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PUNTA CANA - O Brasil garantiu o título geral do Campeonato Pan-Americano de Taekwondo, disputado em Punta Cana (República Dominicana), e que chegou ao fim na quarta-feira (4). A seleção brasileira conquistou ao todo 13 medalhas (seis ouros, três pratas e quatro bronzes), cumprindo a sua melhor campanha na história da competição.

 

“Coroamos esta bela campanha com 13 medalhas e a melhor campanha da história do Brasil nesta competição. Gostaria de parabenizar a todos os atletas e membros da comissão técnica que trabalharam arduamente”, declarou o chefe de equipe e diretor-técnico da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), Henrique Precioso.

As seis medalhas douradas do Brasil na competição ficaram com Milena Titoneli (categoria até 67 kg), Edival Marques (até 74 kg), Gabriel Fabre (até 63 kg), Caroline Gomes (até 62 kg), Icaro Miguel (até 87 kg) e Paulo Melo (até 54 kg).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - A seleção brasileira de parataekwondo se sagrou vice-campeã do primeiro campeonato pan-americano open da modalidade. Os atletas verde e amarelos faturaram 14 medalhas no torneio ocorrido na sexta-feira (15), na Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro. O título geral ficou com o México, que teve quatro medalhas de ouro. A campanha nacional foi de duas medalhas de ouro, cinco de prata e sete de bronze.

Matheus Passos Rotel já vem sendo considerado uma promessa do Taekwondo para os próximos anos.

 

PORTO ALEGRE/RS - Matheus Passos Rotel, 13 anos, corre contra o tempo em busca de apoio para disputar a Etapa do Campeonato Brasileiro de Taekwondo, que acontece dia 30/04, em São Paulo. 

Matheus, que mora em Porto Alegre pratica a arte sul-coreana desde os 9 anos de idade. Entre as vitórias já conquistadas, a mais importante foi o 1º lugar no Pan Americano de 2019, no Paraguai. O jovem foi campeão na sua categoria de faixa e idade. 

Para o próximo desafio, o atleta precisa de recursos para custear as passagens, estadia e alimentação para a competição. A família do garoto está realizando uma rifa para arrecadar em torno de 3 mil reais.

Além do campeonato, a verba também ajudará Matheus na preparação para seu exame de faixa preta, no mês de junho, na cidade de Caxias do Sul.

Segundo Adriana Passos, mãe do menino, é possível adquirir um número da rifa de forma online ou impressa, pelo número (51) 99394-1776. O sorteado receberá uma cesta de Dia das Mães. 

“Peço para que as pessoas comprem a rifa e me ajudem a alcançar esse objetivo. Prometo treinar e me esforçar para participar do mundial e trazer a medalha pro Brasil”, se orgulha Matheus.

EUA - O russo Magomed Ankalaev deu um grande passo rumo a uma disputa de cinturão no UFC neste sábado. Na luta principal do evento em Las Vegas, o sexto colocado do ranking peso-meio-pesado correu poucos riscos rumo a uma vitória convincente por decisão unânime (49-46, 49-46, 48-47) sobre o brasileiro Thiago "Marreta" Santos, ex-desafiante número 1. Foi a oitava vitória consecutiva de Ankalaev, que tem apenas um revés em 18 lutas profissionais no MMA.

O russo o fez sem correr muitos riscos. Assim como na sua luta anterior, contra Johnny Walker, Marreta foi cauteloso e esperou muito para atacar em grande parte do combate. Apesar de muitas fintas e estudo, teve dificuldades para encontrar os espaços para atacar e emplacar seus golpes contra o adversário canhoto. Isso permitiu a Ankalaev controlar o espaço de luta e pontuar com chutes baixos e com golpes retos.

Quando Marreta soltava o jogo, o russo foi mais rápido na esquiva e no contragolpe na maior parte do combate. Foi assim que ele bambeou as pernas do carioca ainda no primeiro assalto, com um cruzado de direita no queixo por cima de um cruzado de esquerda do adversário.

A melhor arma de Marreta na luta foi o chute baixo, que acertou a coxa direita de Ankalaev por fora múltiplas vezes e deixou uma marca vermelha na região. Ele também causou um sangramento na canela com um desses chutes no último round.

Mas foi um overhand de esquerda na reta final do segundo round que trouxe o melhor momento de Marreta na luta. O golpe pegou na tampa da cabeça de Ankalaev, que caiu para trás. O brasileiro saltou por cima e tentou definir a luta no ground and pound, mas o russo escondeu bem a cabeça no pouco tempo que Marreta teve por cima.

