possíveis.”

O vice-diretor da polícia federal dos EUA (FBI) David Bowdich afirmou: “O FBI repetidamente tem alertado que a Rússia é um adversário altamente capaz em ciberataques e a informação revelada neste indiciamento ilustra como as atividades cibernéticas da Rússia são invasivas e destrutivas.”

A Rússia foi banida dos Jogos Olímpicos por quatro anos em dezembro por causa de acusações de doping de seus atletas.

As autoridades britânicas e norte-americanas afirmaram nesta segunda-feira que os hackers russos se envolveram em outros ataques, como o que comprometeu sistemas de computadores dos Jogos de Inverno em 2018 durante a cerimônia de abertura, na Coreia do Sul. Este ataque comprometeu centenas de computadores, derrubou acesso à internet e interrompeu as transmissões de mídia.

 

 

*Por: Jack Stubbs, Christopher Bing / REUTERS

MUNDO - O Reino Unido anunciou nesta sexta-feira um acordo de livre comércio com o Japão, o primeiro grande acordo pós-Brexit do país.

O Departamento do Comércio Internacional afirma em um comunicado que o acordo aumentará o comércio com o Japão em 15,2 bilhões de libras (19,5 bilhões de dólares).

O Acordo de Associação Econômica Global entre Reino Unido e Japão foi objeto de um acordo de princípio entre a secretária do Comércio Internacional, Liz Truss, e o ministro das Relações Exteriores do Japão, Motegi Toshimitsu, durante uma videoconferência.

O pacto foi alcançado a partir do acordo entre UE e Japão que entrou em vigor no ano passado, mas que não será mais aplicado ao Reino Unido a partir de 31 de dezembro.

O Reino Unido abandonou a UE em janeiro, mas estabeleceu um período de transição até o fim do ano e tenta concluir novos acordos antes da data.

"Este é um momento histórico para o Reino Unido e o Japão com o nosso primeiro grande acordo comercial pós-Brexit", disse Truss.

"O acordo que negociamos - em tempo recorde e em circunstâncias difíceis - vai muito além do atual acordo da UE, pois assegura novas vitórias para as empresas britânicas em nossas grandes indústrias manufatureiras, de alimentos e bebidas, e de tecnologia", completou.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - A dívida pública do Reino Unido ultrapassou, no final de julho, 2 trilhões de libras, um recorde que simboliza o impacto brutal da pandemia de coronavírus em uma economia que tenta se recuperar neste verão boreal.

As finanças públicas britânicas se deterioram em alta velocidade devido ao custo das medidas de apoio à atividade implantadas nos últimos meses para fazer frente às consequências da crise de saúde, em particular dezenas de bilhões de libras para apoiar o emprego com um sistema de desemprego parcial.

A dívida alcançou precisamente 2.004 bilhões de libras no mês passado, 227,6 bilhões a mais do que no ano anterior, anunciou o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS).

Em julho, representava mais de 100% do Produto Interno Bruto (100,5%), pela primeira vez desde 1961.

Ao mesmo tempo, a brutal recessão, consecutiva à paralisação da atividade durante semanas, reduziu consideravelmente as receitas fiscais, sem contar os cortes temporários de impostos concedidos a setores frágeis como hotéis e restaurantes.

Consequentemente, o déficit público atinge níveis inéditos, alcançando 150,5 bilhões de libras entre abril e julho. Economistas esperam que exceda 300 bilhões no ano fiscal de 2020-2021 (concluído no final de março).

"A crise colocou uma enorme pressão sobre as finanças públicas, uma vez que a nossa economia é afetada e tomamos medidas para apoiar milhões de empregos e negócios. Sem esta ajuda, as coisas teriam sido muito piores", comentou o ministro das Finanças, Rishi Sunak, em comunicado divulgado nesta sexta-feira.

Ele alertou que, para colocar as finanças públicas nos trilhos, serão necessárias "decisões difíceis", sem maiores detalhes.

O governo pode não ter escolha a longo prazo a não ser aumentar os impostos ou reduzir alguns gastos públicos.

- Retomada da atividade -

Os economistas acreditam que o déficit público deve aumentar ainda mais em agosto, com os últimos pagamentos do sistema de desemprego parcial para trabalhadores autônomos e o financiamento do programa de alimentação 'Eat Out to Help Out'.

As finanças públicas devem ganhar fôlego com a retirada, no final de outubro, do sistema de desemprego parcial, com o risco, porém, de uma nova onda de demissões.

"Isso poderia dar pouca margem de manobra neste outono (boreal)", quando Rishi Sunak deve revelar um orçamento muito aguardado, segundo Michael Hewson, analista da CMC Markets.

