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PORTUGAL - O judô brasileiro conquistou bronze e prata o Grand Prix (GP) de Portugal, primeira competição do ano olímpico. na cidade de Odivelas  No domingo (28), último dia do GP, o meio-pesado Rafael Buzacarini faturou o bronze ao derrotar o sérvio Bojan Dosen nas punições (3-2). Na última sexta (26), Michel Augusto, de 19 anos,  já fora vice-campeão no tatame lusitano. Ambos somaram pontos preciosos no ranking olímpico para os Jogos de Paris.

“Fico muito feliz de começar o ano com uma medalha no peito. Fiz uma grande competição. A preparação lá no treinamento de Mittersill [Áustria] foi essencial. Isso me dá muito mais felicidade, motivação para continuar. Tem muito mais competição pela frente. Começar com pé direito é muito bom.”, comemorou Buzacarini, que somou 350 pontos (terceiro lugar)  no ranking olímpico.   

O primeiro brasileiro a subir ao pódio no GP de Portugal foi  Michel Augusto, o MIchelzinho, de 19 anos, campeão nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile), no ano passado.  Após emplacar vitórias seguidas até chegar à final - uma delas foi nas oitavas, quando desbancou  o cabeça de chave Ariunbold Enkhtaivan (Mongólia), vice-campeão mundial de 2022 - Michel Augusto não resistiu na final ao uzbeque Dilshodbek Baratov, prata no Mundial de Doha de 2023. 

Com o segundo lugar no pódio, Michelzinho somou 490 pontos no ranking entrou na zona de classificação para Paris 2024, ao lado de Matheus Takaki, também na categoria dos 60kg.  e mais 490 pontos no ranking, Michelzinho saltou muitas O segundo lugar no pódio Michelzinho subir várias posições no ranking, ao somar mais 490 pontos

O próximo compromisso da delegação brasileira será no Grand Prix de Paris, a partir da próxima sexta (2).

De olho em Paris 2024

A totalização de pontos no ranking da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês) teve início em julho de 2022 e só termina em junho deste ano. A modalidade reunirá 372 atletas em Paris (igualmente divididos entre homens e mulheres).  Os 17 primeiros colocados no ranking de cada categoria asseguram vaga em Paris 2024 (com o limite de um judoca por país). A partir das 18ª colocação no ranking, as vagas serão distribuídas por continente: Américas (21 vagas), Africa (24), Europa (25), Ásia (20) e Oceania (10).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

EUA - A era de Vadim Nemkov entre os meio-pesados (até 93kg) do Bellator chegou ao fim. Agora, o russo vai lutar na categoria dos pesos-pesados (até 120kg) e já tem compromisso marcado para fevereiro, quando enfrentará o brasileiro Bruno Cappelozza na estreia do PFL x Bellator. Com a mudança, o lutador deixará o título da categoria até 93kg vago, conforme publicou o site "MMA Junkie".

A vontade em mudar de categoria não foi uma decisão tomada repentinamente. Em agosto de 2023, durante entrevista ao "MMA Junkie", o lutador de 31 anos revelou o desejo de subir para os pesos-pesados por sentir cada vez mais dificuldade na preparação para as lutas, principalmente na questão de corte de peso.

- Estou envelhecendo, e cada luta fica mais difícil para eu perder peso. Antes, eu me sentia confortável quando treinava com 103kg. Agora me sinto ainda mais confortável entre 106kg e 108kg. Já fiz tudo que pude no meio-pesado. Agora é um novo desafio subir de peso e conquistar mais um título - afirmou o ex-campeão do Bellator.

Nemkov era considerado um dos maiores atletas entre os meio-pesados fora do UFC e é dono de um cartel com 11 vitórias seguidas. Com o objetivo de ampliar sua invencibilidade na organização (9-0), mas em outra categoria, o russo entra em ação em fevereiro no duelo contra Bruno Cappelozza na estreia do PFL x Bellator, que acontece na Arábia Saudita.

 

 

Por Combate.com

EUA - Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 começam daqui a pouco mais de sete meses e os responsáveis pela seleção americana de boxe estão com o objetivo de aumentar o número de fãs e espectadores na modalidade. Para isso, fecharam uma parceria com o influenciador digital e pugilista Jake Paul. O lutador vai participar do treinamento dos atletas durante o inverno nos Estados Unidos e vai ajudar a fomentar o esporte entre seu público.

O órgão que governa o boxe amador anunciou a parceria com Paul na última terça-feira. O influenciador utilizou suas redes sociais para compartilhar a novidade.