Outro bom momento do brasileiro foi no início do quarto assalto, quando entrou determinado e atacou combinando cruzados. Ankalaev recuou assustado e Marreta passou raspando com uma joelhada voadora. No entanto, o russo se recuperou, retomou o controle do octógono, derrubou o brasileiro usando seu wrestling no minuto final e o segurou no chão. No quinto e último assalto, Ankalaev pregou o adversário na grade por boa parte do período e acertou joelhadas no corpo e nas pernas para mostrar atividade.

Depois da luta, Ankalaev pediu pela disputa de cinturão, mas não fez nenhum desafio e disse que essa oportunidade "depende do UFC".

Marreta sofreu sua quarta derrota nas últimas cinco lutas. Ele passou por cirurgia nos dois joelhos e ficou mais de um ano afastado após o primeiro revés desta sequência, na disputa do título contra o então campeão Jon Jones.

EUA - O segundo capítulo da rivalidade entre Patrício Pitbull e AJ McKee está confirmado. Os dois se enfrentam em revanche na luta principal do Bellator 277, no dia 15 de abril, no SAP Center, em San Jose, Califórnia (EUA). A informação foi divulgada inicialmente pelo jornal "The Orange County Register".

A revanche marca a primeira defesa do cinturão dos penas (até 65,7 kg) por parte de AJ McKee. O norte-americano se tornou campeão ao finalizar Patrício Pitbull na final do torneio dos penas, no Bellator 263, em julho do ano passado. A vitória de McKee aconteceu através de uma guilhotina em menos de dois minutos de luta.

Um dos principais produtos do Bellator, AJ McKee fez todas suas lutas profissionais no cage circular da organização e se encontra invicto com 18 vitórias. Para conquistar o cinturão, o norte-americano superou Georgi Karakhanyan, Derek Campos e Darrion Caldwell nas fases iniciais do torneio dos penas, garantindo a vaga na final contra o então campeão Patrício Pitbull.

EUA - Atualmente, Conor McGregor se recupera de lesão sofrida na perna, em julho, mas, sem perder a pose, garante que, quando voltar a atuar pelo UFC, vai lutar contra Dustin Poirier pela quarta vez. Apesar de 'The Diamond' ter concordado com a realização de um novo encontro com 'Notorious' no octógono, Chael Sonnen se posicionou de forma completamente contrária.

Em seu canal oficial no 'YouTube', Sonnen indicou que é difícil vender um quarto duelo entre McGregor e Poirier, mesmo com o primeiro sendo uma máquina promocional que gera lucro para o UFC em boa ou má fase na carreira. Vale lembrar que, além de 'The Diamond' ser favorável a um novo e valioso combate contra 'Notorious', os lutadores possuem o aval de Dana White, líder da organização, que não gostou da forma como a trilogia protagonizada pela dupla terminou.

Na ocasião, McGregor sofreu uma lesão na perna e não pôde continuar no confronto, sendo assim Poirier foi declarado vencedor pelo árbitro. Com isso, o astro irlandês, constantemente, ataca o desafeto, declarando que a história ainda não terminou. Contudo, o fato do americano liderar o placar da rivalidade é o bastante para Sonnen. O atual comentarista ressaltou que, por mais que exista uma grande animosidade entre os atletas, 'The Diamond' é tão superior como lutador, que isso torna praticamente inviável um triunfo de 'Notorious' e diminui o interesse de parte do público em assistir a uma possível quarta luta.

"Lutar contra Poirier de novo, é difícil de vender. Você quer trazer a esposa de volta, você quer trazer o passado, você quer trazer a lesão, você vai mover a agulha com certeza, mas terá que trabalhar. É uma venda difícil. McGregor não conseguiu derrotar Poirier, quando estava treinando para valer. McGregor ficou motivado, revigorado, treinou novamente e não conseguiu vencer Poirier. Não sabemos o que ele estava fazendo para a preparação, mas sabemos que ele estava fazendo algo. Agora, sabemos que não. Isso é o que uma lesão representa. Ele não pode fazer nada por um período de tempo, então com certeza apenas usando a lógica, não há oportunidade de McGregor melhorar", analisou Sonnen, antes de completar.

