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EUA - Bicampeã da Professional Fighters League, Kayla Harrison já tem data para voltar ao cage do evento. Ela estará em ação no dia 24 de novembro, e vai enfrentar a canadense Julia Budd. O duelo acontecerá em Washington, nos Estados Unidos, na mesma noite das finais da temporada.

O confronto de Harrison marcará o retorno da lutadora desde que foi derrotada por Larissa Pacheco, em novembro do ano passado, na decisão do título do peso-leve. O revés foi o primeiro da bicampeã em sua carreira no MMA. Budd, por sua vez, vem de vitória diante de Martina Jindrova, em junho, mas sequer avançou aos playoffs da temporada.

O evento terá em jogo os seis títulos dos torneios deste ano, e três brasileiros estarão na disputa pelo cobiçado cheque de US$1 milhão: Larissa Pacheco, Gabriel Braga e Renan Problema.

PFL - Finais

  • 24 de novembro, em Washington (EUA)

CARD DO EVENTO (até o momento):

  • Peso-meio-pesado: Josh Silveira x Impa Kasanganay
  • Peso-pena: Gabriel Braga x Jesus Pinedo
  • Peso-pena: Larissa Pacheco x Marina Mokhnatkina
  • Peso-pesado: Renan Problema x Denis Goltsov
  • Peso-leve: Oliveir Aubin-Mercier x Clay Collard
  • Peso-meio-médio: Sadibou Sy x Magomed Magomedkerimov
  • Peso-leve: Kayla Harrison x Julia Budd

 

 

Combate.com

Atleta do Recreio da Juventude subiu ao pódio na principal competição antes das Paralimpíadas

 

INGLATERRA - Faltando um ano e quatro dias para o início dos Jogos Paralímpicos de Paris, Marcelo Casanova subiu ao pódio mais importante da sua história no Judô na quinta-feira, 24. O atleta do Recreio da Juventude conquistou a medalha de bronze dos Jogos Mundiais da IBSA (Federação Internacional de Esportes para Cegos), na categoria J-2, no peso médio (-90kg), em Birmingham, na Inglaterra. É um resultado expressivo para quem está em busca de confirmar uma vaga na principal competição esportiva do próximo ano.

Por conta da chave, Casanova precisou lutar um combate a mais do que a maioria de seus adversários. No primeiro confronto, diante de Galymzhan Smagululy, do Cazaquistão, o judoca do Recreio teve o domínio da luta, mas sem conseguir encaixar os golpes. O adversário, que evitava o combate em boa parte do tempo, tomou três punições da arbitragem, o que deu a vitória para o brasileiro. A segunda luta, contra o sul-africano Jacque Joubert, Casanova já vencia quando a arbitragem novamente deu a terceira advertência para o rival, faltando 1m27seg para o encerramento do confronto.

Nas quartas de final, o confronto mais tenso de Marcelo. Diante do britânico Evan Molloy, que contou com o apoio da torcida local, a vitória veio carregada de emoção. Faltando 41 segundos para o término da luta, o atleta da casa teve um golpe considerado pela arbitragem no tatame 2 da Universidade de Birmingham. Porém, após revisão do assistente de vídeo, a pontuação foi retirada por não ter sido aplicada a técnica de maneira correta. Após o longo tempo de parada para a conferência do lance, Casanova pontuou faltando 24 segundos e garantiu a passagem para a semifinal.

No enfrentamento que definia o primeiro finalista, a única derrota de Casanova. O adversário foi o francês Helios Latchoumanaya, número 1 do Mundo e que acabou com o ouro no Mundial. O rival conseguiu um ippon e deixou Marcelo com a possiblidade de lutar pelo bronze. E no caminho do pódio, o italiano Simone Cannizzaro. Apesar de um equilíbrio inicial, logo o judoca do Recreio tomou conta do combate e fez o primeiro ponto com pouco mais de um minuto de luta. E, faltando 2min29seg para o encerramento do tempo, Marcelo Casanova aplicou o golpe perfeito e conquistou a sonhada medalha mundial.

- É uma felicidade muito grande, é a coroação de um trabalho de muito tempo. São pontos muito importantes para a classificação no ranking (que classifica para os Jogos de Paris). Estou muito feliz - disse o sorridente Marcelo Casanova após a cerimônia do pódio.

