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SÃO PAULO/SP - Originalmente escalado para enfrentar o italiano Marvin Vettori no card do UFC 256, que acontece neste sábado (12), em Las Vegas (EUA), Ronaldo 'Jacaré' viu seu adversário ser trocado de última hora e agora terá pela frente o americano Kevin Holland, que chega embalado por quatro triunfos consecutivos em 2020. Além da diferença de características técnicas e físicas entre os rivais, a mudança de oponente pode trazer outro tipo de inconveniente com o qual anteriormente não teria que se preocupar, ao menos na teoria.

Dono de uma personalidade confiante e extrovertida, Holland tem o costume de provocar seus adversários dentro e fora do octógono. Durante seus combates, por vezes, o americano é visto proferindo palavras que buscam desestabilizar seus rivais. Ciente da característica do oponente, 'Jacaré' - conversa com a Ag. Fight durante o media day virtual do UFC 256 (veja acima ou clique aqui) - descartou entrar no jogo do 'trash talk' e ainda prometeu "quebrar o braço" do rival caso o mesmo opte pela tática no meio do confronto.

"A minha vida toda eu já peguei muitos lutadores assim. Se ele falar muito, vou quebrar o braço dele. Provavelmente, ele vai até gritar se começar a falar um monte de besteira, mas tudo bem, não tem problema. Se ele quiser falar, a boca é dele, ele pode falar. Eu vou estar dentro do octógono para lutar", declarou o faixa-preta de jiu-jitsu.

Com carreira de sucesso no jiu-jitsu esportivo, Ronaldo ‘Jacaré’ iniciou sua trajetória no MMA profissional em 2003 e possui 26 vitórias, oito derrotas e um ‘no contest’ em seu cartel. Neste sábado, o veterano, de 41 anos, encara o americano Kevin Holland, que chega embalado por quatro triunfos consecutivos em 2020, em duelo que compõe o card principal do UFC 256, sediado em Las Vegas (EUA).

 

 

*Por: Ag. Fight

MUNDO - Aos 54 anos, os golpes já não são tão fortes. A esquiva, tão rápida no passado, parecia sempre atrasada em alguns milésimos de segundo. Mas, em seu retorno aos ringues após 15 anos, Mike Tyson mostrou lampejos do homem que assombrou o boxe há três décadas. Durante todo o confronto contra Roy Jones Jr., outro veterano aos 51, o pugilista buscou o ataque, mas o nocaute não veio. Neste sábado, no Staples Center, em Los Angeles, Jones conseguiu segurar qualquer tentativa de Tyson de dar um resultado à luta de exibição de pesos-pesados. No fim, de acordo com o protocolo do evento, os dois foram declarados campeões. Um empate simbólico, quase uma homenagem aos cinquentões.

Por ser uma luta de exibição, não houve contagem de pontos. Cada um dos oito rounds teve apenas dois minutos de duração. Tudo para tentar manter a integridade física dos dois pugilistas. Tyson, porém, foi mais agressivo e tentou o nocaute a todo instante, mesmo quando o cansaço batia. Do outro lado, Jones, que sempre foi conhecido pela rapidez de seus movimentos, freou o rival e amarrou a luta sempre que pôde. No fim, os dois festejaram a possibilidade de subir ao ringue uma vez mais.

- Eu estou feliz com isso (um empate). Eu acho que consegui entreter as pessoas, as pessoas estão felizes comigo. Às vezes esses dois minutos (por round) parecem três (risos). Com certeza, vou fazer isso de novo. Estou tão feliz de ter ido até o oitavo round. Nocaute não significaria nada. Para mim é mais significativo conseguir lutar oito rounds, saber que poderia lutar dez - disse Tyson após a luta.

Tyson agride, Jones segura

Foram 15 anos longe de seu habitat natural. Neste sábado, Tyson voltou aos ringues e tentou reviver os melhores dias de sua carreira. Na subida ao ringue, a tensão estava estampada no rosto dos dois pugilistas. Ao soar o gongo para o início, Tyson tomou a iniciativa e partiu para o ataque contra Jones. Ainda que não houvesse contagem de pontuação, Tyson mostrou força e dominou o primeiro round.