"Estou honrado em fazer parceria com o USA Boxing à medida que as Olimpíadas de Paris de 2024 se aproximam. Estarei treinando com a equipe olímpica em Colorado Springs neste inverno e vou acompanhar o grupo em Paris para ajudar os melhores boxeadores amadores do nosso país. Meu compromisso com o boxe vai além das minhas realizações no ringue. Estou determinado a fazer com que meu impacto fora do ringue seja maior do que qualquer coisa que faço dentro dele. Acredito que os Estados Unidos têm os melhores boxeadores. Vamos colocar isso à prova. Qualquer pessoa que trabalhe o suficiente para lutar pelo seu país na competição mais icônica tem o meu apoio. Equipe EUA, vamos!!! Vejo vocês em Paris", disse Jake Paul em publicação no X (antigo Twitter).

Em comunicado oficial, o USA Boxing destacou que, além de aumentar o número de fãs e espectadores interessados pela modalidade, a união entre o pugilista e a instituição vai servir para influenciar os atletas que estão começando no esporte.

- Esta parceria entre Paul e a equipe dos Estados Unidos será um esforço conjunto para criar uma onda de entusiasmo para o boxe nas Olimpíadas do próximo ano, ao mesmo tempo que educa os melhores talentos do boxe amador dos Estados Unidos sobre a importância de desenvolver suas habilidades dentro e fora do ringue - disse o comunicado do USA Boxing.

Jake Paul é acompanhado por mais de 25 milhões de pessoas em uma de suas redes sociais. Além de usar sua influência para trazer parte do seu púbico para consumir e incentivar o boxe, o americano tem como um de seus objetivos colocar em evidência os integrantes da seleção norte-americana que vão disputar os Jogos de 2024.

- Sempre foi meu propósito destacar não apenas o boxe como esporte, mas também as pessoas que trabalham tanto para serem as melhores nessa modalidade (...) As Olimpíadas são o maior palco do mundo e estou honrado em ajudar a conscientizar o boxe dos EUA e orientar esses jovens e inspiradores atletas enquanto eles lutam pelo ouro - disse o influenciador.

Jake Paul luta profissionalmente desde 2020 e tem nove combates no cartel (8 - 1). Sua última performance aconteceu em dezembro deste ano, quando enfrentou o compatriota Andre August e saiu vitorioso em mais um combate. O único revés que o atleta tem na carreira aconteceu em junho contra Tommy Fury.

 

 

Por Combate.com

LAS VEGAS - Bryce Mitchell protagonizou uma cena espantosa na noite do último sábado, em Las Vegas, no UFC 296. Ele acabou nocauteado por Josh Emmett antes de dois minutos de luta no duelo peso-pena (até 66,7kg) e, quando estava no chão apagado, começou a convulsionar enquanto a transmissão oficial o mostrava. Pouco tempo depois, Mitchell deixava o octógono andando e conversando.

Após deixar o cage, Bryce Mitchell foi imediatamente transportado para o hospital. Após sua liberação, o lutador gravou um vídeo e postou em suas redes sociais com atualização do seu estado de saúde, além de refletir sobre o resultado e a natureza brutal de seu nocaute.

“Quero que todos saibam que estou bem. Quero agradecer muito a todos vocês por assistirem e fui muito abençoado neste fim de semana. Não posso reclamar de nada e realmente onde errei foi uma péssima estratégia.

Então minha estratégia foi continuar o jab, fazer minhas leituras, trabalhar meus pés, meio que sentar do lado de fora, mas isso me colocou onde não estou colocando aquela pressão para frente que eu realmente gosto de colocar e também me fez olhar tímido. Não é assim que eu luto. Luto de forma muito agressiva e por isso encorajo qualquer pessoa que tenha uma briga na vida - não apenas uma briga, estou falando de qualquer tipo de luta, seja agressivo e ataque. Porque pelo menos se você cair e perder aquela batalha, você vai saber que lutou e seguiu em frente. Então, apenas uma estratégia ruim minha esta noite. Nossa, Josh bate forte e ele fica tão baixo quando acerta aquele overhand certo de que é difícil acertá-lo com qualquer coisa. O que posso dizer? Eu poderia ter feito melhor, mas obviamente não fiz.

Tenho muita sorte de viver a vida que vivo. Tenho uma esposa por causa desse esporte. Eu e minha esposa nunca teríamos nos conhecido se não fosse por esse esporte. Tenho um filho vindo por causa desse esporte. Tenho uma casa por causa desse esporte. Tenho uma fazenda por causa desse esporte. Eu não trocaria isso por nada e não há nada que possa me derrubar. Recuso-me a deixar a negatividade me controlar e só queria dizer que amo vocês.