"Não há oportunidade de acreditar que ele será mais afiado nesta do que na anterior. McGregor estava fazendo reabilitação, mas Poirier estava treinando para uma luta pelo título. Apenas a lógica básica nos diz que Poirier vai acabar com ele. Precisamos mesmo ver isso? McGregor precisa se colocar nessa posição? Por que ele não pode ser razoável? Por que McGregor não pode dizer que nada foi esquecido, mas que precisa de uma luta antes, porque vem de lesão. Por que ele não pode fazer isso? Isso faria sentido e seria fácil. Assim você não precisa de uma máquina de venda, teríamos algo para ficarmos ansiosos", concluiu.

Mesmo em má fase na carreira, Conor McGregor, de 33 anos, é o principal nome do UFC. Dois anos após sua estreia na organização, o irlandês se transformou em um fenômeno do MMA e conquistou o cinturão do peso-pena, em 2015, e do peso-leve, em 2016. Seus triunfos mais marcantes foram contra Chad Mendes, Donald Cerrone, Dustin Poirier, Eddie Alvarez, José Aldo, Max Holloway e Nate Diaz. Atualmente, o atleta ocupa a nona posição no ranking dos leves e possui um cartel composto por 22 vitórias, sendo 20 pela via rápida e 19 delas por nocaute, e seis derrotas.

JAPÃO - A boxeadora Bia Ferreira, 28, ficou com a medalha de prata na categoria peso leve, até 60 kg, das Olimpíadas de Tóquio-2020. A baiana foi derrotada irlandesa Kellie Anne Harrington neste domingo (8).

Bia levou a melhor no primeiro assalto na opinião de três dos cinco juízes. O segundo foi vencido por Harrington, que sacramentou o triunfo no terceiro round. Apesar da derrota, o resultado é histórico, já que envolveu a primeira final de uma pugilista brasileira em Olimpíadas.

Os Jogos são a única competição em que Bia Ferreira ainda não foi campeã no boxe amador. Profissional desde 2017, ela foi ouro no Sul-Americano de 2018, no Pan-Americano de 2019 e vencedora do Mundial de 2019.

Desde que chegou ao Japão, a atleta sempre disse que queria a medalha para homenagear o pai, seu treinador, Raimundo Oliveira Ferreira, conhecido como Sergipe. "Desculpa, pai, desculpa, Brasil", disse ela à transmissão dos Jogos após a derrota.

Natural da Bahia, Bia Ferreira entrou no ringue ao som de "Favela Chegou", cantada por Ludmilla e Anitta, e fez sua dancinha habitual antes da luta começar. Seu cartel até a estreia no Japão era de 108 lutas, com 104 vitórias e 4 derrotas.

Os Jogos de Tóquio são históricos para o boxe do Brasil. Foram três medalhas: uma de ouro, uma de prata e uma de bronze, melhor campanha na competição. No masculino, Hebert Conceição foi ouro e Abner Teixeira, bronze.

Assim como Conceição, Bia é parte da "seleção baiana" da modalidade. O estado deu ao país mais da metade dos convocados do esporte para os últimos quatro Jogos Olímpicos. Bia Ferreira brigava para ser o terceiro ouro do boxe que vem da Bahia na história das Olimpíadas. Além de Hebert, Robson Conceição foi campeão olímpico em 2016, no Rio de Janeiro.

A prata de Bia coroa um protagonismo inédito do Nordeste no quadro de medalhas. Em esportes individuais, a região conquistou 4 dos 7 ouros do Brasil (Ana Marcela Cunha, Isaquias Queiroz, Italo Ferreira e Hebert Conceição) e agora também duas pratas (Bia e Rayssa Leal).

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Grande parte disso veio justamente da Bahia, estado de Beatriz Ferreira. Destes pódios, apenas Italo e Rayssa são de outros estados (respectivamente, Rio Grande do Norte e Maranhão).

 

 

*Por: FOLHA

TÓQUIO - O boxe brasileiro é campeão olímpico na categoria peso médio masculino. É o segundo ouro da história da modalidade para o país, o segundo da Bahia.

Hebert Conceição, 23, venceu neste sábado (7), na arena Kokugigan, o ucraniano Oleksandr Khyzhniak e conquistou o primeiro lugar no pódio.

Fã de Olodum, o pugilista entrou no ringue como fez durante toda a competição, ao som de "Madiba", música do grupo baiano que faz referência a um "nobre guerreiro".

"Sempre entro para lutar com esse grande hino porque no século 21 a gente ainda convive com casos de racismo", protestou o brasileiro.