Já no segundo assalto, Roy Jones Jr. parecia cansado. A todo momento, buscava o clinch e tentava escapar dos golpes de Tyson. Ainda assim, conseguiu encaixar um jab, mesmo que não tenha afetado tanto o rival. Logo, Tyson também se mostrou cansado. A cada tentativa de agredir, Jones buscava o abraço, amarrando a luta.

No quinto round, Tyson achou o caminho para atingir Jones. O pugilista conseguiu uma boa sequência de golpes, e o rival pareceu sentir mais, mas conseguiu se manter de pé. Foi assim até o fim. No último dos oito rounds, Tyson partiu para cima e fez a tentativa derradeira de um nocaute que não veio. No encontro de lendas, ninguém saiu vencedor.

Mike Tyson é considerado um dos maiores nomes do esporte de todos os tempos. Ao aliar talento e polêmicas, o boxeador se transformou em uma espécie de ícone da cultura pop – para o bem e para o mal. Com um cartel de vitórias emblemáticas e derrotas catastróficas, Tyson estava longe dos ringues desde 2005, quando foi derrotado pelo irlandês Kevin McBride.

Com apenas 20 anos, Mike Tyson tornou-se o mais jovem campeão mundial dos pesos pesados e construiu um cartel impressionante ao longo da carreira. Foram 58 lutas, 50 vitórias e 44 delas por nocaute.

Roy Jones Jr., por sua vez, é conhecido como Capitão Gancho, por conta da potência de seu golpe. Ele tem 66 vitórias, sendo 47 nocautes, e nove derrotas. Seu último embate havia sido em 2018, em triunfo contra o compatriota Scott Sigmon. Ele é ex-campeão dos médios e dos super-médios. Mas se destacou mesmo na categoria dos meio-pesados, conquistando o cinturão das principais organizações do boxe. Em 2003, ele chegou a recusar uma luta milionária contra Mike Tyson. O pugilista ainda soma uma prata olímpica, conquistada em 1988, nos Jogos de Seul.

Antes de luta, ex-astro da NBA leva surra de youtuber

Entre os coadjuvantes da noite, o embate mais aguardado foi logo antes da luta principal. Ex-astro da NBA, Nate Robinson não foi páreo para o youtuber Jake Paul e foi nocauteado logo no segundo round, depois de ir ao chão outras duas vezes.

A luta dos dois começou tensa, com os dois buscando o clutch todo o tempo. Os dois ainda foram alertados pelo juiz: "Não é wrestling". Jake Paul, porém, mostrou força ao acertar um cruzado de direita no rosto do ex-jogador da NBA. No segundo round, o youtuber voltou a derrubar Robinson com um novo cruzado. O rival levantou, mas foi à lona mais uma vez com o mesmo roteiro. Um nocaute com autoridade antes da principal luta da noite.

Fora dos ringues, Tyson coleciona polêmicas e já foi preso por estupro

O adolescente problemático se transformou em uma lenda do boxe. Com apenas 20 anos, Mike Tyson tornou-se o mais jovem campeão mundial dos pesos pesados e construiu um cartel impressionante ao longo da carreira. Foram 58 lutas, 50 vitórias e 44 delas por nocaute. Mas a trajetória do boxeador também foi marcada por muitas confusões, polêmicas e crimes. Em 1992, foi condenado a seis anos de prisão por abusar sexualmente da miss Desiree Washington. Cumpriu metade da pena e foi liberado em março de 1995 devido ao bom comportamento.

Após ser solto, Tyson voltou a lutar e vencer. Pouco tempo depois, em 1997, protagonizou um dos episódios mais agressivos da história do boxe ao morder a orelha de Holyfield durante uma luta, sendo desclassificado e banido por um ano das competições. Fora dos ringues, seguiu tendo passagens pela polícia por acusações de agressões e porte de drogas. Um desses episódios foi no Brasil, em 2005, quando agrediu um cinegrafista e foi detido. Neste mesmo ano, depois de duas derrotas, se aposentou do boxe.