Depois da conquista, o técnico Giovani Cruz, que está na Inglaterra representando o Recreio ao lado de Casanova, celebrou a conquista do judoca:

- É a sensação de dever cumprido para esse momento. Nada disso seria possível se não tivéssemos uma comissão técnica do Clube tão competente, parceira, que pega junto. Agora também a nossa comissão multidisciplinar, que fez de tudo para que ele chegasse nas melhores condições. A nossa prepação física, com o Aquila (Roggia), que botou o Marcelo na "ponta dos cascos" e vimos isso aqui, que ele estava muito bem fisicamente. E a parte técnica, só alguns errinhos contra o francês, mas o resto conseguimos corrigir e buscar essa medalha de bronze - afirmou o treinador, sem esconder a sensação com o bronze:

- Eu estou muito emocionado. Cada vez que me lembro, eu choro. Ver esse gurizinho, que chegou lá para mim meio gordinho, como quem não quer nada, e agora está conquistando o Mundo.

Na temporada individual, além da sequência do Grand Prix, o atleta do Recreio ainda tem a expectativa de convocação para os Jogos Parapan -Americanos, em Santiago, no Chile, no mês de novembro.

TAILÂNDIA - O ONE Championship terá um novo campeão peso-galo (até 65,8kg) de kickboxing e pode ser um brasileiro. Fabrício Andrade, campeão dos galos no MMA, vai enfrentar o campeão dos galos de muay thai Jonathan Haggerty para decidir em 7 de outubro o dono do cinturão da modalidade, no ONE Fight Night 15, em Bangkok, na Tailândia. A informação foi dada primeiro pelo site “South China Morning Post” e depois anunciada pela própria organização.

- Estamos prestes a fazer história novamente. Obrigado ONE Championship e Chatri (Sityodtong, presidente e CEO) por acreditarem em mim e me darem essas oportunidades - escreveu Haggerty em postagem no Instagram ao confirmar que havia assinado o contrato.

Em fevereiro, o lutador inglês de 26 anos surpreendeu a lenda Nong-O Gaiyanghadao com um nocaute no primeiro round para ganhar o título peso-galo do muay thai. Haggerty já havia sido campeão dos moscas (até 61,2kg) do ONE em 2019, também no muay thai.

- Ele acha que está fazendo história. Ele vai ser nocauteado - escreveu o brasileiro logo após a notícia. Os dois lutadores vinham se provocando nas redes sociais logo após o título conquistado pelo britânico.

Fabrício Andrade, 25 anos, foi originalmente escalado para enfrentar o ex-campeão de kickboxing do ONE Petchtanong Petchfergus, em agosto, mas o tailandês de 37 anos testou positivo em antidoping. Ele foi suspenso no mês passado por um ano e destituído do cinturão. Fabrício fez sua última luta em 24 de fevereiro, quando conquistou o cinturão dos galos do MMA ao vencer o compatriota John Lineker.

 

ONE Fight Night 15

7 de outubro de 2023, às 21h (de Brasília), em Bangkok (Tailândia)

CARD DO EVENTO (até o momento):

Peso-pena: Tawanchai PK Saenchai x Superbon Singha Mawynn (muay thai)

Peso-galo: Jonathan Haggerty x Fabrício Andrade (kickboxing)

 

 

Por Combate.com

Atleta ex-campeão mundial da modalidade, atualmente afastado das competições, decidiu difundir sua paixão e fundou a academia França Boxe na periferia de São Paulo que atrai cada vez mais interessados nos benefícios do esporte

 

SÃO PAULO/SP - Com um histórico de campeões no país, o boxe é bastante apreciado pelos brasileiros, no entanto, normalmente é lembrado como um esporte olímpico ou de competições para atletas profissionais. Cenário que tem sido transformado por pessoas como Eduardo França, ex-campeão mundial que passou a atuar como personal trainer e, atualmente, é um dos responsáveis pela popularização da modalidade entre amadores em busca dos benefícios da atividade para a saúde.

"Competições ou mesmo a busca pelo aprendizado de defesa pessoal não são mais os principais motivadores da busca pelo boxe. Hoje, o que atrai novos alunos são benefícios como o aumento da resistência, da força, da perda de peso e, consequentemente, da autoestima. Além disso, ainda reduz o estresse e melhora o desempenho cardiorrespiratório e o condicionamento físico", explica França.