Poderia ter sido muito pior. Quando eu estava naquele hospital, fui atropelado por pessoas sem pernas, sem braços, com a cara toda bagunçada, com a cara virada de lado como se o cara tivesse sofrido um acidente de carro, então não posso reclamar de nada. Estou muito feliz por estar aqui e com saúde, amo todos vocês e agradeço”.

Com o resultado, Mitchell tem agora duas derrotas e uma vitórias nas últimas três lutas, após iniciar sua carreira com uma sequência de 15 vitórias consecutivas. Ele entrou no duelo com Emmett duas semanas antes, substituindo Giga Chikadze.

 

 

Por Combate.com

JAPÃO - A brasileira Rebeca Silva conquistou na última terça-feira (22) a medalha de ouro da categoria acima de 70 quilos para atletas J2 (baixa visão) do Grand Prix de Tóquio (Japão), quarta e última etapa de 2023 do Circuito Internacional promovido pela Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA, da sigla em inglês).

Na grande decisão a atleta paulista de 22 anos derrotou a cazaque Zarina Raifova. Com a vitória Rebeca somou pontos para o ranking mundial que definirá as vagas para a próxima edição dos Jogos Paralímpicos, que serão disputados em Paris (França) no ano de 2024.

“Foi muito difícil me reerguer em tão pouco tempo. É muito importante essa medalha e foi uma felicidade muito grande encerrar o ano com chave de ouro. Sou muito grata a todos, e agora vamos para Paris”, declarou a brasileira se referindo à campanha nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile), na qual ficou com o bronze há duas semanas.

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Agora o judô fará uma pausa antes da disputa das três últimas competições que valerão pontos no ranking, já em 2024. A princípio, haverá três etapas do Grand Prix IBSA antes dos Jogos de Paris: Heidelberg (Alemanha) em fevereiro, Antalya (Turquia) em abril e Tbilisi (Geórgia) em maio.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A brasileira Mayra Aguiar fez história no domingo (3) no Grand Slam de Tóquio (Japão), competição na qual bateu a israelense Inbar Lanir, atual campeã mundial, para garantir um ouro inédito do judô brasileiro na era moderna da competição. Segundo a Confederação Brasileira de Judô, “o único brasileiro campeão no Japão até então era Sergio Pessoa, que venceu a Copa Jigoro Kano, em 1986, em formato diferente do atual”.

A campanha de Mayra na categoria até 78 quilos começou com vitória sobre a russa Antonina Shmeleva. Depois ela superou duas japonesas por ippon na sequência: Mizuki Sugimura e a três vezes campeã mundial Mami Umeki. Na decisão a brasileira teve outro grande desafio, a atual campeã mundial Inbar Lanir.

 

“Campeã do Grand Slam de Tóquio. Esta conquista é muito especial pra mim. Era uma competição que sempre quis ganhar, tanto pela dureza que ela é e também porque, depois do Brasil, o Japão é meu lugar favorito. Muito obrigada pela torcida! Seguimos em frente”, declarou a judoca brasileira em postagem em seu perfil de uma rede social.

Com o ouro de Mayra e a prata conquistada por Jéssica Lima na categoria até 57 quilos no último sábado (2), o Brasil encerrou a campanha com o melhor resultado da história e em quarto lugar geral no quadro de medalhas por países. O Japão liderou com folga, sendo seguido pelos russos e bielorrussos, que lutaram sob bandeira neutra, além da Coreia do Sul, em 3º lugar.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

EUA - A PFL não terá novas categorias de peso na temporada 2024. Com isso, após adquirir o Bellator e reunir duas das maiores organizações de MMA do mundo, a Professional Fighters League prometeu duelo entre campeões dos dois lados, mas hoje não tem um torneio original no peso-galo (até 61,2kg) e peso-médio (até 83,9kg), duas das melhores divisões do Bellator. Donn Davis, fundador da PFL, diz que a promoção não planeja adicionar essas classes de peso ao formato de liga no próximo ano.

Patchy Mix se tornou campeão neste mês no peso-galo, enquanto Johnny Eblen é o campeão dominante dos médios. A PFL deve construir melhor essas categorias no próximo ano para em 2025 ter torneios.

- Existem duas grandes divisões, 185 e 135 (libras), onde o Bellator tem provavelmente os dois melhores lutadores do mundo. Patchy Mix poderia vencer "Sugar" (Sean O'Malley). Não tem o cabelo, mas luta melhor. E acho que a maioria das pessoas acha que é uma boa luta ou que Patchy é favorito. Mas é uma luta muito boa. O mesmo com Johnny (Eblen) - disse Donn Davis na coletiva após o card das finais da última sexta-feira.