 

 

*Por Redação do GE

Em 27 de outubro, Dia Nacional de Luta pelos Direitos das Pessoas com Doença Falciforme, brasileiros reiteram necessidade de melhor assistência e atenção do poder público

 

São Paulo/SP– Esta importante data para quem tem Doença Falciforme (DF) marca uma luta por melhores condições e mais representatividade. A DF é considerada a disfunção hereditária mais comum no Brasil, embora 47% da população declaram nunca ter ouvido falar da doença, conforme pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência com dois mil brasileiros conectados[i]. No Brasil, a estimativa é de 3.500 novos casos da doença por ano.[ii]

Apesar de pouco conhecida, a DF causa impactos diretos na qualidade de vida e produtividade, conforme revelam dados de um levantamento internacional que avaliou o impacto da doença na vida de mais de dois mil pacientes de 16 países (incluindo brasileiros, como o quarto maior país). Segundo os respondentes, 51% relataram que a doença afetou negativamente seu desempenho escolar e afirmam ter perdido, em média, mais de um dia de trabalho por semana (8,3 horas em 7 dias) por conta da disfunção[iii].

Nesse sentido, entre os brasileiros ouvidos pelo IBOPE, é quase unânime (94%) a percepção da necessidade de investimento em parcerias com o poder público para oferecer um tratamento de qualidade aos pacientes[iv]. “A doença é crônica e sistêmica e, por isso, a colaboração dos diferentes setores do sistema de saúde é imprescindível para encontrar um caminho para a solução, que realmente melhore a qualidade de vida desses pacientes”, afirma Dr. André Abrahão, diretor médico da Novartis Oncologia.

A condição hereditária faz com que os glóbulos vermelhos – responsáveis por transportar oxigênio no sangue – mudem de formato e se rompam com facilidade. Isso gera crises de dor forte provocadas pelo bloqueio do fluxo sanguíneo e pela falta de oxigenação nos tecidos, as Crise Vaso-Oclusivas (CVOs); fadiga intensa; palidez e pele amarelada; problemas neurológicos, cardiovasculares, pulmonares e renais; tendência a infecções[v]; entre outros sintomas.

Entre os entrevistados pelo IBOPE que dizem conhecer a doença, 6 em cada 10 não sabem que a disfunção leva os pacientes à internação e que exigem uso de medicações anestésicas fortes. “As crises de dor fazem com que muitos pacientes precisem de hospitalização e estudos indicam que o número de CVOs está relacionado à taxa de mortalidade. Ou seja, quanto mais crises o paciente tem, maior seu risco de morte[vi] e menor a expectativa de vida,[vii] que é 20 anos menor quando comparada ao restante da população”, alerta Abrahão.

A falta de informação sobre a DF contribui com que os pacientes enfrentem inúmeras dificuldades: física, econômica e emocionalmente. “Pouco se fala sobre isso, mas a doença afeta muito o dia a dia dos pacientes, muitos se sentem ansiosos, têm problemas em terminar os estudos, em manter um emprego, entre muitos outros obstáculos”, revela Dra. Marimilia Pita, médica hematologista-pediátrica do Hospital Samaritano de São Paulo e fundadora do projeto Lua Vermelha, que visa trazer visibilidade à doença e à luta dos pacientes.

Ainda de acordo com o estudo internacional feito com pacientes com DF, mais de quatro a cada dez pacientes declaram que a DF causa alto impacto na vida familiar ou social.[viii] Por conta disso, os entrevistados declaram ainda que: 58% sentem-se preocupados com a progressão e piora da sua doença; 48% sentem medo de morrer; 45% sentem-se deprimidos e 44% desamparados e frequentemente ansiosos e nervosos[ix].

