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LONDRES - O Reino Unido deu à França nesta segunda-feira 48 horas para recuar em uma disputa sobre pesca que ameaça degenerar em uma crise comercial mais ampla entre duas das maiores economias da Europa, ou enfrentar um processo tortuoso nos termos do acordo comercial do Brexit.

As desavenças pós-Brexit a respeito da pesca culminaram na semana passada na apreensão pela França de um pesqueiro britânico, o Cornelis Gert Jan, em águas francesas perto de Le Havre. A França ameaça adotar sanções a partir de 2 de novembro que poderiam prejudicar o comércio através do Canal da Mancha.

As medidas poderiam incluir verificações alfandegárias e sanitárias adicionas de bens britânicos e a proibição de embarcações do Reino Unido em alguns portos da França.

"Os franceses fazem ameaças completamente insensatas, inclusive às Ilhas do Canal e ao nosso setor pesqueiro, e precisam retirar estas ameaças, ou então usaremos os mecanismos do nosso acordo comercial com a UE (União Europeia) para agir", disse a secretária britânica das Relações Exteriores, Liz Truss, ao canal Sky News.

"Os franceses se comportam injustamente. Isto não está dentro dos termos do acordo comercial. E se alguém se comporta injustamente em um acordo comercial, você tem direito de agir contra eles e buscar algumas medidas compensatórias. E é isto que faremos se os franceses não recuarem", disse Truss.

Indagada sobre o tempo que a França tem para isso, ela disse: "Esta questão precisa ser resolvida nas próximas 48 horas".

O Reino Unido e a França se desentendem há décadas em relação às áreas de pesca ricas nos arredores de seus litorais do norte, mas uma nova crise iniciou-se em setembro depois que os franceses acusaram os britânicos de não disponibilizarem licenças suficientes para barcos de seu país pescarem na zona de 6 a 12 milhas náuticas distante das praias britânicas.

O Reino Unido diz que emitiu licenças para embarcações capazes de provar que pescaram anteriormente em suas águas, uma exigência central dos pescadores britânicos, que temem que os barcos franceses acabem com sua renda.

O presidente da França, Emmanuel Macron, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, debateram a disputa sobre pesca nos bastidores da cúpula do G20 em Roma, mas não conseguiram conciliar as diferenças.

As relações bilaterais se tornam cada vez mais tensas desde que o Reino Unido votou pela desfiliação da União Europeia em 2016. Recentemente, Londres firmou um pacto de segurança firmado pelos britânicos com os Estados Unidos e a Austrália que não ajudou a restabelecer a confiança.

 

 

*Por: Guy Faulconbridge e Alistair Smout / REUTERS

ESCÓCIA - O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson,  disse no sábado (30) que estima em cerca de 60% as chances de haver um resultado positivo na cúpula sobre mudanças climáticas da ONU, a COP26, que será realizada em Glasgow, na Escócia.

O Reino Unido espera que a cúpula em Glasgow, que começa amanhã (31), adote planos para o mundo se aproximar da meta de limitar o crescimento médio da temperatura global em 1,5 grau Celsius acima dos níveis pré-industriais e chegar a um saldo zero em emissões de carbono até 2050.

Questionado se ainda estimava as chances de sucesso em Glasgow em seis numa escala até dez, como fez em setembro, Johnson afirmou à BBC que "eu diria que é mais ou menos a mesma coisa".

"O que precisamos fazer é garantir que, na cúpula da COP na próxima semana, os líderes mundiais se reúnam e façam compromissos que são necessários", disse, em Roma, onde comparece a uma reunião dos líderes dos países que formam o G20.

 

 

Por Elizabeth Piper - Reuters

 

REINO UNIDO - Prestes a abandonar a monarquia, Barbados tem, pela primeira vez, presidente eleito. Na última semana, Dame Sandra Mason, 72, foi eleita em uma sessão conjunta da Câmara da Assembleia e do Senado do país caribenho.

Dame, a atual governadora-geral do país, fará o novo juramento em 30 de novembro, 55º aniversário da independência de Barbados da Grã-Bretanha. De acordo com a  CNN, a partir desta data, ela substituirá a Rainha Elizabeth como chefe de estado no processo de se tornar uma república. O movimento de deixar a Commonwealth, grupo das nações que formam a Comunidade Britânica, já havia sido anunciado no ano passado.

Em entrevista para a Sky News, a primeira-ministra Mia Mottley afirmou que a eleição para presidente foi um "momento seminal". "Acabamos de eleger entre nós uma mulher que é única e apaixonadamente barbadiana, não pretende ser outra coisa [e] reflete os valores de quem somos", disse.