O atleta profissional fundou a academia França Boxe no Lauzane Paulista, na Zona Norte de São Paulo que atrai para as luvas tanto homens quanto mulheres. "Se acompanhado de um trabalho nutricional, os benefícios são ainda mais evidentes e mais rápidos", conta o ex-campeão.

Um de seus alunos é o radialista Fábio Ricardo que pratica o boxe há quatro meses e, hoje, é um dos maiores incentivadores de todos à sua volta. "Sempre tive uma certa resistência em iniciar uma atividade física, mesmo sendo necessário para a minha saúde e com recomendação de médicos, mas, foi no boxe, que me encontrei e hoje o esporte faz parte da minha vida e o exercício se tornou um dos momentos mais prazerosos da minha semana", destaca o aluno de França.

EUA - Invicta no boxe com 13 vitórias e dona de quatro títulos mundiais na modalidade, Claressa Shields estará em ação neste sábado, quando colocará seus cinturões em jogo diante de Maricela Cornejo.

Mas o desejo de seguir carreira também no MMA continua no horizonte da lutadora americana. Em entrevista ao "The MMA Hour", Shields, que possui uma vitória e uma derrota no esporte, disse que planeja voltar a atuar na PFL, onde fez seus dois combates.

- Sou perigosa, seja num ringue de boxe ou em um cage. Gostaria de voltar a lutar MMA de novo. Estamos conversando com a PFL agora para ver qual é o plano, mas eu gostaria de ter o tempo certo para treinar e aprender a arte do MMA. Ter uma equipe sólida por trás de mim.

Shields reforçou que pretende evoluir em outras áreas, além do boxe, para ter boas apresentações no MMA.

- Eu só estou improvisando, sabe? Eu quero aprender essas artes porque eu estou muito atrás das outras garotas, mas meu boxe me dá um pouco de ânimo, só que se eu não consigo ficar de pé tenho que descobrir outras coisas para fazer. Eu só quero aprender todas essas artes onde eu vou ter mais chances de vencer. Eu não tenho medo de fazer MMA, já fiz. Gosto de vencer.

 

 

Por Combate.com

BAKU - O Brasil iniciou muito bem a campanha no Campeonato Mundial de Taekwondo de Baku (Azerbaijão), pois conquistou, na segunda-feira (29), no primeiro dia de disputas, uma medalha de bronze na categoria até 57 kg com Maria Clara Pacheco.

Maria Clara Pacheco teve um dia quase perfeito na competição. Ela tropeçou apenas nas semifinais, quando foi superada pela húngara Luana Marton, que ficou com a medalha de ouro.

No primeiro dia de competições o Brasil teve outro representante em ação. João Victor Diniz (68kg) estreou com vitória sobre Edward Holland, de Serra Leoa. Porém, no segundo combate o brasileiro parou diante do iraniano Martin Rezaei.

Hoje (30), o Brasil luta por medalhas no Mundial de Taekwondo com Milena Titoneli (67kg), Thaisa Silva (73kg) e Matheus Marciano (58kg).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

EUA - Ansioso para voltar ao octógono, Khamzat Chimaev parece estar “atirando para todos os lados”. O checheno, que é especulado em um confronto, nos meio-médios, contra o ex-campeão Kamaru Usman pelo UFC 294, em 22 de outubro, já teve o nome ventilado para enfrentar Colby Covington, Alex Poatan e Paulo Borrachinha, e agora acusa o UFC de estar protegendo Israel Adesanya dele.

Chimaev acredita que, hoje, é o único que conseguiria vencer o astro nigeriano.

- Não há ninguém lá para parar o Israel– só eu. Então, se você perguntar aos fãs, eles querem ver a mim e a Israel. Eu sou um adversário difícil para ele. Todo mundo sabe que ele vai perder o título [para mim]. É por isso que eles salvam aquele cara.

O lutador admite que Adesanya é uma das maiores estrelas do show, por isso ele acha que o UFC não arriscará igualá-los.