Para Sheila Ventura, que além de paciente da Doença Falciforme, também entrou na luta desta causa por meio da APROFe (Associação Pró-Falcêmicos) como presidente, a rede de apoio é essencial para que os pacientes se sintam mais acolhidos e melhorem o seu prognóstico. “A melhor forma de acolher esses indivíduos é entendendo melhor sobre a condição, sendo empático e os ajudando a terem acesso a melhor assistência possível. O Dia de Luta dos Pacientes com Doença Falciforme deve ser lembrado e divulgado por conta disso”, finaliza.

 

Sobre a pesquisa do IBOPE Inteligência

O levantamento “Percepção dos brasileiros sobre a Doença Falciforme” entrevistou 2.000 brasileiros conectados, incluindo homens e mulheres, de 16 anos ou mais. O levantamento foi realizado pelo IBOPE Inteligência em maio de 2020.

 

Sobre a SWAY - Sickle Cell World Assessment Survey

Pesquisa internacional, multinacional e transversal, que avaliou o impacto da doença falciforme (DF) na vida dos pacientes, em novembro de 2019. O levantamento foi realizado com mais de 2.145 pacientes com doença falciforme de 16 países, incluindo 260 brasileiros.

 

Sobre a Novartis

A Novartis está reimaginando a medicina para melhorar e prolongar a vida das pessoas. Como empresa líder mundial em medicamentos, usamos ciência inovadora e tecnologias digitais para criar tratamentos transformadores em áreas de grande necessidade médica. Em nossa busca de encontrar novos medicamentos, estamos constantemente entre as principais empresas do mundo que investem em pesquisa e desenvolvimento. Os produtos Novartis atingem quase 800 milhões de pessoas em todo o mundo e estamos descobrindo maneiras inovadoras de expandir o acesso aos nossos tratamentos mais recentes. Cerca de 109.000 pessoas de mais de 145 nacionalidades trabalham na Novartis em todo o mundo. Saiba mais em https://www.novartis.com.

MUNDO - O Brasil fechou a participação no Grand Slam de Budapeste (Hungria), neste último domingo (25), com mais duas medalhas de bronze. Na categoria acima de 78kg, Beatriz Souza e Maria Suelen foram ao pódio e somaram mais 500 pontos, cada uma, no ranking mundial.

Sem essa atualização na listagem dos melhores judocas, Maria Suelen é quinta e Beatriz Souza é a sexta. A diferença entre elas é de apenas 142 pontos. O Brasil tem direito a uma vaga, e a definição da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) deve ocorrer em maio de 2021.

O caminho das duas atletas brasileiras foi muito parecido. As duas tiveram o mesmo desempenho nas preliminares. Obtiveram duas vitórias por ippon e foram às semifinais como as melhores de suas chaves. Nessa fase, vieram as derrotas. Suelen caiu para a tunisiana Nihel Cheikh Rouhou depois de levar três punições contra duas da adversária. Bia perdeu por ippon para a turca Kayra Sayit. Na disputa do bronze, a primeira a lutar foi Beatriz, que venceu Larisa Ceric, da Bósnia, com um waza-ari. Depois Maria Suelen projetou Rochele Nunes, brasileira naturalizada portuguesa, para vencer por ippon.

 

O Brasil fechou o evento, que marcou a retomada do circuito mundial da modalidade, com três medalhas. Além das duas deste domingo, garantiu um bronze com William Lima.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Ex-campeão dos pesos pesados do UFC, Fabrício Werdum chegou ao fim de seu contrato com a organização. E o gaúcho de 43 anos se despediu do Ultimate com grande estilo, vencendo Alexander Gustafsson com uma chave de braço no mês de julho.

O lutador não sabe ainda qual vai ser o seu próximo passo na carreira, mas disse que tem propostas, inclusive uma do Bellator para uma revanche contra Fedor Emelianenko.

Werdum e o russo se enfrentaram no Pride em 2010, com o brasileiro aplicando uma linda chave de braço em um triângulo, obrigando Fedor a bater a mão e ver o fim de sua invencibilidade de 10 anos no MMA.