A economia britânica provavelmente já passou pelo pior momento e a atividade começou uma forte recuperação desde maio, com a reabertura gradual de lojas e fábricas.

O índice PMI "flash" que mede a atividade no setor privado em agosto saltou para 60,3 pontos, seu maior nível desde outubro de 2013, impulsionado pelo setor de serviços, anunciou o gabinete Markit nesta sexta-feira.

O crescimento se beneficiou do desconfinamento, das férias passadas no Reino Unido mais do que no exterior e do dispositivo 'Eat Out to Help Out', embora Markit alerte para uma aceleração nos cortes de empregos no país.

O consumo das famílias também acelerou, conforme mostram os números das vendas no varejo divulgados nesta sexta-feira pelo ONS.

Aumentaram 3,6% em julho, graças a vestuário e combustíveis, ultrapassando seu nível de antes da pandemia.

No entanto, o ritmo de crescimento das vendas desacelerou fortemente em relação aos aumentos registrados em maio e junho após o desconfinamento.

Por outro lado, as vendas online caíram, mas ainda são mais de 50% superiores às de fevereiro, atestando os novos hábitos de consumo nos lares britânicos.

O fechamento de lojas físicas está aumentando, assim como as ondas de demissões no setor do varejo.

Por exemplo, Marks and Spencer acaba de anunciar 7.000 cortes de empregos devido a uma queda no número de clientes em suas lojas e seu desejo de concentrar suas forças nas vendas pela internet.

As lojas de departamentos Debenhams, que entraram com pedido de concordata, podem não reabrir, com 14.000 empregos em risco.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - O Reino Unido retirou Portugal de sua lista de quarentena contra a covid-19 nessa quinta-feira (20), mas disse que as infecções em alta em outros locais obrigarão os viajantes procedentes da Áustria, Croácia e de Trinidade e Tobago a se isolarem durante duas semanas.

O ministro dos Transportes, Grant Shapps, anunciou no Twitter a mais recente de uma série de ajustes na política de quarentena, agora que o Reino Unido tenta evitar importar infecções novas de focos no exterior.

"Dados mostram que agora podemos acrescentar Portugal àqueles países incluídos nos corredores de viagem", disse. Shapps afirmou que toda a política britânica de viagens passa por revisões constantes e pode mudar rapidamente, alertando que as pessoas só devem viajar se estiverem dispostas a se submeter a uma quarentena caso as regras mudem durante suas férias.

Ele anunciou que a Áustria, Croácia e Trinidad e Tobago estão sendo adicionados à lista de quarentena, e que os passageiros procedentes desses países terão que se isolar durante 14 dias depois que chegarem a partir das 3h locais deste sábado (22).

Destino turístico popular entre os britânicos, Portugal havia expressado frustração pelo fato de o Reino Unido ter se recusado a descartar as restrições de quarentena – o que atingiu duramente sua economia dependente do turismo.

As indústrias turística e de aviação do próprio Reino Unido também foram gravemente afetadas pela pandemia do novo coronavírus. França e Espanha, outros destinos de viagem muito procurados, já foram sujeitas a restrições de quarentena no auge da temporada de verão.

 

 

*Por Reuters

MUNDO - O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, alertou que o país ficará mais fraco se o laço que une suas quatro nações for quebrado, em sua última rejeição à crescente pressão pela independência da Escócia.

Discordâncias entre as nações britânicas - Escócia, País de Gales, Irlanda do Norte e Inglaterra - sobre a gestão da pandemia do novo coronavírus danificaram relações que já estavam tensionadas pelo Brexit.

É especialmente o caso da Escócia, que votou contra sair da União Europeia (UE) e onde as pesquisas mostram que o apoio à independência por pouco supera o apoio pela união de 300 anos com a Inglaterra.

"A união do Reino Unido é, para mim, a maior parceria política que o mundo já viu", disse Johnson às emissoras, ao ser questionado sobre o que a união significa para ele. "Seria uma pena perder o poder e a mágica dessa união."

A Escócia depositou 55% dos votos contra a saída da União Europeia em um referendo em 2014, mas o Partido Nacional Escocês, que governa a nação, quer outro pleito. Embora os eleitores escoceses tenham apoiado a permanência na UE, o Reino Unido, como um todo, votou pela saída.

O Partido Conservador de Johnson, que governa todo o Reino Unido e decide a política em áreas que não foram devolvidas à Escócia, apoia fortemente a união e rechaça qualquer pedido de outro referendo.

Johnson e outros ministros importantes visitaram a Escócia nas últimas semanas, falando bastante sobre a força e os benefícios da relação.