Dame Sandra Mason já trabalhou como professora, magistrada, embaixadora na Venezuela, no Chile, na Colômbia e no Brasil. Segundo sua biografia oficial, ela foi a primeira mulher juíza do Tribunal de Apelação da Suprema Corte de Barbados e atuou como registradora do Supremo Tribunal até 2005. Em 2018, ela foi nomeada pela rainha como governadora-geral.

“Com uma carreira tão notável, Dame Sandra também se interessa por leitura, jogar scrabble, assistir críquete e viajar. No entanto, sua maior conquista foi ser mãe do filho Matthew, que também é advogado", de acordo com sua biografia.

O país, ex-colônia britânica, anunciou os planos para se tornar uma república em 2020. A independência de Barbados da Grã-Bretanha ocorreu em 1966.

"Tendo obtido a independência há mais de meio século, nosso país não pode ter dúvidas sobre sua capacidade de autogoverno. Chegou a hora de deixar totalmente para trás nosso passado colonial", afirmou Dame em um discurso escrito pela primeira-ministra.

"Os barbadianos querem um chefe de estado barbadense. Esta é a declaração final de confiança de quem somos e do que somos capazes de alcançar", disse a nova presidente do país.

Apesar da mudança, a rainha Elizabeth ainda é chefe de estado de 15 outros países soberanos que antes estavam anteriormente sob domínio britânico, incluindo a Austrália, Nova Zelândia e Canadá. Antes de Barbados, Maurício foi o último país a substituir a chefe de estado, em 1992.

 

 

M DE MULHER

REINO UNIDO - O ministro das Finanças britânico, Rishi Sunak, anunciou no domingo (24) que vai desbloquear 6 bilhões de libras adicionais (8,151 bilhões de dólares) para ajudar o serviço público de saúde (NHS) a enfrentar os atrasos acumulados durante a crise sanitária, no âmbito do novo orçamento.

"Milhões de pacientes que esperam exames de diagnóstico e cirurgias não urgentes se beneficiarão de uma injeção de 6 bilhões de libras esterlinas para ajudar a abordar os atrasos do NHS", destacou o Tesouro em um comunicado.

Deste total, 2,3 bilhões de libras irão para criar cerca de 100 centros de diagnóstico "de guichê único" para detectar doenças potencialmente letais, como o câncer.

Também serão destinados 1,5 bilhão de libras para "aumentar a capacidade dos leitos, equipamentos e novos centros cirúrgicos".

A pandemia de covid-19 aumentou a pressão sobre o NHS, um serviço gratuito amado pelos britânicos, que já sofria com atrasos e a falta crônica de pessoal e leitos hospitalares.

Em setembro, o governo anunciou a injeção de 5,4 bilhões de libras para ajudar este serviço público a "gerenciar as pressões imediatas" da crise sanitária.

"Estamos decididos a recolocar nos trilhos o serviço de saúde e nos assegurarmos de que ninguém tenha que esperar a realização de exames ou tratamentos que salvam vidas", disse Sunak, que será o centro das atenções na quarta-feira.

O ministro das Finanças vai apresentar neste dia suas aguardadas diretrizes orçamentárias com o objetivo de restabelecer as finanças públicas após o endividamento vertiginoso provocado pelos programas de apoio econômico durante a pandemia.

Além do sistema de saúde, espera-se que o governo priorize a transição energética e o reequilíbrio regional, embora poderia anunciar um aumento de impostos para dar conta dos custosos investimentos.

Durante o fim de semana, seu Ministério já anunciou mais de 26 bilhões de libras em investimentos (cerca de 36 bilhões de dólares), dos quais um quarto será destinado para a renovação de trens e ônibus, e 5 bilhões de libras a projetos inovadores relacionados com a saúde.

 

 

AFP

 

REINO UNIDO - O primeiro-ministro britânico Boris Johnson disse no domingo (3) que não recorrerá à "imigração descontrolada" para resolver as crises de combustível, gás e alimentos, sugerindo que tais tensões fazem parte de um período de ajuste pós-Brexit.

Ao participar de conferência do Partido Conservador, Johnson foi novamente forçado a defender o governo das queixas daqueles que não conseguem abastecer seus carros, dos varejistas avisando sobre escassez de alimentos para o Natal e das empresas de gás com dificuldades em meio ao aumento dos preços no atacado.

O primeiro-ministro quis usar a conferência para virar a página após mais de 18 meses de covid-19 e voltar a se concentrar em suas promessas eleitorais de 2019: combater a desigualdade regional, o crime e promover a assistência social.

Em vez disso, ele se viu pressionado nove meses após o Reino Unido concluir a saída da União Europeia, movimento que, segundo ele, dará liberdade para ajustar melhor a economia.

"O caminho a seguir para nosso país não é apenas apertar o botão da imigração descontrolada e permitir que um grande número de pessoas trabalhem... Então, o que eu não farei é voltar ao velho modelo fracassado de baixos salários e baixa qualificação apoiada pela imigração descontrolada", disse ele ao programa "Andrew Marr Show", da BBC.