"A decisão ficou fácil agora porque eu posso escolher, tem várias propostas. Eu quero ver quem está pagando melhor, onde tem os melhores lutadores, porque eu não quero ir pra um evento onde não tenha desafio. Tem o Bellator, que eu posso fazer essa luta contra o Fedor 10 anos depois, já foi dita por algumas pessoas, até ele já falou que queria fazer essa luta comigo. E tem o ONE na Asia, que tem o Brandon Vera como campeão, já ganhei dele também", disse Werdum, à ESPN.

"Falta pouco (para anunciar o futuro). Meu empresário está vendo o melhor para a gente, por isso não temos aquela pressa. Daqui a pouco eu vou ter uma boa notícia", completou.

Werdum deixa o UFC bem no momento em que sua divisão está passando por uma transição, com ele e Daniel Cormier se indo, e Jon Jones chegando.

O brasileiro acha que Jones se dará bem entre os pesados, que tem neste momento Stipe Miocic como dono do cinturão. E Werdum não tem dúvidas também: se algum dia encontrar Jones no octógono, finaliza o norte-americano

"Eu acho que ele não vai ter nenhum problema. Ele tem a mesma altura que eu, 1,93m, pesa 105kg, 108kg, quando não está lutando. Ele é grande. Na categoria dele ele baixa de peso. Eu tenho certeza que se lutar com Jon Jones eu finalizo ele, como fiz com Gustafsson. Mas acredito que ele vai se dar muito bem no peso pesado", analisou.

 

 

*Por: Gustavo Faldon / ESPN.com

MUNDO - Nem mesmo as críticas parecem ter sido suficientes para fazer Sean O’Malley mudar seu pensamento. Acusado pelos fãs do esporte e, até mesmo, por colegas de profissão, como Darren Till, de ser um mau perdedor, por não ter aceitado até hoje dar os créditos a Marlon Vera, por tê-lo vencido no UFC 252, no último dia 15 de agosto, o americano não parece disposto a dar o braço a torcer.

Em vídeo publicado no seu canal do ‘Youtube’, O’Malley voltou a minimizar a derrota sofrida para ‘Chito’ Vera no UFC 252, a primeira de sua carreira. De acordo com o peso-galo (61 kg), o revés contou apenas para seu cartel, mas mentalmente ele continua se considerando invicto.

"Ele venceu? Sim. Eu sou invicto? Sim. Mentalmente, eu estou invicto. Eu me senti superior lá dentro até meu pé falhar. Eu provavelmente pareço idiota. Tudo bem, porque olhe para mim. Eu sou um pequeno não inteligente, mas eu sou inteligente, porque você está assistindo esse vídeo. E adivinha só, eu sou pago para fazer vídeos. Então, vocês comentando, me odiando, vocês estão fazendo com que eu seja pago, então obrigado”, debochou das críticas O’Malley, antes de completar.

“Lutando, no papel, eu estou 12-1. Eu perdi no dia 15 de agosto. Estou 12-1, e vocês, por alguma razão, e na minha cabeça, eu não perdi m*** nenhuma. Eu estou 12-0. Eu não perdi. E vocês ficam: ‘Bem, você perdeu’. Eu entendo. Mas mentalmente, eu não perdi. Reveja aquela luta. Eu estava prestes a começar a chutar o traseiro dele”, finalizou.

Após passar um longo período afastado por problemas com a USADA (agência antidoping americana), Sean O’Malley retornou ao octógono do Ultimate com duas vitórias por nocaute consecutivas em 2020, criando uma grande expectativa quanto ao seu futuro.

Diante de Marlon ‘Chito’ Vera, a jovem promessa sentiu um problema no pé ainda no primeiro round e se viu indefeso, sendo derrotado por nocaute técnico pelo equatoriano.

 

 

Ag. Fight

*ESPN

MUNDO - Após encerrar uma sequência de três derrotas no octógono ao nocautear Raphael Assunção em maio desse ano, Cody Garbrandt recebeu a oportunidade de lutar por mais um cinturão em sua carreira. Ex-campeão do peso-galo (61 kg), o americano vai encarar Deiveson Figueiredo pelo título do peso-mosca (57 kg), no dia 21 de novembro, no UFC 255.