- Portanto, essas são duas divisões que podem ser a número 1 do mundo. Não queríamos lançar essas divisões este ano porque isso não serviria para esses caras. Provavelmente lançaremos essas divisões em 2025. Portanto, precisamos de um ano inteiro para construir divisões fortes o suficiente para que façam sentido em uma temporada da liga.

Ainda que não tenha uma temporada oficial com cinturão e prêmio milionário ao final do ano, isso não quer dizer que Eblen, Patchy e o restante dos lutadores dessas categorias não terão oportunidades de lutar em 2024. Davis sugere que enquanto a PFL continua a construir um elenco capaz de ter temporadas de peso-galo e peso-médio, os campeões e lutadores do Bellator serão parte integrante da próxima série de “superlutas”, com oito eventos no ano.

- O que faz sentido este ano? Faça lutas fantásticas nesses oito grandes eventos de que falamos. Pense nos oito eventos como grandes eventos por si só. Quando você vê o UFC, todos nós vemos quais são os oito ou dez melhores eventos que eles têm entre os 30 (no ano). Queremos tornar esses eventos quase tão grandes. Dois cinturões de campeonato em jogo para todos os co-principais (quatro lutadores). Coloque-os nas grandes cidades do mundo, pelo menos quatro na Europa, dois no Médio Oriente, dois no Extremo Oriente, talvez um na América Latina. Faça com que cada um desses eventos seja de sustentação e valha a pena um Johnny (lutar), um Patchy (lutar), as pessoas que não estão na temporada contra os melhores adversários que fariam sentido.

 

 

Por Combate.com

EUA - O card final da temporada 2023 da PFL sofreu mudança, mas não nas disputas de título no dia 24 de novembro, em Washington. A bicampeã da PFL e duas vezes medalhista de ouro olímpica Kayla Harrison, que estava escalada para enfrentar Julia Budd, agora enfrentará Aspen Ladd no peso-casado até 68kg. A mudança de adversária foi feita depois que “Budd se recusou a cumprir sua obrigação contratual”, conforme informou a própria PFL em comunicado enviado à imprensa.

A luta marcará o retorno de Kayla ao MMA depois de um ano sem lutar. A última apresentação da americana foi em novembro de 2022, quando perdeu a final do peso-leve (até 70,3kg) para a brasileira Larissa Pacheco. Esta é a única derrota da ex-judoca no MMA, tendo somado até aqui 15 vitórias desde a transição dos dojo para os cages.

Budd, ex-campeão do Bellator, faria sua sexta luta na PFL, onde não tem tido muito sucesso, com duas vitórias e três derrotas até aqui. Ela ficou em sexto lugar nesta temporada e não avançou às semifinais. Já Aspen Ladd, que deixou o UFC no ano passado e estreou na PFL com vitória justamente contra Julia Budd, ficou em quinto lugar nesta temporada, tendo somado uma vitória e uma derrota em 2023.

PFL - Finais

24 de novembro de 2023, às 18h30 (de Brasília), em Washington (EUA)

CARD PRINCIPAL:

Peso-leve: Olivier Aubin-Mercier x Clay Collard (final)

Peso-pesado: Denis Goltsov x Renan Problema (final)

Peso-pena: Larissa Pacheco x Marina Mokhnatkina (final)

Peso-pena: Kayla Harrison x Aspen Ladd

Peso-meio-médio: Sadibou Sy x Magomed Magomedkerimov (final)

Peso-pena: Gabriel Braga x Jesus Pinedo (final)

Peso-meio-pesado: Joshua Silveira x Impa Kasanganay (final)

CARD PRELIMINAR:

Peso-médio: Ray Cooper III x Derek Brunson

Peso-leve: Biaggio Ali Walsh x Joel Lopez

Peso-pena: Bubba Jenkins x Chris Wade

Peso-galo: Khai Wu x Phil Caracappa

Peso-pena: Jesse Stirn x Josh Blyden

 

 

Por Combate.com

CHILE - A cerimônia abertura dos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile) será nesta sexta-feira (20), mas algumas disputas já estão a todo vapor. O boxe é uma delas. Na quinta (19), o primeiro brasileiro subiu ao ringue e saiu com a vitória. Pela categoria peso pena (até 57 kg), Luiz Gabriel Oliveira, o Bolinha, derrotou o canadense Victor Tremblay pela fase de oitavas de final e avançou para a etapa seguinte, na qual duelará com o uruguaio Lucas Alexander Fernandez Garcia, em data ainda a ser definida. A última estreia do Brasil nesta quinta (19 será no beisebol, às 15h (horário de Brasília), quando a seleção a Venezuela.  O Pan tem transmissão ao vivo do Canal Olímpico do Brasil.