 

 

*Por Reuters

País que tem uma das pesquisas mais avançadas para uma vacina contra o coronavírus vai investir £22 bilhões (R$ 132 bi) por ano até 2025 e busca talentos internacionais

MUNDO – O Reino Unido lançou um plano ambicioso para se tornar o melhor país para cientistas, pesquisadores e empreendedores viverem e trabalharem. O “UK Research and Development Roadmap” estabelece conjunto de iniciativas na busca por tornar o país o palco mundial para pesquisa e desenvolvimento com um investimento inicial de £22 bilhões (R$ 132 bi) por ano até 2025, um montante recorde na área.

“Pesquisa e desenvolvimento serão áreas cruciais para a recuperação dos impactos da covid-19 e permitirão a criação de economias ainda mais sustentáveis, saudáveis e resilientes” conta Joanna Crellin, Comissária Britânica para Comércio na América Latina e Caribe. “Nosso objetivo é fortalecer a ciência, a pesquisa e a inovação e fazer destes pontos prioridades aos desafios que enfrentamos. Buscamos atingir o nível zero em emissões de carbono e aumentar a resiliência frente aos impactos da mudança de clima, promovendo uma transição energética limpa e abraçando o potencial transformador das novas tecnologias para melhorar nossa qualidade de vida”, completa. 

Crellin explica que uma das principais medidas do “UK Research and Development Roadmap” é a criação do “Office for Talent”. O órgão busca fazer com que o Reino Unido seja mais aberto para estudantes, executivos e líderes em seus campos ao revisar a eficiência das regras atuais garantindo um serviço de excelência no processo de imigração. Também irá auxiliar àqueles que buscam construir uma carreira no Reino Unido sobre oportunidades e a quebra de barreiras que possam encontrar.

Outra iniciativa do Roadmap inclui melhorarias no sistema de imigração para estudantes internacionais. O “Graduate Route” será lançado em 2021 e oferecerá a esses estudantes a oportunidade de ficar no Reino Unido para trabalhar ou buscar emprego quando terminarem a graduação. Mestrandos poderão permanecer no país por 2 anos nesse sistema e alunos que completarem o PhD a partir de 2021, por 3 anos.

A ideia é também alavancar a colaboração internacional a fim de intensificar parcerias científicas. O Governo continuará a manter uma relação bastante próxima com parceiros europeus, inclusive, abrindo o programa de talento para a União Européia permitindo que cientistas e pesquisadores estabelecem residência no Reino Unido mesmo sem uma oferta formal de emprego.

Com o Innovation Expert Group, o governo britânico apoiará pesquisas de produtos da concepção até o desenvolvimento dando suporte aos empreendedores e start-ups.

MUNDO - O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse nesta segunda-feira (20) que não pode prometer que haverá uma vacina bem-sucedida contra a covid-19 desenvolvida até o fim deste ano, afirmando que "não estamos lá ainda", apesar de o país estar montando estoques.

"Afirmar que estou 100% confiante que teremos uma vacina, neste ano ou de fato ano que vem, é, infelizmente, simplesmente um exagero. Não estamos lá ainda", disse Johnson após o Reino Unido anunciar acordos para o fornecimento de mais duas potenciais vacinas que estão em desenvolvimento.

 

 

*Por William James - Repórter da Reuters

MUNDO - O Reino Unido está revendo a regra de dois metros de distância social antes do próximo estágio da flexibilização das medidas de restrição para conter o coronavírus. A nova etapa está prevista para 4 de julho, quando bares, restaurantes e cabeleireiros poderão reabrir na Inglaterra, disse o primeiro-ministro, Boris Johnson, nesse último domingo (14)..

O progresso no combate à pandemia do coronavírus criou "espaço de manobra" para a regra, que muitos empregadores disseram que vinha tornando mais difícil a recuperação da economia, disse Johnson em um shopping center da região leste de Londres que se prepara para reabrir na próxima semana.

O Reino Unido tem o terceiro maior número de mortes por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e do Brasil. Críticos do governo britânico dizem que a situação é um reflexo dos problemas no enfrentamento da crise.

O governo do Partido Conservador, de Johnson, que afirma ter seguido conselhos científicos para combater a pandemia, enfrenta o difícil desafio de equilibrar a recuperação da economia sem permitir uma segunda onda de casos.

"Trabalharemos em estreita colaboração com os especialistas o tempo todo e tomaremos a decisão certa com base na segurança, na saúde e no combate à doença", disse Johnson.

A escala da crise no Reino Unido foi mostrada por dados da semana passada, que mostraram uma queda da produção de 25% em relação a março e abril.

Como a covid-19 na população caiu para 1 caso a cada 1.600 pessoas ou menos, as chances de contrair a doença em um encontro a menos de dois metros de distância diminuíram, acrescentou Johnson.

 

 

*Por William Schomberg e Paul Sandle - Repórteres da Reuters - Londres

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