Em conversa com a 'ESPN' americana, o presidente do Ultimate, Dana White, justificou o motivo de dar essa chance ao americano em sua estreia na divisão. De acordo com o cartola, esse combate será empolgante pelo estilo de atuar dos dois lutadores, que buscam explorar a trocação em suas apresentações.

"Ele queria descer de peso e queria aproveitar essa oportunidade e nós adoramos. Então nós fizemos isso. Vai ser uma luta divertida", explicou o mandatário da organização.

Cody Garbrandt vem de uma vitória expressiva por nocaute sobre o brasileiro Raphael Assunção, retomando o rumo das vitórias após amargar três derrotas consecutivas, as primeiras de sua carreira. Ex-campeão dos galos, ‘No Love’ desce de categoria para buscar seu segundo título pelo UFC, em duas divisões diferentes.

Já o campeão da divisão, que em julho desse ano conquistou o título ao finalizar Joseph Benavidez, Deiveson Figueiredo soma 19 vitórias, sendo nove por nocaute e sete por finalização, e apenas uma derrota, para Jussier Formiga, em março do ano passado.

 

 

*Por: Ag. Fight

MUNDO - Responsável por encerrar a hegemonia de Anderson Silva nos médios (até 83,9kg.), Chris Weidman está longe dos seus momentos de glória no MMA. Vindo de cinco derrotas nas últimas seis lutas, o ex-campeão da divisão tem compromisso contra Omari Akhmedov neste sábado (8), pelo UFC Las Vegas 6 e entende a necessidade de vencer para seguir na organização.

“Eu preciso de uma vitória. Preciso retomar o caminho das vitórias. Acho que tenho muitas vantagens nessa luta, mas, quando se está lá (no octógono), você nunca sabe o que vai acontecer”, disse o norte-americano em entrevista ao ‘MMA Fighting’.

Com uma extensa lista de grandes adversários em seu cartel como profissional nas artes marciais mistas, Weidman admitiu que, quando topou o desafio de encarar Omari, não conhecia o adversário. Após analisar o oponente, Chris, então, reconheceu as qualidades do novo rival.

“Eu só queria lutar. Honestamente, eu nunca tinha ouvido falar dele. Nem meu empresário conhecia. Daí, fui pesquisar e ele tem crescido. Está no UFC por um tempo e tem alterado entre meio-médio (até 77kg.) e médio”, explicou, antes de completar. “Ele vem de uma boa sequência de vitórias e está no top 15. Será uma das primeiras vezes que não estou enfrentando alguém do top 15, mas ele é um garoto duro. Acho que é um bom ‘casamento”, contou o ex-campeão.

Sequência negativa no UFC

Mundialmente famoso por ter derrotado, por duas vezes, uma das maiores lendas da história do esporte, ambas em 2013, Weidman analisou seu retrospecto recente na organização. Sem vencer desde julho de 2017, o norte-americano justificou a má fase com os atletas de alto nível que enfrentou nos últimos anos.

“É um esporte muito duro. Os fãs também são duros, mas é meio que motivador. Eu tenho uma vitória nas últimas seis lutas, mas vejam quem eu enfrentei e um dos que ganhei (Kelvin Gastelum) e ele se saiu muito bem. Em todas as lutas, tirando a com (Dominick) Reyes (em outubro do ano passado), eu estava vencendo. É isso que acontece, às vezes”, afirmou.

Como atleta de alto rendimento, Chris afirmou que pretende sempre enfrentar os melhores. A derrota, então, segundo o lutador, é algo que pode acontecer em um esporte tão imprevisível.

“Você enfrenta todos esses caras bons. Nem sempre sairá com a mão levantada. Existe uma aleatoriedade sobre quem vence na noite. Coisas aleatórias acontecem, não quer dizer que a pessoa é a melhor na luta”, finalizou.

O confronto deste sábado na luta co-principal da noite marcará o retorno de Chris aos médios após um teste frustado entre os meio-pesados (até 93kg.). O atleta tenta retomar o prestígio conquistado depois de assumir o posto de campeão da divisão entre 2013 e 2015.