- Você sabe que eles o construíram e não querem perdê-lo tão rápido. Eu acabaria com esse cara sem socos, e é por isso que eles estão com medo. Então (a história dele) está morta, sabe? Eles não querem matar aquele cara. Talvez o cara ganhe dinheiro para eles, mas eu ainda ganho dinheiro também, então não sei o que está acontecendo.

Chimaev não luta desde a vitória por finalização diante de Kevin Holland no primeiro round no UFC 279 em setembro passado e, enquanto isso, continua provocando o o atual campeão.

- Com quem ele vai lutar? Não há ninguém. Ele vence todos, mas eu sou um lutador – um matador. Eu aperto as cabeças dos meus oponentes. Eu sou o maior nome sem o cinturão. Quando você luta comigo, é mais dinheiro, mais fãs. Quando eu luto, todo mundo está esperando pela minha luta. Quando lutei com o Gilbert (Burns), não éramos main event, mas todos estavam esperando por nós.

 

 

Por Combate.com

LAS VEGAS - O ucraniano Vasiliy Lomachenko tinha o sonho de conquistar os quatro cinturões das principais organizações de boxe e se tornar o campeão absoluto dos pesos-penas. O boxeador, no entanto, precisou abrir mão de seu principal objetivo para lutar na Guerra da Ucrânia.

Pouco mais de um ano depois de largar tudo para defender seu país, Lomachenko terá nova oportunidade de alcançar sua meta neste sábado, diante do invicto Devin Haney, atual detentor dos títulos da WBA, WBO, WBC e IBF. O evento terá transmissão do canal Combate a partir das 21h (horário de Brasília).

A história do sonho dos quatro cinturões começa muitos anos antes. Bicampeão olímpico, com ouro em Pequim-2008 e Londres-2012, Lomachenko migrou para o boxe profissional em 2013. Conquistou cinturões em três categorias diferentes: até 57kg, 59kg e 61kg, sua atual categoria.

Em 2020, colocou seus cinturões da WBA (Associação Mundial de Boxe), WBC (Conselho Mundial de Boxe) e WBO (Organização Mundial de Boxe) em jogo diante de Teófimo López. A expectativa era também conquistar o título da IBF (federação Internacional de Boxe) e alcançar a marca de campeão absoluto, mas o sonho acabou escapando após derrota por decisão unânime.

Lomachenko não desistiu e estava perto de nova disputa de título após vencer Masayoshi Nakatani e Richard Commey em 2021. Empresário do ucraniano, Egis Klimas contou que Loma estava escalado enfrentar George Kambosos Jr, até então dono dos quatro cinturões, no ano passado, na Austrália.

- Liguei para ele e falei: temos a oportunidade de enfrentar o Kambosos e lutar por esses títulos que você tem sonhado. Quando falei, ele disse que não podia pensar na carreira, no boxe. Tudo o que podia ver é que o país estava sendo bombardeado, pessoas sendo mortas. As pessoas do país precisavam dele. Eu disse que poderia ser uma última oportunidade, mas ele disse que era a decisão dele - declarou Klimas na coletiva de imprensa antes do duelo.

Assim, o sonho teve que ser adiado para Lomachenko defender a Ucrânia na guerra contra a Rússia.

- É uma decisão simples para quem ama seu país, sua casa, sua família e seu povo. Você não pensa nos seus cinturões, você nunca vai pensar nisso. Pensei em como meus filhos vão crescer, onde eles vão estar, quem eles vão ser - garantiu.

Após meses na guerra, ele retornou ao boxe com vitória sobre Jamaine Ortiz e agora terá mais uma oportunidade de alcançar seu objetivo diante do invicto Devin Haney, atual detentor dos quatro cinturões das principais organizações de boxe do mundo.

- Agora, é uma luta, quatro cinturões. Está perto, muito perto.

Haney pediu Lomachenko há quatro anos

Não é a primeira vez que Vasiliy Lomachenko entra na mira de Devin Haney. Em 2019, Bill Haney, pai do lutador, entrou em contato com o empresário Egis Klimas para tentar marcar uma luta entre os dois boxeadores.

- Eu disse: "Não vai acontecer, vocês estão apenas começando a carreira. Quando seu filho alcançar algo no esporte, aí poderemos conversar sobre isso." Ele alcançou alguma coisa? Sim, ele se tornou o campeão absoluto. Agora vamos colocá-los para lutar - disse Klimas à "Top Rank".