"Quando as pessoas votaram pela mudança em 2016 e novamente em 2019 como fizeram, votaram pelo fim de um modelo falido da economia do Reino Unido que dependia de baixos salários, baixa qualificação e baixa produtividade crônica, e estamos querendo nos distanciar disso."

Foi o mais próximo que o primeiro-ministro chegou de admitir que deixar a União Europeia contribuiu para as tensões nas cadeias de abastecimento e na força de trabalho, impactando desde a entrega de combustível até a potencial escassez de perus para o Natal.

Mas enquanto o governo planeja emitir milhares de vistos temporários para motoristas de caminhão e avicultores, Johnson deixou claro que não abrirá as portas da imigração, mais uma vez transferindo para as empresas a responsabilidade de aumentar os salários e atrair mais trabalhadores.

A escassez de trabalhadores após o Brexit e a pandemia de covid-19 geraram problemas em setores da economia, interrompendo entregas de combustível e remédios e deixando mais de 100 mil suínos à espera de devido à falta de trabalhadores.

 

 

Por Elizabeth Piper e Kylie MacLellan - Repórteres da Reuters

 

REINO UNIDO - Até 90% dos postos de combustível do Reino Unido ficaram secos nesta última segunda-feira (27), depois que episódios de compra impulsiva aprofundaram uma crise na cadeia de abastecimento, provocada em parte por falta de transportadores. A situação, segundo varejistas, pode abalar a quinta maior economia do mundo.

Uma escassez enorme de motoristas de caminhão, que ocorreu depois da pandemia de covid-19, semeia o caos nas cadeias de suprimento britânicas, de alimentos a combustíveis, elevando a ameaça de transtornos e aumentos de preço no período pré-natalino.

REINO UNIDO - O Reino Unido vai conceder até 10.500 vistos de trabalho provisórios para mitigar a escassez de mão-de-obra, uma guinada inesperada no tema migratório após o Brexit, decidida no sábado (25) pelo governo.

As permissões serão de três meses, de outubro a dezembro, e deveriam mitigar a enorme falta de pessoal de transporte e trabalhadores em setores-chave da economia britânica, como a criação de aves de granja.

Nos últimos dias e apesar das tentativas do governo de tranquilizar a população, uma multidão de britânicos lotou os postos de gasolina depois que muitos produtos esgotaram em lojas e supermercados.

A decisão de conceder os vistos vai de encontro à diretriz defendida pelo primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, cujo governo não deixa de insistir em queno Reino Unido não deveria depender de mão-de-obra estrangeira.

Durante meses, o Executivo vem tentando evitar recorrer aos trabalhadores de fora, apesar das advertências de vários setores econômicos e de uma falta estimada em 100.000 caminhoneiros.

Além dos vistos de trabalho, serão adotadas outras medidas excepcionais para garantir o abastecimento antes das festas de fim de ano, explicou o secretário dos Transportes, Grant Shapps. 

REINO UNIDO - O Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido registrou forte avanço no segundo trimestre, a 4,8%, graças à reabertura da economia após o confinamento no início do ano - anunciou o Escritório Nacional de Estatística (ONS, na sigla em inglês) nesta quinta-feira (12).

O PIB está se recuperando após cair 1,6% no primeiro trimestre. Ainda não voltou ao seu nível de antes da pandemia da covid-19, já que é 4,4% inferior em relação ao final de 2019.

No segundo trimestre, a atividade melhorou, com o levantamento progressivo das restrições sanitárias, especialmente após a reabertura de bares e restaurantes.

O PIB se manteve, sobretudo, pelo gasto das famílias (+ 7,3%), enquanto o investimento caiu ligeiramente (-0,5%).

Além disso, o crescimento se acelerou em junho, a 1%, mais do que em maio (+ 0,6%), porém menos do que em abril (+ 2,2%), primeiro mês após o confinamento do início do ano.

Em junho, "a economia britânica continuou se recuperando fortemente, e o setor de hotelaria e restauração se beneficiou do primeiro mês completo em que foi possível comer em ambientes fechados", afirmou Jonathan Athow, do ONS.

O Governo celebrou o avanço econômico.

"Nossa economia está melhorando e mostra fortes sinais de recuperação, graças ao nosso plano de emprego e ao sucesso do nosso programa de vacinação", reagiu o ministro das Finanças, Rishi Sunak.

Segundo o ministro, o Reino Unido apresenta a taxa de crescimento mais rápida do G7. Ele adverte, no entanto, que "ainda há desafios a serem superados".

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O Reino Unido tem sido um dos países desenvolvidos mais afetados pela crise sanitária. Em 2020, registrou uma queda de cerca de 10% no PIB, a pior em 300 anos, e acumula mais de 130.000 mortos por coronavírus.