 

 

*Por: VH Gonzaga / SUPER LUTAS

MUNDO - Na mesma noite em que o UFC se despediu momentaneamente da ‘Ilha da Luta’, após quatro eventos bem sucedidos na sede montada em Abu Dhabi (EAU), Rogério ‘Minotouro’ deu o seu último adeus dentro do octógono. No terceiro e derradeiro combate da trilogia entre o baiano e Maurício 'Shogun', a vitória ficou novamente nas mãos do ex-campeão meio-pesado (93 kg), dessa vez na decisão dividida dos juízes.

Fazendo jus à rivalidade nascida há 15 anos, quando se enfrentaram pela primeira vez, ainda pelo extinto evento japonês Pride, os veteranos deram mais um show de trocação franca, com bastante ação e equilíbrio. Se nas duas primeiras pelejas 'Shogun' levou a vitória na decisão unânime dos juízes, desta vez o curitibano só foi declarado vencedor por dois dos três jurados presentes na 'Ilha da Luta'.

Na entrevista pós-luta, Rogério confirmou que deve realmente se aposentar. Apesar de estar satisfeito com sua performance neste sábado (25), 'Minotouro' ressaltou que é hora de passar a tocha para a nova geração. O baiano deixa o esporte com 23 triunfos e dez reveses após quase duas décadas competindo no MMA profissional.

Por sua vez, 'Shogun' preferiu não decretar ainda seu futuro e afirmou que deve conversar com seu empresário sobre o seu próximo passo daqui a alguns dias. Por enquanto, de acordo com o curitiba, a hora é de comemorar mais um triunfo sobre o compatriota.

 

A luta:

Mesmo com os dois combates prévios, o início do combate teve muito estudo. Depois de um volume baixo de golpes desferidos na primeira metade do round, os veteranos aceitaram a trocação franca, como nos velhos tempos. Em pé, ‘Minotouro’ conseguiu aplicar os melhores golpes, o que obrigou ‘Shogun’ a buscar a queda no final do assalto.

A segundo round continuou na mesma pegada, com ambos aceitando a troca de golpes franca, apesar do córner do curitibano tê-lo aconselhado a evitar este tipo de jogo. Novamente ameaçando uma queda, ‘Shogun’ acabou sendo derrubado e ficando por baixo. O assalto terminou equilibrado em pé e com boas ações por parte dos dois.

A etapa final foi marcada pelo equilíbrio na luta em pé, com vantagem no volume de golpes para o ex-campeão dos meio-pesados. Para garantir a vitória no round, ‘Shogun’ ainda levou o combate para o solo, onde aplicou bons socos no ground and pound.

 

Ex-campeão se recupera na luta principal:

Na luta principal da noite, Robert Whittaker superou Darren Till por decisão unânime dos juízes após cinco rounds de batalha. O maior volume de golpes disparado pelo ex-campeão peso-médio (84 kg) do UFC foi fundamental para garantir a sua recuperação após vir de derrota para Israel Adesanya em outubro do ano passado, quando perdeu o título da categoria.

Com o resultado, o australiano se mantém no topo da categoria, onde pode conseguir uma chance de recuperar o cinturão dos médios em breve. Já Darren Till sofreu sua primeira derrota na divisão, após estrear com triunfo sobre Kelvin Gastelum.

 

A luta:

O combate iniciou com Till buscando o controle do centro do octógono para aproveitar a vantagem na envergadura. O round se desenrolou em sua totalidade na trocação, com ambos mostrando boa técnica, mas aparente vantagem para o inglês, que conseguiu um knockdown com uma cotovelada de encontro.

Já no segundo round foi Whittaker quem conseguiu um knockdown nos primeiros minutos. O australiano aproveitou para cair por cima do adversário e trabalhar no ground and pound.

Na terceira etapa, Till conseguiu retomar o controle do ritmo e da distância da luta. No entanto, o round ficou marcado mais pelas boas técnicas defensivas dos lutadores do que pelo volume de golpes aplicados.