 

A Guerra na Ucrânia

A invasão da Rússia na Ucrânia começou em 24 de fevereiro de 2022, mas os países estão relacionados desde muito antes. Professor de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Paulo Velasco destacou que Kiev, hoje capital ucraniana, é um berço histórico russo desde muito antes da União Soviética. Além disso, há localizações na Ucrânia, como a região de Donbass, fortemente ligadas à Rússia.

- Vemos ali de fato ucranianos que são russos étnicos, em boa parte têm como língua principal o russo e têm origens russas, são cidadãos que acabam tendo um vínculo histórico, cultural, linguístico, afetivo com a Rússia. E aí eles formaram grupos separatistas, que ganharam muito fôlego em 2014, depois da anexação da Crimeia. Essa guerra não começou ano passado, a guerra ali na região vem de 2014 para cá, com esses separatistas lutando contra as tropas ucranianas, querendo conquistar independência - disse ao Combate.com.

Há algumas versões para tentar justificar a ação russa. A Rússia afirma que visa proteção ao seu território por conta da possível adesão ucraniana à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). O presidente Vladimir Putin também diz que a invasão tenta "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia, que viveria, segundo ele, um genocídio contra cidadãos de origem étnica russa em regiões separatistas. Já a Ucrânia encara a invasão como uma tentativa russa de retomar a zona de influência da antiga União Soviética.

- A questão de desnazificar a Ucrânia, que é a alegação do Putin, não faz muito sentido com (Volodymyr) Zelensky (presidente ucraniano), porque ele próprio é de origem judia. Enfim, não é isso, mas há grupos ali que estão lutando ao lado do Zelensky que são, sim, neonazistas. Um dos mais famosos é o batalhão de Azov, que é uma espécie de milícia, um grupo paramilitar que inclusive tem lutado ao lado das tropas regulares da Ucrânia, incorporado, inclusive à guarda ucraniana. São mercenários de matriz neonazista - disse Velasco.

Vale destacar que a região é um ponto de interesse comercial. O estopim da invasão, inclusive, foi quando a Rússia decidiu reconhecer algumas regiões separatistas como repúblicas independentes: Kherson, Zaporizhzhia, Donetsk e Luhansk. Donbass, região onde ficam as duas últimas, é uma grande fonte de carvão e é uma área industrializada, com destaque para a metalurgia.

O número de mortos no confronto é impreciso. A Organização das Nações Unidas divulgou cerca de 8 mil mortes com identidades confirmadas, mas fontes militares nos EUA e em países europeus estimam mais de 300 mil. Apesar da exaustão tanto da tropas russas quanto da resistência ucraniana, que conseguiu se manter firme com apoio financeiro e de armas do ocidente, não há indícios de um acordo de paz.

- São dois lados que não parecem dispostos a ceder, para desespero da população ucraniana, que está sofrendo com esse conflito. A Rússia não está disposta a recuar e retirar as tropas do território ucraniano, muito menos devolver a Crimeia. Vale lembrar que a Rússia, inclusive, anexou outras quatro províncias ucranianas. Zelensky também não está disposto a ceder nada, não quer abrir mão da soberania do país ou de nenhum dos territórios, nem mesmo da Crimeia, que foi anexada há quase dez anos. É difícil imaginar um acordo de paz, no máximo um cessar fogo, um armistício - finalizou Velasco.

 

Boxe: Haney x Lomachenko

20 de maio de 2023, às 21h (de Brasília), em Las Vegas (EUA)

CARD DO EVENTO:

  • Peso-leve: Devin Haney x Vasiliy Lomachenko (12 rounds)
  • Peso-galo júnior: Junto Nakatani x Andrew Moloney (12 rounds)
  • Peso-pena júnior: Oscar Valdez x Adam Lopez (10 rounds)
  • Peso-leve: Raymond Muratalla x Jeremia Nakathila (10 rounds)
  • Peso-médio: Nico Ali Walsh x Danny Rosenberger (8 rounds)
  • Peso-pena júnior: Floyd Diaz x Luis Fernando Saavedra (8 rounds)
  • Peso-leve: Abdullah Mason x Desmond Lyons (6 rounds)
  • Peso-médio: Amari Jones x Pachino Hill (6 rounds)
  • Peso-leve: Emiliano Vargas x Rafael Jasso (4 rounds)