Neto de Servílio de Oliveira, primeiro pugilista do país a ganhar uma medalha olímpica no boxe, nos Jogos Olímpicos da Cidade do México (1968), Bolinha partiu para a ofensiva desde o início da luta. Ele venceu o primeiro assalto em decisão unânime dos cinco árbitros. No segundo assalto, após o brasileiro acertar uma sequência de golpes no adversário, a arbitragem abriu contagem pela segunda vez e, depois de Tremblay não dar resposta positiva, declarou Bolinha vencedor por nocaute.

A vitória e os Jogos Pan-Americanos como um todo são de vital importância para o brasileiro na classificação para a Olimpíada de Paris, em 2024. A competição oferece duas vagas diretas para os Jogos do ano que vem. Ou seja, Bolinha está a dois triunfos de garantir lugar na França.

No total, juntando feminino e masculino, são 13 categorias no boxe em Santiago. Onze delas darão vagas aos finalistas, enquanto outras duas (até 57 kg e até 60 kg, ambas no feminino) classificarão as quatro melhores atletas, totalizando 30 vagas para Paris em jogo.

 

Brasil visa recordes e vagas olímpicas

O COB levou a Santiago a maior delegação do país em um evento internacional na história, com 621 atletas (342 homens e 279 mulheres). Antes da cerimônia de abertura, apenas beisebol, boxe e saltos ornamentais terão começado as disputas, mas a partir do sábado (21), outras 54 modalidades começam a definir não apenas campeões, mas em muitos casos, classificados a Paris também.

No total, 21 modalidades (incluindo o boxe) darão vagas diretas nos Jogos de 2024, enquanto outras doze contarão pontos para os respectivos rankings na corrida para a classificação. No momento, o Brasil já tem 105 vagas confirmadas para a próxima Olimpíada.

Além disso, o país também busca melhorar a performance com relação ao Pan de Lima, em 2019, onde fez sua melhor campanha na história. Na ocasião, o Brasil terminou em segundo, atrás apenas dos Estados Unidos e registrou seu recorde tanto de ouros (54) quanto de pódios (169).

 

 

Por Igor Santos - Repórter da EBC

 

EUA - A britânica Britain Hart, 33 anos, segue intocável como campeã peso-palha (até 52,2kg) no Bare Knuckle Fighting Championship. Nesta última sexta-feira, no BKFC 51, ela dominou por completo a adversária e compatriota Melanie Shah, vencendo por decisão unânime (triplo 50-45) no card realizado em Salem (EUA).

Hart, durante todo o combate, não foi quem comandou as ações e se manteve dominante enquanto castigava Shah na trocação - e que se mantinha de pé mesmo diante do atraso sofrido. A luta atingiu seu ponto alto no quinto e último round, quando Hart desferiu uma saraivada de socos e fez até um dente de Shah voar. Ainda assim, Shah sobreviveu à blitz, mas perdeu todos os rounds nas anotações dos juízes.

O triunfo de Britain Hart foi o primeiro de dois confrontos próximos já marcados. Ela tem compromisso agora no BKFC Tailândia 5, em 4 de novembro, contra Chisakan Ariphipat, isso caso seja liberada pelos médicos.

Britain Hart estendeu sua sequência de vitórias para quatro e chegou à segunda defesa de título com sucesso. No boxe sem luvas, a britânica soma oito vitórias e três derrotas desde 2018.

Confira os resultados completos do BKFC 51:

CARD PRINCIPAL:

  • Britain Hart venceu Melanie Shah por decisão unânime (triplo 50-45)
  • Dustin Pague venceu Joe Elmore por decisão unânime (triplo 50-45)
  • Stanislav Grosu venceu Blake LaCaze por nocaute técnico a 1min51s do R2
  • Bruce Abramski venceu Mark Culp por nocaute técnico aos 43s do R1
  • Joseph Creer venceu Ronnie Glass por nocaute técnico a 1min18s do R3
  • Harris Stephenson venceu Brian Maxwell por desqualificação aos 29s do R5
  • Brett Fields venceu Kaine Tomlinson Sr. por nocaute técnico a 1min39s do R1

CARD PRELIMINAR:

  • Rick Caruso venceu Landon Williams por nocaute técnico a 1min43s do R1
  • Ka’Sim Ruffin venceu Daniel Gary por nocaute técnico a 1min26s do R3

 

 

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