 

 

*Por: AFP

BRUXELAS - A União Europeia exortou Londres na terça-feira a considerar um acordo veterinário ao estilo suíço com Bruxelas sobre alimentos agroalimentares para encerrar uma disputa pós-Brexit na 'guerra da linguiça' sobre certos bens que se deslocam entre o Reino Unido e sua província Irlanda do Norte.

A tensão aumentou em relação aos acordos comerciais para a Irlanda do Norte, especialmente carne resfriada, porque a fronteira aberta da província com a Irlanda, membro da UE, agora faz parte da fronteira da Grã-Bretanha com o mercado único da UE.

O comissário europeu Maros Sefcovic, principal interlocutor do executivo da UE com a Grã-Bretanha desde que completou sua saída do bloco no ano passado, disse que o maior desafio para Bruxelas é como reconstruir a confiança e realinhar seu relacionamento com Londres.

"Para construir a confiança mútua, é necessário primeiro trabalhar em conjunto e evitar surpresas", disse ele, referindo-se à extensão unilateral dos períodos de carência da Grã-Bretanha para algumas importações de alimentos para sua província da Irlanda do Norte.

"Em resposta, fomos forçados a iniciar um procedimento de infração (ação legal) e, sem medidas satisfatórias por parte do Reino Unido para remediar essas medidas, não teremos escolha a não ser acelerar esses procedimentos legais", disse ele em uma conferência.

A UE teme que as mercadorias possam fluir sem controle da Irlanda do Norte para o mercado único do bloco.

Londres diz que uma parte importante do Brexit não está vinculada às regras da UE e pediu à UE que mostre mais flexibilidade na busca de soluções para o impasse.

A Grã-Bretanha também acusou a UE de uma interpretação excessivamente legalista do protocolo da Irlanda do Norte, um acordo que rege os acordos comerciais após o Brexit.

Sefcovic disse que medidas legais sobre o protocolo não são a opção preferida da UE e que um acordo na semana passada para uma extensão de três meses para a livre circulação de carnes refrigeradas na província sinalizou sua disposição em encontrar soluções pragmáticas. consulte Mais informação

Ele disse que uma solução de longo prazo para evitar verificações sanitárias e fitossanitárias (SPS) para produtos agroalimentares, que vão desde animais vivos a carne fresca e produtos vegetais, poderia ser na linha de um acordo que a UE tem com a Suíça.

Esse pacto remove quase todas as verificações físicas do SPS, embora não as verificações documentais, e consegue isso por meio de um mecanismo regulatório dinâmico que cria uma Área Veterinária Comum.

"Isso poderia ser negociado muito rapidamente e resolveria muitas preocupações", disse Sefcovic. "O Reino Unido continuar a aplicar as regras SPS da UE eliminará a vasta maioria dos controles no Mar da Irlanda e não exigirá verificações em outros lugares, digamos, na Irlanda do Norte."

Ele disse estar ciente das preocupações do governo britânico sobre tal solução, mas acrescentou que é importante "não se envolver muito" com as preocupações sobre o alinhamento de regras e regulamentos entre a Grã-Bretanha e a UE.

 

 

*Por: John Chalmers / REUTERS

Reportagem adicional de Gabriela Baczynska

REINO UNIDO - Mais de um milhão de doses de vacinas da Pfizer, mantidas em Israel e cuja validade termina no final de julho, podem ser desperdiçadas por falha nas tentativas de negociar um acordo de troca com o Reino Unido, segundo o ‘The Guardian’.

Segundo o jornal, inicialmente Israel iria oferecer estas vacinas ao Reino Unido em troca de um número semelhante de injeções que o país devia receber da Pfizer, em setembro. No entanto, autoridades israelitas adiantaram que o negócio foi prejudicado por “problemas técnicos”.

O Canal 12 de Israel informou que a Pfizer rejeitou um pedido do país para estender a data de validade das vacinas. A empresa disse que não poderia garantir que as doses estariam seguras depois de 30 de julho, o que coloca em causa a viabilidade das mesmas.

Além disso, um plano para transferir cerca de um milhão de doses da Pfizer para a Cisjordânia também foi cancelado no mês passado, depois de líderes palestinianos terem dito que não poderiam aceitar vacinas perto do seu prazo de validade.

Isto significa que essas doses podem ser jogadas fora pelo governo de Israel, que com o fim do prazo de validade à vista, não deverá ter outra opção. Ainda assim, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselhou os países a não jogar fora nenhuma dose de Covid-19 fora do prazo, enquanto se faz uma pesquisa adicional para saber se podem ser viáveis ​​durante mais tempo.

Adam Finn, professor de pediatria da Universidade de Bristol e membro do Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização do Reino Unido, disse esperar que uma solução seja encontrada em breve.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

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