 

 

Por Jamille Bullé / GE

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou atividades referentes ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial na manhã de quinta-feira (18/05). A data tem o objetivo de reforçar a importância do cuidado em saúde mental de toda a população e de valorizar os tratamentos em liberdade e junto às famílias dos usuários dos serviços de saúde.
O primeiro evento do dia foi uma caminhada com pacientes do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e servidores da Secretaria Municipal de Saúde e que partiu da Praça Santa Cruz rumo à Praça do Mercado Municipal, dialogando com comerciantes e a população e propondo uma reflexão sobre o tema.
Depois, na Praça do Mercado, um painel com cartazes foi montado e os pacientes fizeram uma roda de música para celebrar a luta antimanicomial, cantando sucessos nacionais de diversos artistas e gêneros.
Segundo a chefe da Seção de Apoio à Saúde Mental, Carmen Pereira, este assunto ganhou relevância há décadas e a participação de São Carlos somente agrega à causa. “A luta antimanicomial nasceu há mais de 30 anos, com alguns trabalhadores de saúde e familiares denunciando as barbáries que aconteciam nos manicômios e nos hospitais psiquiátricos. Todos os cidadãos têm direitos e com as pessoas com sofrimento psíquico ou transtorno mental isso não é diferente, por isso, hoje, com o apoio da UFSCar e da USP, reforçamos o direito do tratamento em liberdade e humanizado com o desenvolvimento de uma programação sobre a importância da saúde mental”, disse Carmen.

Ela lembrou que, atualmente, a Prefeitura dispõe de diversos serviços relacionados à saúde mental para todas as idades. “O modelo da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é substitutivo ao modelo asilar, que tranca a pessoa por tempo indeterminado. Com a RAPS, as pessoas fazem os tratamentos nas unidades de saúde e nos CAPS e continuam junto às suas famílias, podendo trabalhar e ter direito ao lazer e ao entretenimento como qualquer cidadão”, finaliza a chefe de saúde mental do município.
O evento também teve o apoio das secretarias municipais de Transporte e Trânsito e de Infância e Juventude e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Carlos e Ibaté, contando ainda com a participação da vereadora Raquel Auxiliadora e da diretora de Gestão do Cuidado Ambulatorial, Crislaine Mestre.

FRANÇA - A PFL anunciou nesta quarta-feira uma contratação de peso para a temporada 2023 na categoria dos meio-médios. O lutador francês nascido em Camarões Cedric Doumbe, 30 anos, e ex-campeão de kickboxing no Glory, é mais um integrante do plantel da organização. Em suas redes sociais, foi o lutador quem revelou que estreará no card do dia 23 de junho, quando acontece a segunda e decisiva rodada da temporada regular da divisão até 77kg. Ainda não há adversário definido.

Doumbe, que soma quatro vitórias em quatro lutas no MMA, chegou a assinar com o UFC e estrearia no card em Paris em setembro de 2022, quando enfrentaria Darian Weeks, mas foi retirado da luta quando a comissão esportiva na França não sancionou a luta devido à diferença de nível de experiência entre eles.

Doumbe fez a transição do kickboxing para o MMA em 2021, quando estreou com nocaute contra Arbi Emiev no primeiro round, em evento em Dubai. Depois, emendou mais três nocautes em cards na França diante de Phruethukorn Chaichongcharden, Florent Burillon e Pawel Klimas. No kickboxing, Doumbe teve 75 vitórias, 45 delas por nocaute.

- Sou um lutador único ingressando numa organização única que é a PFL. Espero muito sucesso na PFL - disse o lutador no comunicado enviado pela PFL à imprensa.

Na atual categoria dos meio-médios, a classificação é liderada por Magomed Magomedkerimov, com seis pontos, seguido por Magomed Umalatov e Carlos Leal, com a mesma pontuação. Na sequência, com cinco pontos, aparece o atual campeão Sadibou Sy, seguido por Nayib Lopez, com três pontos. Sem pontuar estão Shane Mitchell, Jarrah Al Silawi, David Zawada, Dilano Taylor e Ben Egli.

 

 

Por Combate.com

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