O quarto período seguiu o mesmo panorama, com Whittaker soltando mais golpes e Till apostando na movimentação e precisão. O último assalto teve o mesmo padrão se repetindo em pé, mas terminou com o australiano conseguindo algumas quedas. Ao final, o volume de luta do ex-campeão garantiu a vitória na visão dos jurados.

 

Confira os resultados do UFC ‘Ilha da Luta’ (25 de julho):

  • Robert Whittaker venceu Darren Till por decisão unânime;
  • Maurício ‘Shogun’ venceu Rogério ‘’Minotouro’ por decisão dividida; Fabrício Werdum venceu Alexander Gustafsson por finalização;
  • Carla Esparza venceu Marina Rodriguez por decisão dividida;
  • Paul Craig venceu Gadzhimurad Antigulov por finalização;
  • Alex ‘Cowboy’ venceu Peter Sobotta por decisão unânime;
  • Khamzat Chimaev venceu Rhys McKee por nocaute técnico;
  • Francisco ‘Massaranduba’ venceu Jai Herbert por nocaute técnico;
  • Jesse Ronson venceu Nicolas Dalby por finalização;
  • Tom Aspinall venceu Jake Collier por nocaute técnico;
  • Movsar Evloev venceu Mike Grundy por decisão unânime;
  • Tanner Boser venceu Raphael ‘Bebezão’ por nocaute técnico;
  • Pannie Kianzad venceu Bethe Correia por decisão unânime;
  • Ramazan Emeev venceu Niklas Stolze por decisão unânime;
  • Nathaniel Wood venceu John Castañeda por decisão unânime.

 

 

*Por: AG. FIGHT

MUNDO - A questão envolvendo os lutadores do UFC e as bolsas recebidas no evento ganhou mais um capítulo após Paige VanZant voltar a questionar o baixo valor dos salários dos atletas. A americana criticou seu faturamento durante o período em que atua na liga e afirmou que poderia ter recebido a mesma quantia que lucrou ao longo desses seis anos com um emprego normal, com remuneração mensal.

Em entrevista ao site ‘MMA Fighting’, a americana. que vai para a última luta do seu contrato com a liga neste sábado (11), quando encara a brasileira Amanda Ribas no card principal do UFC 251, ressaltou que nunca tentou quebrar o acordo feito com a organização. No entanto, ela deixou claro que pretende ser valorizada caso ambas as partes pretendam renovar seu vínculo.

“Eu poderia ter um emprego regular com o mesmo salário com todo dinheiro que ganhei no UFC ao longo de seis anos. Sou muito grata por tudo o que o UFC fez por mim, a plataforma que eles me deram. Isso não é nada contra o UFC. Mas o contrato que assinei é o que assinei e sei que preciso honrá-lo. É por isso que entrei nesta última luta e nunca tentei quebrá-lo (o contrato) antes. É importante honrar meu contrato e depois dizer: esse é o meu valor e é isso que eu preciso ser paga para fazer valer a pena”, disse, antes de elogiar a organização.

“As pessoas só precisam prestar atenção, estamos sacrificando dia após dia e sentimos que precisamos receber nosso verdadeiro valor. É praticamente isso. Eu amo o UFC, amo lutar por eles. Eles me deram muitas oportunidades, mas estou tentando estabelecer um futuro para mim. Não estou tentando me comparar a nenhum outro lutador. Não estou dizendo que mereço mais do que qualquer outro lutador do UFC. Acho que todos nós merecemos mais. Todos nós merecemos receber mais”, completou.

Sem lutar desde janeiro de 2019, em razão de constantes lesões, Paige VanZant busca terminar seu contrato atual com o Ultimate em alta, com uma vitória sobre a brasileira Amanda Ribas, no UFC 251, primeiro evento a ser realizado na ‘Ilha da Luta’, em Abu Dhabi. Em 12 lutas no MMA profissional, a americana soma oito triunfos e quatro derrotas, enquanto a mineira possui nove resultados positivos e apenas um revés.

 

 

*Por: Carlos / AGFIGHT

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