Os Jogos de Tóquio já são históricos para o boxe do Brasil. Bia Ferreira luta neste domingo (8) e busca ser a primeira brasileira campeã olímpica no esporte.Nunca o país havia chegado em duas finais na mesma edição do evento.

O único ouro brasileiro no boxe olímpico até então era de Robson Conceição, na Rio-2016.

O campeão da Tóquio-2020 teve apoio de artistas ao longo da campanha no Japão.

"Grandes artistas da Bahia me gravaram vídeos, o que me incentivou muito e fez-me sentir muito especial."

A banda Olodum, o Denny, do Timbalada, o compadre Washington também. Ivete Sangalo também me seguiu no Instagram", contou o lutador, que agradeceu pelos recados.

Conceição é cria de um dos maiores nomes da modalidade, o ex-campeão mundial Luiz Dórea, fundador da Academia Champions, para quem "a Bahia é coração do boxe no Brasil".

Hebert Conceição foi o motivo de "rocambole" ter virado uma expressão na delegação.

Quando ganhou as quartas de final, saiu comemorando em direção à câmera de televisão.

"Eu sou medalhista olímpico, caralho! Eu mereço pra caralho! Nós trabalhamos pra caralho, porra!", disse.

Os palavrões, no entanto, geraram reclamações por parte do COI (Comitê Olímpico Internacional).

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A comissão técnica, então, escolheu outra palavra para substituir a palavra censurada. Decidiu usar "rocambol". Quando ganhou a semifinal, Bia Ferreira gritou: "É Brasil, rocambole!".

 

 

 

*Por: ALEX SABINO E CAMILA MATTOSO / FOLHA

JAPÃO - Mais uma final para o Brasil nos Jogos Olímpicos! Em grande luta, Bia Ferreira venceu a finlandesa Mira Potkonen por decisão unânime da arbitragem. Na categoria até 60kg, Bia foi melhor nos três rounds e chegou a levar a adversária ao chão algumas vezes. A brasileira fará a decisão contra Kellie Anne Harrington, da Irlanda, no domingo às 2h (Brasília).

A brasileira começou o primeiro round a todo vapor e partiu para cima da finlandesa. Bia acertou alguns golpes na adversária, que não conseguiu assustar a boxeadora do Brasil. Melhor, Bia Ferreira venceu o primeiro round por unanimidade com nota melhor que a de Potkonen por todos os juízes.

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No segundo round, Bia teve desempenho ainda melhor e levou a finlandesa ao chão algumas vezes, mas o árbitro não chegou a abrir contagem para a adversária. O terceiro round foi mais equilibrado, e Potkonen conseguiu encaixar alguns golpes na brasileira. Mas no fim, Bia levou a melhor no duelo.

 

 

*Por: LANCE!

TÓQUIO - Apesar de ser superado pelo cubano Julio Cruz, o paulista Abner Texeira já garantiu seu lugar no pódio no boxe com uma medalha de bronze na categoria peso pesado (até 91kg). Vale lembrar que não existe disputa de terceiro lugar no boxe.

O adversário do boxeador brasileiro já havia conquistado a medalha de ouro no peso meio-pesado nos Jogos Rio 2016, além de ser tetracampeão mundial amador.

“Tô p…, ninguém gosta de perder. Treino para não acontecer isso, mas infelizmente aconteceu. Estou feliz pelo fato de ser medalhista, vim aqui ser medalhista. É a realização de um sonho, não só participei de uma Olimpíada, mas ganhei medalha. Lá atrás eu não pensava em ser medalhista, só em participar”, disse Abener à Globo.

“Ele (La Cruz) soube usar a experiência dele. Eu estava me sentindo muito bem para essa luta, não tem desculpa. A luta ficou um pouco agarrada, acho que foi estratégia dele e eu não consegui fazer o jogo dele. Fiz o que consegui fazer. Mês que vem eu tenho o Mundial Militar em Moscou, já vou treinar pra isso. E em outubro eu tenho o campeonato mundial, que é outra meta minha, ser campeão mundial.”, projetou.

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Além de Abner, Wanderson de Oliveira também foi derrotado por cubano na categoria leve, mas como caiu nas quartas não garante medalha e está fora dos Jogos Olímpicos. Já Bia Ferreira não deu chances para lutadora do Uzbequistão Raykhona Kodirova nas quartas de final da categoria leve e avançou para a semifinal, já garantindo medalha.

 

 

*Por: ISTOÉ

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